estrada_inglaterra-1024x684

Mão inglesa: por que o volante do carro fica no lado direito em alguns países?

A mão inglesa refere-se ao sistema de tráfego em que os veículos trafegam pelo lado esquerdo da via, e o volante do carro fica no lado direito. Esse sistema é oposto ao que predomina no Brasil, onde os carros trafegam pelo lado direito da via, e o volante fica no lado esquerdo. 

Como o próprio nome já diz, é comum ouvirmos que a prática formalizada de trafegar pela esquerda surgiu no Reino Unido, e, com a expansão do Império Britânico, essa norma foi levada para suas colônias. Isso, de fato, explica por que muitos países que foram colonizados pelos britânicos adotaram a mão inglesa.

Porém, a origem da mão inglesa é bem mais antiga e remonta à Idade Média. Naquela época, as pessoas andavam a cavalo ou a pé, e a maioria era destra. Como a espada era carregada no lado esquerdo do corpo, era mais seguro andar pelo lado esquerdo da estrada para facilitar o uso da espada com a mão direita em caso de confronto. Esse costume foi mantido em muitos lugares.

Foi apenas no século XVIII, que países como o Reino Unido formalizaram a prática de trafegar pela esquerda. A mão inglesa persiste principalmente por razões históricas e culturais. Além disso, a adoção de um sistema de tráfego é influenciada por tradição e influência colonial.

Países que adotaram a mão inglesa no passado tendem a mantê-la para evitar custos e confusão com a mudança. As colônias britânicas herdaram o sistema de tráfego pela esquerda. E, por fim, a consistência em manter o mesmo sistema em regiões vizinhas facilita o tráfego entre países.

O que é a mão inglesa?

(Imagem: Jevanto Productions / Shutterstock)

A mão inglesa é o sistema de direção no qual os veículos trafegam pelo lado esquerdo da via, em vez do lado direito, como é comum em grande parte do mundo, incluindo o Brasil. Essa prática influencia a disposição do tráfego e as regras de direção em países que a adotam.

Principais características

  • Circulação: os veículos circulam pelo lado esquerdo da via e as ultrapassagens ocorrem pelo lado direito.
  • Na mão inglesa o volante dos veículos é posicionado no lado direito do carro.

Países que adotam a mão inglesa:

  • Reino Unido: o país que deu origem ao termo e onde a prática é mais conhecida.
  • Austrália: uma das ex-colônias britânicas que herdaram o sistema.
  • Índia: outra ex-colônia britânica com um extenso sistema de direção à esquerda.
  • Japão: um caso interessante, pois o país adotou a mão inglesa sem ter sido uma colônia britânica.
  • África do Sul: mais um país que manteve a tradição britânica.
  • Irlanda: assim como o Reino Unido, a Irlanda também adota este sistema.
  • Nova Zelândia: a exemplo de outros países da Oceania, a Nova Zelândia também possui este sistema de direção.
  • Malta: um pequeno país Europeu, que adota este sistema de direção.
  • Chipre: outro pequeno país Europeu, que adota este sistema de direção.
  • Tailândia: um país asiático que adota este sistema de direção.
  • Paquistão: mais um país asiático que adota este sistema de direção.

Diferença entre mão inglesa e mão francesa:

  • Mão inglesa:
    • Dirige-se pelo lado esquerdo da via.
    • Volante no lado direito do carro.
  • Mão francesa:
    • Dirige-se pelo lado direito da via.
    • Volante no lado esquerdo do carro.
Tem mão inglesa no Brasil?

No Brasil, o sistema de tráfego pela direita é o padrão em todo o território nacional. No entanto, há uma exceção curiosa: a Rodovia BR-101 no trecho de Ubatuba (SP), em um trecho específico dessa rodovia, os veículos trafegam pela esquerda devido à geografia local e à necessidade de facilitar o fluxo de tráfego. Essa é uma rara exceção no país.

Mão inglesa: por que o volante do carro fica no lado direito em alguns países?

Imagem mostra clássico taxi preto inglês, em que se adota a mão inglesa, com volante do lado direito do carro
(Imagem: Kristi Blokhin / Shutterstock.com)

A posição do volante no lado direito do carro está diretamente ligada ao sistema de direção conhecido como “mão inglesa”, onde os veículos trafegam pelo lado esquerdo da via. Essa prática tem raízes históricas e se consolidou em alguns países, principalmente aqueles que foram colônias britânicas.

  • Contraposição Napoleônica: Napoleão Bonaparte, durante a Revolução Francesa, ordenou que seus exércitos e territórios adotassem a direção à direita, influenciando muitos países europeus.

Nos países que adotam a “mão inglesa”, o volante é posicionado no lado direito do carro para que o motorista tenha uma melhor visibilidade do tráfego e possa realizar ultrapassagens com mais segurança. 

A posição do volante do lado direito do carro, característica do sistema de direção conhecido como “mão inglesa”, tem origem na Idade Média. Cavaleiros preferiam se manter à esquerda das vias para empunhar suas espadas com a mão direita, prática que se estendeu ao controle de carruagens e cavalos.

Nos países com “mão inglesa”, o volante à direita proporciona melhor visibilidade do tráfego e mais segurança nas ultrapassagens.

O post Mão inglesa: por que o volante do carro fica no lado direito em alguns países? apareceu primeiro em Olhar Digital.

shutterstock_2055392642

Influenciadores digitais promovem exames médicos desnecessários, alerta pesquisa

Você confia em influenciadores digitais quando o assunto é saúde e medicina? Talvez seja hora de repensar. Um estudo da Universidade de Sydney, analisou quase mil postagens sobre exames médicos no Instagram e TikTok. A conclusão é alarmante: a maioria dessas postagens é enganosa, supervaloriza benefícios e ignora riscos importantes, como o risco de superdiagnóstico.

Os cientistas analisaram testes populares, como ressonância magnética de corpo inteiro, exames genéticos para múltiplos tipos de câncer e análises do microbioma intestinal. A promessa de um diagnóstico precoce pode parecer tentadora, mas especialistas alertam: muitos desses exames não têm evidências sólidas para justificar seu uso indiscriminado.

A pesquisa, divulgada pelo portal Euronews, alerta para os riscos das postagens sobre testes médicos feitas por influenciadores, apontando que a maioria dessas publicações é enganosa. O problema, segundo a reportagem, é que as pessoas podem receber diagnósticos equivocados e passar por tratamentos desnecessários, gerando consequências graves para a saúde pública.

O perigo dos exames desnecessários

Além do impacto econômico e emocional, exames desnecessários representam um risco real à saúde, podendo levar a falsos diagnósticos ou tratamentos indevidos. A medicalização excessiva pode transformar indivíduos saudáveis em pacientes crônicos, comprometendo a qualidade de vida e sobrecarregando sistemas de saúde.

Desinformação nas redes: quando a saúde vira um jogo de incertezas (Imagem: Prostock-studio/Shutterstock)

Um dos maiores perigos é o superdiagnóstico. Isso ocorre quando pessoas saudáveis são diagnosticadas com condições que jamais trariam danos reais. Como consequência, muitos passam por exames adicionais, tratamentos invasivos e um estresse desnecessário. Os próprios pesquisadores alertam: sem critérios médicos, esses testes podem fazer mais mal do que bem.

Leia mais:

Apesar dos riscos, a preocupação com o superdiagnóstico quase não aparece nas redes sociais. Apenas 6% das postagens mencionavam o problema. Em contrapartida, mais da metade dos influenciadores incentivava os seguidores a realizá-los, sem qualquer ponderação. Especialistas ressaltam que essa abordagem reforça a desinformação e pode ter um impacto grave na saúde pública.

Interesses ocultos e a ilusão do conhecimento

Grande parte dos influenciadores não promove esses exames por altruísmo. Na verdade, 68% deles têm interesses financeiros, seja por meio de parcerias pagas ou códigos de desconto. A mensagem principal vendida ao público é sedutora: “conhecimento é poder”. No entanto, como alertam os pesquisadores, muitas informações são selecionadas a dedo, omitindo riscos importantes.

Informação ou ilusão? A desinformação médica nas redes pode custar caro (Imagem: Bystrov/Shutterstock)

Curiosamente, postagens feitas por médicos – cerca de 15% do total – apresentavam um tom menos promocional e mencionavam os riscos com mais frequência. Isso reforça a importância de buscar informações em fontes confiáveis e não apenas em conteúdos patrocinados. Sem uma visão completa, pacientes podem acabar realizando exames desnecessários e até recebendo tratamentos evitáveis.

Diante disso, especialistas defendem regras mais rígidas para conter a desinformação médica nas redes sociais. Afinal, sem regulamentação eficaz, influenciadores continuarão promovendo testes questionáveis, alimentando o medo e incentivando decisões que podem comprometer a saúde de milhões de pessoas.

O post Influenciadores digitais promovem exames médicos desnecessários, alerta pesquisa apareceu primeiro em Olhar Digital.

Nvidia em queda – The BRIEF

As ações da Nvidia caíram até 2,6% nesta quinta-feira (5), liderando um tombo geral no setor de chips de IA. O papel já acumula uma desvalorização de quase 13% no ano, impactado por dúvidas sobre a demanda futura e riscos regulatórios. 

Analistas apontam que o mercado ajustou as expectativas, percebendo que a Nvidia pode não ter o mesmo domínio de longo prazo que a Intel teve no passado. A Marvell Technology despencou 17% após divulgar resultados abaixo do esperado, enquanto Broadcom e AMD também sofreram quedas. 

Leia mais…

futebol-bola-1024x683

Dedos e altura de jogadoras de futebol poderiam prever seu desempenho

Pesquisadores da Universidade de Swansea (Inglaterra) estão conduzindo estudo focado em como os níveis de lactato, substância gerada pelo corpo durante exercícios físicos intensos, podem ser previstos com base na proporção entre os comprimentos dos dedos indicador e anelar (2D:4D) de jogadoras de futebol profissional.

Os resultados estão publicados na revista Early Human Development. No ano passado, foi publicado na mesma revista o estudo sobre jogadores do futebol masculino.

O lactato é liberado na corrente sanguínea durante atividades de alta intensidade e, em níveis elevados, pode indicar que o corpo está em um estado de estresse.

Descobertas da pesquisa que relaciona altura dos dedos e o lactato

  • O estudo, liderado pelo Professor John Manning, descobriu que, para as mulheres, tanto a altura quanto a proporção 2D:4D (comprimento relativo do dedo anelar em relação ao indicador) são preditores significativos de como o corpo reage ao exercício;
  • Mulheres altas e aquelas com dedos anelares mais longos, em relação aos indicadores, apresentaram níveis mais baixos de lactato após exercícios intensos;
  • Essa relação é atribuída ao impacto do equilíbrio hormonal entre testosterona e estrogênio durante o desenvolvimento fetal e a puberdade;
  • Para os homens, o principal fator preditor de níveis de lactato era a proporção 2D:4D, com homens que tinham dedos anelares mais longos em relação aos indicadores mostrando menor produção de lactato, mas a altura não foi um fator como foi para as mulheres.
Relação entre os comprimentos dos dedos indicador e anelar pode indicar a resposta do corpo ao exercício intenso (Imagem: Oleksandr Osipov/Shutterstock)

Leia mais:

Esses achados têm implicações significativas não apenas para o futebol, mas também para outras modalidades esportivas, como a corrida de longa distância.

Além disso, a pesquisa pode ser relevante em ambientes clínicos, já que altos níveis de lactato são frequentemente observados em condições médicas graves, como após um ataque cardíaco.

O trabalho do professor Manning, pioneiro no estudo da relação entre a proporção de dedos e vários aspectos da saúde, também está explorando outras conexões, como a influência dos dedos no consumo de oxigênio e nos hábitos de consumo de álcool das pessoas.

Descobertas do estudo podem ter implicações para o desempenho esportivo e a saúde geral (Imagem: fotokostic/iStock)

O post Dedos e altura de jogadoras de futebol poderiam prever seu desempenho apareceu primeiro em Olhar Digital.

ilustracao-varias-pessoas-doentes-1024x1024

Espirros, tosse e nariz escorrendo: como saber qual infecção você tem?

O campo da saúde pode ser bastante confuso, uma vez que diferentes doenças podem ter sintomas muito semelhantes. Por isso, muitas vezes é necessária uma investigação mais detalhada com profissionais de saúde por meio de exames, para identificar corretamente qual a causa e seu tratamento.

Sintomas como espirros, tosse e nariz escorrendo estão presente em diversas condições de saúde, como em doenças respiratórias, podendo ser sinais de infecções que merecem atenção especial como a Covid-19. Assim que percebemos que nosso corpo estão dando esses indícios, a primeira coisa que fazemos é tentar identificar qual o motivo, para buscar uma forma de se curar.

Nem toda infecção gera uma doença, assim como nem toda doença é uma infecção. Porém, toda doença infecciosa é o resultado de uma infecção. (Imagem: Freepik)

Sabendo disso, como é possível saber qual a doença que está causando esses desconfortos? É possível diferenciar quais podem ser as causas, com procedimentos que vão além dos testes? Com diversas doenças infecciosas circulando, é importante ter essas informações. Saiba mais na matéria a seguir.

Leia mais:

Qual a diferença entre doença e infecção?

A infecção é um processo que acontece quando microrganismos como bactérias, vírus, fungos ou parasitas, invadem o corpo de um hospedeiro e se reproduzem nele. Elas podem ser transmitidas por contato direto com uma pessoa infectada, ou até mesmo pelo uso de objetos contaminados.

O contágio pode ser feito através da pele, pelas vias respiratórias, circulatórias ou pelas mucosas. Ainda que diversos agentes infecciosos possam coexistir no organismo sem que doenças sejam desenvolvidas, um sistema imunológico desregulado pode permitir que os microrganismos causem enfermidades, que interferem no funcionamento do corpo.

Alguns sintomas comuns de infecção podem ser:

  • Febre;
  • Fadiga;
  • Tosse;
  • Mal-estar geral;
  • Inchaço ou inflamação na área afetada;
  • Dor ou desconforto;
  • Secreções anormais (como pus, por exemplo);
  • Mudanças na função orgânica (dependendo da área afetada).

Enquanto isso, as doenças são a consequência das lesões causadas pelo agente infeccioso e pela resposta do hospedeiro, e pode ser manifestada por sintomas e sinais, além de alterações fisiológicas, bioquímicas e histopatológicas. Ela pode ser transmitida de pessoa para pessoa, ou não, e pode ser causada por patógenos como bactérias e vírus.

Podemos concluir que: nem toda infecção gera uma doença, assim como nem toda doença é uma infecção. Porém, toda doença infecciosa é o resultado de uma infecção.

mulher com papel na mão e mexendo no nariz
A maioria das pessoas saudáveis que apresentam sintomas leves como coriza, congestão e fadiga não precisam de atendimento médico. (Imagem: Freepik)

É possível você mesmo identificar qual infecção contraiu?

Leana Wen, médica de emergência e professora associada clínica na Universidade George Washington, explicou um pouco sobre essa questão à CNN. De acordo com ela, é preciso analisar quem é a pessoa que está com esses sintomas, levando em conta a idade e as condições de saúde.

Isso porque a maioria das pessoas saudáveis que apresentam sintomas leves como coriza, congestão e fadiga não precisam de atendimento médico. Existem mais de 200 vírus que causam o resfriado comum, e que costuma ser a causa desses sinais. Ainda que esses indivíduos estejam com Covid-19 ou influenza, por exemplo, mas tiverem sintomas leves, provavelmente não precisam de tratamento.

Para esses casos, essas pessoas podem fazer testes caseiros para saber se estão com um desses vírus, contudo, esse conhecimento não muda muito o manejo clínico. Dessa forma, a recomendação é um tratamento sintomático, com repouso, muito líquido e medicamentos de venda livre para aliviar a febre e as dores no corpo. Já as pessoas com mais risco de ter doenças graves devem fazer o teste assim que os sintomas começam para iniciar o tratamento o quanto antes.

Os testes também são importantes quando eles pioram, como tosse persistente, febre alta constante, dor no peito, dor abdominal e dificuldade de respirar. Nesses casos também é importante buscar atendimento médico, pois pode não ser um simples resfriado, mas sim uma pneumonia bacteriana que requer antibióticos, por exemplo. E isso tudo apenas falando sobre doenças respiratórias.

Além disso, os espirros, tosses e congestão podem vir acompanhados de outros indícios, como dor de estômago, diarreia e vômito, o que podem estar relacionados com gastroenterite viral, por exemplo. Essa doença começa de repente e é bastante desconfortável, mas a recuparação do paciente acontece em alguns dias na maioria das vezes, sem que seja necessário um tratamento específico. Geralmente, não é necessário testes para confirmar o diagnóstico.

homem de blusa de frio e óculos com um fundo azul atrás, tossindo com a mão na boca
Os testes são importantes quando os sintomas pioram, como tosse persistente, febre alta constante, dor no peito, dor abdominal e dificuldade de respirar. (Imagem: Freepik)

Contudo, assim como no caso das doenças respiratórias, existem exceções, se existirem sintomas persistentes de diarreia e vômito, com febres e dor abdominal grave. Quando isso acontece, pode ser uma infecção bacteriana que necessita de antibióticos para ser curada, ou até mesmo uma apendicite. Mais uma vez, é importante a avaliação de profissionais e exames adicionais para ter certeza.

De forma geral, a profissional recomenda que, caso você tenha um médico ou outro profissional da área que possa buscar orientações, é importante se consultar com ele para ter orientações. Se não houver facilidade de buscar ajuda médica, é essencial se atentar aos sintomas e o quão grave parece a doença, como dores no peito, dificuldade para respirar, dormência ou fraqueza em um braço ou perna. Nesses casos, é preciso ir à emergência imediatamente.

Por fim, deve ser observado se o paciente em questão faz parte de um grupo considerado vulnerável, como bebês, gestantes, idosos e pessoas com condições médicas que oferecem riscos adicionais de doença grave. Para essas pessoas, não é necessário aguardar até que os sintomas apresentados sejam persistentes, sendo aconselhável buscar por ajuda médica já no início dos sinais.

Conclusão: diversas doenças diferentes podem apresentar sintomas iguais ou semelhantes, dificultando a identificação de qual infecção foi contraída. Por isso, buscar em sites de pesquisa pode não ser uma boa ideia, já que os resultados podem não ser compatíveis com a causa desses sinais. Caso você ou alguém próximo esteja com espirros, tosse ou nariz escorrendo, vale observar se eles estão persistentes e se há outros sintomas mais sérios, como febre e dores.

Pode ser feito o uso de testes para identificar qual o causador da infecção, como é o caso de doenças respiratórias, porém, na maioria dos casos leves, o tratamento é feito de forma sintomática. Contudo, se a pessoa que está com esses sintomas faz parte de grupos vulneráveis, é importante que seja consultado um profissional da saúde o quanto antes, para a correta identificação e tratamento da doença.

De qualquer forma, caso seja possível, o ideal é sempre consultar um médico para ter orientações mais precisas do que ser feito quando aparecem esses sintomas.

mulher no sofá com coberta nos ombros enquanto assoa o nariz, com uma xicara a sua frente
Pode ser feito o uso de testes para identificar qual o causador da infecção, porém, na maioria dos casos leves, o tratamento é feito de forma sintomática. (Imagem: Freepik)

Fonte: CNN

O post Espirros, tosse e nariz escorrendo: como saber qual infecção você tem? apareceu primeiro em Olhar Digital.

tumba_egito-1024x340

Descoberta de nova tumba real reacende mistérios sobre Tutmósis II

Em achado que remete aos tempos de Howard Carter e do túmulo de Tutancâmon, egiptólogos desenterraram uma tumba real decorada na região de Luxor, a oeste do icônico Vale dos Reis. Trata-se do primeiro local desse tipo descoberto em mais de um século.

Tumba milenar e a identidade do faraó

  • Fragmentos de cerâmica e vestígios diversos encontrados no amplo espaço subterrâneo indicam que a tumba pertencia a Tutmósis II, jovem faraó que morreu prematuramente há mais de três mil anos;
  • Esse é o último túmulo não identificado dos descendentes conhecidos da 18ª Dinastia, época marcada pelo apogeu do poder e das ambições imperialistas egípcias;
  • A descoberta também ajuda os estudiosos a delimitar o período em que os antigos egípcios passaram a enterrar seus reis no Vale dos Reis, logo após a morte de Tutmósis II.

Os arqueólogos afirmam, com convicção, a autoria do túmulo em relação ao faraó, baseando-se em fragmentos de alabastro inscritos que revelam que sua esposa e meia-irmã, Hatshepsut — que viria a se tornar a mais influente governante feminina da história do Egito — foi a responsável pela construção da câmara funerária em sua homenagem.

Esse é o último túmulo não identificado dos descendentes conhecidos da 18ª Dinastia (Imagem: Divulgação/Ministry of Tourism and Antiquities)

Elementos, como um teto ornamentado com estrelas amarelas sobre fundo azul e a descoberta de um texto religioso reservado aos reis, reforçaram essa conclusão, conforme explica Trent Hugler, egiptólogo da Universidade de Oxford (Inglaterra), que não participou da descoberta, ao The Wall Street Journal.

Anunciada no mês passado, a descoberta é fruto de colaboração entre o Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito e a New Kingdom Research Foundation, ligada à Universidade de Cambridge (Inglaterra).

Entretanto, o mistério se aprofunda: todos os pertences e móveis que acompanhariam Tutmósis II no sepultamento, assim como o próprio corpo, desapareceram do local.

Sinais de danos causados pela água e o completo esvaziamento dos itens funerários sugerem que, durante uma inundação, o conteúdo da tumba foi transferido para novo local, e não saqueado por ladrões, explica Piers Litherland, chefe da New Kingdom Research Foundation.

“Quando a tumba foi inundada, seus itens foram removidos para outro túmulo, que ainda não encontramos“, afirmou Litherland. Reenterramentos como esse não eram incomuns na antiguidade, segundo Hugler.

Leia mais:

Dúvida sobre verdadeira múmia de Tutmósis II

A localização do corpo de Tutmósis II ainda gera controvérsias. Uma múmia exposta no Museu Nacional da Civilização Egípcia, no Cairo (Egito), descoberta em 1881, é tradicionalmente atribuída ao faraó.

Contudo, alguns estudiosos argumentam que o indivíduo, que faleceu entre os 30 e 40 anos, aparenta ter idade incompatível com Tutmósis II, que teria ascendido ao trono na adolescência e governado por apenas alguns anos.

Apesar de um representante do museu afirmar que uma inscrição no sudário confirma a identidade do monarca, Hugler aponta que o nome está grafado incorretamente, sugerindo que o corpo pode ter sido rotulado erroneamente por antigos sacerdotes.

Fragmentos de alabastro inscritos revelariam que esposa e meia-irmã de Tutmósis II foi a responsável pela construção da câmara funerária em sua homenagem (Imagem: Divulgação/Ministry of Tourism and Antiquities)

Diversos especialistas acreditam que ainda existe um segundo túmulo de Tutmósis II, possivelmente contendo os artefatos funerários transferidos do local recém-descoberto.

Litherland deposita esperança na localização desse sepultamento, prevendo que o corpo também esteja lá. “Espero que possamos esclarecer essas dúvidas com novas evidências. Esse é o foco de nossas investigações atualmente”, concluiu.

A descoberta não só enriquece o panorama da história egípcia, mas, também, instiga novas pesquisas sobre os rituais de sepultamento e as dinâmicas de reenterramento praticadas na antiguidade.

O post Descoberta de nova tumba real reacende mistérios sobre Tutmósis II apareceu primeiro em Olhar Digital.

p-de-meia-2-1024x576

É possível se inscrever no Pé-de-Meia? Entenda como funciona o programa

O ensino médio no Brasil é a etapa da formação básica de ensino com maior taxa de evasão e repetência, conforme indicam os dados do Censo Escolar, estudo conjunto do MEC e Inep.

Em 2023, o Censo destacou as taxas de 3,9% de repetência e 5,9% de evasão, que correspondem a cerca de 300.300 e 454.300 alunos, respectivamente. Essas taxas afetam mais populações vulneráveis, como quilombolas e indígenas.

Para reverter e minimizar esse quadro, o governo criou o Pé-de-Meia, um programa que tem como premissa pagar valores aos alunos com base em metas de presença. Neste artigo, vamos explicar como funciona o programa e quem pode participar.

Cartão Pé de Meia/ Crédito: Marcelo Camargo (agencia brasil/ reprodução)

O que é o Pé-de-Meia do Governo Federal?

O Pé-de-Meia é um programa de incentivo financeiro-educacional na modalidade de poupança, criado para promover a permanência e a conclusão escolar de estudantes matriculados no ensino médio público. O programa tem como objetivo democratizar o acesso à educação, reduzir a desigualdade social e fomentar a mobilidade social entre os jovens brasileiros.

Lançado em novembro de 2023, o programa é gerenciado pela Secretaria de Educação Básica (SEB) em parceria com o Ministério da Fazenda, o Ministério do Desenvolvimento Social, a Caixa Econômica Federal, a Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). 

Crédito: Rawpixel.com/Shutterstock

A adesão ao programa ocorre por meio de um termo de compromisso assinado por redes federais, estaduais, distrital e municipais que ofertam o ensino médio.

Valores do programa

Os estudantes recebem incentivos financeiros ao longo dos três anos do ensino médio, mediante comprovação de matrícula e frequência mínima de 80%. O programa contempla:

  • R$ 200 por mês, disponíveis para saque imediato;
  • R$ 1.000 ao final de cada ano letivo concluído, liberados após a formatura;
  • R$ 200 extras pela participação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem);
  • No total, um estudante pode acumular até R$ 9.200 durante o ensino médio.
Enem
Imagem: Crédito editorial: rafapress / Shutterstock.com

Como se inscrever no Pé-de-Meia?

A inscrição no programa é feita de forma automática, com base nos dados informados pelas redes de ensino ao Ministério da Educação (MEC). Dessa forma, não é necessário que o estudante realize um cadastro próprio, nem envie dados ou faça qualquer pagamento de taxa.

O governo cruza as informações de matrícula com os dados do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) e define quem pode receber o incentivo. 

Leia mais:

Quem pode participar?

escola
Crédito: Shutterstock (reprodução)

Para ser elegível ao programa, o estudante deve atender aos seguintes requisitos:

  • Estar matriculado no ensino médio público e ter entre 14 e 24 anos;
  • Fazer parte do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico);
  • Ter uma renda familiar per capita de até meio salário mínimo;
  • Possuir um CPF regular;
  • Manter uma frequência escolar de no mínimo 80% ao longo do mês.

Os estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) também podem participar, desde que atendam aos seguintes critérios:

  • Ter entre 19 e 24 anos;
  • Ter se matriculado até dois meses após o início do ano letivo;
  • Atender aos requisitos de renda e documentação acima.

Como funciona o pagamento?

Os pagamentos são processados pela Caixa Econômica Federal, que abre automaticamente uma conta para os estudantes beneficiários. A Caixa abre automaticamente uma conta em nome do estudante para os pagamentos, sem a necessidade de ir até a agência.

O acompanhamento dos incentivos pode ser feito pelo aplicativo Jornada do Estudante.

jornada do estudante app
Crédito: Aplicativo Jornada do Estudante (reprodução)

Tipos de incentivo

O programa oferece quatro modalidades de incentivo:

  • Incentivo-Matrícula: pago uma vez ao ano, mediante comprovação de matrícula;
  • Incentivo-Frequência: concedido em nove parcelas anuais, para estudantes com frequência mínima de 80%;
  • Incentivo-Conclusão: pago ao final de cada ano letivo concluído;
  • Incentivo-Enem: concedido uma única vez para estudantes que realizarem o exame no último ano do ensino médio.

O Pé-de-Meia é um programa essencial para incentivar a permanência e a conclusão do ensino médio entre os jovens brasileiros, oferecendo uma poupança educacional e promovendo a mobilidade social. Para mais informações ou dúvidas, acesse o FAQ do programa.

O post É possível se inscrever no Pé-de-Meia? Entenda como funciona o programa apareceu primeiro em Olhar Digital.

fragmentos_starship-613x1024

Fragmentos da Starship perturbam tráfego aéreo e atrasam operações em aeroportos

Nesta quinta-feira (6), um teste do foguete Starship da SpaceX apresentou falha que resultou na dispersão de fragmentos em regiões do Caribe, ocasionando transtornos no tráfego aéreo e afetando o funcionamento de quatro aeroportos na Flórida (EUA).

Imagens compartilhadas nas redes sociais mostram o que muitos acreditam ser a desintegração da nave no Espaço, próxima à região das Bahamas.

Fragmentos foram vistos em várias regiões (Imagem: Reprodução/X/GeneDoctor)

Cadeia de eventos após explosão do Starship

  • A Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) ordenou que voos com destino aos aeroportos de Miami, Fort Lauderdale, Orlando e Palm Beach permanecessem em solo por mais de uma hora;
  • Segundo a agência, os atrasos nas decolagens nesses aeroportos atingiram, em média, 45 minutos, com as operações sendo retomadas por volta das 20h locais (22h em Brasília);
  • Durante o incidente, a FAA impôs restrições ao tráfego aéreo nas áreas sob risco de queda dos destroços, desacelerando ou, em alguns casos, paralisando temporariamente as aeronaves próximas à rota dos fragmentos;
  • Em nota, a agência informou que as operações já voltaram ao normal e que a SpaceX deverá conduzir investigação detalhada para apurar as causas da perda de contato com a nave.

O episódio remete a incidente semelhante ocorrido em janeiro, quando um teste da Starship levou voos comerciais que cruzavam o Caribe a desviarem suas rotas. Enquanto a SpaceX ainda não se pronunciou com detalhes adicionais, os vídeos que circulam nas redes sociais continuam alimentando debates e expectativas sobre os próximos passos da empresa no desenvolvimento de suas tecnologias espaciais.

O que a SpaceX conseguiu realizar antes da explosão

O complexo veicular de 120 metros de altura decolou da Starbase, em Boca Chica, no sul do Texas (EUA), às 20h31 (horário de Brasília). Após cerca de oito minutos o lançamento e a separação dos estágios do foguete, o Starship começou a girar descontroladamente e perdeu contato com a central da SpaceX.

Starship perde o controle no Espaço
Módulo principal foi perdido e precisou ser explodido (Imagem: Reprodução/X/SpaceX)

Quatro dos seis motores da espaçonave falharam e desligaram antes do esperado, causando seu giro descontrolado. Nenhum dos testes a serem realizados no Espaço foram realizados. Em contrapartida, o Super Heavy conseguiu, mais uma vez, retornar à Terra de ré e ser agarrado pelo Mechazilla, que o aguardava.

O post Fragmentos da Starship perturbam tráfego aéreo e atrasam operações em aeroportos apareceu primeiro em Olhar Digital.

EXERCICIO-1-1024x683

Exercícios ajudam a combater insônia, mas quais são mais eficazes?

Um estudo recente revelou que os exercícios físicos são uma solução eficaz, acessível e relativamente barata para melhorar a qualidade do sono em adultos mais velhos (60 anos ou mais) com insônia, condição comum entre essa faixa etária.

A pesquisa, realizada por cientistas do Hospital Ramathibodi da Faculdade de Medicina da Universidade Mahidol (Tailândia), foi uma revisão sistemática e meta-análise de 25 ensaios clínicos randomizados conduzidos entre 1996 e 2021, envolvendo 2,17 mil participantes diagnosticados com insônia de acordo com os critérios do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5).

A análise focou no impacto de diferentes tipos de exercícios na qualidade do sono dos participantes com 60 anos ou mais. O estudo foi publicado na revista Family Medicine and Community Health.

Os pesquisadores utilizaram o Índice Global de Qualidade do Sono de Pittsburgh (GPSQI, na sigla em inglês) para medir os resultados, levando em consideração aspectos, como qualidade do sono, tempo para adormecer, distúrbios durante a noite e disfunção diurna.

Leia mais:

O estudo revelou que, no geral, os participantes que realizaram exercícios apresentaram melhora significativa na qualidade do sono, com redução na pontuação do GPSQI, o que indicava melhor qualidade do sono.

Todo exercício físico ajuda diminuir a insônia e um estudo avaliou o impacto de cada atividade na qualidade do sono (Imagem: Drazen Zigic/Shutterstock)

Exercícios que melhor impactam a qualidade do sono ante a insônia

  • Entre os tipos de exercício analisados, os exercícios aeróbicos, como corrida, ciclismo e natação, demonstraram efeitos positivos, com uma redução média de 4,36 pontos no GPSQI;
  • No entanto, a pesquisa também indicou que os resultados eram um pouco inconsistentes entre os diferentes estudos, o que sugere que o impacto do exercício aeróbico no sono pode variar;
  • Já o treinamento de força ou resistência, como o uso de pesos livres, faixas de resistência ou máquinas de musculação, teve o maior impacto na qualidade do sono, reduzindo o GPSQI em 5,75 pontos, o que indica melhora substancial no sono dos participantes;
  • Embora os exercícios combinados também tenham mostrado benefícios, a redução do GPSQI foi menor, de 2,54 pontos.

Os pesquisadores destacaram que o estudo reforça a importância do exercício físico, especialmente o treinamento de força, para melhorar a qualidade subjetiva do sono de forma significativa em comparação com a rotina habitual de atividades diárias.

No entanto, eles alertaram que os tipos de exercício podem não ser adequados para todos, pois alguns podem ser desafiadores para pessoas mais velhas devido à complexidade das técnicas envolvidas ou limitações físicas.

Meditação pode ajudar a contornar insônia
Pesquisa reforça a ideia de que praticar exercícios físicos melhora a qualidade do sono (Imagem: Tero Vesalainen/Shutterstock)

Uma das conclusões importantes do estudo é que qualquer forma de exercício pode trazer benefícios para a qualidade do sono, mesmo que a pessoa não consiga realizar treinamento de força.

Além disso, os pesquisadores sugeriram que futuras investigações poderiam combinar medições objetivas e subjetivas, como frequência cardíaca e consumo de oxigênio, para validar ainda mais o impacto dos exercícios no sono.

Esse estudo oferece alternativa acessível e eficaz para tratar a insônia em idosos, além de ser incentivo para que mais pessoas adotem exercícios físicos regulares para melhorar sua saúde e bem-estar geral.

O post Exercícios ajudam a combater insônia, mas quais são mais eficazes? apareceu primeiro em Olhar Digital.

videochamada-1024x576

7 alternativas ao Skype para realizar videochamadas online

A Microsoft encerrará o Skype, uma das ferramentas mais tradicionais de videochamadas, no dia 5 de maio, após 20 anos de operação, para focar no Microsoft Teams. A empresa afirma que o Teams oferece recursos semelhantes, como chamadas, mensagens e compartilhamento de arquivos.

Com isso, muitos usuários que utilizavam o serviço buscam alternativas. Pensando nisso, selecionamos 7 opções ideais para videochamadas, seja para uso pessoal ou profissional.

Homem fazendo video chamada / Crédito: Girts Ragelis (shutterstock/reprodução)

7 alternativas ao Skype para realizar videochamadas online

Google Meet

Ícone do Google Meet
Ícone do Google Meet – Imagem: Primakov/Shutterstock.

O Google Meet é uma das soluções mais populares para videochamadas, especialmente para quem já utiliza outros serviços do Google. Ele está disponível via navegador e aplicativo para Android e iOS. A versão gratuita permite reuniões de até 100 participantes, mas com limite de 60 minutos. 

Para mais funcionalidades, há planos pagos no Google Workspace. Entre as vantagens estão a integração com Gmail e Google Calendar, enquanto a principal desvantagem é a restrição de tempo na versão gratuita.

Discord

Imagem: Diego Thomazini/Shutterstock

Inicialmente criado para gamers, o Discord se tornou uma plataforma versátil para criação de grupos e comunicação por texto, voz e vídeo. Ele pode ser acessado via navegador, aplicativo para desktop e mobile. 

O serviço é gratuito, mas oferece planos pagos (Nitro) para recursos extras. Suas vantagens incluem servidores organizados, compartilhamento de tela e baixa latência, mas pode ser confuso para novos usuários devido à interface voltada para comunidades.

Zoom

zoom
Imagem: Ink Drop/Shutterstock

O Zoom se tornou um dos serviços de videochamadas mais usados no mundo corporativo e educacional. Disponível via navegador e aplicativo para desktop e mobile, ele oferece um plano gratuito que permite reuniões de até 40 minutos com múltiplos participantes. 

As versões pagas aumentam esse limite e incluem funcionalidades extras. Suas principais vantagens são a alta qualidade de vídeo, gravação de reuniões e suporte para centenas de participantes, enquanto a principal desvantagem da versão gratuita é o limite de tempo em chamadas com mais de três pessoas.

Cisco Webex

logo do Cisco Webex
Crédito: Cisco Webex

O Cisco Webex, por sua vez, é uma solução com foco no ambiente empresarial, como reuniões corporativas e eventos online. Os usuários podem acessar o serviço pelo navegador e aplicativo para desktop e mobile. 

Há uma versão gratuita com limitações e planos pagos para empresas. Seus pontos fortes incluem segurança avançada e suporte para grandes conferências, mas a interface pode ser menos intuitiva para iniciantes.

Leia mais:

Microsoft Teams

microsoft teams
Crédito: Diego Thomazini – Shutterstock

O Microsoft Teams é a alternativa natural para empresas que já utilizam o ecossistema da Microsoft. Disponível via navegador, desktop e mobile, ele oferece uma versão gratuita com limitações, enquanto os planos pagos fazem parte do Microsoft 365. 

Suas principais vantagens incluem integração com o Office 365 e ferramentas colaborativas, mas sua interface pode ser complexa para usuários casuais.

Para os antigos usuários do Skype, a Microsoft facilitará a migração para o Teams, permitindo login com credenciais do Skype e a transferência automática de contatos e conversas.

logo teamlink
Crédito: TeamLink (reprodução)

O TeamLink é uma opção menos conhecida, mas eficiente para videochamadas de alta qualidade. Ele está disponível via aplicativo para desktop e mobile. O serviço é gratuito para reuniões menores, com planos pagos para mais funcionalidades. 

Entre as vantagens estão a e suporte a reuniões de grande porte, mas é necessário instalar o aplicativo e a plataforma é menos popular que outras opções.

WhatsApp

Mãos segurando um dispositivo de telefone celular inteligente com o logotipo do aplicativo da empresa WhatsApp na tela e um notebook com o aplicativo da Web WhatsApp no ​​navegador da Internet
(Imagem: Antonio Salaverry/Shutterstock)

Embora seja mais usado para mensagens, o WhatsApp também oferece videochamadas individuais e em grupo. Ele está disponível via aplicativo para mobile e desktop e é totalmente gratuito. 

Sua principal vantagem é a facilidade de uso e a ampla popularidade, mas o limite de participantes é menor do que o de outras plataformas.

O post 7 alternativas ao Skype para realizar videochamadas online apareceu primeiro em Olhar Digital.