Destaque-Elon-Musk-05-de-marco-1024x576-2

Musk está pronto para acessar planos dos EUA para possível guerra com a China

Nesta sexta-feira (21), o Pentágono deve apresentar a Elon Musk os planos militares dos Estados Unidos para um eventual conflito com a China, segundo informaram dois altos funcionários estadunidenses nesta quinta-feira (20) ao The New York Times.

Outra fonte do jornal afirmou que a apresentação terá foco na China, sem, contudo, revelar mais detalhes. Um quarto funcionário confirmou a presença de Musk no Pentágono na sexta-feira (21), mas também não forneceu informações adicionais.

Conceder a Musk acesso a alguns dos segredos militares mais bem guardados do país representaria ampliação significativa de seu já extenso papel como conselheiro do presidente Donald Trump e líder na iniciativa de redução de gastos e eliminação de pessoas e políticas consideradas indesejáveis pelo governo.

Essa situação também evidencia as questões relativas aos conflitos de interesse envolvendo Musk, visto que ele atua em diversas áreas da burocracia federal enquanto continua à frente de empresas que são importantes contratadas pelo governo. Nesse contexto, o bilionário e CEO de SpaceX e Tesla é um dos principais fornecedores do Pentágono e possui investimentos financeiros expressivos na China.

Bilionário está ganhando cada vez mais poderes (Imagem: Frederic Legrand – COMEO/Shutterstock)

Musk e os planos militares mais bem guardados do mundo

  • Os chamados planos de guerra do Pentágono, conhecidos no meio militar como O-plans ou planos operacionais, estão entre os segredos mais protegidos das Forças Armadas;
  • Se um país estrangeiro soubesse como os Estados Unidos planejam lutar contra ele, poderia fortalecer suas defesas e corrigir suas vulnerabilidades, reduzindo, significativamente, a eficácia desses planos;
  • A apresentação ultrassecreta sobre o plano de guerra contra a China consiste em cerca de 20 a 30 slides, nos quais se expõe como os Estados Unidos conduziria um conflito dessa natureza;
  • Segundo autoridades que têm conhecimento do assunto, o material abrange desde os primeiros sinais e alertas sobre a ameaça chinesa até as diversas opções de alvos a serem atingidos, em determinado período, que seriam submetidos à decisão do presidente Trump.

Um porta-voz da Casa Branca não respondeu a e-mail do Times que pedia esclarecimentos sobre o objetivo da visita, como ela foi organizada, se o presidente tinha ciência da mesma e se isso suscitaria dúvidas quanto a conflitos de interesse. A administração não informou se Trump assinou termo de isenção de conflito de interesses para Musk.

Poderes (quase) ilimitados

Após a publicação da reportagem, Sean Parnell, o principal porta-voz do Departamento de Defesa, afirmou, em comunicado: “O Departamento de Defesa está entusiasmado em receber Elon Musk no Pentágono na sexta-feira. Ele foi convidado pelo secretário Hegseth e está apenas visitando.”

O encontro ressalta o duplo papel extraordinário desempenhado por Musk, que, além de ser o homem mais rico do mundo, recebeu amplos poderes do presidente Trump.

Musk possui autorização de segurança e o secretário de Defesa, Pete Hegseth, pode decidir quem tem acesso às informações sobre o plano. Entretanto, compartilhar muitos detalhes técnicos com Musk é questão à parte.

De acordo com os oficiais, o secretário Hegseth, o almirante Christopher W. Grady, presidente interino do Estado-Maior Conjunto, e o almirante Samuel J. Paparo, comandante do Comando Indo-Pacífico, estão programados para apresentar a Musk os detalhes do plano dos EUA para conter a China em caso de conflito militar.

Planos operacionais para contingências importantes, como uma guerra com a China, são extremamente complexos para quem não possui vasta experiência em planejamento militar. Devido à sua natureza técnica, geralmente, os presidentes recebem apenas os contornos gerais do plano e não o documento completo. Ainda não está claro quantos detalhes Musk desejará ou precisará conhecer.

Segundo autoridades próximas ao assunto, Hegseth recebeu parte da apresentação sobre o plano de guerra contra a China na semana passada e outra parte na quarta-feira (19).

Não ficou claro qual foi o motivo para conceder a Musk uma apresentação tão sensível. Ele não faz parte da cadeia de comando militar, nem é conselheiro oficial de Trump em questões militares relacionadas à China.

Entretanto, existe possível razão para que o bilionário precise conhecer certos aspectos do plano de guerra. Se Musk e sua equipe de redução de custos do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês) pretendem cortar o orçamento do Pentágono de forma responsável, eles podem necessitar saber quais sistemas de armas o Pentágono planeja utilizar em eventual conflito com a China, explana o Times.

Por exemplo, considere os porta-aviões. Reduzir a produção futura desses navios poderia economizar bilhões de dólares, recursos que poderiam ser investidos em drones ou outras armas. Contudo, se a estratégia de guerra dos EUA depende do uso inovador dos porta-aviões para surpreender a China, desativar navios existentes ou interromper a produção de novos pode comprometer esse plano.

Leia mais:

Preparo para conflito com a China e gastos militares astronômicos

O planejamento para uma guerra com a China tem sido preocupação constante no Pentágono há décadas, muito antes de um confronto com Pequim se tornar opinião consolidada no Congresso. Os Estados Unidos estruturaram suas Forças Aéreas, Marinha e Forças Espaciais — e, mais recentemente, também os seus Marines e Exército — com a possibilidade de conflito com os chineses em mente.

Críticos afirmam que o setor militar investiu demais em sistemas caros e de grande porte, como caças e porta-aviões, e de menos em drones de médio alcance e defesas costeiras. No entanto, para que Musk possa reorientar os gastos do Pentágono, ele precisa saber quais equipamentos o setor militar pretende utilizar e para qual finalidade.

O bilionário já chegou a defender que o Pentágono pare de adquirir itens de alto custo, como os caças F-35, fabricados por um de seus concorrentes na área de lançamentos espaciais, a Lockheed Martin, em programa que custa aos Estados Unidos mais de US$ 12 bilhões (R$ 67,94 bilhões) por ano.

Por outro lado, os amplos interesses empresariais de Musk tornam seu acesso a segredos estratégicos sobre a China uma questão séria, do ponto de vista ético. Autoridades afirmam que as revisões dos planos de guerra contra a China têm dado ênfase à atualização das estratégias de defesa contra ataques espaciais. A China desenvolveu um conjunto de armas capazes de atingir satélites dos EUA.

Embora as constelações de satélites Starlink de baixa órbita, de propriedade de Musk, sejam consideradas mais resilientes do que os satélites convencionais, ele pode ter interesse em saber se os Estados Unidos conseguiriam proteger seus satélites em conflito com os asiáticos.

Participar de uma sessão ultrassecreta sobre a ameaça chinesa, ao lado de alguns dos mais altos funcionários do Pentágono e das Forças Armadas dos EUA, seria oportunidade extremamente valiosa para qualquer contratada de defesa que deseje fornecer serviços ao setor militar.

O líder do DOGE poderia, assim, obter insights sobre novas tecnologias que o Pentágono possa vir a necessitar e que a SpaceX, onde ele continua atuando como CEO, poderia oferecer.

Embora contratadas que trabalham em projetos relacionados ao Pentágono, geralmente, tenham acesso a certos documentos de planejamento de guerra – mas somente após sua aprovação –, executivos individuais, raramente, conseguem acesso exclusivo a altos funcionários do Pentágono para apresentação desse tipo, conforme afirmou Todd Harrison, pesquisador sênior do American Enterprise Institute, que se dedica à estratégia de defesa, ao Times.

“Musk participando de uma apresentação de planejamento de guerra?” afirmou Harrison. “Conceder ao CEO de uma única empresa de defesa um acesso exclusivo pode servir de base para protestos contratuais e configura verdadeiro conflito de interesses.”

A SpaceX já recebe bilhões de dólares do Pentágono e de agências de inteligência para ajudar os Estados Unidos a construir novas redes de satélites militares, com o objetivo de enfrentar as crescentes ameaças militares da China. A empresa espacial lança a maioria desses satélites militares a bordo de seus foguetes Falcon 9, que decolam de bases militares estabelecidas pela empresa na Flórida (EUA) e na Califórnia (EUA).

Além disso, a empresa já recebeu centenas de milhões de dólares do Pentágono, que, atualmente, depende fortemente da rede de comunicações via satélite da Starlink (cuja dona é a SpaceX) para transmitir dados de militares ao redor do mundo.

Retrato de Trump e Musk.
Elon Musk, dono de seis empresas, incluindo a Tesla, garantiu US$ 13 bilhões em contratos federais nos últimos cinco anos. Com Trump no poder, sua influência no governo só cresce (Imagem: bella1105/Shutterstock)

Em 2024, a SpaceX foi contemplada com, aproximadamente, US$ 1,6 bilhão (R$ 9,05 bilhões) em contratos com a Força Aérea. Esse valor não inclui os gastos classificados que o Escritório Nacional de Reconhecimento investe na empresa para a construção de nova constelação de satélites de baixa órbita, destinada a espionagem contra a China, Rússia e outras adversárias.

Trump já propôs a criação de novo sistema militar, denominado Golden Dome, sistema de defesa antimísseis baseado no Espaço que remete às iniciativas do presidente Ronald Reagan (cujo sistema “Star Wars” nunca foi totalmente concretizado).

A percepção de ameaças de mísseis vindos da China — seja de armas nucleares, mísseis hipersônicos ou mísseis de cruzeiro — foi um dos principais motivos que levaram Trump a assinar ordem executiva recente, instruindo o Pentágono a iniciar os trabalhos sobre o Golden Dome.

Mesmo o simples planejamento e construção dos primeiros componentes do sistema deverá custar dezenas de bilhões de dólares, segundo autoridades do Pentágono, o que, provavelmente, abrirá grandes oportunidades de negócio para a SpaceX, que já fornece lançamentos de foguetes, estruturas de satélites e sistemas de comunicação de dados baseados no Espaço, todos necessários para o Golden Dome.

Em paralelo, Musk tem sido alvo de investigações conduzidas pelo auditor-geral do Pentágono sobre possíveis descumprimentos relacionados à sua autorização de segurança ultrassecreta.

Essas investigações tiveram início no ano passado, após reclamações de funcionários da SpaceX junto a órgãos governamentais, que alegaram que Musk e outros membros da empresa não estariam reportando, adequadamente, contatos ou conversas com líderes estrangeiros.

Antes do final da administração Biden, autoridades da Força Aérea iniciaram sua própria revisão, após questionamentos de senadores democratas, que afirmaram que Musk não estava cumprindo os requisitos para a autorização de segurança.

De fato, a Força Aérea havia negado pedido de Musk para obter autorização de segurança de nível ainda mais elevado, o chamado Special Access Program – destinado a programas ultrassecretos –, alegando riscos de segurança associados ao bilionário.

A importância da SpaceX para o Pentágono chegou a tal ponto que o governo chinês passou a considerar a empresa uma extensão das Forças Armadas dos Estados Unidos.

Um artigo, intitulado “Militarização do Starlink e Seu Impacto na Estabilidade Estratégica Global”, foi publicado no ano passado por uma universidade chinesa de defesa, conforme tradução realizada pelo Center for Strategic and International Studies.

Além disso, Musk e Tesla – empresa de veículos elétricos sob seu controle – mantêm forte dependência da China, onde opera uma das principais fábricas da montadora, em Xangai. Inaugurada em 2019, essa instalação de última geração foi construída com autorização especial do governo chinês e, atualmente, responde por mais da metade das entregas globais da Tesla.

No ano passado, a empresa informou, em registros financeiros, que possuía acordo de empréstimo de US$ 2,8 bilhões (R$ 15,85 bilhões) com bancos chineses para despesas de produção.

Em público, Musk tem evitado críticas a Pequim e demonstrado disposição para colaborar com o Partido Comunista Chinês. Em 2022, ele escreveu coluna para a revista da Administração do Ciberespaço da China – órgão de censura do país – enaltecendo suas empresas e suas missões de aprimorar a humanidade.

Nesse mesmo ano, o bilionário afirmou ao The Financial Times que a China deveria receber algum controle sobre Taiwan, sugerindo a criação de “zona administrativa especial para Taiwan que fosse razoavelmente aceitável”, comentário que irritou políticos da ilha independente. Na mesma entrevista, Musk também destacou que Pequim exigiu garantias de que ele não venderia a Starlink na China.

No ano seguinte, durante conferência de tecnologia, Musk chegou a se referir à ilha democrática como “parte integrante da China que, de forma arbitrária, não faz parte da China”, comparando a situação entre Taiwan e China à relação entre Havaí e Estados Unidos.

No X, que ele mesmo administra, Musk, frequentemente, elogia a China, afirmando que o país é, “de longe”, líder mundial em veículos elétricos e energia solar, além de elogiar seu programa espacial por ser “muito mais avançado do que se imagina”. Ele também tem incentivado visitas ao país e manifestado abertamente sua crença em aliança inevitável entre Rússia e China.

O post Musk está pronto para acessar planos dos EUA para possível guerra com a China apareceu primeiro em Olhar Digital.

Adolescncia-3-1024x457

Adolescência: confira o final explicado da série da Netflix

A trama “Adolescência”, produção disponível na Netflix, é um dos conteúdos mais assistidos do streaming em diversos países, incluindo o Brasil. A narrativa acompanha uma família que fica abalada após o adolescente Jamie (Owen Cooper) ser acusado de matar uma colega de escola. 

Adolescência: Jamie é culpado?

A série Adolescência tem início com a polícia invadindo a casa da família Miller buscando o seu filho, Jamie (Owen Cooper). A princípio tudo parece ser um engano, até que o jovem é acusado de esfaquear sua colega de classe, Katie Leonard (Emilia Holliday). 

elenco principal da obra tem os atores:

  • Owen Cooper (“O Morro dos Ventos Uivantes”) interpretando Jamie Miller;
  • Stephen Graham (“O Chef” e “Corpos”) no papel de pai na família Eddie Miller;
  • Christine Tremarco (“The Responder” e “Safe House”) na personagem de Amanda Miller e Amelie Pease, irmã de Jamie, chamada de Lisa Miller.
  • Há ainda os membros da polícia: Faye Marsay (“Game of Thrones”) interpretando a detetive Misha Frank; Ashley Walters (“Top Boy” e “Speed Racer”) sendo o detetive Luke Bascombe; e Erin Doherty (“The Crown”) como a psicóloga Briony Ariston. 

Mas afinal, Jamie é o culpado? Logo no primeiro capítulo da série fica claro que Jamie realmente esfaqueou sua colega. Partindo disso, a história mostra como tudo afeta os colegas e amigos dos jovens, assim como a família do garoto, principalmente o pai dele. 

Captura de tela do trailer da série Adolescência – Imagem: Reprodução/YouTube oficial da Netflix

Constatado que Jamie é o culpado, a produção passa a destrinchar quais foram os motivos que fizeram o menino de apenas 13 anos esfaquear a colega. Ao longo da história vão aparecendo fatores como ter sido vítima de bullying na escola, possuir baixa autoconfiança, negligência dos próprios pais e o fato de ele estar submerso na radicalização online de grupos que cultivam masculinidade tóxica.

Leia mais:

Assim, a série tem como foco o impacto do crime, além dos traumas gerados. A produção traz à tona um contexto interessante e que pode alertar o público em relação às coisas a que uma criança está exposta mesmo em casa, dentro do próprio quarto. 

Christine Tremarco, por exemplo, disse o seguinte a Radio Times: “Não sabia sobre esse nível de misoginia contra garotas jovens e mulheres, e tudo em um computador pelo qual um jovem pode ser sugado, e você não tem ideia sobre isso. Isso abre conversas difíceis que precisam ser feitas”.

Captura de tela do trailer da série Adolescência
Captura de tela do trailer da série Adolescência – Imagem: Reprodução/YouTube oficial da Netflix

No final da produção, uma cena traz ainda mais reflexão. Jamie diz ao pai que assumirá que é o culpado pelo crime. Então, Eddie começa a pensar sobre a paternidade, buscando encontrar em que momento ele errou na criação do filho, se lamenta por não ter o impedido de cometer o crime e, em um momento marcante, pega um urso de pelúcia e cobre com um cobertor, da mesma maneira que faria com seu filho quando criança. Isso simboliza uma das lembranças boas da inocência que o menino perdeu.

O post Adolescência: confira o final explicado da série da Netflix apareceu primeiro em Olhar Digital.

grafico_instagram-1024x429

Instagram tem instabilidade na noite desta quinta-feira (20)

Na noite desta quinta-feira (20), o Instagram passou a apresentar nova instabilidade em seu aplicativo. As reclamações estão em torno da demora para carregar comentários e publicações no Reels, entre outros.

Segundo o site Downdetector, que registra reclamações de problemas em plataformas e sites, houve um pico de queixas em torno do Instagram por volta das 20h27 (horário de Brasília).

Pico de reclamações no Downdetector foi por volta das 20h27 (Imagem: Reprodução/Downdetector)

Matéria em atualização

O post Instagram tem instabilidade na noite desta quinta-feira (20) apareceu primeiro em Olhar Digital.

Confira o Olhar Digital News na íntegra (20/03/2025)

Confira os destaques do Olhar Digital News desta quinta-feira (20):

Explosão da Betelgeuse poderá ser vista da Terra

A estrela Betelgeuse está prestes a explodir em uma supernova. Isso pode demorar milhares ou apenas algumas dezenas de anos – não é possível medir com precisão. Quando isso acontecer, o brilho e a radiação da explosão serão tão grandes que chegarão até a Terra, criando um espetáculo de luzes no céu. Mas será que precisamos nos preocupar?

Urano não é exatamente como pensávamos

Urano é um planeta bastante curioso, começando pela rotação, feita de lado. Novas pesquisas trouxeram mais uma revelação importante sobre o planeta: ele libera mais calor interno do que se imaginava, desafiando as conclusões da histórica sonda Voyager 2, da NASA.

Quantos somos realmente no mundo? Conta pode estar errada!

Quantas pessoas vivem, de fato, no planeta Terra? Uma nova pesquisa publicada na revista Nature Communication revelou que o número de habitantes no mundo pode ser muito maior do que os 8 bilhões e 200 milhões divulgados oficialmente. O problema dessa conta estaria nas áreas rurais.

Estamos preparados para enfrentar uma próxima pandemia?

Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde declarou a Covid-19 como uma pandemia. Desde então, foram mais de 770 milhões de pessoas infectadas e 15 milhões de mortes. Atualmente, a pergunta é inevitável: aprendemos o suficiente para enfrentar uma nova crise global?

De acordo com Ignacio López-Goñi, especialista em microbiologia da Universidade de Navarra, na Espanha, a resposta não é tão simples. Ele diz que avançamos em alguns aspectos importantes, mas ainda há enormes desafios pela frente.

Robô que faz café pode revolucionar máquinas de IA

Imagina se você não tivesse mais que preparar seu próprio café. Isso pode se tornar realidade com um robô com braço articulado criado por uma equipe da Universidade de Edimburgo, na Escócia. Além de “só” preparar o cafézinho, ele busca a caneca, abre gavetas e armários, e até faz desenhos para enfeitar sua bebida.

O Olhar Digital News vai ao ar de segunda a sexta-feira nas nossas redes sociais!

O post Confira o Olhar Digital News na íntegra (20/03/2025) apareceu primeiro em Olhar Digital.

Destaque-Deepfake-mulher-1024x576

Seu Direito Digital: o uso de IAs para violência psicológica

Quinta-feira é dia da coluna Seu Direito Digital no Olhar Digital News. O consultor de privacidade e segurança Leandro Alvarenga repercute os principais assuntos jurídicos no setor de tecnologia e tira as dúvidas dos nossos leitores.

Seu Direito Digital: o uso de IAs para violência psicológica

O Senado aprovou um projeto de lei que aumenta a pena para crimes de violência psicológica com uso de inteligência artificial contra mulheres. A proposta já tinha sido aprovada na Câmara dos Deputados. Agora, vai para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O que configura esse crime e qual é o cenário sobre essa prática no Brasil hoje?

(Imagem: metamorworks/Shutterstock)

Seu Direito Digital: Apple tem embate com a Justiça no Brasil

A disputa entre o Conselho Administrativo de Defesa Econômica e a Apple teve um novo capítulo. A Justiça do Distrito Federal aceitou um mandado de segurança e suspendeu a decisão que obrigava a empresa a permitir métodos de pagamentos alternativos na App Store.

O que está em jogo para o usuário?

Leia mais:

Seu Direito Digital: o que fazer se tiver o cartão clonado?

Agora, uma dúvida da nossa leitora Alessandra: “O consumidor pode ser negativado por uma compra fraudulenta feita com seu cartão clonado?”.

Confira o Seu Direito Digital!

O post Seu Direito Digital: o uso de IAs para violência psicológica apareceu primeiro em Olhar Digital.

Destaque-Elon-Musk-05-de-marco-1024x576-1

Os desafios que a Tesla tem que vencer — além das polêmicas em torno de Elon Musk

“Há três anos, este é o carro que integra nossa família – um verdadeiro sonho“, como afirma Ben Kilbey à BBC enquanto exibe seu reluzente Tesla Model Y, de um branco perolizado.

Ben é um entusiasta declarado dos veículos elétricos. À frente de uma empresa de comunicação que promove negócios sustentáveis no Reino Unido, ele conta que chegou o momento de vender o Model Y, motivado pelo seu descontentamento com as atitudes de Elon Musk, CEO da Tesla. Em especial, Ben repudia a forma como Musk lidou com a dispensa de funcionários do governo dos EUA.

Não apoio a polarização nem comportamentos desprovidos de empatia. Existem maneiras de agir sem excluir ou desmerecer as pessoas” , explica Ben, reforçando seu desagrado com atitudes depreciativas.

Musk possui várias tarefas e tem dificuldade em gerir tudo (Imagem: Frederic Legrand – COMEO/Shutterstock)

Essa postura se insere em movimento mais amplo de contestação às atitudes de Musk, que ganhou força desde que o executivo passou a comandar o controverso Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês), responsável por reduzir os gastos do governo federal.

Além disso, Musk se envolveu em política internacional, participando de um vídeo em comício do partido de direita radical Alternativa para a Alemanha (AfD, na sigla em alemão) antes das eleições parlamentares, e promovendo ataques online contra políticos britânicos, incluindo o primeiro-ministro Keir Starmer. Para alguns críticos, essas ações ultrapassaram todos os limites.

Manifestantes se reuniram em frente a diversas concessionárias da Tesla, não só nos EUA, mas, também, no Canadá, Reino Unido, Alemanha e Portugal. Embora a maioria dos protestos tenha sido pacífica, houve episódios de vandalismo envolvendo showrooms, estações de recarga e veículos – com alguns carros incendiados em incidentes isolados na França e na Alemanha.

Nos Estados Unidos, o Tesla Cybertruck – a caminhonete metálica de design angular – tornou-se alvo especial do sentimento anti-Musk. Diversos vídeos nas redes sociais mostram o veículo pichado com suásticas, coberto de lixo ou até utilizado como rampa de skate.

O presidente dos EUA, Donald Trump, foi rápido em demonstrar apoio à Tesla, permitindo que a empresa exibisse seus carros em frente à Casa Branca e anunciando sua intenção de adquirir um. Segundo ele, os ataques violentos aos showrooms deveriam ser tratados como “terrorismo doméstico”.

Musk, por sua vez, respondeu de forma enfática: “Esse nível de violência é insano e profundamente errado”, enfatizou em entrevista à Fox News, destacando que a Tesla fabrica apenas carros elétricos e não merece tais agressões.

Ainda é difícil mensurar exatamente o impacto dessas controvérsias sobre o desempenho da Tesla – e até que ponto as opiniões de Musk, bem como seu envolvimento com o governo Trump, possam ter afetado a marca e afastado alguns consumidores tradicionais de veículos elétricos. Se esse for o caso, resta saber se a Tesla conseguirá manter sua trajetória de sucesso enquanto Musk permanece à frente dela.

Tesla: uma história de transformação

  • Há cerca de 20 anos, a Tesla era apenas uma pequena startup no Vale do Silício, com equipe reduzida e grandes sonhos de revolucionar a indústria automobilística;
  • Hoje, a marca é líder global em vendas de veículos elétricos, com imensas fábricas espalhadas pelo mundo e é reconhecida por demonstrar que os carros elétricos podem ser rápidos, potentes, divertidos e práticos;
  • Musk, o principal rosto da empresa, impulsionou essa transformação desde que se juntou à Tesla em 2004, atuando como presidente e principal financiador, e assumiu o cargo de CEO quatro anos depois;
  • Sob sua liderança, a Tesla se tornou pioneira ao colocar os veículos elétricos no mercado de massa, incentivando outros fabricantes a investirem na tecnologia e aumentando a conscientização sobre o tema.

É impressionante recordar que, não muito tempo atrás, os veículos elétricos eram vistos como lentos, sem graça e com autonomia limitada. O lançamento do Tesla Model S em 2012, com desempenho comparável ao de um carro esportivo e autonomia superior a 400 quilômetros, foi crucial para mudar essa percepção e impulsionar o crescimento acelerado do setor.

Hoje, a Tesla não se limita a produzir automóveis. A empresa investe fortemente em sistemas de direção autônoma, com o objetivo de lançar frotas de robô-táxis sem motorista. Também expandiu sua atuação para o armazenamento de energia e está desenvolvendo um robô humanoide, batizado de Optimus.

Assim como Steve Jobs se tornou sinônimo da Apple, Musk encarna a marca, sempre presente em eventos e lançamentos, e possui uma legião de admiradores. Contudo, recentemente, o executivo também ganhou notoriedade por difundir suas opiniões políticas por meio do X, enquanto a própria Tesla enfrenta desafios cada vez maiores.

Tesla Model Y
Apesar das dificuldades, o Model Y foi o veículo mais vendido no ano passado (Imagem: Artistic Operations/Shutterstock)

Desafios e queda nas vendas

Embora o Model Y tenha sido o carro mais vendido do mundo no último ano, as vendas totais da Tesla caíram pela primeira vez em mais de uma década, passando de 1,81 milhão para 1,79 milhão de unidades. Mesmo que o declínio seja pequeno, em uma empresa orientada para o crescimento, essa redução, acompanhada de queda no lucro anual, já serve de alerta.

O início deste ano foi especialmente complicado na Europa, onde os novos registros de veículos caíram 45% em janeiro de 2024 em relação ao mesmo mês do ano anterior. Em fevereiro, os principais mercados europeus novamente registraram declínios, com exceção do Reino Unido, que teve aumento de 21% nas vendas, e a Austrália. Paralelamente, as remessas dos carros fabricados na China – destinados tanto ao mercado interno quanto ao externo – sofreram queda de mais de 49% no mesmo período.

No começo de março, o analista Joseph Spak, do UBS, previu queda de 5% nas vendas globais da Tesla para este ano, contrariando as expectativas de crescimento de 10%. Essa previsão provocou queda brusca de 15% no valor das ações em um único dia, contribuindo para desvalorização de 40% desde o início do ano.

Pesquisa realizada pela Morning Consult Intelligence aponta que as atitudes de Musk têm prejudicado a Tesla, principalmente na União Europeia (UE) e no Canadá, embora não tenham o mesmo impacto na China, um dos maiores mercados da empresa.

Nos EUA, a situação é mais complexa, pois muitos consumidores aprovam os cortes nos gastos do governo promovidos pelo DOGE, mas a pesquisa ressalta que Musk pode estar afastando compradores de alta renda, colocando a Tesla em desvantagem frente a outros concorrentes.

A Tesla não comentou sobre a queda nas vendas em resposta às indagações da BBC. Entretanto, especialistas acreditam que os problemas enfrentados pela empresa vão além das controvérsias envolvendo a imagem de seu CEO.

Inovação estagnada e concorrência crescente

A linha atual de modelos da Tesla, que já foi considerada revolucionária, hoje, parece perder seu brilho. O Model S, lançado em 2012, e o Model X, em 2015, já não surpreendem como antes. Mesmo os mais recentes e acessíveis Model 3 e Model Y começam a parecer desatualizados em mercado cada vez mais competitivo.

Segundo Stephanie Valdez Streaty, diretora de insights de mercado na Cox Automotive, a única novidade significativa foi o lançamento da Cybertruck – modelo ainda de nicho –, e as atualizações no Model Y não geraram grande repercussão.

Peter Wells, diretor do Centro de Pesquisa do Setor Automotivo da Universidade de Cardiff (País de Gales), observa que a falta de inovação na linha de produtos pode ser um dos principais entraves para a Tesla, sugerindo que Musk deveria buscar novas direções.

A concorrência vem de diversos lados. Fabricantes tradicionais, como Kia e Hyundai, estão investindo fortemente na transição para veículos elétricos e ganhando reputação pela qualidade de seus carros movidos a bateria.

Simultaneamente, uma série de novas marcas chinesas, como BYD, Xpeng e Nio, está emergindo – oferecendo desde modelos com excelente desempenho e preços competitivos até veículos sofisticados focados no segmento de luxo e tecnologia de ponta. Valdez Streaty destaca que os incentivos e subsídios na China têm impulsionado essas empresas, representando ameaça significativa não só para a Tesla, mas para todo o setor.

Essa ameaça foi evidenciada em meados de março, quando a BYD anunciou desenvolvimento de sistema de carregamento ultrarrápido que promete fornecer 400 quilômetros de autonomia em apenas cinco minutos, superando a capacidade da rede de supercarregadores da Tesla.

Tesla Cybertruck
Lançamento da Cybertruck foi o que mais movimentou o mercado da empresa nos últimos anos (Imagem: Mike Mareen/Shutterstock)

Leia mais:

Robô-táxis da Tesla e sobrecarga de Musk

Durante as teleconferências de resultados da Tesla, Musk enfatizou suas prioridades no desenvolvimento de veículos autônomos. Em janeiro, ele afirmou que um serviço de robô-táxi estaria operando no Texas (EUA) até junho, o que gerou ceticismo entre analistas, lembrando promessas similares feitas em 2019, quando Musk previu um milhão de Teslas capazes de operar como táxis autônomos.

Enquanto isso, o sistema Full Self Driving (FSD) da Tesla ainda requer que o motorista permaneça atento o tempo todo. Jay Nagley, da consultoria Redspy, critica a repetição dessas promessas, afirmando que, a cada ano, surge uma nova garantia de que os carros autônomos estão chegando – mas eles parecem nunca se materializar.

A situação levanta uma questão: será que Musk está realmente conseguindo conciliar todas as suas atividades? A Tesla precisa de uma liderança forte e focada, mas o CEO, atualmente, divide sua atenção entre diversos empreendimentos – como o X, a empresa de inteligência artificial (IA) xAI e a companhia espacial SpaceX, que, recentemente, enfrentou problemas com os lançamentos do foguete Starship.

Em entrevista à Fox Business, quando questionado sobre como consegue administrar tantas responsabilidades, Musk respondeu: “Com grande dificuldade”.

Peter Wells ressalta que é complicado identificar até que ponto Musk está diretamente envolvido nas decisões estratégicas da Tesla, como o posicionamento de produtos e a localização de fábricas. Se ele é o responsável por essas escolhas fundamentais, é imprescindível que a liderança seja 100% comprometida e tenha profundo conhecimento do setor automotivo.

Desde sua entrada na empresa, o controle de Musk na Tesla tem sido inquestionável. Atualmente, ele permanece como o maior acionista individual, com participação de 13% – avaliada em mais de US$ 95 bilhões (R$ 537,9 bilhões, na conversão direta) – equivalente às somas combinadas de gigantes do investimento, como Vanguard e Blackrock, enquanto outras instituições, como State Street Bank e Morgan Stanley, mantêm participações menores.

Para os investidores, embora as recentes quedas no preço das ações tenham sido desagradáveis, o valor atual ainda está quase 30% acima do registrado há um ano, e o declínio recente apenas compensou o crescimento acentuado observado após as eleições, que, praticamente, dobrou o valor de mercado da empresa.

Pedidos pela saída de Musk

Hoje, a Tesla é avaliada em mais de 100 vezes seus lucros, múltiplo muito superior ao de concorrentes, como Ford, General Motors (GM) e Toyota, o que indica que os investidores continuam depositando grandes expectativas em avanços tecnológicos e crescimento acelerado.

No entanto, Jay Nagley observa que a empresa está sendo valorizada como se dominasse tanto o mercado de veículos elétricos quanto o futuro dos robô-táxis e carros autônomos – cenários que parecem cada vez mais distantes diante da crescente força dos fabricantes chineses.

Embora os principais investidores não estejam se mobilizando por mudanças imediatas, alguns críticos, como o gerente de fundos de investimento Ross Gerber, chegaram a pedir a renúncia de Musk.

Especialistas, por sua vez, acreditam que a Tesla se beneficiaria enormemente de uma nova liderança. Matthias Schmidt, da consultoria Schmidt Automotive Research, defende que um novo CEO seria “a melhor solução para a empresa neste momento”, eliminando a “contaminação tóxica” associada a Musk, resolvendo os conflitos de interesse ligados ao seu cargo no DOGE e permitindo dedicação integral ao negócio automotivo.

Peter Wells conclui que a Tesla precisa urgentemente de alguém com sólida experiência no setor, capaz de racionalizar as operações e orientar a empresa rumo à nova fase de crescimento.

BYD vs. Tesla
Concorrência de chinesas, como a BYD, e de outras montadoras, é outro problema para a Tesla (Imagem: ssi77/Shutterstock)

Em suma, enquanto a Tesla segue sua trajetória como líder mundial em veículos elétricos, os desafios impostos pela estagnação de sua linha de produtos, a intensa concorrência internacional e as controvérsias envolvendo seu carismático – porém polêmico – CEO levantam dúvidas sobre a continuidade desse sucesso.

A resposta para o futuro da empresa pode depender, em grande parte, de renovação na liderança e de foco mais concentrado no setor automotivo.

O post Os desafios que a Tesla tem que vencer — além das polêmicas em torno de Elon Musk apareceu primeiro em Olhar Digital.

Lotofácil 3347: veja resultado de hoje, quinta-feira (20)

O sorteio do concurso 3347 da Lotofácil, com prêmio de R$ 1,7 milhão, foi realizado na noite desta quinta-feira (20), direto do Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, em São Paulo (SP).

Se você não conseguiu assistir ao sorteio ao vivo pela RedeTV! às 20h, pode conferir a transmissão completa pelo canal oficial da Caixa e da RedeTV! no YouTube e no perfil da Loterias Caixa no Facebook.

Participaram deste concurso aqueles que registraram suas apostas até as 19h desta quinta-feira (20), adquirindo um bilhete em uma unidade lotérica, no site ou no aplicativo das Loterias Caixa. A aposta simples, com 15 dezenas, custa R$ 3.

Resultado da Lotofácil 3347

O sorteio da Lotofácil, concurso 3347, foi realizado na noite desta quinta-feira (20) pela Caixa Econômica Federal, em São Paulo (SP). O prêmio do concurso estava estimado em R$ 1,7 milhão.

Os números sorteados foram: 01 – 02 – 03 – 04 – 05 – 06 – 08 – 10 – 11 – 12 – 14 – 16 – 17 – 22 – 24.

Os ganhadores serão divulgados em instantes e, tão logo isso ocorra, atualizaremos esta reportagem.

Leia mais:

Últimos resultados da Lotofácil

Os dez últimos resultados dos sorteios da Lotofácil foram:

  • Lotofácil 3346 (19/03/2025): 02 – 04 – 05 – 07 – 08 – 09 – 10 – 11 – 13 – 14 – 16 – 18 – 20 – 23 – 25.
  • Lotofácil 3345 (18/03/2025): 01 – 02 – 04 – 09 – 11 – 12 – 13 – 14 – 17 – 18 – 19 – 20 – 21 – 23 – 24
  • Lotofácil 3344 (17/03/2025): 01 – 02 – 04 – 06 – 09 – 10 – 12 – 13 – 14 – 15 – 19 – 21 – 23 – 24 – 25
  • Lotofácil 3343 (15/03/2025): 01 – 02 – 06 – 07 – 09 – 11 – 13 – 15 – 16 – 17 – 19 – 20 – 21 – 22 – 25
  • Lotofácil 3342 (14/03/2025): 01 – 02 – 05 – 07 – 08 – 10 – 12 – 13 – 16 – 17 – 18 – 19 – 20 – 22 – 24
  • Lotofácil 3341 (13/03/2025): 01 – 02 – 04 – 06 – 07 – 08 – 11 – 12 – 13 – 14 – 17 – 19 – 21 – 24 – 25
  • Lotofácil 3340 (12/03/2025): 01 – 03 – 06 – 09 – 11 – 13 – 14 – 15 – 17 – 19 – 22 – 21 – 23 – 24 – 25
  • Lotofácil 3339 (11/03/2025): 03 – 04 – 05 – 09 – 10 – 11 – 12 – 13 – 14 – 16 – 17 – 19 – 21 – 24 – 25
  • Lotofácil 3338 (10/03/2025): 01 – 02 – 04 – 06 – 07 – 09 – 10 – 13 – 14 – 15 – 16 – 18 – 21 – 24 – 25
  • Lotofácil 3337 (08/03/2025): 01 – 03 – 04 – 05 – 07 – 08 – 10 – 11 – 14 – 15 – 16 – 18 – 19 – 23 – 24

Quando é o próximo sorteio da Lotofácil?

O próximo sorteio é o 3348 e ele acontece na sexta-feira, 21 de março de 2025.

Qual o prêmio estimado do próximo sorteio da Lotofácil?

O prêmio estimado para o sorteio 3348 será divulgado em instantes e, tão logo isso ocorra, atualizaremos esta reportagem.

O post Lotofácil 3347: veja resultado de hoje, quinta-feira (20) apareceu primeiro em Olhar Digital.

Quina 6685: veja resultado de hoje, quinta-feira (20)

O sorteio do concurso 6685 da Quina, com prêmio de R$ 6,99 milhões, foi realizado na noite desta quinta-feira (20), direto do Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, em São Paulo (SP).

Se você não conseguiu assistir ao sorteio ao vivo pela RedeTV! às 20h, pode conferir a transmissão completa pelo canal oficial da Caixa e da RedeTV! no YouTube e no perfil da Loterias Caixa no Facebook.

Participaram deste concurso aqueles que registraram suas apostas até as 19h desta quinta-feira (20), adquirindo um bilhete em uma unidade lotérica, no site ou no aplicativo das Loterias Caixa. A aposta simples, com cinco dezenas, custa R$ 2,50.

Resultado da Quina 6685

O sorteio da Quina, concurso 6685, foi realizado na noite desta quinta-feira (20) pela Caixa Econômica Federal, em São Paulo (SP). O prêmio do concurso estava estimado em R$ 6,99 milhões.

Os números sorteados foram: 06 – 20 – 37 – 51 – 69.

Os ganhadores serão divulgados em instantes e, tão logo isso ocorra, atualizaremos esta reportagem.

Leia mais:

Últimos resultados da Quina

Os dez últimos resultados dos sorteios da Quina foram:

  • Quina 6684 (19/03/2025): 09 – 15 – 27 – 65 – 76
  • Quina 6683 (18/03/2025): 20 – 23 – 53 – 60 – 71
  • Quina 6682 (17/03/2025): 08 – 15 – 24 – 28 – 68
  • Quina 6681 (15/03/2025): 39 – 46 – 52 – 65 – 77
  • Quina 6680 (14/03/2025): 08 – 13 – 22 – 34 – 41
  • Quina 6679 (13/03/2025): 03 – 05 – 16 – 28 – 37
  • Quina 6678 (12/03/2025): 33 – 36 – 50 – 51 – 69
  • Quina 6677 (11/03/2025): 17 – 52 – 69 – 72 – 75
  • Quina 6676 (10/03/2025): 11 – 25 – 29 – 31 – 45
  • Quina 6675 (08/03/2025): 13 – 25 – 26 – 37 – 76

Quando é o próximo sorteio da Quina?

O próximo sorteio é o 6686 e ele acontece na sexta-feira, 21 de março de 2025.

Qual o prêmio estimado do próximo sorteio da Quina?

O prêmio estimado para o sorteio 6686 será divulgado em instantes e, tão logo isso ocorra, atualizaremos esta reportagem.

O post Quina 6685: veja resultado de hoje, quinta-feira (20) apareceu primeiro em Olhar Digital.

Mega-Sena 2842: veja resultado de hoje, quinta-feira (20)

O sorteio do concurso 2842 da Mega-Sena, com prêmio de R$ 5,81 milhões, foi realizado na noite desta quinta-feira (20), direto do Espaço Loterias Caixa, na Avenida Paulista, em São Paulo (SP).

Se você não conseguiu assistir ao sorteio ao vivo pela RedeTV! às 20h, pode conferir a transmissão completa pelo canal oficial da Caixa e da RedeTV! no YouTube e no perfil da Loterias Caixa no Facebook.

Participaram deste concurso aqueles que registraram suas apostas até as 19h desta quinta-feira (20), adquirindo um bilhete em uma unidade lotérica, no site ou no aplicativo das Loterias Caixa. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5.

Resultado da Mega-Sena 2842

O sorteio da Mega-Sena, concurso 2842, foi realizado na noite desta quinta-feira (20) pela Caixa Econômica Federal, em São Paulo (SP). O prêmio do concurso estava estimado em R$ 5,81 milhões.

Os números sorteados foram: 04 – 08 – 49 – 51 – 52 – 55.

Os ganhadores serão divulgados em instantes e, tão logo isso ocorra, atualizaremos esta reportagem.

Leia mais:

Últimos resultados da Mega-Sena

Os dez últimos resultados dos sorteios da Mega-Sena foram:

  • Mega-Sena 2841 (18/03/2025): 04 – 05 – 12 – 34 – 36 – 48
  • Mega-Sena 2840 (15/03/2025): 01 – 33 – 39 – 49 – 57 – 60
  • Mega-Sena 2839 (13/03/2025): 27 – 30 – 37 – 40 – 46 – 47
  • Mega-Sena 2838 (11/03/2025): 04 – 07 – 29 – 32 – 36 – 53
  • Mega-Sena 2837 (08/03/2025): 03  14  34  35  42  50
  • Mega-Sena 2836 (06/03/2025): 01 – 06 – 10 – 30 – 42 – 50
  • Mega-Sena 2835 (01/03/2025): 05 – 08 – 11 – 15 – 39 – 47
  • Mega-Sena 2834 (27/02/2025): 09 – 24 – 27 – 36 – 43 – 54
  • Mega-Sena 2833 (25/02/2025): 01 – 03 – 13 – 16 – 36 – 56
  • Mega-Sena 2832 (22/02/2025): 02 – 12 – 18 – 21 – 24 – 37

Quando é o próximo sorteio da Mega-Sena?

O próximo sorteio é o 2843 e ele acontece no sábado, 22 de março de 2025.

Qual o prêmio estimado do próximo sorteio da Mega-Sena?

O prêmio estimado para o sorteio 2843 será divulgado em instantes e, tão logo isso ocorra, atualizaremos esta reportagem.

O post Mega-Sena 2842: veja resultado de hoje, quinta-feira (20) apareceu primeiro em Olhar Digital.

shutterstock_2572050295

Mounjaro: concorrente do Ozempic chega ao Brasil com data e preço definidos

O mercado farmacêutico brasileiro receberá em breve um novo medicamento que promete impactar significativamente o tratamento de diabetes tipo 2 e obesidade.

A farmacêutica Eli Lilly confirmou a chegada do Mounjaro, um medicamento que já ganhou notoriedade internacional por seus resultados promissores e potencial para superar o popular Ozempic.

O que é e como funciona o Mounjaro?

O Mounjaro, cujo princípio ativo é a tirzepatida, pertence à classe dos análogos de GLP-1, mas se destaca por sua ação dupla. Além de agir nos receptores do GLP-1, o medicamento também atua nos receptores do GIP, tornando-se um duplo agonista.

Estudos clínicos indicam que essa dupla ação pode levar a uma perda de peso mais expressiva e a um controle glicêmico mais eficaz em comparação com a semaglutida, princípio ativo do Ozempic e Wegovy.

Os testes clínicos do Mounjaro demonstraram resultados impressionantes. Em média, os participantes que utilizaram a tirzepatida perderam 22,8 kg, enquanto aqueles que utilizaram a semaglutida perderam 15 kg.

Farmacêutica Eli Lilly confirmou a chegada do Mounjaro ao Brasil. (Imagem: KK Stock / Shutterstock)

Quando o Mounjaro chega ao Brasil?

O Mounjaro chega oficialmente ao Brasil no dia 7 de junho. Apesar da aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para comercialização no Brasil ter ocorrido em setembro de 2023, a alta demanda global atrasou a chegada do Mounjaro ao país.

A expectativa agora é que o medicamento esteja disponível nas farmácias em canetas injetáveis para aplicação semanal.

Quanto custa o Mounjaro?

O preço máximo ao consumidor das quatro doses para um mês de tratamento foi fixado em R$ 3.627,82. No entanto, o valor final pode variar dependendo da farmácia e das condições de compra.

A acessibilidade do medicamento será um fator crucial para determinar seu impacto no mercado nacional.

Foto de Mounjaro Weight Loss Pen na mão
Medicamento representa uma nova esperança para milhões de brasileiros que buscam um tratamento eficaz e seguro para diabetes e obesidade. (Imagem: Mohammed_Al_Ali / Shutterstock)

O lançamento do Mounjaro no Brasil representa um avanço significativo no tratamento de diabetes tipo 2 e obesidade. O medicamento oferece uma nova opção para pacientes que buscam um controle glicêmico mais eficaz e uma perda de peso significativa.

No entanto, é importante ressaltar que o uso do Mounjaro deve ser acompanhado por um médico, que avaliará a necessidade e a adequação do tratamento para cada paciente. O medicamento não é indicado para todos e pode apresentar efeitos colaterais.

O post Mounjaro: concorrente do Ozempic chega ao Brasil com data e preço definidos apareceu primeiro em Olhar Digital.