No último domingo (02), a Samsung anunciou o lançamento dos smartphones Galaxy A56, Galaxy A36 e Galaxy A26 para o mercado internacional. Os modelos se destacam pela pegada de entrada e custo-benefício que a série A costuma oferecer e o TecMundo já conseguiu testar um pouco de alguns desses aparelhos.
Durante a Mobile World Congress (MWC), realizada na cidade de Barcelona, na Espanha, o repórter Wellington Arruda pôde testar os novos Galaxy A56 e A36. Os aparelhos apostam em câmeras competentes para os usuários, além de já estarem integrados com o sistema de inteligência artificial da empresa sul-coreana.
É muito provável que, ao se deparar com uma mensagem indesejada em sua caixa de entrada, você simplesmente a apague, certo? No entanto, essa não é a melhor solução para evitar spam, e até mesmo se descadastrar de envios automáticos pode ser uma decisão arriscada.
Os principais serviços de e-mail oferecem diversas ferramentas para conter spam, baseando-se em características comuns desses disparos em massa — como remetentes desconhecidos, excesso de links e publicidade. Porém, um dos principais fatores na detecção de mensagens indesejadas são as denúncias feitas pelos próprios usuários.
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Usuários dos aplicativos bancários do Bradesco e Caixa Econômica Federal enfrentaram dificuldades de acesso e operações nesta quinta-feira, 6 de março, um dia de pagamentos e maior volume de movimentação financeira para muitos brasileiros.
Relatos indicam que os sistemas dos bancos apresentaram falhas, impedindo a execução de serviços essenciais como Pix e transferências.
A instabilidade gerou um aumento de reclamações nas plataformas de monitoramento online, como o site Downdetector, e nas redes sociais. As buscas por termos relacionados aos aplicativos fora de funcionamento também dispararam no Google.
O site Downdetector registrou um grande volume de queixas, sinalizando problemas com a Caixa por volta de 12h46 (horário de Brasília) e Bradesco por volta das 11h30. (Imagem: Reprodução/Downdetector)
O que aconteceu com os aplicativos do Bradesco e da Caixa?
No caso do Bradesco, o aplicativo destinado a empresas e pessoas jurídicas demonstrou falhas ao carregar funcionalidades básicas, exibindo mensagens de erro.
Já o Caixa Tem, plataforma utilizada para o pagamento de benefícios sociais, apresentou lentidão, dificultando o acesso dos usuários.
O problema com o Caixa Tem pode estar relacionado ao início do pagamento do saldo retido do saque-aniversário do FGTS, que ocorreu na mesma data.
A alta demanda de acessos pode ter sobrecarregado o sistema, resultando em lentidão e dificuldades de acesso.
O Olhar Digital entrou em contato com os bancos para saber mais detalhes sobre as falhas. Até o momento, as instituições financeiras não emitiram comunicados oficiais sobre as causas das interrupções.
A sua conta Microsoft é uma forma de unir um único login para se autenticar em uma série de aplicativos e dispositivos que possuem integração com a empresa. Com ela, você pode por exemplo se autenticar em um Windows, ou até mesmo acessar seu e-mail Hotmail ou Outlook.
Entretanto, a mesma pode sofrer com eventuais problemas, como furtos de aparelhos onde você está conectado. E nesses casos não basta apenas trocar a senha dela e de outros apps, mas também remover o dispositivo que está de posse de outra pessoa, ou que foi conectado à sua conta sem seu consentimento.
A vida dos astronautas exerce um imenso fascínio sobre boa parte das pessoas. Afinal, esses profissionais são capazes de realizar um feito incrível: o de adentrar o espaço sideral e vivenciar (ainda que brevemente) uma existência fora da Terra, sem os efeitos da gravidade e vários outros fenômenos físicos que nos causam limitação.
Por isso, é bem comum que fiquemos curiosos sobre o que os astronautas fazem quando estão no espaço – como a forma com que se alimentam, dormem, fazem suas necessidades fisiológicas, e assim por diante. Mas com o que será que eles sonham quando estão a bordo de uma espaçonave? Vejamos a seguir o que sabemos sobre isso.
A situação do satélite Lunar Trailblazer, da NASA, está cada vez pior. Lançada no final de fevereiro, a bordo do foguete Falcon 9 da SpaceX, a sonda deveria mapear a distribuição de água na Lua. Mas os controladores da missão perderam contato com o satélite. Agora, a sonda está com pouca energia. E gira no espaço.
“Com base na telemetria antes da perda de sinal na semana passada e nos dados de radar coletados em 2 de março, a equipe acredita que a espaçonave está girando lentamente num estado de baixa energia“, escreveu Naomi Hartono, da NASA, num comunicado publicado em 4 de março.
Ao longo da última semana, os controladores tentaram restabelecer a comunicação com o pequeno satélite. Mas não conseguiram.
Equipe da NASA continua de olho no satélite na esperança de recuperar rumo da missão
A equipe continuará monitorando “caso a orientação da espaçonave mude para onde os painéis solares recebam mais luz, aumentando sua produção para apoiar operações e comunicações de maior potência”, acrescentou Naomi.
Conceito artístico da sonda Lunar Trailblazer na órbita da Lua (Imagem: Lockheed Martin/NASA/Romolo Tavani – Shutterstock)
Os controladores de voo do Lunar Trailblazer usam a Rede Espacial Profunda da NASA, juntamente a observatórios terrestres, para entender melhor a orientação da sonda no espaço.
No entanto, os problemas do pequeno satélite impediram a execução de manobras vitais de correção de trajetória pós-lançamento – TCMs, para facilitar. Essas são pequenas operações de propulsores para ajustar o caminho de voo da espaçonave em direção à Lua.
Futuras TCMs colocariam o Lunar Trailblazer na órbita planejada ao redor da Lua. Isso se a NASA/Caltech conseguir retomar o controle da sonda. Essas “estratégias alternativas de TCM” podem “permitir que o satélite complete alguns de seus objetivos científicos”, segundo Naomi.
Complicações na sonda da NASA
O satélite da NASA foi para o espaço junto a outros dois projetos científicos – o módulo lunar Athena, da Intuitive Machines; e o Odin, equipamento de mineração de asteroides da Astroforge. O lançamento ocorreu às 21h26 (horário de Brasília), no Centro Espacial Kennedy, na Flórida (EUA), em 26 de fevereiro.
Após ser liberado no espaço, o Lunar Trailblazer conseguiu estabelecer contato com a equipe de controle do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech).
No entanto, de acordo com um comunicado da NASA, os primeiros dados indicaram falhas intermitentes no sistema de energia. Durante a manhã de quinta-feira (27), a comunicação foi completamente perdida.
Sonda Lunar Trailblazer antes de ser encapsulada para ser lançada à Lua (Imagem: Lockheed Martin)
O orbitador Lunar Trailblazer faz parte do programa SIMPLEX (sigla em inglês para “Pequenas Missões Inovadoras de Exploração Planetária”). É uma iniciativa da NASA para lançar pequenas espaçonaves científicas de baixo custo como carga secundária de voos compartilhados. Neste caso, a missão principal era o módulo lunar Athena (IM-2).
O Trailblazer ficará em órbita coletando dados globais sobre a presença de água na Lua. O objetivo é entender onde e em que forma essa água está armazenada – conhecimento essencial para futuras missões tripuladas.
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A Letônia fez história e venceu seu primeiro Oscar este ano com Flow. Indicado em duas categorias (incluindo Melhor Filme Internacional), o longa-metragem venceu como Melhor Animação, derrubando filmes de grandes estúdios, como Disney (Divertida Mente 2) e Dreamworks (O Robô Selvagem).
O que mais chamou atenção na vitória foi a modestidade da produção: Flow foi criado por uma equipe enxuta usando o Blender, um software de edição gratuito.
Flow foi criado no software gratuito Blender (Imagem: Blender/Reprodução)
Flow surpreendeu no Oscar
Flow segue a trajetória de um gatinho cinza (que, depois do sucesso do filme, foi batizado de Flow) e seus amigos animais em busca da sobrevivência em um mundo coberto por uma inundação.
O longa-metragem, uma produção da Letônia, é dirigido e roteirizado foi Gints Zilbalodis. O aspecto que mais chamou atenção em toda a situação é que Flow foi editado no software gratuito Blender, com uma equipe e orçamento reduzidos.
Para se ter uma ideia, o The Hollywood Reporter revelou que Divertida Mente 2 custou US$ 200 milhões (cerca de R$ 1,15 bilhão) e O Robô Selvagem, US$ 78 milhões (cerca de R$ 447,7 milhões). Já Flow custou US$ 3,7 milhões (cerca de R$ 21,2 milhões).
O que é o Blender
O Blender é um software de edição de código aberto. Ou seja, qualquer pessoa pode usá-lo para criar e editar vídeos, fazer modelagens 3D, animações e renderizações, e trabalhar em efeitos visuais.
Como lembrou o g1, a ferramenta é amplamente usada nas indústria de Cinema, jogos e design. Up – Altas Aventuras e Monstros S.A. são alguns dos exemplos de filmes da Disney Pixar que aproveitaram os recursos do Blender.
No entanto, no caso de Flow, a ferramenta foi o software principal de criação. Em entrevista ao blog da empresa, o diretor contou que passou cinco anos e meio trabalhando no projeto. O primeiro foi dedicado apenas a escrever o roteiro, buscar financiamento e aprender a usar o blender.
A partir de 2020, começou a edição em si. Zilbalodis destacou as vantagens de se trabalhar na plataforma, que, segundo ele, é rápida e personalizável. Isso porque o software permite a criação de plugins personalizados para ações.
Ele deu um exemplo: um profissional específico ficou focado em dominar a edição da água presente no filme. Já outros focaram nos pelos e penas de animais. Tudo isso com uma personalização dos comandos na plataforma, que permitem usar a criatividade de forma ilimitada.
Já a rapidez tem a ver com a leveza da plataforma em comparação com outros softwares, que a torna uma opções mais acessível e exige menos maquinário.
Um profissional específico ficou responsável por trabalhar a água no filme Flow (Imagem: Blender/Reprodução)
Flow e a democratização do cinema
O diretor revelou que aprendeu a usar muitos dos recursos do Blender através de vídeos e tutoriais na internet;
A equipe também foi enxuta, com cada um se ajudando no processo de aprendizado;
A imprensa internacional destacou que a vitória de Flow contra animações de grandes estúdios, como Disney e Dreamworks, mostra que o cinema está se democratizando e se tornando mais inclusivo.
A franquia The Last of Us está maior do que nunca e vem conquistando uma legião de fãs para além das telas dos videogames, com os jogos e a série da HBO obtendo um sucesso em uma escala que poucas propriedades conseguem se igualar. Com isso, certamente, muitos tomaram como verdade que a Naughty Dog fará The Last of Us Part 3 em algum momento — mas o próprio chefão da Naughty Dog, Neil Druckmann, não tem tanta certeza sobre isso.
Em entrevista recente à Variety, quando perguntado sobre um potencial The Last of Us Part 3, Druckmann disse que não há garantias de que a Naughty Dog conseguirá sucesso nessa empreitada — e que o segundo jogo pode simplesmente representar o fim da história de Ellie e Abby.