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Musk, Bezos ou Zuckerberg? Os bilionários que mais perderam com a posse de Trump

Os maiores bilionários do mundo experimentaram um efeito de euforia do mercado de ações no período pré-posse de Donald Trump, o que mudou de forma abrupta nas últimas semanas. Segundo o famoso índice de bilionários do Bloomberg, cinco magnatas: incluindo Elon Musk, Jeff Bezos e Mark Zuckerberg, viram suas fortunas combinadas despencarem desde 17 de janeiro, data que antecedeu a posse do presidente.

O otimismo que tomou conta dos investidores após a eleição de Trump, alimentado pela expectativa de políticas favoráveis aos negócios, impulsionou recordes históricos. Empresas como a Tesla, de Elon Musk, experimentaram um crescimento vertiginoso, com suas ações quase dobrando de valor. A Meta, de Mark Zuckerberg, também registrou ganhos significativos.

No entanto, a realidade pós-posse se mostrou bem diferente. O S&P 500, um índice que reúne as 500 maiores empresas de capital aberto dos Estados Unidos, sofreu uma queda de quase 7%, impactado por demissões em massa no setor público e pela incerteza gerada pelas políticas tarifárias de Trump.

Quem perdeu mais com o ‘efeito Trump’?

  • As empresas que impulsionaram a riqueza dos bilionários foram as mais afetadas, perdendo um valor de mercado combinado de US$ 1,43 trilhão.
  • Elon Musk, que detinha a maior fortuna já registrada no índice de bilionários, sofreu a maior perda individual, com seu patrimônio líquido diminuindo em US$ 145 bilhões.
  • A queda nas vendas da Tesla na Europa e na China, impulsionada pela desilusão dos consumidores com o apoio de Musk a políticos de extrema direita, contribuiu para essa perda.
  • Jeff Bezos, que havia demonstrado abertura ao novo governo Trump após um período de desentendimentos, viu sua fortuna diminuir em US$ 31 bilhões, com as ações da Amazon caindo 15%.
  • Sergey Brin, cofundador do Google, perdeu US$ 23 bilhões, enquanto Mark Zuckerberg, da Meta, viu sua fortuna diminuir US$ 8 bilhões.
Elon Musk sofreu a maior perda individual desde a posse de Trump. (Imagem: Frederic Legrand – COMEO/Shutterstock)

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A reviravolta financeira serve como um lembrete da volatilidade do mercado de ações e da influência que eventos políticos podem exercer sobre a economia global. A era Trump, que inicialmente prometia prosperidade para os mais ricos, agora se revela um período de incertezas e desafios para a elite financeira.

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Sony quer usar FSR 4 no PS5 Pro em 2026! Entenda os benefícios da parceira com a AMD

Após o lançamento das novas GPUs Radeon RX 9070 e a tecnologia do FidelityFX Super Resolution 4, AMD e Sony irão colaborar para levar a ferramenta ao PS5 Pro. O objetivo é aprimorar o serviço de upscaling já utilizado no console, mas agora com as capacidades avançadas do FSR 4.

A informação foi confirmada pelo arquiteto-chefe do PlayStation 5 Pro, Mark Cerny, em entrevista à Eurogamer. Na ocasião, Cerny confirmou que a ideia é fazer com que o videogame tenha uma tecnologia bem similar ao FSR 4 padrão para rodar diversos games em 2026.

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Está chovendo microplástico – e os danos são irreversíveis

A chuva ácida era um grande problema há algumas décadas, corroendo estátuas e edifícios, matando espécies aquáticas e destruindo florestas. Apesar de ainda existir, legislações conseguiram controlar seus impactos. Agora, há um novo problema: está chovendo microplástico.

A situação fica ainda pior porque o poluente demora milênios para se degradar e seus riscos à saúde humana ainda não são totalmente conhecidos.

Microplástico demora milênios para se degradar (Créditos: Sansoen Saengsakaorat/Shutterstock)

Chuva ácida deu lugar ao microplástico

A chuva ácida era uma ameaça ambiental séria, proveniente da poluição atmosférica. Na prática, os poluentes reagiam com o ar e vapor da água, e caíam em forma de precipitação. O resultado? A chuva ‘poluída’ corroía edifícios e estátuas, destruía vegetações e matava espécies aquáticas.

O problema era sério na década de 1970, mas diminuiu com legislações voltadas para limitar a quantidade de poluentes que reagiam com a água. Isso não quer dizer que a chuva ácida não existe mais, mas que ela é menos grave do que era há alguns anos.

Mas não estamos livres de preocupações: a Vox apontou que diversos estudos encontraram evidências de que a chuva está cheia de novos poluentes, incluindo microplásticos.

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Chuva ácida começou a ser um grande problema na década de 1970 (Imagem: Nicola Anderson/Unsplash)

Está chovendo microplástico

Segundo o site, enquanto os legisladores estavam combatendo os poluentes responsáveis pela chuva ácida, empresas estavam gerando um novo tipo de poluição: os PFAS (substâncias per e polifluoroalquil), que incluem os microplásticos. Esses produtos são usados para tornar tecidos resistentes a manchas e panelas antiaderentes, mas, com o tempo, vazaram para o meio ambiente.

Veja o que se sabe sobre a ‘chuva de microplástico’:

  • Um estudo de 2020 publicado na revista Science indicou que microplásticos na água da chuva estavam caindo em vários parques nacionais e áreas selvagens no oeste dos Estados Unidos. Os pesquisadores estimaram que mais de 1 mil toneladas métricas do poluente caíam na região a cada ano;
  • Janice Brahney, biogeoquímica da Universidade Estadual de Utah e líder do estudo, indicou que eles vinham principalmente das rodovias, já que os carros lançavam as partículas (mais leves que o solo) no ar;
  • Brahney também revelou que o oceano era uma fonte importante de microplástico para a chuva. Quando as ondas quebram na praia ou bolhas estouram na superfície do mar, as partículas são enviadas para o ar;
  • Um estudo mais recente, de 2024, encontrou mais de 20 compostos de PFAS na chuva que caiu em Miami, nos Estados Unidos, e levantou preocupações de saúde pública;
  • Outro trabalho, de 2022, encontrou PFAS na água da chuva em concentrações acima do que os reguladores dos Estados Unidos e da Dinamarca consideram como água potável. Eles concluíram que, nessas condições, nenhuma água de chuva não tratada é segura para beber.
Poluente está presente nos oceanos, águas subterrâneas, reservatórios e até dentro do nosso corpo (Imagem: xalien/Shutterstock)

Por que devemos nos preocupar?

A chuva ácida foi controlada. Já os microplásticos demoram milênios para se degradarem. Eles estão em todos os lugares, desde rios e mares até reservatórios que alimentam os peixes que comemos. Você já deve ter visto aqui no Olhar Digital como essas substâncias microscópicas estão presentes na nossa alimentação e até dentro do nosso corpo.

Segundo Brahney, o problema do microplástico é muito pior do que a chuva ácida, porque simplesmente não podemos parar o seu ciclo. “Ele está lá e não vai embora”, afirmou.

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Há uma pequena solução: estações de tratamento de água. Segundo a Vox, esse processo remove mais de 70% dos poluentes na água – mas algumas ainda passam. Por exemplo, um estudo do início desse ano encontrou microplásticos em garrafas d’água e água da torneira na França.

Outro problema é que os cientistas ainda não sabem exatamente qual impacto a ingestão desses poluentes tem na saúde humana. Alguns trabalhos já indicam que o microplástico está ligado ao câncer, doenças cardíacas e renais, e até Alzheimer.

E como reverter a situação? Para Brahney, a única forma de nos livrarmos dos PFAS seria voltar no tempo. Ou seja, não conseguiremos.

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O mundo está abarrotado de dados digitais. Essa pode ser a solução

A demanda por serviços com inteligência artificial está desafiando empresas especializadas em armazenamento de dados. Os data centers são peça fundamental nessa história — e dependem de discos rígidos (ou em estado sólido) para operar.

E como fazer para guardar um volume cada vez maior de informações em um equipamento como esse sem comprometer a integridade de uma infinidade de números? 

Uma empresa americana acaba de revelar uma técnica inovadora que possibilita o armazenamento de até 36 terabytes em discos rígidos. A Seagate está enviando amostras do Exos M para testes por clientes selecionados, incluindo a Dell, depois de vinte anos de pesquisas.

Dell será uma das empresas a testar novo modelo de disco rígido (Imagem: Stargate/Reprodução)

“O Exos M oferece escala de armazenamento sem precedentes para implantações de data center em larga escala”, diz o comunicado. A tecnologia é baseada no Mozaic 3+, uma plataforma de gravação magnética assistida por calor (HAMR, na sigla em inglês) desenvolvida pela empresa.

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Por dentro da inovação

O método HAMR permite que os bits de dados se tornem menores e mais densamente compactados do que nunca, enquanto permanecem magnética e termicamente estáveis. O processo é feito por um laser que aquece momentaneamente um pequeno ponto no disco.

O novo modelo amplia para 300% a capacidade de armazenamento dentro do mesmo espaço do data center, uma redução de custo de 25% por terabyte e uma redução de 60% no consumo de energia por terabyte.

Consumo de energia por terabyte é 60% menor com nova técnica (Imagem: Stargate/Reprodução)

Atualmente, a Seagate é a única empresa do ramo que pode atingir densidades de área de 3,6 TB por prato de disco rígido, com planos de aumentar a capacidade por prato para 10 TB.

“Estamos no meio de uma mudança sísmica na forma como os dados são armazenados e gerenciados”, disse Dave Mosley, CEO da Seagate. “Quanto mais dados as organizações retêm, mais elas podem validar que seus aplicativos estão agindo como esperam – e ajustar o curso conforme necessário.”

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Japão: Mercado de robôs de serviço deve triplicar em 5 anos

Imagine chegar a um restaurante, escolher sua comida e fazer seu pedido online – ou pelo tablet, no sistema local da loja. Você espera alguns minutos, enquanto conversa com seus amigos ou familiares. Depois desse tempo, você vê seu prato chegando ao longe, carregado por um simpático robô com olhos azuis e orelhas de gatinho.

Não, isso não é o roteiro de nenhum anime ou filme futurista. Essa experiência já ocorre em algumas províncias do Japão, em unidades da rede Skylark, a maior do país em atendimentos “de mesa”.

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Segundo informa uma reportagem da Bloomberg, a Skylark conta com aproximadamente 3 mil desses “funcionários”. Eles trabalham em lojas com poucos humanos, de um a quatro, dependendo do horário. E são extremamente eficientes.

Os chamados robôs de serviço já são uma realidade no Japão. E eu me arrisco a dizer que o país será o primeiro do mundo a ter uma sociedade altamente robotizada.

E isso não tem a ver com dinheiro ou inteligência. Ou tecnologia. Existem países mais ricos, com empresas que usam tecnologia até mais avançada e com mentes tão brilhantes quanto. A diferença principal está na necessidade.

Essas fotos do Japão são famosas, mas essa superlotação de pessoas ocorre apenas nas grandes metrópoles do país – Imagem: Shutterstock/Caixa de gato

Os robôs e a falta de mão de obra

  • O Recruit Works Institute projeta que o Japão enfrentará um déficit de mão de obra de 11 milhões de pessoas até 2040.
  • Isso devido à pirâmide etária do país: com muitos idosos e poucos jovens.
  • O governo estima que quase 40% da população terá 65 anos ou mais até 2065!
  • Sim, isso quer dizer que quase metade da população japonesa será formada por idosos até lá.
  • E são idosos que merecem aproveitar a aposentadoria e o descanso – e que não têm, na maioria das vezes, força para atividades braçais.
  • A escassez de mão de obra é particularmente grave em setores de saúde e de serviços em geral.
  • Existem cerca de três vagas de garçom disponíveis para cada candidato ao emprego.
  • Já a proporção para cuidadores é de um candidato para 4 vagas, de acordo com o Ministério do Trabalho local.
  • É aí que entram os robôs de serviço (como vem sendo chamados esses funcionários metálicos).
  • A empresa de pesquisa Fuji Keizai projeta que o mercado de robôs de serviço do país quase triplicará até 2030, alcançando as cifra de 400 bilhões de ienes (US$ 2,7 bilhões).
  • O que a Skylark faz hoje deve virar a regra.

Conheça o robô-gato da Skylark

Como você pôde ver pelas imagens, o robô tem uma tela no rosto e um corpo alongado, com espaço para uma série de bandejas no que seria o tronco do gato. As patas são rodinhas.

De acordo com a Skylark, seus cerca de 3 mil funcionários se locomovem com a ajuda de sensores 3D e podem entregar dezenas de expressões faciais diferentes.

Eles podem ainda falar algumas palavras em japonês e são capazes de carregar vários pratos pesados ​​de comida ao mesmo tempo.

Outra vantagem é econômica. A Bloomberg Intelligence estima que os robôs economizam para a empresa cerca de 5 bilhões de ienes em custos trabalhistas anualmente.

As informações são do Tech Crunch.

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Jogo do Indiana Jones pode chegar em abril ao PS5, segundo famoso insider francês

Indiana Jones e o Grande Círculo foi lançado para Xbox Series X|S, Game Pass e PC em dezembro do ano passado e conquistou os corações dos fãs nostálgicos. A grande surpresa, no entanto, é que o exclusivo temporário também foi confirmado oficialmente no console concorrente. Bem, segundo rumores recentes, parece que o jogo chegará ao PS5 muito em breve.

Segundo informações de Billbil-kun, famoso insider da varejista francesa Dealabs que já acertou vários rumores nos últimos anos, o jogo do Indiana Jones será lançado para PS5 no dia 17 de abril.

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Ataque cibernético ao X: o que realmente aconteceu?

Na última segunda-feira (10), a rede social X (antigo Twitter) enfrentou interrupções intermitentes, e o proprietário Elon Musk atribuiu a falha a um “ataque cibernético massivo”.

Musk sugeriu que o ataque fosse realizado por um grupo coordenado ou até um país. Um grupo pró-Palestina chamado Dark Storm Team assumiu a responsabilidade rapidamente, mas o dono da rede social posteriormente afirmou que os ataques originaram de endereços IP ucranianos.

Como foi o ataque direcionado ao X

  • Segundo informações do Wired, especialistas em segurança explicaram que o tipo de ataque sofrido pelo X é conhecido como DDoS (negação de serviço distribuída), onde um grande número de computadores, ou “botnet”, sobrecarrega os sistemas com tráfego excessivo.
  • Esse tipo de ataque é frequentemente difícil de rastrear com precisão, já que os invasores usam dispositivos comprometidos, VPNs ou proxies para mascarar sua localização real.
  • Pesquisadores observaram cinco ataques distintos ao longo do dia, com a Cisco confirmando condições típicas de um ataque DDoS, como perda significativa de tráfego.
  • Embora ataques DDoS sejam comuns, esse incidente teve impacto devido à falta de proteção adequada em alguns servidores do X, o que permitiu que os invasores os atacassem diretamente.

Embora Musk tenha afirmado que os ataques vieram de endereços ucranianos, especialistas em tráfego de dados não confirmaram a origem ucraniana no ataque, observando que a simples presença de IPs de um país não é suficiente para identificar a verdadeira origem do ataque.

Interrupções na plataforma do X foram causadas por um ataque DDoS – Imagem: kovop/Shutterstock

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A segurança do X foi posteriormente reforçada. Além disso, Elon Musk tem criticado publicamente a Ucrânia e o presidente Zelensky, o que adiciona uma camada de complexidade geopolítica ao incidente.

No entanto, especialistas alertam que, com base nos dados de IP, não é possível concluir com certeza a identidade ou intenção dos atacantes.

“O que podemos concluir dos dados de IP é a distribuição geográfica das fontes de tráfego, que pode fornecer insights sobre a composição da botnet ou infraestrutura usada. O que não podemos concluir com certeza é a identidade ou intenção real do perpetrador”, diz Shawn Edwards, diretor de segurança da empresa de conectividade de rede Zayo ao Wired.

Ilustração de hacker usando moletom vermelho e sobreposto por linhas de programação com letrinhas verdes
IP ucraniano não é o suficiente para confirmar identidade de quem realizou os ciberataques, dizem pesquisadores da área (Imagem: Studio-M/Shutterstock)

Ainda de acordo com o Wired, o pesquisador independente de segurança Kevin Beaumont e outros analistas encontraram evidências de que alguns servidores de origem do X, responsáveis por responder a solicitações da web, não estavam devidamente protegidos pelo serviço de mitigação de DDoS da Cloudflare e estavam visíveis publicamente. Como resultado, esses servidores poderiam ser alvo direto de ataques. Desde então, o X reforçou a segurança dos servidores.

A Cloudflare, lembrando, é uma empresa de tecnologia que fornece serviços de segurança.

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iOS 19 deve trazer a maior repaginada do sistema dos últimos 12 anos

A Apple planeja uma grande reformulação visual no iOS 19, segundo informações apuradas pelo jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, nesta segunda-feira (10). A próxima atualização do sistema operacional do iPhone deve “mudar fundamentalmente” sua aparência, trazendo uma experiência mais uniforme dentro do ecossistema da empresa.

Além do iOS 19, mudanças significativas também devem ser implementadas no iPadOS 19 e no macOS 16, reforçando a intenção da Apple de alinhar o design de suas plataformas.

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O que é Manus AI? Nova IA chinesa consegue substituir humanos

A startup chinesa Butterfly Effect apresentou recentemente a Manus AI, um sistema projetado para executar uma variedade de atividades complexas sem a necessidade de intervenção humana constante.

A novidade tecnológica busca rivalizar com os avanços recentes da DeepSeek e opera através da combinação de múltiplos modelos de inteligência artificial, conferindo-lhe uma capacidade de adaptação diferenciada dos rivais.

O que é e como funciona a Manus AI

Fundamentada nas bases do Claude 3.5 Sonnet da Anthropic e Qwen do Alibaba, a Manus AI promete ficar mais poderosa com a incorporação do Claude 3.7, com aprimoramentos na capacidade de discernimento e ação.

Esta arquitetura multifacetada capacita a IA a conduzir pesquisas, sugerir cardápios para ocasiões específicas, e até propor destinos turísticos de acordo com o período do ano.

Contudo, suas funcionalidades superam as competências dos bots convencionais, uma vez que o sistema é capaz de iniciar e concluir tarefas sozinho.

A Manus AI é um sistema projetado para executar uma variedade de atividades complexas sem a necessidade de intervenção humana constante. (Imagem: Kitinut Jinapuck/Shutterstock)

Como agente de inteligência artificial, a Manus AI engloba habilidades de projetar ações, deliberar sobre decisões e absorver conhecimento a partir de suas vivências, o que a posiciona como uma possível substituta para a força de trabalho humana diversas funções.

Diferente dos agentes de IA focados em setores isolados, como comércio e logística, esta tecnologia promete servir a um leque extenso de áreas, uma vez que adquire dados em tempo real, avalia informações, elabora informes, estrutura e implementa códigos, automatiza processos e mais.

O que a IA totalmente autônoma pode fazer

  • Demonstrações realizadas por especialistas revelaram a capacidade de Manus AI de criar e implantar websites com precisão;
  • Identificar propriedades imobiliárias com base em atributos particulares, e até criar currículos de estudo sobre inteligência artificial.
  • O sistema também foi capaz de elaborar aplicativos de vídeo, propor roteiros geográficos, e compilar relatórios por meio de informações extraídas de plataformas digitais.
  • Adicionalmente, a Manus AI demonstrou proficiência na seleção de candidatos para postos de emprego por meio da análise de currículos e na justificativa de suas escolhas por meio de tabelas comparativas.
  • A inteligência artificial exerce ainda controle sobre dispositivos ou software, explorando páginas da internet, preenchendo formulários e realizando julgamentos.

Como mencionado antes, sua estrutura multifacetada distribui tarefas entre os modelos que a constituem, processando diferentes etapas de um trabalho sem depender de uma única rede neural. A realização de tarefas em segundo plano é outro aspecto notável destacado pela empresa.

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Quem pode usar a Manus AI?

Por ora, o acesso à Manus AI está restrito a um grupo de avaliadores por meio de convites. A tecnologia, apesar de poderosa, despertou preocupações em relação à privacidade, ética e segurança. A aptidão de Manus AI para gerenciar múltiplas contas em redes sociais e a falta de regulação adequada levanta questionamentos sobre o possível uso malicioso da ferramenta.

Apesar da promissora capacidade de automatizar tarefas complexas, a nova IA ainda enfrenta outro obstáculo: a quantidade limitada de testes realizados. Essa restrição levanta dúvidas sobre a verdadeira extensão de suas habilidades e o quão confiáveis podem ser suas performances em cenários variados.

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Hibernação humana pode ser a solução para viagens espaciais longas?

Viajar para o espaço sempre foi um grande objetivo da humanidade. A corrida espacial entre Estados Unidos e Rússia impulsionou avanços tecnológicos e estratégicos, mas ainda enfrentamos muitos desafios para viagens mais longas. Assim como nos filmes, seria possível desenvolver uma tecnologia que permitisse a hibernação da tripulação em jornadas espaciais mais distantes?

A Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA) foi a única agência espacial a enviar missões tripuladas à Lua; até hoje, é o corpo celeste mais distante alcançado pela humanidade. Mas por que ainda não viajamos para outros lugares? O principal desafio é justamente a distância, já que outros planetas estão a milhares ou até milhões de quilômetros da Terra.

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