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Já disponível no catálogo da Disney+, Demolidor Renascido traz Charlie Cox novamente no papel do vigilante que interpretou na série da Netflix. Agora integrada ao Universo Cinematográfico Marvel (MCU), a produção considera o que foi feito pelo streaming concorrente no passado, mas traz um salto temporal que a distancia de forma relevante das tramas anteriores.
Nos dois episódios já lançados, vemos como Wilson Fisk (Vincent D’Onofrio) assumiu a prefeitura de Nova York com uma plataforma dedicada a perseguir os vigilantes que atuam na cidade. E, entre eles, está ninguém menos que o Homem-Aranha interpretado por Tom Holland, que se tornou um dos maiores obstáculos em seu caminho.
A Inteligência Artificial (IA) deixou de ser uma promessa futurista e se tornou uma realidade tangível no mundo do marketing, impulsionando resultados significativos para empresas brasileiras. Uma pesquisa recente da HubSpot Brasil, “Como a IA está gerando ROI para as equipes de marketing em 2025”, comprova essa transformação, demonstrando como a IA está otimizando processos […]
Levantamento da Cielo mostra cenário de digitalização dos meios de pagamento, com movimentação com Pix, carteiras digitais e outros formatos entre consumidores
A função lançada oficialmente pelo Google está em teste desde 2023, mas apenas agora encontra respaldo tecnológico suficiente para agradar aos usuários
Como marketplaces e transportadoras podem se preparar para o Dia do Consumidor, garantindo eficiência operacional, conformidade fiscal e otimização tributária.
Um artigo publicado nesta quinta-feira (6) na revista Nature Communications revela a descoberta da cratera de impacto mais antiga já encontrada na Terra. Localizada na região de Pilbara, no noroeste da Austrália, a cavidade tem cerca de 3,5 bilhões de anos, um período em que colisões de meteoritos eram frequentes no planeta.
A descoberta foi feita por cientistas da Universidade de Curtin e do Serviço Geológico da Austrália Ocidental. Embora a cratera não tenha uma forma clássica visível, sua presença foi confirmada por características geológicas chamadas “cones de estilhaço”. Essas formações só surgem quando rochas são expostas a pressões extremas, como as causadas por impactos de meteoritos ou explosões nucleares subterrâneas.
Segundo o estudo, a cratera tem pelo menos 100 km de largura, o que indica que o meteorito que a formou viajava a mais de 36 mil km/h no momento da colisão. O impacto teria sido tão poderoso que causou destruição em nível global, alterando significativamente a superfície da Terra.
Formações chamadas “cones de estilhaço”, que só se formam sob intensa pressão de impactos de meteoritos, são visíveis em seções de rocha no noroeste da Austrália. Crédito: Chris Kirkland
Cratera recordista anterior também fica na Austrália
Esse achado redefine o recorde anterior, já que a cratera mais antiga conhecida até então, a de Yarrabubba, também na Austrália, tinha “apenas” 2,2 bilhões de anos.
Nos primeiros bilhões de anos da Terra, o planeta foi bombardeado por grandes rochas espaciais. Uma dessas colisões, há cerca de 4,5 bilhões de anos, envolveu um corpo do tamanho de Marte e deu origem à Lua. No entanto, poucas crateras dessa época foram preservadas, pois a atividade geológica da Terra, incluindo o movimento das placas tectônicas e a erosão, apagou muitos vestígios.
A Lua, por sua vez, ainda guarda marcas desse passado violento, pois sua superfície é menos ativa. “Sabemos que impactos gigantes foram comuns no início do Sistema Solar ao observarmos a Lua”, explicou Tim Johnson, coautor do estudo, em um comunicado. “Até agora, a falta de crateras antigas conhecidas na Terra fazia com que esses eventos fossem pouco considerados pelos geólogos”.
A pesquisa sugere que impactos dessa magnitude podem ter influenciado a evolução do planeta. Segundo o professor Chris Kirkland, também autor do estudo, a energia liberada pela colisão pode ter ajudado a moldar a crosta terrestre primitiva, forçando o magma a subir do manto para a superfície. Esse processo pode ter sido crucial para a formação dos crátons, grandes blocos estáveis de rocha que deram origem aos continentes.
A descoberta reforça a importância de buscar vestígios de crateras antigas, pois elas podem revelar mais detalhes sobre o passado turbulento da Terra. Os pesquisadores acreditam que muitas outras crateras desse período podem estar escondidas e que futuras investigações ajudarão a preencher lacunas na história do nosso planeta.
Após a febre do DeepSeek nas primeiras semanas do ano, o Alibaba Group anunciou seu próprio modelo de inteligência artificial nos últimos dias. Com o nome de QwQ-32B, a tecnologia saiu do modelo de preview e, segundo a companhia, bate de frente com modelos da OpenAI e até mesmo contra a própria DeepSeek.
Em um comunicado divulgado pelo grupo chinês, o novo modelo de IA entrega uma performance excepcional e ultrapassa “quase que inteiramente OpenAI-o1-mini e rivalizando com o modelo de raciocínio de código aberto mais forte, o DeepSeek-R1”.
O McDonald’s vai utilizar soluções de inteligência artificial para aprimorar a experiência de clientes e funcionários em cerca de 43 mil restaurantes espalhados por todo o mundo, como revelou o Wall Street Journal na quarta-feira (5). Com a tecnologia, a empresa espera tornar o ambiente menos estressante nessas unidades.
As ferramentas inteligentes já começaram a se integrar aos equipamentos das cozinhas, agora conectados à internet, ao atendimento drive-thru e aos sistemas para gerentes, de acordo com o diretor de TI da gigante do fast food, Brian Rice. De imediato, o plano é reduzir problemas como máquinas quebradas e pedidos errados.