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Instagram pode receber um novo chat em breve; veja como funcionará

O Instagram estaria desenvolvendo um novo recurso chamado “chat da comunidade”, que permitirá aos usuários criar grupos de até 250 pessoas dentro do aplicativo.

A funcionalidade, ainda não lançada, foi descoberta pelo desenvolvedor Alessandro Paluzzi, conhecido por identificar novos recursos nos aplicativos da Meta.

Com base nas capturas de tela compartilhadas por Paluzzi, os chats da comunidade funcionariam de maneira semelhante ao Discord. Os usuários poderão formar chats sobre temas específicos e gerenciar quem pode participar, embora haja um limite de 250 membros por grupo.

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Recurso dos chats temáticos da comunidade deve contar com ferramentas de moderação (Instagram: Jimmy Tudeschi/Shutterstock)

Novidade seria diferente do recurso de canais de transmissão

  • Ao contrário dos canais de transmissão do Instagram, onde apenas os criadores podem enviar mensagens para seus seguidores, nos chats da comunidade todos os membros poderão participar ativamente da conversa.
  • Além disso, haverá ferramentas de moderação disponíveis.
  • “Os administradores podem remover mensagens e membros para garantir a segurança do canal”, diz a captura de tela. “Também revisamos o Chat da Comunidade de acordo com nossos Padrões da Comunidade.”

Ainda não se sabe quando ou se esse recurso será oficialmente lançado. Um porta-voz do Instagram confirmou que ele é apenas um protótipo interno e não está sendo testado fora da empresa. No entanto, o Meta já implementou recursos semelhantes em outros aplicativos.

O WhatsApp começou a testar uma funcionalidade de “Comunidades” em 2022, e o Facebook e o Messenger introduziram os “Chats da Comunidade” no mesmo ano. Mark Zuckerberg explicou, na ocasião, que o objetivo era oferecer uma nova maneira de conectar pessoas com interesses em comum.

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Não há garantia de que o recurso será realmente lançado, e não há uma previsão para lançamento – Imagem: Amanda Alamsyah/Shutterstock

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Harry Potter: série já escolheu atores para Snape e McGonagall; saiba quem são

Mais uma boa notícia para os fãs de Harry Potter! Nesta sexta-feira (7), o portal Deadline revelou que a HBO já escalou o ator e a atriz que interpretarão Severus Snape e Minerva McGonagall na nova série. Segundo o site, Paapa Essiedu (I May Destroy You) e Janet McTeer (O Menu) devem assumir os respectivos papéis.

Em nota para a imprensa, a HBO, no entanto, não confirmou a escalação da dupla. “Nós apreciamos que uma série de tão alto perfil irá atrair muitos rumores e especulações. À medida que avançamos na pré-produção, só confirmaremos os detalhes quando finalizarmos os negócios”, disse a empresa.

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Athena fracassa: nave tomba na Lua e é declarada ‘morta’

A nave espacial Athena, da empresa Intuitive Machines (IM), foi declarada como “morta” após tombar na superfície da Lua durante sua tentativa de pouso.

O incidente, que ocorreu na quinta-feira (6), marca um revés significativo para o programa de serviços de carga lunar comercial (CLPS) da NASA, que visa fomentar a exploração lunar por empresas privadas.

Missão lunar Athena: do pouso histórico a declaração de falha

Lançada para fornecer dados cruciais para o futuro retorno de humanos à Lua, a Athena pousou a cerca de 400 km de seu local de pouso pretendido, próximo ao polo sul lunar. Inicialmente, a nave espacial conseguiu gerar energia e transmitir dados para a Terra, indicando uma “atitude incorreta”.

No entanto, a IM confirmou na sexta-feira (7) que a Athena tombou de lado e, devido à orientação de seus painéis solares e às temperaturas extremas na cratera, seria incapaz de recarregar suas baterias, encerrando a missão.

A sonda Athena, da Intuitive Machines, capturou esta visão da Lua durante seu pouso em 6 de março de 2025. Crédito: NASA TV

A falha da Athena levanta preocupações sobre o design da nave, que compartilha semelhanças com a Odysseus, a primeira espaçonave privada a pousar na Lua. Odysseus também tombou durante o pouso em fevereiro de 2024, após quebrar uma perna. Essa repetição de falhas levanta questionamentos sobre a confiabilidade do design e a necessidade de aprimoramentos para futuras missões.

A missão IM-2, como era conhecida a missão da Athena, carregava diversos experimentos científicos da NASA, incluindo a broca de regolito Trident, projetada para buscar água e outros componentes essenciais para a sustentação da vida na Lua. Além disso, a nave transportava três sondas robóticas móveis, como a plataforma de prospecção autônoma móvel (Mapp), o primeiro veículo comercial a chegar à Lua. A perda desses equipamentos representa um grande impacto para o programa lunar da NASA.

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Apesar da falha, a IM destacou o sucesso do pouso no polo sul lunar, descrevendo-o como “o pouso lunar e as operações de superfície mais ao sul já realizados”. A empresa ressaltou que a região é conhecida por seu terreno acidentado e condições desafiadoras de iluminação solar e comunicação. A IM acredita que os dados coletados durante a missão Athena contribuirão para o desenvolvimento de futuras explorações espaciais na região.

A missão Athena fazia parte do programa CLPS da NASA, que investiu US$ 2,6 bilhões em contratos com empresas privadas para o desenvolvimento de missões lunares. O objetivo do programa é incentivar a exploração lunar comercial e preparar o terreno para a missão tripulada Artemis 3, prevista para meados de 2027.

Enquanto a Athena enfrenta seu destino na Lua, a missão Blue Ghost 1, da Firefly Aerospace, obteve sucesso em seu pouso recente, demonstrando o progresso contínuo da exploração lunar por empresas privadas.

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Starship: SpaceX investiga por que os motores da espaçonave pararam de funcionar

Conforme noticiado pelo Olhar Digital, o oitavo teste de voo do megafoguete Starship, da SpaceX, decolou da Starbase. no Texas, às 20h30 (pelo horário de Brasília) de quinta-feira (6). O estágio inferior, chamado Super Heavy, acendeu com sucesso seus 33 motores Raptor e impulsionou a espaçonave através de uma subida bem-sucedida. No entanto, o segundo estágio não se comportou de acordo com o esperado.

Aproximadamente dois minutos e meio de voo, o propulsor desligou a maioria – exceto três –  de seus motores Raptor, conforme planejado para a separação a quente. A nave Starship então acendeu com sucesso seus seis motores Raptor e se separou do booster para continuar sua ascensão ao espaço.

Então, o Super Heavy reacendeu 11 dos 13 motores Raptor planejados e realizou uma queima para retornar ao local de lançamento. Quando o booster se aproximou da torre Mechazilla, ele religou 12 dos 13 motores planejados no início de sua queima de pouso para desacelerar com sucesso o propulsor. “Os três motores centrais continuaram funcionando para manobrar o propulsor para os braços da torre de lançamento e captura, resultando na terceira captura bem-sucedida de um propulsor Super Heavy”, diz a SpaceX em um comunicado.

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Starship perdeu controle de altitude e acionou comando de autodestruição

A Starship continuou sua ascensão à trajetória planejada. Antes do final da queima de subida, um evento energético na parte traseira da espaçonave resultou na perda de vários motores Raptor, levando a uma perda de controle de atitude e, em seguida, a uma perda de comunicação com a Terra. O contato final da equipe de controle com a Starship ocorreu aproximadamente 9 minutos e 30 segundos após a decolagem.

Sobre os riscos da auto-destruição da espaçonave, a SpaceX afirma que “a Starship voou dentro de um corredor de lançamento designado para proteger o público tanto no solo, quanto na água e no ar”. Após a anomalia, a empresa imediatamente começou a coordenação com a Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA, na sigla em inglês), o Controle de Tráfego Aéreo (ATO) e outros oficiais de segurança para implementar respostas de contingência pré-planejadas.

“Quaisquer detritos sobreviventes teriam caído dentro da Área de Resposta a Detritos pré-planejada”, diz a nota da SpaceX, garantindo que não há materiais tóxicos presentes nos detritos nem impactos significativos esperados para as espécies marinhas ou a qualidade da água. 

“Com um teste como esse, o sucesso vem do que aprendemos, e este voo nos ajudará a melhorar a confiabilidade da Starship”, diz a empresa. “Conduziremos uma investigação completa, em coordenação com a FAA, e implementaremos ações corretivas para fazer melhorias em futuros testes de voo da Starship”.

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Impacto das tarifas? HP anuncia demissão em massa

A Hewlett Packard Enterprise (HPE), gigante do setor de servidores e software em nuvem, anunciou um plano de reestruturação que inclui a demissão de aproximadamente 2.500 funcionários, representando 5% de sua força de trabalho global.

A decisão, motivada por preocupações fiscais e o impacto das tarifas comerciais, visa gerar uma economia de US$ 350 milhões até o ano fiscal de 2027.

Crise tarifária leva a demissões em massa na HP

O programa de redução de custos, aprovado pelo conselho da empresa, prevê um impacto financeiro inicial de US$ 250 milhões no ano fiscal de 2025, seguido por mais US$ 100 milhões em 2026.

A HPE, que contava com 61.000 funcionários até outubro de 2024, busca adaptar-se a um cenário econômico desafiador, marcado por incertezas tarifárias e pressões competitivas.

Segundo Marie Myers, diretora financeira da HPE, as tarifas impostas a produtos provenientes da China, Canadá e México têm um papel significativo nas projeções fiscais da empresa.

HPE está implementando um plano de reestruturação para enfrentar os desafios impostos pelas tarifas comerciais, pressões competitivas e incertezas econômicas.(Imagem: Michael Vi / Shutterstock)

A HPE já vinha adotando medidas para mitigar os efeitos dessas tarifas, incluindo a reorganização de sua cadeia de suprimentos global. No entanto, a empresa também prevê “alguns ajustes de preços” como parte de sua estratégia de adaptação.

A incerteza em relação à aceitação desses aumentos de preços por parte dos consumidores é uma preocupação para a HPE. Myers destaca que o cenário é imprevisível e que a reação dos clientes e concorrentes pode impactar significativamente os resultados da empresa.

Além das questões tarifárias, a HPE também lida com desafios relacionados à execução de seus negócios de servidores, incluindo questões de preços, descontos e gestão de estoque. A transição para o uso dos novos chips Blackwell da Nvidia, em substituição aos chips Hopper, também contribui para a complexidade do cenário atual.

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A empresa também enfrenta um processo do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, que busca impedir a aquisição da Juniper Networks por US$ 14 bilhões. A fusão, que criaria um gigante no mercado de soluções de rede sem fio, é considerada anticoncorrencial pelo Departamento de Justiça. A HPE planeja contestar a decisão judicial e defender a transação no tribunal.

Com informações do The Wall Street Journal.

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Como linkar uma pasta do Google Drive no Power BI?

O Microsoft Power BI é uma ferramenta para leitura, organização e acompanhamento de dados, muito usada no mundo empresarial. Com ela, é possível ter diferentes tipos de insights, para que decisões possam ser tomadas, ou que apresentações sejam geradas de uma forma mais rápida e eficiente. 

E um dos principais atrativos do Power Bi é a sua integração com diferentes tipos de apps, entre eles o Google Drive. Dessa forma, você pode compartilhar uma série de arquivos que, agrupados, podem ser lidos pelo software da Microsoft, e posteriormente gerar uma série de dados importantes.

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Brasil pode revolucionar produção de biocombustíveis de forma inusitada

Uma bactéria isolada por pesquisadores brasileiros pode ser a solução para aumentar a produção de biocombustíveis a partir de resíduos agrícolas. Candidatus Telluricellulosum braziliensis é o nome proposto para a descoberta descrita em um artigo na revista Nature.

A bactéria foi identificada após análises de solo em lavouras de cana-de-açúcar de uma biorrefinaria de Quatá, no interior de São Paulo. Os cientistas descobriram que o microrganismo gera uma enzima que usa cobre para quebra da celulose em resíduos, gerando matéria-prima para combustíveis, têxteis e outros produtos.

Ao Jornal da USP, o autor principal do artigo, Mario Murakami, do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), explicou que o segredo está na “matéria escura” do DNA — material genético que não pode ser cultivado em laboratório.

Análise de solo foi feita em refinaria de cana no interior de São Paulo (Imagem: Bidstrup/iStock)

“É como um mundo oculto de informação genética que estamos apenas começando a explorar. Essa ‘matéria escura’ pode ser a chave para descobrir novas enzimas e processos biológicos”, afirmou.

A metaloenzima é chamada de CelOCE (Enzima de Clivagem Oxidativa da Celulose) e facilita um processo em que a celulose geralmente é degradada a partir de “cortes” do seu constituinte básico, a glicose.

“Ao contrário de outras enzimas, a CelOCE funciona ligando-se ao final da cadeia de celulose e ‘cortando’ uma única unidade, produzindo ácido celobiônico. Ela sozinha é incapaz de liberar glicose, mas atua abrindo ‘fechaduras’ moleculares para a ação de outras enzimas conhecidas”, explicou Murakami.

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Processo também pode ser aproveitado pela indústria de papel e têxtil (Imagem: DedMityay/iStock)

Aplicação prática

Os pesquisadores sugerem que a CelOCE seja combinada com coquetéis enzimáticos para “aumentar a quantidade de açúcar obtido da celulose, tornando o processo mais eficiente e econômico”, aprimorando o processo de produção de biocombustíveis e outros bioprodutos.

“Este processo é vital para vários setores industriais, incluindo a produção de biocombustíveis, papel e têxteis. Podemos transformar resíduos vegetais em produtos valiosos ao quebrar a celulose”, enfatiza Murakami. “Esta descoberta muda o paradigma da degradação da celulose pela vida microbiana, adicionando uma nova classe de enzimas estrutural e funcionalmente distintas.

A pesquisa faz parte de um programa do CNPEM para mapeamento do patrimônio genético da biodiversidade brasileira com fins biotecnológicos para aplicação pela indústria, agricultura, além de setores de saúde humana e nutrição animal.

Também participaram do estudo pesquisadores da USP, Universidade de Aix Marseille, CNRS (França) e Universidade Técnica da Dinamarca.

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Chips: bom resultado das empresas já não basta mais para investidores

Mais de dois anos após o auge da inteligência artificial generativa, Wall Street está estabelecendo exigências cada vez mais altas para os fabricantes de chips, conforme revela a CNBC.

No caso dos relatórios de lucros — como o mais recente da Marvell Technology — um bom desempenho já não é suficiente.

Investidores que antes apostaram nas empresas responsáveis pela infraestrutura e dispositivos essenciais para a economia da IA, impulsionaram as ações a níveis históricos. Agora, eles exigem resultados mais robustos.

Na última quinta-feira (06), as ações da Marvell caíram 20%, sua maior queda desde 2001, após a empresa divulgar uma previsão de resultados abaixo das expectativas.

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Embora a receita do último trimestre e as projeções de receita tenham superado a média das estimativas dos analistas, conforme dados da LSEG, Wall Street esperava mais depois que as ações da companhia dispararam 83% em 2024.

“Embora a Marvell tenha registrado um pequeno crescimento, suas previsões ficaram claramente abaixo das expectativas do mercado”, escreveram analistas da Cantor em um relatório pós-resultados.

Wall Street vem pressionando ações de gigantes dos chips, como Marvell e Nvidia – Imagem: El editorial / Shutterstock.com

Empresas de semicondutores com ações em queda

  • A Nvidia passou por um processo semelhante no final de fevereiro, com uma queda de 8,5% nas suas ações, mesmo com lucros e receitas que superaram as estimativas.
  • As ações da Advanced Micro Devices (AMD) caíram mais de 6% no início de fevereiro, apesar de ter superado as expectativas, sendo que o único ponto negativo foi a frustração em relação aos seus negócios de data centers.
  • A Credo Technology, fornecedora de soluções ópticas, viu suas ações despencarem 14% após divulgar os lucros na quarta-feira, com uma queda adicional de 10% na quinta-feira, apesar de um crescimento de receita de três dígitos e previsões otimistas.
  • O ETF de semicondutores VanEck também caiu quase 6% nesta semana, após uma queda de 7% na semana anterior. No entanto, o ETF, que inclui ações da Nvidia, Taiwan Semiconductor Manufacturing Co. e Broadcom, teve um aumento expressivo de 72% em 2023 e quase 39% no ano passado.

Esse cenário revela a crescente pressão sobre os fabricantes de chips em Wall Street, à medida que a construção da IA entra em seu quarto ano. Fatores como as tarifas da administração Trump e as restrições de exportação de chips também aumentaram as preocupações dos investidores.

Contudo, nem todas as empresas do setor estão enfrentando o mesmo tratamento.

As ações da Broadcom caíram 6% na quinta-feira, antes da divulgação dos lucros trimestrais, mas subiram 12% após o expediente, com resultados melhores que o esperado, impulsionados por forte desempenho na infraestrutura e receita de semicondutores.

Logos de AMD, Nvidia e Intel lado a lado na tela de um smartphone
Empresas de semicondutores no centro do boom da IA ​​têm um alto padrão a ser alcançado com os investidores, mas estão enfrentando dificuldades (Imagem: Robert Way/Shutterstock)

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Ex-chefe do Xbox encorajou guerra de consoles contra a PlayStation: ‘apoiei a briga’

O termo “guerra de consoles” já serviu como pauta para inúmeras discussões acaloradas nas redes ao longo dos últimos anos. Atualmente, vemos poucos casos como esse, mas por um tempo o ex-chefe do Xbox, Peter Moore, disse que a briga entre Xbox e PlayStation foi “saudável para a indústria”. Agora, segundo o executivo, as coisas mudaram.

Em entrevista ao canal de Danny Peña no YouTube, Moore foi questionado sobre a estratégia atual do Xbox de lançar seus jogos originais nos consoles concorrentes — principalmente no PS5. 

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