A Samsung divulgou uma lista expandida das linhas de aparelhos que vão receber a One UI 7, sua atualização baseada no Android 15. E mais linhas antigas apareceram nesta lista, conforme observado pelo Sammyfans.
Em outras palavras: apesar da informação constar apenas em Singapura (por ora), deve valer para outros países.
Galaxy S, Galaxy Z e Galaxy Tab: quais linhas da Samsung vão receber a One UI 7
Confira abaixo as linhas de aparelhos que devem receber a One UI 7, conforme publicado em comunicado no site da Samsung em Singapura:
One UI 7 da Samsung vai chegar a diversas linhas de aparelhos Galaxy S (Imagem: Divulgação/Samsung)
Galaxy S
Galaxy S24;
Galaxy S24 FE;
Galaxy S23;
Galaxy S23 FE;
Galaxy S22;
Galaxy S21;
Galaxy S21 FE.
Galaxy Z
Galaxy Z Fold 6 e Galaxy Z Flip 6;
Galaxy Z Fold 5 e Galaxy Z Flip 5;
Galaxy Z Fold 4 e Galaxy Z Flip 4;
Galaxy Z Fold 3 e Galaxy Z Flip 3.
Galaxy Tab
Galaxy Tab S10;
Galaxy Tab S9;
Galaxy Tab S9 FE;
Galaxy Tab S8;
Galaxy Tab S6 Lite.
No Brasil, a versão estável da One UI 7 roda nos celulares da linha Galaxy S25 e nos modelos Galaxy A56, Galaxy A36 e Galaxy A26, lançados no Brasil nesta semana.
Samsung divulga quando One UI 7 chega em alguns países
A One UI 7 chega aos aparelhos da marca a partir de 7 de abril. O “a partir” é muito importante. Em outras palavras, significa que a chegada do update vai depender dos países onde os aparelhos estão. E a Samsung detalhou (um pouco) esse cronograma.
One UI 7 vai ter diversos recursos com inteligência artificial embutida (Imagem: Divulgação/Samsung)
Naturalmente, o primeiro país no qual a versão estável da atualização vai circular é a Coreia do Sul, país onde fica a sede da Samsung. Depois, o update chega aos Estados Unidos, Noruega, Suécia, Malásia.
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Quando um carro manual não liga, muitos motoristas recorrem ao tradicional método de “pegar no tranco”. Se você foi o filho mais velho na época dos carros carburados vai lembrar, com certeza, de ter que descer pra empurrar o carro.
Afinal, a estratégia de empurrar o veículo ou deixá-lo descer em ponto morto para engatar uma marcha e forçar o motor a funcionar sempre foram a chave para garantir o passeio da família.
Essa técnica pode ser útil para veículos manuais com bateria fraca ou falha no motor de partida. Mas, quando se trata de carros automáticos, a história é completamente diferente.
Tentar fazer um carro automático pegar no tranco pode causar danos graves à transmissão e, na maioria dos casos, simplesmente não funciona. Entenda por que isso acontece e quais alternativas existem para dar a partida em um carro automático sem comprometer seus componentes.
Imagem: ArtmannWitte / iStock
Carro automático pode pegar no tranco?
A resposta curta é não. Diferente dos carros manuais, que utilizam uma embreagem mecânica para acionar o motor, os carros automáticos dependem de um conversor de torque, um componente hidráulico que substitui a embreagem e transfere a força do motor para a transmissão.
Esse sistema precisa de pressão hidráulica para operar, e essa pressão só é gerada quando o motor está funcionando.
O conversor de torque é o responsável por não permitir um carro automático pegar no tranco. Imagem: y-studio / iStock
Isso significa que, mesmo se um carro automático for empurrado em ponto morto e depois colocado em “D” (Drive) ou qualquer outra marcha, o conversor de torque não terá pressão suficiente para girar o motor e fazê-lo pegar. O resultado? O esforço será inútil, e o carro permanecerá desligado.
Além disso, forçar a transmissão automática em uma tentativa de dar tranco pode causar danos internos irreversíveis. Isso pode incluir o desgaste prematuro das engrenagens, superaquecimento do fluido de transmissão e até a falha completa do câmbio.
Modelos mais modernos contam com bloqueios eletrônicos que impedem qualquer tentativa de engatar uma marcha sem que o motor esteja funcionando corretamente.
Existe alguma maneira segura de ligar um carro automático sem a chave de ignição funcionando?
Honda Civic Híbrido. Imagem: Honda / Divulgação
Se o seu carro automático não está ligando por falta de bateria, a melhor solução é utilizar cabos de transferência de carga (chupeta) ou um carregador portátil. Essa é a forma mais segura de fornecer energia suficiente para o motor de partida funcionar corretamente.
Outra alternativa é verificar se os terminais da bateria estão bem conectados. Caso estejam soltos ou corroídos, a corrente elétrica pode não estar fluindo corretamente, impedindo a partida do motor. Se a bateria estiver completamente descarregada ou danificada, a substituição por uma nova pode ser necessária.
Para veículos híbridos e elétricos, a situação é ainda mais delicada. Alguns modelos contam com modos de emergência que permitem ligar o motor elétrico auxiliar para ativar a transmissão, mas esse processo varia de acordo com o fabricante e exige o uso correto do sistema.
Quando NÃO tentar dar tranco em um carro automático?
Imagem interna de um câmbio automático (Imagem: BMW Group/Divulgação)
Tentar forçar um carro automático a pegar no tranco nunca é recomendado, mas há algumas situações em que essa tentativa pode ser ainda mais prejudicial:
Se a bateria estiver completamente descarregada: mesmo que a transmissão esteja funcionando, o sistema eletrônico do carro precisa de energia para ativar os sensores e módulos de controle.
Se houver falha na bomba de combustível: alguns motoristas acreditam que pegar no tranco pode ajudar se o combustível não estiver chegando ao motor, mas em carros automáticos, isso não resolve o problema.
Se houver falha na transmissão: se o câmbio já apresenta sinais de desgaste ou mau funcionamento, tentar forçar o motor a girar pode resultar em um dano permanente.
Se o veículo estiver em descidas muito íngremes: alguns motoristas tentam ganhar velocidade descendo ladeiras e engatando a marcha no meio do percurso, mas isso pode resultar em trancos violentos que desgastam os componentes internos da transmissão.
Caso seu carro automático apresente problemas para ligar, a melhor solução é procurar um profissional especializado ou recorrer a um serviço de assistência mecânica.
As fases da Lua no mês de março de 2025 começaram já no dia 6 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de fevereiro. A mudança ocorreu às 13h33.
Já no dia 14 foi a vez da Lua Cheia, às 03h55. A Lua Minguante surge às 8h32 do dia 22 do mês. As fases da Lua do mês de março de 2025 contaram ainda com a Lua Nova, no dia 29 às 08h00.
Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock
Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.
Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).
Um grupo de cientistas da Sérvia utilizou dados espaciais para explorar a radiogaláxia em formato de X nomeada de 3C 315. Eles coletaram informações do atlas de fontes de rádio de Leahy e do Banco de Dados Extragaláctico (NED) da NASA/IPAC para produzirem a pesquisa, que está publicada no repositório arXiv.
As radiogaláxias são conhecidas por liberarem grandes quantidades de ondas de rádio a partir de seus centros. Os buracos negros no núcleo dessas formações comprimem gás e poeira, gerando jatos de alta energia que aceleram partículas carregadas eletricamente para altas velocidades.
Muitas delas tem um formato em X. A principal hipótese é de que a causa disso pode ser um núcleo galáctico ativo (AGN) que passou por duas épocas diferentes de atividade.
Há também radiogaláxias que são fontes duplas de ondas de rádio associadas a núcleos galáticos, conhecidas como DRAGNs. Elas são nuvens de plasma emissor de rádio que foram disparadas de AGNs por meio de jatos estreitos.
Os cientistas classificaram 3C 315 como um protótipo de DRAGN. Sua forma exibe dois conjuntos de lóbulos angulados para formar suas duas “asas”, sendo altamente esticados na direção noroeste-sudeste. Ela também conta com uma galáxia elíptica ao seu lado.
Uma galáxia intrigante
Pesquisas anteriores descobriram que, além de uma estrutura diferente, o espectro dela também se comporta de forma peculiar. A equipe de astrônomos liderada por Vesna Borka Jovanović, da Universidade de Belgrado, na Sérvia, analisou em detalhes para obter mais informações sobre essas propriedades únicas.
Eles obtiveram dados da distribuição de índices espectrais e observaram como eles mudam em toda a área de 3C 315. O mapa da galáxia mostra que esses índices variam em três caminhos diferentes e que o valor do índice espectral médio é diferente ao longo de cada um desses trajetos.
Três caminhos onde o índice espectral de 3C 315 varia. (Imagem: V. BORKA JOVANOVIĆ et. al)
Com base nessas informações, a equipe concluiu que a emissão não térmica, chamada de sincrotron, é o mecanismo de radiação dominante sobre toda a formação galáctica.
O grupo descobriu que o núcleo da galáxia é brilhante e imponente. Ela e sua acompanhante estão localizadas dentro de um aglomerado, por isso, os autores assumem que o ambiente desempenha provavelmente o maior papel na evolução e no formato dessa radiogaláxia.
“Chegamos à conclusão de que os resultados deste estudo serão úteis para entender o processo evolutivo da fonte de rádio 3C 315”, finalizam os cientistas.
Confira aqui, no Olhar Digital, onde assistir, ao vivo, às partidas de hoje, 21 de março de 2025. Veja, a seguir, os horários dos jogos de hoje, com atenção especial para as partidas das Eliminatórias da Copa.
Confira, a seguir, os jogos desta sexta-feira (21) (horário de Brasília):
Onde assistir aos jogos de hoje e horários das partidas (21/03/25)
Eliminatórias da Copa 2026 – América do Sul
Equador x Venezuela — 18h — sportv
Uruguai x Argentina — 20h30 — sportv
Eliminatórias da Copa 2026 – Europa
Chipre x San Marino — 14h — ESPN 4 e Disney+
Malta x Finlândia — 16h45 — Disney+
Polônia x Lituânia — 16h45 — sportv2
Romênia x Bósnia — 16h45 — Disney+
Andorra x Letônia — 16h45 — Disney+
Inglaterra x Albânia — 16h45 — ESPN e Disney+
Eliminatórias da Copa 2026 – África
Botsuana x Argélia — 10h — FIFA+
Guiné Equatorial x São Tomé e Príncipe — 10h — FIFA+
Burkina Faso x Djibuti — 13h — FIFA+
Congo x Sudão do Sul — 13h — FIFA+
África do Sul x Lesoto — 13h — FIFA+
Ruanda x Nigéria — 13h — FIFA+
Burundi x Costa do Marfim — 16h — FIFA+
Gana x Chade — 16h — FIFA+
Etiópia x Egito — 18h — FIFA+
Guiné x Somália — 18h — FIFA+
Níger x Marrocos — 18h30 — FIFA+
Amistoso internacional
Irlanda do Norte x Suíça — 16h45 — sportv4
Copa do Nordeste Superbet 2025
CRB x Ferroviário — 20h — Premiere*
Brasileirão Sub-20 2025
Palmeiras x Bahia — 15h — Sem transmissão
Athletico/PR x Flamengo — 15h — Athletico Paranaense (YouTube)
*Para assinar o Premiere com sete dias grátis pelo Prime, clique aqui
Futebol ao vivo: conheça aplicativos para assistir aos jogos pelo celular
Futebol é uma paixão nacional. Por isso, nada mais natural do que ver a internet popularizando o acesso aos campeonatos nacionais e internacionais no Brasil. Com as mudanças da tecnologia, ficou bastante fácil assistir a jogos de futebol ao vivo e online no seu celular.
Filmes e séries, por exemplo, já podem ser assistidos a qualquer hora e em qualquer lugar, graças aos serviços de streaming. Mas não são apenas essas produções que podem se beneficiar das ferramentas modernas: os esportes também. Assim, já é bastante fácil assistir a jogos de futebol ao vivo e online, seja do seu celular ou do computador.
O Olhar Digital preparou um artigo especial ensinando como fazer para acompanhar os principais campeonatos de futebol — nacionais e internacionais, de clubes ou seleções — diretamente do celular ou computador via streaming ao vivo. Confira aqui como assistir aos jogos ao vivo!
Algumas regiões podem ter mudança no tempo ao longo do primeiro fim de semana do outono de 2025. É o que disse o meteorologista Fábio Luengo, da Climatempo, ao G1. Os próximos dias podem ter chuva e manhãs mais frescas em grande parte do Brasil.
A estação começou na quinta-feira (20) e vai até junho. Apesar do seu começo (possivelmente) fresco, a previsão do tempo estima que o outono deste ano deva ser mais quente do que os anteriores.
Primeiro fim de semana do outono deve ter chuva e manhãs frescas
O meteorologista detalhou a previsão do tempo para o primeiro fim de semana do outono de 2025 por região. Confira abaixo:
Tardes devem voltar a ser quentes na região Sul (Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Sul
A área de alta pressão se desloca, aos pouco, para o oceano. Essa área manteve o tempo firme e frio pela manhã nos últimos dias. Esse movimento vai ter duas consequências na região:
Temperaturas devem voltar a subir, principalmente à tarde;
Dias com bastante amplitude térmica devem voltar a ocorrer (manhãs e noites mais frias, tardes mais quentes);
Pode chover forte em algumas áreas de Santa Catarina e do Paraná no sábado (22), enquanto no domingo (23) espera-se chuva no Rio Grande do Sul.
Sudeste
Clima não deve mudar tanto ao longo dos próximos dias. Dias continuam a amanhecer um pouco mais frescos. E seguem tendo grande amplitude térmica.
Em São Paulo, pode voltar a chover forte no domingo. Sobre os demais estados da região (Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo), Luengo disse o seguinte:
“Desde quinta-feira [19], vem chovendo forte em parte desses três estados. A previsão é que as chuvas diminuam no fim de semana e que a temperatura também volte a subir.”
Centro-Oeste
Região deve ter calor e pancadas de chuva. “Como vai ser bastante isolado, não dá para descartar chuva forte nas quatro capitais do Centro-Oeste”, explicou o meteorologista.
Fim de semana será de chuva em quase todo o país (Imagem: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
Norte e nordeste
Por conta da atuação constante da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), o clima deve seguir parecido ao observado nos últimos dias. Os estados nos quais devem cair as chuvas mais fortes, são: Amapá, Amazonas, Bahia (oeste), Ceará, Maranhão e Pará.
Zona de Convergência Intertropical (ZCIT): caracterizado pelo encontro de ventos na região do Equador, é um dos principais sistemas meteorológicos causadores de chuva em parte do Norte e Nordeste.
Em uma iniciativa para ajudar a localizar crianças desaparecidas, o TikTokanunciou que começará a exibir Alertas “AMBER” nos EUA. Caso uma criança desapareça em determinada região, os usuários deste local verão um Alerta AMBER diretamente no feed “Para Você”.
No exemplo compartilhado pela plataforma, o alerta inclui uma foto da criança, informações relevantes e a opção de ligar para o 911.
Nova medida da rede social visa conscientizar usuários sobre crianças desaparecidas – Imagem: TikTok
TikTok focado em proteger as crianças
O TikTok lançou esse recurso em parceria com o National Center for Missing & Exploited Children, uma organização sem fins lucrativos financiada pelo governo dos EUA.
O aplicativo iniciou os testes dessa funcionalidade no Texas no ano passado e observou que os Alertas AMBER na plataforma foram visualizados mais de 20 milhões de vezes.
Apesar das incertezas sobre seu futuro nos EUA, o TikTok segue investindo em funcionalidades voltadas para a segurança infantil, como a recomendação de que adolescentes “relaxem” após as 22h.
Além das notificações automáticas de Alerta AMBER enviadas para telefones nos EUA, outros aplicativos, como Uber e Waze, já haviam integrado essa funcionalidade em 2015, e plataformas como Facebook, Instagram e X também passaram a exibir alertas sobre crianças desaparecidas.
Com relação a uma possível proibição da rede social nos Estados Unidos, um desfecho feliz para o TikTok pode estar próximo, já que a Oracle estaria em perto de fechar um acordo para garantir a manutenção do TikTok nos EUA em troca de uma pequena participação nas operações da empresa no país.
Enquanto vive dias decisivos para saber se continuará operando nos EUA, o TikTok não deixa de anunciar medidas no país para aprimorar sua plataforma – Imagem: 19 STUDIO/Shutterstock
Por que quando sentimos cócegas temos aquela sensação misteriosa que nos faz contorcer e gargalhar, mesmo quando não há nada engraçado acontecendo? É como se nosso corpo tivesse um botão secreto de “risada automática”, ativado por toques inesperados. Seria nosso corpo nos pregando peças? Ou será que existe explicações científicas por trás dessa reação peculiar?
As cócegas são uma sensação intrigante e complexa, com nuances que vão além da simples reação física. A ciência ainda não desvendou completamente todos os seus mistérios, mas algumas teorias se destacam.
As cócegas são uma resposta fisiológica e neurológica complexa que envolve interações entre o sistema nervoso, a pele e o cérebro. A sensação de cócegas é geralmente dividida em dois tipos: knismesis e gargalesis.
Knismesis: é uma sensação leve, semelhante a um formigamento, que pode ser causada por um toque suave, como o de uma pena ou um inseto caminhando sobre a pele. Esse tipo de cócega geralmente não provoca risos, mas pode causar uma sensação de desconforto ou coceira.
Gargalesis: é uma sensação mais intensa, que provoca risos e é causada por um toque mais firme e repetitivo, como quando alguém faz cócegas em outra pessoa. Esse tipo de cócega está mais associado ao riso e à interação social.
Por que nós sentimos cócegas?
A sensação de cócegas está relacionada à ativação de receptores sensoriais na pele, que enviam sinais ao cérebro através do sistema nervoso.
Quando a pele é tocada de forma leve ou repetitiva, os receptores sensoriais, especialmente os relacionados ao tato e à pressão, são ativados. Esses sinais são processados em áreas do cérebro como o córtex somatossensorial (que interpreta o toque) e o córtex cingulado anterior (que está associado à sensação de prazer ou desconforto).
O riso que acompanha as cócegas, especialmente no caso da gargalesis, está ligado à ativação do hipotálamo, uma região do cérebro envolvida em respostas emocionais e comportamentais. O hipotálamo está conectado ao sistema límbico, que regula emoções, e ao sistema de recompensa, o que pode explicar por que as cócegas podem ser tanto prazerosas quanto desconfortáveis.
Cócegas nos pés são causadas por um toque leve ou fricção que irrita as inúmeras terminações nervosas da região (Imagem: Oleksii Synelnykov / Shutterstock)
Acredita-se que a imprevisibilidade do toque seja um fator crucial para a sensação de cócegas. Quando tocamos a nós mesmos, o cérebro antecipa a sensação e a reação é minimizada.
Um estudo francês descobriu que a esquizofrenia pode afetar a capacidade do cérebro de diferenciar entre sensações autoproduzidas e externas, fazendo com que as pessoas com a doença sintam cócegas em si mesmas.
Há várias teorias sobre a função evolutiva das cócegas:
Proteção: a sensibilidade ao toque leve (knismesis) pode ter evoluído como um mecanismo de proteção contra insetos ou parasitas que caminham sobre a pele. A sensação de cócegas alertaria o indivíduo para a presença de um potencial perigo, como um inseto venenoso ou um parasita.
Desenvolvimento social e vínculos: as cócegas que provocam riso (gargalesis) podem ter um papel importante no desenvolvimento social e na formação de vínculos, especialmente entre pais e filhos ou entre indivíduos de um grupo. O riso é uma forma de comunicação não verbal que fortalece os laços sociais e promove a coesão do grupo.
Treino de defesa: alguns pesquisadores sugerem que as cócegas podem ser uma forma de “treino” para situações de luta ou fuga. A sensibilidade a toques em áreas vulneráveis do corpo, como as axilas ou a barriga, pode ajudar a desenvolver reflexos de proteção.
Os animais sentem cócegas?
Sim, muitos animais sentem cócegas, especialmente mamíferos sociais como primatas e ratos. Estudos mostram que ratos emitem sons ultrassônicos (semelhantes ao riso humano) quando recebem cócegas, e primatas, como chimpanzés, também riem durante interações de cócegas. Isso sugere que as cócegas têm uma função social e evolutiva em várias espécies.
Você sabia que a sensibilidade a cócegas varia de pessoa para pessoa e podem ser influenciadas por fatores psicológicos, como humor e ansiedade? A ciência ainda está estudando as cócegas, e nem tudo foi descoberto.
Para saber mais sobre o assunto, estudos como “The mystery of ticklish laughter”, “Laughing rats and the evolutionary antecedents of human joy?” e “Why can’t you tickle yourself?” são alguns exemplos interessantes. Se você tiver acesso a bibliotecas universitárias ou plataformas como PubMed,Springer, ou JSTOR, poderá encontrar esses e outros trabalhos para leitura detalhada.
O Apple TV+, serviço de streaming da Apple, estaria causando perdas severas de dinheiro para a empresa. Segundo informações do site The Information, a Apple está perdendo mais de US$ 1 bilhão por ano nesta área.
A gigante da tecnologia gastou mais de US$ 5 bilhões por ano em conteúdo desde o lançamento do Apple TV+ em 2019, com o lançamento de algumas produções originais de destaque.
No catálogo da Apple TV+ estão algumas séries de sucesso, como “Ted Lasso”, “The Morning Show”, “Shrinking” e “Ruptura”. Apesar disso, o serviço ainda está atrás dos principais concorrentes, a Netflix, a Disney+ e o Amazon Prime Video, em termos de assinantes.
Séries prestigiadas como Ted Lasso e Ruptura são produções originais da Apple TV+ – Imagem: Reprodução/Apple TV+
Apple TV+ tem bem menos assinantes que suas concorrentes
A líder do setor é atualmente a Netflix, que alcançou um total de assinantes de 301,63 milhões, de acordo com os dados mais recentes.
A Disney+ já soma 124,6 milhões de usuários, seguida pela Warner Bros Discovery com 116,9 milhões.
A fabricante do iPhone não detalha os assinantes do Apple TV+, mas estima-se que tenham atingido 40,4 milhões no final de 2024, de acordo com analistas do ramo.
À medida que a competição esquenta na indústria de streaming, as empresas de mídia estão cada vez mais agrupando seus serviços com taxas de desconto para atrair consumidores preocupados com o preço.
No Brasil, atualmente, o streaming da Apple está custando R$ 21,90 por mês. A empresa sediada em Cupertino, Califórnia, também agrupa o Apple TV+ com serviços como iCloud, Apple Music e outros no programa Apple One.
Apple investe bilhões de dólares anualmente para as produções de seu serviço de streaming – Imagem: Primakov / Shutterstock