A OpenAI já conta com dois agentes de IA no portfólio: o Deep Research (que compila relatórios de pesquisa) e o Operator (que navega em sites de forma autônoma). Agora, a startup vai facilitar para que desenvolvedores e empresas construam seus próprios agentes, voltados para tarefas personalizadas.
A novidade é o API Responses, a tecnologia por trás da tecnologia – e que agora está disponível para criadores. Entre as utilidades, a ferramenta permite o treinamento para realizar pesquisas na web, escanear arquivos e navegar em sites.
OpenAI já conta com dois agentes de IA (Imagem: Divulgação/OpenAI)
Na prática, a OpenAI facilita para que outros desenvolvedores repliquem a tecnologia para seus próprios propósitos. Mas alerta: a ferramenta “ainda não é altamente confiável para automatizar tarefas em sistemas operacionais” e é suscetível a cometer erros “inadvertidos”.
Quem repercute a novidade e o que esse lançamento significa no setor de IA é Roberto Pena Spinelli, físico pela USP, com especialidade em Machine Learning por Stanford e pesquisador na área de Inteligência Artificial, na coluna Fala AI. Acompanhe!
Quem vê modelos da Tesla ou da BYD circulando pelas ruas de várias cidades do mundo imagina que carros elétricos são uma das maiores tecnologias atuais. Porém, o que muitos não sabem é que esse conceito já existia mais de um século atrás.
Claro, é preciso levar em consideração diversos fatores, especialmente o que havia de tecnologia muitas décadas atrás. Entretanto, não há como negar que diversos engenheiros já faziam testes com esse conceito em algumas partes do mundo, e é exatamente sobre isso que falaremos nas linhas a seguir.
Como já mencionamos anteriormente, aquilo que podemos considerar como um carro elétrico estava nos projetos de algumas pessoas há muito tempo. Vamos apenas recordar aqui que a energia elétrica já era algo disponível no século XIX, o que permitiu vários experimentos capazes de melhorar as formas de locomoção da população da época.
E isso foi o que de fato aconteceu. Em 1828, por exemplo, Ányos Jedlik, um padre e engenheiro húngaro, trabalhou no desenvolvimento do primeiro motor elétrico do mundo. Essa versão já trazia alguns componentes básicos de um motor à bateria, como rotor, estator e comutador, abrindo caminho para outros projetos.
Todas as sextas-feiras, ao vivo, a partir das 21h (pelo horário de Brasília), vai ao ar o Programa Olhar Espacial, no canal do Olhar Digital no YouTube. O episódio da última sexta-feira (7) (que você confere aqui) repercutiu os lançamentos espaciais mais importantes da semana: duas missões lunares e o oitavo voo de teste do megafoguete Starship, da SpaceX.
O programa contou com a presença da divulgadora científica Ned Oliveira. Em um bate-papo com o apresentador Marcelo Zurita, a convidada falou sobre os pousos dos módulos privadosBlue Ghost (da Firefly Aerospace) e Athena (da Intuitive Machines) na Lua, além de analisar a falha no oitavo voo da Starship, considerado por ela um retrocesso.
Ned Oliveira foi a convidada do programa Olhar Espacial de sexta-feira (7). Imagem: YouTube/Olhar Digital
Em referência ao Dia Internacional da Mulher, comemorado no sábado (8), Ned Oliveira comentou a presença de garotas na Ciência. Ela diz que ainda há desafios para que as jovens acessem iniciativas científicas, mas que a situação tem melhorado. Com isso, crianças e adolescentes estão perdendo o medo de escolher as áreas de tecnologia e ciência como profissão.
“Eu fico emocionada quando vejo as meninas, que hoje eu admiro demais o trabalho delas, quando a gente se encontra em algum evento. Elas falam que as inspirei por meio do meu trabalho, participação em lives e eventos astronômicos”, disse a divulgadora científica.
Segundo Zurita, “a gente acaba perdendo muitas mentes brilhantes com o nosso machismo e o nosso preconceito”. Ambos destacaram que há lugar para todos na divulgação do conhecimento e nas áreas da ciência e tecnologia.
Pouso da Blue Ghost é animador
Os primeiros comentários no programa foram sobre o ótimo pouso do módulo Blue Ghost. Para Ned Oliveira, esse é um sinal positivo para a Artemis III – a missão que deve levar astronautas ao polo sul da Lua em meados de 2027.
A nave viajou cerca de 4,5 milhões de quilômetros desde seu lançamento, em 15 de janeiro, vindo a pousar na formação chamada Mons Latreille, uma cratera com mais de 480 km de largura. Dentre os objetivos da missão citados pela convidada estão:
Testar o instrumento de GNSS, sendo esse o primeiro teste de GPS na Lua
Avaliar a resistência dos computadores à radiação
Medir o campo magnético lunar
Testar tecnologias diversas para a futuras missões tripuladas
O módulo de pouso Blue Ghost capturou seu primeiro nascer do Sol na Lua, marcando o início do dia lunar e o início das operações de superfície em seu novo lar. (Imagem: Firefly Aerospace)
A missão está prevista para durar um dia lunar (cerca de quatorze dias terrestres). Zurita explicou que o objetivo do programa de parceria da NASA com empresas privadas é reduzir custos e buscar mais eficiência. “Ninguém aguenta mais um investimento tão alto e missões que não trazem retorno financeiro e que não trazem grandes conquistas para a humanidade a curto prazo”, diz o astrônomo.
Athena tomba na Lua, mas empresa não desanima
Zurita e Ned seguiram o programa para comentar o tombo do módulo Athena, da empresa Intuitive Machines (IM). O equipamento pousou numa cratera para além do seu raio de pouso calculado e ficou sem acesso à luz solar, que carrega suas baterias.
Em fevereiro do ano passado, o módulo Odysseus, da mesma empresa, pousou de forma indevida e também tombou. De acordo com os comentaristas, isso se deve a um design aeroespacial já conhecido por falhas.
No entanto, a Intuitive Machines não desanimou. “Eles [Intuitive Machines e NASA] não consideram um fracasso. Inclusive, a próxima missão já está em andamento. Estão se preparando e vão continuar. A questão é realmente esta: não desistir”, diz Ned Oliveira.
A nave espacial Athena, da empresa Intuitive Machines (IM), foi declarada como “morta” após tombar na superfície da Lua durante sua tentativa de pouso. (Imagem: Intuitive Machines)
A IM considerou o feito um sucesso, descrevendo como “o pouso lunar e as operações de superfície mais ao sul já realizados”.
O módulo levou diversos equipamentos para experimentação científica. Dentre eles, a broca de regolito Trident, que funcionaria para buscar água na Lua, e três sondas robóticas para explorar o polo sul lunar.
O último teste de voo da Starship, da SpaceX, foi marcado por um desastre: a perda de controle e autodestruição da nave. O equipamento teve uma falha de motor, o que causou sua desaceleração, perda de comando de altitude e, em seguida, o fim da comunicação com a Terra.
“Ela teve o incêndio no compartimento dos motores e nisso ela perdeu vários motores. Então, ficou sem estabilidade e começou a rodopiar”, explicou Ned Oliveira.
A nave foi destruída por questão de segurança. Tudo é calculado para que os destroços caiam na água.
Para a divulgadora científica, aliás, segurança é a palavra de ordem – principalmente quando humanos estiverem na tripulação de uma Starship. E, neste aspecto, ainda há muito o que evoluir. Afinal, apertar o botão de autodestruição e recomeçar não será uma opção com vidas a bordo.
No entanto, a falha é considerada um retrocesso da empresa na visão de Ned Oliveira. Segundo ela, o ritmo acelerado da construção e teste entre uma nave e outra não resolve os problemas. “Quando a nave 7 explodiu, no mesmo dia Elon Musk já estava dando a data [de lançamento] da 8”, comenta.
Pouso do propulsor Super Heavy na plataforma durante 8º voo de teste do foguete Starship, da SpaceX. (Imagem: SpaceX)
A divulgadora destacou como bons exemplos os lançamentos do foguete Falcon 9, usado para levar satélites Starlink para a órbita terrestre. “A gente via isso nos Falcon 9: quando tinha algum problema, no outro voo era perfeito, porque o problema era resolvido. O que a gente viu nos voos da Starship 7 e 8 é que o problema continuou”, disse Ned, concluindo que “esse voo, comparado com o voo 7, foi sim considerado um retrocesso“.
A Polícia Civil de São Paulo fez uma operação especial para recuperar e devolver celulares que foram roubados na capital paulista e em outras regiões do estado. Já na terceira fase, a ação aconteceu na última segunda-feira (10) e é batizada de Big Mobile.
Ao todo, 10,7 mil equipamentos foram apreendidos em uma série de endereços considerados suspeitos pelos agentes. Destes dispositivos, 737 foram entregues aos donos no mesmo dia da operação, pois tiveram a identificação quase imediata.
O sorteio do concurso 3339 da Lotofácil, com prêmio de R$ 1,7 milhão, foi realizado na noite desta terça-feira (11), direto do Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, em São Paulo (SP).
Se você não conseguiu assistir ao sorteio ao vivo pela RedeTV! às 20h, pode conferir a transmissão completa pelo canal oficial da Caixa e da RedeTV! no YouTube e no perfil da Loterias Caixa no Facebook.
Participaram deste concurso aqueles que registraram suas apostas até as 19h desta terça-feira (11), adquirindo um bilhete em uma unidade lotérica, no site ou no aplicativo das Loterias Caixa. A aposta simples, com 15 dezenas, custa R$ 3.
Resultado da Lotofácil 3339
O sorteio da Lotofácil, concurso 3339, foi realizado na noite desta terça-feira (11) pela Caixa Econômica Federal, em São Paulo (SP). O prêmio do concurso estava estimado em R$ 1,7 milhão.
O sorteio do concurso 6677 da Quina, com prêmio de R$ 1,50 milhões, foi realizado na noite desta terça-feira (11), direto do Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, em São Paulo (SP).
Se você não conseguiu assistir ao sorteio ao vivo pela RedeTV! às 20h, pode conferir a transmissão completa pelo canal oficial da Caixa e da RedeTV! no YouTube e no perfil da Loterias Caixa no Facebook.
Participaram deste concurso aqueles que registraram suas apostas até as 19h desta terça-feira (11), adquirindo um bilhete em uma unidade lotérica, no site ou no aplicativo das Loterias Caixa. A aposta simples, com cinco dezenas, custa R$ 2,50.
Resultado da Quina 6677
O sorteio da Quina, concurso 6677, foi realizado na noite desta terça-feira (11) pela Caixa Econômica Federal, em São Paulo (SP). O prêmio do concurso estava estimado em R$ 1,50 milhões.
O sorteio do concurso 2838 da Mega-Sena, com prêmio de R$ 11,91 milhões, foi realizado na noite desta terça-feira (11), direto do Espaço Loterias Caixa, na Avenida Paulista, em São Paulo (SP).
Se você não conseguiu assistir ao sorteio ao vivo pela RedeTV! às 20h, pode conferir a transmissão completa pelo canal oficial da Caixa e da RedeTV! no YouTube e no perfil da Loterias Caixa no Facebook.
Participaram deste concurso aqueles que registraram suas apostas até as 19h desta terça-feira (11), adquirindo um bilhete em uma unidade lotérica, no site ou no aplicativo das Loterias Caixa. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5.
Resultado da Mega-Sena 2838
O sorteio da Mega-Sena, concurso 2838, foi realizado na noite desta terça-feira (11) pela Caixa Econômica Federal, em São Paulo (SP). O prêmio do concurso estava estimado em R$ 11,91 milhões.
Um achado arqueológico feito em uma caverna remota dentro do Parque Nacional Khao Sam Roi Yot, na Tailândia, pode mudar a história como a conhecemos. No local, foi encontrado o esqueleto humano mais antigo já achado na região.
Segundo os pesquisadores, a localização dos restos mortais pode alterar a linha do tempo da ocupação humana na região em dezenas de milhares de anos. Os ossos são de uma criança e foram apelidados de “Pangpond”, em homenagem a um popular personagem de desenho animado tailandês.
Análise do esqueleto revelou descobertas impressionantes
O Departamento de Belas Artes (FAD) anunciou a descoberta, detalhando a escavação meticulosa que revelou o enterro da criança que tinha entre 6 e 8 anos no momento da morte. Os restos morais foram encontrados com a cabeça orientada para sudoeste, sugerindo um enterro deliberado e ritualístico.
O posicionamento dos membros, com os dedos dos pés se tocando, sugere que o corpo pode ter sido enrolado ou amarrado antes de ser enterrado. Segundo os pesquisadores, análises indicaram que o esqueleto teria mais de 29 mil anos.
Caverna na Tailândia onde foi encontrado o esqueleto (Imagem: Departamento de Belas Artes)
Isso é significativamente anterior aos restos humanos mais antigos já descobertos na Tailândia. Em outras palavras, significa que os primeiros humanos podem ter habitado o Sudeste Asiático muito antes do que se pensava.
Naquela época, explicam os cientistas, o nível do mar era significativamente mais baixo, formando uma massa de terra conhecida como Sundaland que conectava grande parte do Sudeste Asiático. As descobertas na Caverna Din fornecem evidências cruciais da adaptação e sobrevivência humana nesta região.
Pinturas rupestres localizadas na caverna (Imagem: Departamento de Belas Artes)
Caverna Din: local abriga evidências da ocupação humana
A Caverna Din, localizada a 125 metros acima do nível do mar, tem sido um foco de interesse arqueológico desde a descoberta de pinturas rupestres pré-históricas em 1996.
O local em si revela uma longa história de ocupação humana, abrangendo desde as sociedades de caçadores-coletores até as comunidades agrícolas do período Holoceno.
Isso fica evidenciado pela descoberta de fragmentos de cerâmica e de ferramentas polidas encontradas nas camadas superiores da caverna
Outras pesquisas ainda revelaram uma rede de câmaras adornadas com representações vermelhas de figuras humanas, animais e desenhos abstratos, sugerindo uma rica herança cultural.
Um artigo publicado recentemente no periódico científico The Astrophysical Journal descreve a descoberta de uma possível nova classe de corpos interestelares, descritos como “objetos gelados embutidos peculiares”. A pesquisa foi conduzida por Takashi Onaka, Itsuki Sakon e Takashi Shimonishi, astrônomos da Universidade de Tóquio e da Universidade de Niigata, no Japão.
O que você vai ler aqui:
Astrônomos japoneses descobriram uma possível nova classe de corpos interestelares;
Esses objetos contêm gelos orgânicos, mas estão isolados, o que é incomum;
Observações detectaram monóxido de silício e carbono, sem sinais de formação estelar;
Eles estão a 30-40 mil anos-luz e não emitem a radiação esperada.
De acordo com o site Phys.org, a investigação teve início em 2021, quando, ao analisar dados do telescópio infravermelho japonês AKARI, a equipe identificou dois objetos interestelares contendo gelos formados por água e moléculas orgânicas.
Linhas de emissão molecular de misteriosos objetos gelados capturados pelo telescópio ALMA. A imagem de fundo é um mapa colorido composto infravermelho, onde a luz de 1,2 mícron é mostrada em azul e a luz de 4,5 mícrons em vermelho. Crédito: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO), T. Shimonishi et al. (Niigata Univ.)
Esse tipo de gelo desperta interesse porque pode estar ligado à origem da vida. O aspecto surpreendente dessa descoberta foi o isolamento desses gelos, que normalmente aparecem em regiões onde estrelas estão se formando.
Objetos interestelares recém-identificados têm características incomuns
Para entender melhor essas estruturas, os pesquisadores recorreram ao telescópio Atacama Large Millimeter/submillimeter (ALMA), no Chile, e analisaram os dados infravermelhos dos objetos. Eles buscavam assinaturas químicas relacionadas à formação estelar, mas encontraram apenas moléculas de monóxido de silício e monóxido de carbono. Além disso, a distribuição desses compostos era mais compacta do que a observada em outros objetos gelados conhecidos.
‘Oumuamua, objeto interestelar descoberto no Sistema Solar em 2017. Crédito: ESO/M. Kornmesser
Com base nos dados coletados, a equipe calculou que os objetos estão de 30 mil a 40 mil anos-luz de distância da Terra. Outro ponto intrigante foi a diferença de velocidade entre os dois corpos, sugerindo que eles não possuem ligação entre si. Além disso, a ausência de radiação submilimétrica, comum nesse tipo de estrutura, chamou a atenção. Os pesquisadores também notaram que a quantidade de monóxido de silício em relação ao monóxido de carbono era maior do que a encontrada em outros objetos gelados.
Diante dessas características incomuns, os astrônomos sugerem que esses corpos possam representar um novo tipo de objeto interestelar. Para confirmar essa hipótese, eles propõem uma análise mais detalhada com os dados do Telescópio Espacial James Webb (JWST), da NASA, que pode oferecer novas pistas sobre a composição e a origem desses misteriosos gelos cósmicos.
Em um cenário de crescentes temores econômicos que impactaram o mercado de ações, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reforçou nesta terça-feira (11) sua defesa das políticas tarifárias durante um encontro com CEOs das maiores empresas americanas.
A reunião, que ocorreu em Washington, serviu como palco para debates sobre o impacto das tarifas na economia e a resposta das empresas às políticas do governo.
Encontro com CEOs e defesa das tarifas
Trump se reuniu com cerca de 100 CEOs, membros da Business Roundtable, um influente grupo que representa grandes empresas americanas. Durante o encontro, o presidente republicano reafirmou sua crença no potencial positivo das tarifas, argumentando que elas gerarão receita para o país e incentivarão empresas estrangeiras a investir na produção nos Estados Unidos.
As políticas econômicas de Trump, marcadas por uma série de anúncios de tarifas sobre importações, têm gerado apreensão nos mercados globais. O presidente, no entanto, insiste que essas medidas são necessárias para corrigir relações comerciais desequilibradas, recuperar empregos e combater o fluxo de drogas ilegais.
Donald Trump reforçou sua defesa das políticas tarifárias durante encontro com CEOs em Washington. (Imagem: Evan El-Amin/Shutterstock)
Temores de recessão
A perspectiva de que as tarifas aumentem os custos para as empresas, impulsionando a inflação e prejudicando a confiança do consumidor, assusta os mercados. As ações americanas continuaram a trajetória de queda iniciada na semana anterior, com o índice S&P 500 registrando uma queda de 3,6% desde a eleição de Trump em novembro do ano passado e de 5,3% no acumulado de 2025.
Investidores temem que as políticas comerciais de Trump levem a uma desaceleração econômica. As empresas americanas, por sua vez, buscam avaliar o impacto das políticas de Trump em seus negócios. A Business Roundtable, que representa os CEOs presentes na reunião, expressou preocupação com as tarifas, alertando para o risco de um “impacto econômico sério”.
O grupo também defendeu a manutenção do acordo de livre comércio com o México e o Canadá, assinado durante o primeiro mandato de Trump. Além disso, a Business Roundtable pediu a aprovação de cortes de impostos e a continuidade da reforma regulatória nos setores de energia, infraestrutura e manufatura.
O cenário econômico americano segue em constante mudança com as políticas de Trump. (Imagem: I do it studio/Shutterstock)
Apesar dos temores de recessão, Trump se mostrou otimista em relação ao futuro da economia americana. Ele afirmou que “os mercados vão subir e vão cair”, mas que é preciso “reconstruir nosso país”.
Economistas do Goldman Sachs Group, no entanto, revisaram suas projeções de crescimento para 2025 e aumentaram a previsão de inflação, “ambos com base em suposições tarifárias mais adversas”. A previsão ainda é positiva para o ano, mas demonstra a incerteza em relação ao impacto das políticas de Trump.