Captura-de-tela-2025-03-10-172716-1024x556

Esse metal pode aumentar a vida útil de baterias de veículos elétricos

O carregamento de veículos elétricos ainda é um desafio para fazer o setor deslanchar. As fabricantes vêm buscando maneiras de tornar a autonomia média das baterias de íons de lítio cada vez maior. E a resposta pode estar em um experimento conduzido na Universidade Internacional da Flórida (FIU) (EUA).

Pesquisadores da Faculdade de Engenharia e Computação que trabalham há oito anos com químicas de bateria fizeram descoberta inovadora com tecnologia conhecida como além da íon-lítio, a lítio-enxofre.

O método tem grande densidade em energia, o que aumenta a capacidade de transporte de carga — na prática, veículos elétricos vão mais longe e notebooks e smartphones funcionam por duas vezes mais tempo.

Interação íon-enxofre é menos custosa para fabricantes (Imagem: Divulgação/FIU)

Além disso, o lítio-enxofre é muito mais econômico — com média de cerca de US$ 60 (R$ 347,54, na conversão direta) por quilowatt-hora, enquanto o custo médio de uma bateria, hoje, é de cerca de US$ 100 (R$ 579,24) por quilowatt-hora, segundo o estudo.

Mas há grande desvantagem que deixa o produto longe de ser comercialmente viável: a interação lítio-enxofre prejudica a longevidade da bateria, que se torna inútil após cerca de 50 cargas completas. 

Leia mais:

Solução para as baterias estava em um metal…

  • Os cientistas decidiram testar a inclusão de um metal para prolongar sua vida útil: a platina;
  • O elemento evitou o acúmulo de musgo no lado do lítio, o que reduz justamente a eficiência energética e leva à deterioração da bateria;
  • “Atingimos uma retenção de 92% após 500 ciclos de carga, o que significa que a bateria está quase tão boa quanto nova”, disse Aqsa Nazir, pesquisador de pós-doutorado da FIU e primeiro autor do estudo;
  • “Isso também mostra que minimizamos as reações negativas que prejudicam o desempenho geral para levar esta bateria ao nível comercial”;
  • O metal está presente em apenas 0,02% da bateria total — quantidade minúscula que fez enorme diferença. Agora, o produto está passando por testes de terceiros antes de sair do laboratório para licenciamento e comercialização.
Platina evitou formação de musgo que reduz longevidade da bateria (Imagem: Divulgação/FIU)

O post Esse metal pode aumentar a vida útil de baterias de veículos elétricos apareceu primeiro em Olhar Digital.

Olhar-Digital-32-1024x576

7 sinais de que você deve trocar as pastilhas de freio do carro

Um dos componentes mais importantes para o bom funcionamento de um veículo, sobretudo, em relação à segurança, é o sistema de freio. Afinal, ninguém quer colocar sua vida em risco quando utiliza o carro como meio de transporte.

Dessa forma, estar atento às manutenções básicas de componentes importantes deste sistema é indispensável para que tudo corra bem. Os motoristas mais experientes conhecem o comportamento do carro e percebem quando certas peças estão desgastadas, a exemplo da pastilha de freio.

Você sabe identificar os sinais de quando ela precisa ser substituída? É nessa missão que vamos tentar te ajudar com algumas dicas.

Leia mais:

7 sinais de que você deve trocar as pastilhas de freio do veículo

Verificar sistema de freios pode evitar acidentes (Imagem: Freepik)

1. Zumbidos ou chiados agudos

Ao acionar o freio você percebe um ruído fino (agudo), bem chato mesmo, que só falta provocar arrepios? Esse é um sinal de que algo não está certo. Isso pode ser provocado simplesmente por sujeira no sistema ou umidade, que pode ser causada caso você tenha acabado de passar em uma poça ou por lavar o carro.

A dica aqui é observar se o sintoma é momentâneo ou se é algo persistente. Caso seja algo contínuo, pode significar o desgaste das pastilhas que, ao entrar em contato com o disco, produzem esse tipo de ruído. A troca se faz necessária, inclusive para não danificar o disco, gerando prejuízos desnecessários.

2. Baixa resposta do freio

Notou que o seu carro está levando mais tempo para parar? Esse também é um sinal de que as pastilhas de freio podem ter perdido a eficiência, já que pastilhas desgastadas diminuem a capacidade de frenagem do veículo, colocando a segurança em risco. Esteja atento a esse sinal.

Verifique a eficiência da frenagem (Imagem: Freepik)

3. Trancos e vibrações

Ao acionar o freio você percebe oscilações, como se fossem “trancos”? Esse pode ser um sinal de que suas pastilhas estão na hora de serem trocadas. Com o tempo, as superfícies das pastilhas adquirem imperfeições, gerando essas vibrações.

No entanto, se o seu freio for ABS, nas frenagens abruptas, essa trepidação faz parte do próprio sistema de segurança desse tipo de freio, sendo normais.

4 . Avaliação ocular

Nada substitui aquela boa inspeção nas pastilhas, verifique se as peças não estão muito finas, ou com algum desgaste acentuado. Aproveite para verificar os discos se estão em bom estado ou se existem partes empenadas ou mesmo trincadas.

Uma inspeção ocular pode revelar problemas no sistema de freio (Imagem: Freepik)

5. Pedal baixo

Se perceber que depois de acionar o freio o pedal afundou mais do que o de costume, leve o veículo à oficina, pois isso poderá significar alguma irregularidade em alguma peça do sistema, como as pastilhas, ou lonas traseiras que podem estar com a espessura reduzida.

Observe se alguma indicação do painel é alusiva ao sistema de freios. Na dúvida, consulte o manual do veículo (Imagem: Freepik)

6. Luzes indicativas ou sinais sonoros

Alguns veículos produzem sinais sonoros de que as pastilhas devem ser trocadas, outros avisa por meio do painel de instrumentos, variando entre a letra “P”, a palavra “Brake” ou um ponto de exclamação.

A maneira como o seu carro dará esse aviso está, com certeza, explícito no manual do veículo – aliás, essa é uma boa fonte de informação sobre grande parte da manutenção preventiva. Outra questão importante é estar atento ao fluido de freio. Em caso de dúvida, verifique em uma oficina mecânica sempre que for fazer a revisão.

Atenção se o pedal do freio “afundou” e não voltou à posição original (Imagem: Pixabay)

7. Quilometragem

No manual do seu carro, outra informação importante sobre a “vida útil” das pastilhas de freio é a quilometragem em que ela deve ser substituída. Geralmente, a cada 20 mil km ou 30 mil km. O ideal é que você faça uma revisão das mesmas a cada 10 mil km, quando fizer a revisão de outros componentes.

Caso você utilize o seu carro diariamente, em condições extremas de tráfego, o ideal é que diminua essa revisão para cada 7 mil km.

Conclusão

A maneira como você conduz o seu veículo também irá influenciar diretamente no tempo de vida das suas pastilhas de freio. Se você gosta de “esmerilhar”, freando bruscamente em seguida, pode estar certo de que elas vão se desgastar muito mais rápido.

Caso queira que durem mais, evite frenagens fortes, caso o semáforo fique amarelo, vá reduzindo a velocidade, ou seja, antecipe o que acontece em frente ao seu veículo.

Caso vá descer uma serra, procure utilizar-se do freio motor e evite passar nas lombadas com o pé apoiado no pedal do freio. E, por fim, esteja atento aos prazos para as manutenções rotineiras.

O post 7 sinais de que você deve trocar as pastilhas de freio do carro apareceu primeiro em Olhar Digital.

shutterstock_2498498799

Cientistas sugerem: a água é quase tão antiga quanto o Universo

E se a água for quase tão antiga quanto o Universo? Simulações indicam que ela pode ter surgido apenas 100 milhões de anos após o Big Bang. As primeiras estrelas, ao explodirem como supernovas, liberaram os elementos necessários para a formação das primeiras moléculas de H₂O. Isso significa que a água pode ter existido muito antes do que se imaginava.

Pesquisadores modelaram essas explosões para entender como os primeiros elementos pesados, como oxigênio, foram gerados e reagiram com o hidrogênio. No resfriamento dos gases, moléculas de água se formaram em meio aos destroços estelares. O estudo sugere que esse processo aconteceu muito antes do que se pensava, tornando a água um composto comum desde o início do cosmos.

Se confirmada, essa descoberta muda a visão sobre a origem da vida. Se a água já era abundante, planetas com condições propícias podem ter surgido muito antes do esperado. Além disso, a quantidade de água no Universo primitivo pode ter sido comparável à da Via Láctea atual, ampliando as possibilidades de mundos habitáveis desde os primeiros tempos.

Simulações revelam pistas sobre a origem da água no cosmos

Daniel Whalen e sua equipe, da Universidade de Portsmouth, simularam explosões de estrelas primordiais para entender como os primeiros elementos pesados interagiram no Universo jovem.

Os modelos mostraram que, ao resfriarem, os gases expelidos permitiram a formação de moléculas de H₂O muito antes do esperado. Além disso, essas supernovas liberaram oxigênio suficiente para reagir com o hidrogênio e gerar água nos primeiros 100 milhões de anos após o Big Bang.

Supernovas destroem estrelas, mas também espalham elementos essenciais para a vida (Imagem: muratart/Shutterstock)

O estudo, publicado na Nature Astronomy, indica que a água já existia em galáxias primitivas em quantidades consideráveis. As simulações também sugerem que regiões ricas em metais favoreceram a formação de planetas rochosos ao redor de estrelas de baixa massa. Assim, se confirmada, essa descoberta reforça a possibilidade de que planetas com água surgiram muito antes do que a ciência estimava.

Leia mais:

Por fim, Whalen destaca que esses achados podem mudar a forma como enxergamos a evolução do Universo. Se a água já era abundante desde o início, a busca por vida extraterrestre pode ganhar um novo rumo. Em vez de focar apenas em sistemas mais recentes, astrônomos podem investigar vestígios de planetas habitáveis em algumas das galáxias mais antigas conhecidas.

Água e os blocos de construção do cosmos

  • As simulações de Whalen e sua equipe sugerem que a água não apenas surgiu cedo no Universo, mas, também, desempenhou papel fundamental na formação de planetas e estrelas ricas em metais pesados;
  • Os remanescentes densos das supernovas criaram regiões propícias para novos sistemas estelares, onde discos protoplanetários poderiam gerar asteroides primitivos com água, ampliando as chances de ambientes favoráveis à vida;
  • Além disso, os cientistas apontam que explosões sucessivas de supernovas na mesma região podem ter acelerado esse processo;
  • Em áreas mais densas, os choques das explosões teriam criado núcleos compactos, aumentando a retenção de água;
  • Já em regiões com menos gás, a radiação poderia ter destruído parte dessas moléculas, reduzindo sua preservação.

Os cálculos indicam que as primeiras galáxias produziram quase tanta água quanto a Via Láctea, com uma diferença de apenas dez vezes menos. Isso sugere que um dos principais ingredientes da vida sempre foi abundante e que planetas com água podem ter se formado muito antes do que imaginamos.

Carbono, oxigênio, ferro… os blocos fundamentais da vida vieram das estrelas (Imagem: Jacques Dayan – Shutterstock

O post Cientistas sugerem: a água é quase tão antiga quanto o Universo apareceu primeiro em Olhar Digital.

Barcelona x Benfica: onde assistir, horário e escalação da Champions League

Nesta terça-feira (11), Barcelona e Benfica se enfrentam pela decisão das oitavas de final da Champions League 2024/25. O jogo de ida terminou 1×0 para o Barça. A bola rola às 14h45 (horário de Brasília) no Estádio Olímpico de Montjuïc Lluís Companys, em Barcelona (Espanha).

  • Barcelona x Benfica:
    • Competição: UEFA Champions League 2024/25
    • Fase: oitavas de final (jogo de volta)
    • Data: 11/03 (terça-feira)
    • Horário: 14h45 (horário de Brasília)
    • Local: Estádio Olímpico de Montjuïc Lluís Companys, em Barcelona (Espanha)

Onde assistir ao duelo da Champions League

O jogo Barcelona x Benfica pelas oitavas de final terá transmissão no canal de TV fechado TNT Sports e no streaming Max.

Prováveis escalações

  • Barcelona: Szczesny; Koundé, Araújo, Iñigo Martínez, Alex Balde; Casado, Pedri; Yamal, Olmo, Raphinha; Lewandowski.
    • Técnico: Hans Flick.
  • Benfica: Trubin; Álvaro Carreras, Otamendi, Tomás Araújo; Dahl, Kökçü, Aursnes, Leandro Santos; Aktürkoglu, Pavlidis (Di Maria) e Amdouni.
    • Técnico: Bruno Lage.
  • Árbitro: Francois Letexier.
  • VAR: Jérôme Brisard (França).

As escalações são confirmadas cerca de 1 hora antes do jogo.

Leia mais:

Como vem Barcelona e Benfica na Champions League

No jogo de ida, o Barcelona venceu fora de casa por 1×0 – e um empate basta para seguir vivo nas quartas de final. A equipe se classificou para o mata-mata da Champions League em 2º lugar, com 19 pontos (atrás apenas do Liverpool), e acumula quatro vitórias e um empate nos últimos cinco jogos na competição.

Na La Liga, os Culés estão no topo da tabela, com 57 pontos (empatados com o Real Madrid) e vêm de goleada por 4×0 contra o Real Sociedad.

Já o Benfica terminou a fase de liga em 16º lugar e teve que passar pelas eliminatórias da Liga dos Campeões. Os Encarnados superaram o Mônaco por 4×3 no placar agregado. A nível nacional, a equipe portuguesa está na vice-liderança da Liga Portugal, com 56 pontos (atrás do Sporting), e vem de vitória por 3×0 contra o Nacional.

O post Barcelona x Benfica: onde assistir, horário e escalação da Champions League apareceu primeiro em Olhar Digital.

Quais tecnologias precisam estar presentes em oficinas para carros elétricos?

A indústria automotiva vive hoje uma fase de grande mudança com a chegada dos carros elétricos, que não utilizam mais motores de combustão interna. São veículos mais silenciosos, tecnológicos, mas sobretudo mais ecológicos, pois não usam mais combustíveis fósseis.

Isso provoca a necessidade de adaptação em vários setores dessa indústria, o que inclui as oficinas. Elas precisam correr atrás das novas tecnologias que consigam atender a crescente leva de carros sustentáveis. Vejamos a seguir quais são as principais mudanças nesse serviço para poder fazer a manutenção dos carros elétricos e híbridos.

Leia mais…

Monitor-4k-LG-UltraGear-27GR93U-1024x576

8 opções de monitores 4K para aprimorar a jogatina no PC

Se você busca melhorar sua experiência de jogo com imagens mais nítidas e detalhadas, um monitor 4K pode ser a melhor escolha. Com resolução quatro vezes maior que o Full HD, esses modelos oferecem um espetáculo visual que pode tornar seus momentos de jogo ainda mais imersivos. 

Pensando nisso, listamos abaixo 8 opções de monitores 4K que vão transformar sua jogatina.

LG UltraGear 27GR93U

Monitor 4K LG UltraGear 27GR93U. Imagem: LG / Divulgação

O monitor LG UltraGear 27GR93U é voltado para gamers que buscam uma experiência de jogo de alta qualidade. Com 27 polegadas e resolução 4K UHD (3840×2160), oferece uma imagem nítida e detalhada, ideal para jogos que suportam essa resolução. 

A taxa de atualização de 144Hz proporciona jogabilidade suave e fluida, reduzindo o motion blur e melhorando a experiência em jogos rápidos e competitivos. Possui conexões HDMI 2.1, que suportam resolução 4K a 144Hz e são compatíveis com consoles de última geração que alcançam até 120Hz em 4K. Também conta com conexão DisplayPort, outra opção para conectar o monitor a PCs ou outros dispositivos. 

O tempo de resposta de 1ms (GtG) é extremamente rápido, essencial para jogos de ação e tiro em primeira pessoa. O painel IPS oferece cores vibrantes e precisas, com bons ângulos de visão, ideal para jogos. A cobertura DCI-P3 é de 95%. 

Conta com tecnologias NVIDIA G-SYNC e AMD FreeSync Premium, que ajudam a eliminar cortes na imagem e travamentos, garantindo uma experiência mais fluida e estável, independentemente da placa gráfica utilizada.

Você pode comprar este monitor 4K por cerca de R$ 6.400 na Amazon.

Gigabyte M28U

Monitor 4K Gigabyte M28U
Monitor 4K Gigabyte M28U. Imagem: Gigabyte / Divulgação

Se você prioriza desempenho, fluidez e qualidade de imagem para jogos, o monitor Gigabyte M28U é uma ótima escolha.

O monitor possui resolução 4K UHD e tela de 28 polegadas com tecnologia IPS. A profundidade de cor de 8 bits oferece boa variedade de cores sem posterização, enquanto a cobertura de 94% DCI-P3 permite exibir cores vibrantes e realistas.

O M28U tem uma taxa de atualização de 144Hz, tornando-o ideal para PC gamers que possuem uma placa de vídeo capaz de rodar jogos em altas taxas de FPS. Para consoles, a taxa de atualização é de 120Hz.

Além disso, o monitor apresenta um tempo de resposta de 1 ms, excelente para jogos. Isso garante uma experiência fluida, sem borrões ou atrasos, perfeito para jogos competitivos ou de ação rápida. 

Outro destaque é a tecnologia Black Equalizer, que melhora a visibilidade em áreas escuras, útil para ver os inimigos em áreas de pouca iluminação. O M28U possui HDMI 2.1, interessante para quem tem consoles, pois suporta 4K a 120Hz. Também conta com conexão DisplayPort 1.4.

LG 32UQ750-W

Monitor 4K LG 32UQ750-W
Monitor 4K LG 32UQ750-W. Imagem: LG / Divulgação

Um monitor 4K excelente para jogos e com otimo custo beneficio é o LG 32UQ750-W. Ele possui uma tela de 32″ com resolução UHD 4K (3840 x 2160), garantindo imagens nítidas e detalhadas. 

O LG 32UQ750-W combina uma taxa de atualização de 144 Hz com um tempo de resposta de 4 ms, proporcionando imagens fluidas e responsivas para diversos tipos de jogos. Com conexões DisplayPort e HDMI 2.1, oferece compatibilidade com PCs e consoles

Equipado com HDR10, equilibra cores vibrantes e tons escuros para uma experiência mais imersiva. A cobertura de 90% da gama DCI-P3 garante cores precisas e realistas.

A tecnologia FreeSync reduz rasgo de tela e imagens embaçadas, enquanto o Dynamic Action Sync minimiza o atraso entre comandos e ações na tela. Além disso, o recurso Black Stabilizer clareia áreas escuras, ajudando a identificar inimigos em cenários pouco iluminados.

Você pode comprar este monitor 4K por cerca de R$ 3.600 nas Casas Bahia.

Samsung UR550 

Monitor 4K Samsung UR550 
Monitor 4K Samsung UR550. Imagem: Samsung / Divulgação

Um dos monitores 4K mais baratos do mercado é o Samsung UR550. Com 28 polegadas, esse modelo oferece uma boa relação custo-benefício para quem busca uma resolução 4K acessível.

Contudo, a taxa de atualização é de 60 Hz. Embora não seja a mais alta disponível, é suficiente para a maioria dos jogos casuais.

O tempo de resposta é de 4 ms, e a tecnologia FreeSync reduz cortes na imagem e travamentos. O painel IPS proporciona bons ângulos de visão e cores precisas, beneficiando jogos que exigem uma boa representação de cores.

Você pode comprar este monitor 4K por cerca de R$ 1.650 na Amazon.

Lei mais:

FYHXele FYMN28U

Monitor 4K FYHXele FYMN28U
Monitor 4K FYHXele FYMN28U. Imagem: FYHXele / Divulgação

Monitor gamer 4K com ótimo custo-benefício, o FYHXele FYMN28U possui uma tela de 28 polegadas, ideal para jogos e conteúdos de alta definição. 

Ele oferece um tempo de resposta de 1 ms, reduzindo o efeito de ghosting e garantindo movimentos mais precisos. Isso resulta em uma experiência mais fluida e responsiva, ideal para jogos rápidos.

A taxa de atualização de 144 Hz proporciona fluidez nas cenas, especialmente em jogos de ação rápida. No entanto, em consoles, a resolução 2K ou 1K é exibida em formato escalonado, o que pode reduzir a nitidez em comparação com resoluções nativas. 

Com profundidade de cor de 10 bits, as cores são mais vivas e detalhadas. O recurso HDR400 oferece maior brilho e contraste, destacando detalhes em áreas claras e escuras. O FYMN28U conta com uma porta USB-C e controle remoto para facilitar o ajuste das configurações.

Você pode comprar este monitor 4K por cerca de R$ 3.000 na Amazon.

Dell S3221QS

Monitor 4K Dell S3221QS
Monitor 4K Dell S3221QS. Imagem: Dell / Divulgação

Se você busca um monitor 4K com tela grande e curva, o Dell S3221QS é uma opção. A tela de 31,5 polegadas com 1800R proporciona uma experiência imersiva. 

A tecnologia FreeSync reduz cortes e travamentos, enquanto o tempo de resposta de 4 ms garante mais fluidez.

A taxa de atualização de 60 Hz não é a melhor para jogos competitivos, mas, combinada com a resolução 4K, atende bem à maioria dos jogos casuais. Os ajustes de altura e inclinação permitem encontrar uma posição confortável para longas sessões.

Você pode comprar este monitor 4K por cerca de R$ 3.800 na Amazon.

Philips 278E1A

Monitor 4K Philips 278E1A
Monitor 4K Philips 278E1A. Imagem: Philips / Divulgação

Para jogadores casuais ou focados em gráficos 4K, o Philips 278E1A é uma opção interessante.

A tela de 27 polegadas, com resolução 4K e painel IPS, oferece imagens nítidas e cores precisas. Com taxa de atualização de 60 Hz e tempo de resposta de 4 ms, pode não ser ideal para jogos competitivos, mas atende bem a quem busca qualidade visual.

O modo SmartImage Game ajusta as configurações conforme o tipo de jogo. Já o modo Anti-Luz Azul e a tecnologia Flicker-Free ajudam a reduzir a fadiga ocular em sessões prolongadas. Conta com conexões HDMI 2.0 e DisplayPort 1.2.

Você pode comprar este monitor 4K por cerca de R$ 2.200 na Amazon.

PCYES Quartzo Q30

Monitor 4K PCYES Quartzo Q30
Monitor 4K PCYES Quartzo Q30. Imagem: PCYES / Divulgação

Se o foco for gráficos detalhados em jogos single-player, o PCYES Quartzo Q30 é uma boa opção.

Com tela VA de 27 polegadas, oferece resolução 4K e tempo de resposta de 1 ms, garantindo imagens nítidas e rápidas. No entanto, a taxa de atualização de 60 Hz pode não ser ideal para jogos competitivos.

A tecnologia FreeSync ajuda a reduzir rasgos de tela e travamentos, enquanto o suporte a HDR melhora a qualidade das cores e o contraste.

Você pode comprar este monitor 4K por cerca de R$ 1.700 na Amazon.

O post 8 opções de monitores 4K para aprimorar a jogatina no PC apareceu primeiro em Olhar Digital.

alien-roxo-1024x585

Por que as pessoas acham que alienígenas são verdes? Entenda a origem da crença

Provavelmente, ao pensar em um alienígena, a imagem que vem à sua cabeça é de uma criatura pequena, cabeçuda, com olhos grandes e escuros, além da pele esverdeada, uma das principais características deste suposto ser. Mas, afinal, por que as pessoas acreditam que eles são verdes? A seguir, veja tudo sobre a origem do mito

Os aliens realmente são verdes? Veja de onde surgiu o mito

Por diversos meios foi criada a crença de que esses possíveis seres são verdes. No entanto, não há nenhuma comprovação científica sobre isso. Muito pelo contrário. Um estudo feito pela Universidade Cornell, nos EUA, e divulgado em 2024, indica que é mais provável que essas criaturas, caso existam em outros planetas, tenham a cor roxa

Isso porque locais com pouco oxigênio costumam ter a vida dominante de bactérias roxas. Nesses lugares, os seres podem utilizar a radiação infravermelha para realizar a fotossíntese, o que produz um tom arroxeado. 

Segundo estudo, a cor mais possível para alienígenas seria roxa, e não verde. Imagem: Layse Ventura via Freepik AI / Olhar Digital

Apesar deste estudo, as pessoas ainda têm enraizada a ideia de que essas criaturas são verdes. A seguir, veja possíveis origens do mito. 

Crença pode ter começado na Idade Média

Para alguns ufólogos (pesquisadores de vida extraterrestre), desde o século 12, na Idade Média, já havia histórias sobre criaturas verdes. Uma das mais populares é o suposto conto “As Crianças Verdes de Woolpit”, uma história muito popular na Inglaterra, mas que não se sabe ao certo se ela é verídica. Nela, duas crianças verdes surgiram na pequena Vila de Woolpit, no leste da Grã-Bretanha.

O conto foi dividido em duas partes. Há quem aponte que a história ocorreu durante o reinado do Rei Stephen (1135 a 1154) ou do Rei Henry II (1154 a 1189). A primeira parte teria sido escrita pelo historiador inglês William of Newburgh em sua obra Historia rerum Anglicarum (1196-98). Já a segunda, teria sido feita pelo cronista inglês Ralph of Coggeshall no Chronicon Anglicanum (1200-99).

Além disso, no início do século passado também começaram a surgir mais obras sobre criaturas verdes, mas desta vez com personagens que vinham de outros planetas, principalmente Marte, vizinho da Terra no Sistema Solar. 

Leia mais:

Existe uma história popular que surgiu em 1955 e que muitas pessoas acreditam ser o motivo pelo qual os alienígenas são caracterizados como verdes. Segundo os relatos, tudo ocorreu em um domingo, mas especificamente no dia 21 de agosto de 1955, em uma fazenda em Kelly, Kentucky, nos EUA. 

Por volta das 19h, um homem chamado Billy Ray Taylor invadiu a casa da família Sutton dizendo ter notado um objeto prateado no céu. Ele relatou que o OVNI (Objeto Voador Não Identificado) havia sobrevoado a casa e parado no ar antes de cair no chão. Porém, ninguém acreditou nele, até que o cachorro começou a latir uma hora depois sem parar, o que chamou atenção de todos. 

Então, o animal correu para baixo da casa. Foi aí que Billy e Lucky Sutton foram até a porta dos fundos e se depararam com um brilho do lado de fora. Nessa direção, eles viram uma criatura de aproximadamente 1 metro, braços longos quase encostando no chão, garras, cabeça redonda, corpo visualmente metálico e olhos brilhantes.

Ilustração de alienígena verde voando em uma mochila de jatos
Imagem: Layse Ventura via Freepik AI / Olhar Digital

Os dois pegaram espingardas e começaram a atirar contra os ‘visitantes’, mas a criatura não sofreu nada e correu para a escuridão. Logo após, um outro suposto alienígena surgiu na janela lateral e os homens voltaram a atirar. Assim foram aparecendo mais desses seres se aproximando da residência, o que fez eles fugirem e ir para a delegacia.

A polícia fez uma grande investigação, mas não conseguiu achar nada relevante. Assim que as autoridades saíram, os eventos continuaram até o nascer do sol. Vale destacar que o relato original diz que os alienígenas tinham uma cor metálica, mas conforme a história foi se espalhando, algumas coisas foram sendo mudadas, como a tonalidade da pele deles.

Mais relatos intensificam a crença

Uma das histórias que intensificam a crença é a de uma mulher do leste de Kentucky. O fato teria ocorrido anos depois dos acontecimentos na fazenda. Ela disse ter visto um OVNI e um homem verde de 1,8 metro de altura. 

Ao longo do tempo, vários outros relatos foram surgindo no mundo inteiro, como o ET de Varginha, no Brasil. Nesse caso, três meninas teriam visto um extraterrestre em janeiro de 1996. No entanto, até hoje esse mistério não foi desvendado e não se sabe se o que as garotas viram era realmente um ET.

Há relatos ainda mais recentes. Em 2023, por exemplo, uma família em Las Vegas afirmou ter visto criaturas bem altas “com cor esverdeada” no quintal depois de um objeto luminoso passar no céu e logo após haver um estrondo.

Apesar de não haver uma comprovação científica, um ano depois, análises de reconstituição usaram a Inteligência Artificial (IA) e afirmaram ser algo não humano, que usa “algum tipo de dispositivo de camuflagem”.

alienígena
alienígena. Crédito: Shutterstock

A origem dos “homenzinhos verdes” por meio de entretenimento

Alguns relatos também apontam que o estereótipo de “homenzinhos verdes” pode ter surgido no século 19, com o termo “little green men” tendo surgido pela primeira vez em um conto no jornal The Atlanta Constitution, o qual teria descrevido aliens. 

Anos depois, no início do século 20, surgiu a série fictícia de livros chamada Barsoom, de Edgar Rice Burroughs, o idealizador de Tarzan. Nela, era representado Marte e os alienígenas verdes. 

As criaturas passaram a ser elementos da cultura pop a partir do programa de rádio The War of The Worlds (“A Guerra dos Mundos”), que foi adaptado para os cinemas em 1953. Então, o termo “homenzinhos verdes” ficou ainda mais consolidado.

O post Por que as pessoas acham que alienígenas são verdes? Entenda a origem da crença apareceu primeiro em Olhar Digital.

Covid-19-hospital-1024x576

Ainda há pessoas morrendo de Covid-19 atualmente?

A Covid-19 segue sendo um ponto de atenção por parte das autoridades sanitárias do planeta. A doença que varreu o mundo em 2020 segue fazendo vítimas mesmo após as campanhas de vacinação em massa. Vamos entender por que ainda temos pessoas morrendo atualmente de covid-19.

A pandemia de Covid-19 começou em dezembro de 2019, em Wuhan, na China, onde os primeiros casos foram detectados em um mercado de frutos do mar. Rapidamente, o vírus SARS-CoV-2 se espalhou para outras partes do mundo, levando a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma emergência de saúde pública em janeiro de 2020 e, posteriormente, uma pandemia global em março do mesmo ano.

No Brasil, o primeiro caso confirmado ocorreu em 26 de fevereiro de 2020, em São Paulo, com a chegada de um homem que havia viajado à Itália. A partir desse momento, o vírus se espalhou rapidamente pelo país, com surtos significativos nas principais capitais e em áreas menos urbanizadas.

Em poucos meses, o Brasil tornou-se um dos epicentros globais da pandemia, registrando milhões de casos e centenas de milhares de mortes ao longo dos anos seguintes.

(Imagem: Rovena Rosa/Agência Brasil)

Até 2025, a pandemia acumulou um impacto devastador em escala global. Segundo dados recentes da Organização Mundial da Saúde, o número oficial de mortes ultrapassou 7 milhões, embora estimativas sugiram que o total real possa ser ainda maior devido à subnotificação.

A doença continua causando novos casos e óbitos, sobretudo em populações vulneráveis, onde o acesso à vacinação e a cuidados médicos é limitado.

Leia mais:

Como e por que o vírus do Covid-19 pode levar doentes a óbito?

O SARS-CoV-2 pode causar uma série de complicações graves que levam pacientes à morte. A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) é uma das principais causas de óbitos, resultando de uma inflamação severa nos pulmões que compromete a respiração.

Além disso, o vírus pode desencadear problemas cardiovasculares, como miocardite e arritmias, além de coagulação intravascular disseminada (CID), que eleva o risco de tromboses fatais.

(Imagem: Hananeko_Studio/Shutterstock)

Outra complicação grave é a “tempestade de citocinas”, uma resposta imunológica exacerbada que pode causar falência de múltiplos órgãos. Pacientes com condições pré-existentes, como diabetes, hipertensão e doenças pulmonares, enfrentam maior risco de evolução para quadros críticos.

O impacto do vírus também se estende a sequelas de longo prazo. Estudos da Washington University School of Medicine apontam que pessoas infectadas podem desenvolver novos problemas de saúde mesmo anos após a infecção inicial, aumentando os riscos de complicações fatais.

Ainda há pessoas morrendo de Covid-19 atualmente?

Mortes no Brasil por Covid-19. Imagem: PradeepGaurs / Shutterstock.com
Mortes no Brasil por Covid-19. Imagem: PradeepGaurs / Shutterstock.com

Sim, em 2025, a Covid-19 ainda causa mortes significativas em diversas partes do mundo. A persistência do vírus está relacionada à sua capacidade de mutação, que dá origem a novas variantes com maior transmissibilidade ou escape imunológico. Relatórios da OMS confirmam que variantes recentes, como a JN.1, continuam a surgir, exigindo vigilância constante.

Além disso, a imunidade conferida por infecções anteriores ou pela vacinação pode diminuir ao longo do tempo, especialmente sem doses de reforço. Por isso, autoridades como o CDC recomendam a atualização regular das vacinas para cobrir as variantes circulantes. Em junho de 2024, foi anunciada uma nova rodada de vacinas adaptadas para a temporada de outono/inverno 2024-2025.

No Brasil, a situação segue crítica em algumas regiões, com desafios adicionais relacionados à desigualdade no acesso à saúde. Enquanto isso, em países com maior adesão à vacinação e melhores recursos médicos, as taxas de mortalidade têm sido menores, mas o vírus ainda é uma ameaça, especialmente para os não vacinados e imunocomprometidos.

A Covid-19, apesar de não estar mais no centro das atenções como no início da pandemia, continua exigindo esforços globais para reduzir seu impacto. Medidas como vacinação em massa, vigilância epidemiológica e avanços na ciência permanecem fundamentais para enfrentar os desafios que o vírus ainda representa.

O post Ainda há pessoas morrendo de Covid-19 atualmente? apareceu primeiro em Olhar Digital.