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O Macaco: veja o final do filme explicado

filme “O Macaco” estreou no dia 6 de março no Brasil e já levou muitos brasileiros aos cinemas para assisti-lo. A obra, uma adaptação de Stephen King, apresenta um final caótico e repleto de mortes bizarras, com elementos que precisam ser explicados com mais detalhes ao público. 

A trama traz dois irmãos gêmeos que encontram um macaco de brinquedo que era do pai deles. Depois disso, várias mortes terríveis começam a ocorrer. Então, decidem jogá-lo fora e seguir suas vidas. Porém, após alguns anos, novos assassinatos voltam a acontecer, o que obriga os irmãos a enfrentar o brinquedo amaldiçoado. 

O elenco do longa conta com os protagonistas Theo James (“The White Lotus”) e Tatiana Maslany (“Mulher-Hulk”), além de Christian Convery (“Sweet Tooth”), Elijah Wood (franquia “O Senhor dos Anéis”) e outros profissionais de sucesso.

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O Macaco: veja o final do filme explicado

Nas próximas linhas, você verá muitos SPOILERS sobre o longa 

Cena do trailer de “O Macaco” – Imagem: Reprodução/Trailer oficial de “O Macaco”

Na trama, é mostrado como os irmãos Hal e Bill têm uma relação cheia de problemas. Bill guarda um rancor profundo devido ao desejo infantil de seu irmão Hal de vê-lo morto, algo intensificado pelo macaco de brinquedo. 

Depois de tentar várias vezes se vingar do irmão, Bill então contrata Ricky na tentativa de recuperar o macaco e eliminar Hal. No entanto, Ricky acaba morto por um enxame de abelhas que invade sua boca. 

Os dois irmãos se reconciliam em um momento decisivo, mas o alívio por terem feito as pazes dura pouco, pois um mecanismo oculto dispara uma bola de boliche pertencente à mãe deles, decapitando Bill. Isso traz uma mensagem sobre as consequências trágicas que desejos mal resolvidos podem causar na vida das pessoas. 

Então, o personagem Hal, interpretado por Theo James, decide continuar com o brinquedo para evitar que a chave nas costas do perigoso artefato seja ativada novamente e mais pessoas venham a ser mortas. Enquanto está saindo da cidade, ele se depara com a figura de um misterioso cavaleiro pálido passando. O personagem é uma referência bíblica ao Apocalipse 6:8, simbolizando a própria morte. 

Um ponto importante é que a decisão de Hal continuar com o brinquedo abre brechas para possíveis continuações da trama, pois o macaco segue sendo uma grande ameaça enquanto existir. 

Outro detalhe relevante e que pode ter deixado dúvidas em vários fãs é o breve aparecimento do pai de Hal e Bill, que tenta destruir o macaco com um maçarico. Depois disso, ele desaparece de forma misteriosa. Além disso, seu desaparecimento levanta dúvidas sobre seu verdadeiro destino e intenções, abrindo espaço para novas narrativas em futuras continuações.

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Existe vida lá fora? Probabilidade de haver outras civilizações tecnológicas é muito alta

Vivemos uma era de ouro na exploração espacial. Cientistas têm reunido, em ritmo recorde, uma quantidade impressionante de dados e evidências científicas. Mesmo assim, a pergunta ancestral persiste: estaremos nós sozinhos no Universo?

Novas tecnologias em telescópios – incluindo instrumentos espaciais, como o James Webb – possibilitaram a descoberta de milhares de exoplanetas potencialmente habitáveis, que poderiam suportar formas de vida semelhantes às da Terra.

Além disso, detectores de ondas gravitacionais abriram nova fronteira ao identificar distorções no espaço-tempo causadas por buracos negros e supernovas a milhões de anos-luz de distância.

Ilustração de grande rocha vermelha na base devido ao calor, voando pelo Espaço em direção à Terra, com estrelas no Espaço ao fundo (Imagem: Agência Espacial Europeia)

Os empreendimentos espaciais comerciais têm acelerado esses avanços, culminando em espaçonaves cada vez mais sofisticadas e foguetes reutilizáveis – sinais inequívocos de que uma nova era na exploração espacial está em curso.

Em exemplo marcante, a missão OSIRIS-REx, da NASA, pousou, com sucesso, no asteroide Bennu, que se encontrava a 333,13 milhões de quilômetros da Terra, recolhendo amostras de rochas e poeira. Vários países já demonstraram a capacidade de enviar robôs para a Lua e Marte e projetos ambiciosos preveem o envio de humanos para esses corpos celestes no futuro.

No centro de todas essas iniciativas está a questão primordial: existe – ou já existiu – vida em algum outro lugar do Universo?

O desafio de definir a vida

  • Surpreendentemente, definir “vida” é uma tarefa complexa. Embora reconheçamos instintivamente os organismos vivos, uma definição precisa ainda escapa à ciência;
  • Dicionários descrevem a vida como a capacidade de crescer, reproduzir-se e responder a estímulos, mas tais definições podem ser vagas;
  • Uma abordagem mais abrangente considera a vida como um sistema químico autorregulado, capaz de processar informações e manter um estado de baixa entropia, com pouca desordem ou aleatoriedade;
  • Os seres vivos dependem continuamente de energia para sustentar sua organização molecular e manter suas estruturas e funções altamente ordenadas. Sem essa energia, o sistema entraria rapidamente em colapso;
  • Essa definição ressalta a natureza dinâmica e complexa da vida, destacando sua habilidade de adaptação e evolução.

Na Terra, a vida – como a conhecemos – fundamenta-se na interação entre DNA, RNA e proteínas. O DNA funciona como o projeto vital, contendo as instruções genéticas essenciais para o desenvolvimento, a sobrevivência e a reprodução dos organismos.

Essas instruções são traduzidas em mensagens que orientam a síntese de proteínas, verdadeiros “trabalhadores” responsáveis por inúmeras funções celulares. Apesar dessa base complexa, é possível que o Universo abrigue formas de vida que se desenvolvam segundo princípios e bioquímicas completamente diferentes.

Chuva de meteoros
Vista do céu noturno com um céu estrelado ao fundo e muitos meteoros voando pela atmosfera, aparecendo como traços brancos, com árvores e plantas em primeiro plano (Imagem: Kenneth Brandon)

Além do carbono

Como explana o Space.com, a vida em outros cantos do Universo pode, inclusive, utilizar elementos distintos como blocos fundamentais. O silício, por exemplo, que compartilha algumas semelhanças químicas com o carbono, já foi apontado como possível alternativa.

Se existirem, organismos à base de silício poderiam apresentar características e adaptações singulares, como estruturas de sustentação similares a ossos ou conchas, mas formadas por silício.

Embora ainda não tenham sido descobertas formas de vida baseadas em silício, esse elemento exerce papel importante em diversas criaturas na Terra. Ele atua como componente secundário em muitas plantas e animais, desempenhando funções estruturais e funcionais.

Um exemplo são as diatomáceas – algas marinhas cujas paredes celulares vítreas são compostas de dióxido de silício. Isso demonstra que o silício pode funcionar como bloco de construção biológico, mesmo que as diatomáceas não sejam consideradas organismos baseados nesse elemento. A existência e a aparência de formas de vida totalmente baseadas em silício, entretanto, permanecem um mistério.

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Origens da vida na Terra

Existem hipóteses divergentes sobre como a vida surgiu na Terra. Uma delas defende que os blocos construtores da vida teriam sido trazidos por meteoritos ou estariam presentes neles. Outra hipótese sugere que esses componentes se formaram espontaneamente por meio de processos geoquímicos no ambiente primitivo do planeta.

Meteoritos encontrados na Terra já foram identificados como portadores de moléculas orgânicas, inclusive aminoácidos essenciais. É plausível que essas moléculas tenham se formado no Espaço profundo e sido depositadas em nosso planeta por meio de impactos de meteoritos e asteroides.

Por outro lado, processos geoquímicos ocorridos em pequenas poças quentes ou em fontes hidrotermais no fundo dos oceanos também podem ter criado as condições ideais para o surgimento da vida.

Apesar dos avanços, nenhum laboratório ainda conseguiu demonstrar, de forma completa e definitiva, o caminho que levou à formação do RNA, DNA e das primeiras células vivas.

Um aspecto interessante é a quiralidade de muitas moléculas biológicas – elas existem em duas formas que são imagens espelhadas, como as mãos esquerda e direita. Embora normalmente essas formas sejam produzidas em quantidades iguais, análises recentes de meteoritos detectaram leve assimetria, favorecendo a forma “mão esquerda” em até 60%.

Essa mesma assimetria é observada em todas as biomoléculas na Terra – proteínas, açúcares, aminoácidos, RNA e DNA –, sugerindo que esse desequilíbrio, possivelmente originado do Espaço, pode ter influenciado a origem da vida terrestre.

Exemplo de galáxia espiral
Vista da galáxia espiral, que se assemelha a nuvens negras girando em torno de um centro azul (Imagem: ESA/Webb/NASA/CSA, J. Lee/PHANGS-JWST., CC BY-NC-ND)

Probabilidades e a equação de Drake

O leve desequilíbrio na quiralidade das moléculas orgânicas pode indicar que a vida na Terra tenha se originado com a entrega de componentes orgânicos vindos do Espaço. Nesse cenário, poderíamos ser descendentes de formas de vida que tiveram origem em outros locais do cosmos.

A equação de Drake, formulada pelo astrônomo Frank Drake em 1961, oferece maneira de estimar o número de civilizações detectáveis em nossa galáxia, levando em conta fatores, como a taxa de formação de estrelas, a fração de estrelas com planetas e a proporção desses planetas onde a vida inteligente pode emergir. Estimativas otimistas sugerem que na Via Láctea poderiam existir até 12,5 mil civilizações alienígenas inteligentes.

O argumento central para a existência de vida extraterrestre é, em grande parte, probabilístico: considerando o imenso número de estrelas e planetas, é altamente improvável que a vida não tenha surgido em outros lugares.

A probabilidade de a humanidade ser a única civilização tecnológica no Universo observável é inferior a uma em dez bilhões de trilhões, enquanto a chance de uma civilização se desenvolver em um único planeta habitável é melhor do que uma em 60 bilhões.

Com cerca de 200 bilhões de trilhões de estrelas no Universo observável, a existência de outras espécies tecnológicas é extremamente provável – possivelmente inclusive dentro da nossa própria Via Láctea.

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Quais modelos de iPhone não vão receber o iOS 19? Veja a lista

Apesar de a Apple ainda não ter divulgado uma lista oficial com quais aparelhos devem ser contemplados com o iOS 19, há rumores que apontam quais são os iPhones que receberão a atualização do sistema operacional. Continue a leitura e saiba tudo sobre. 

Por que os iPhones param de atualizar?

Os iPhones param de atualizar quando passam do período de suporte oferecido pela Apple, que geralmente é de cinco a sete anos, deixando de serem compatíveis com as atualizações por causa de limitações de hardware.

Com o passar do tempo, o processador fica ultrapassado, pois não consegue rodar as funções mais recentes do sistema operacional de forma fluida. Isso acontece principalmente por conta de recursos mais avançados que são adicionados a cada nova versão do iOS. 

Funções como melhorias gráficas e inteligência artificial, por exemplo, precisam de chips mais sofisticados, como o A18 Pro, presente no iPhone 16 Pro e iPhone 16 Pro Max. Além disso, processadores mais antigos não conseguem adotar os protocolos recentes de segurança. Assim, o aparelho pode ficar ainda mais exposto a ataques cibernéticos.

A bateria e eficiência energética também interferem na atualização do aparelho. Isso porque, quanto mais nova for a versão do sistema operacional, mais ela exige recursos do hardware, o que eleva o consumo de energia. Dessa maneira, modelos mais velhos perdem desempenho e podem sofrer com problemas de superaquecimento. 

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Quais iPhones não vão receber o iOS 19?

Caso a Apple resolva encerrar o suporte para dispositivos que já apresentam grandes dificuldades de desempenho e completam entre cinco e sete anos de lançamento em 2025, a tendência é que os modelos abaixo não recebam a atualização:

  • iPhone XR (2018);
  • iPhone XS e iPhone XS Max (2018); 
  • iPhone SE 2ª geração (2020).

Vale destacar que o anúncio oficial só deve ocorrer durante o Worldwide Developers Conference (WWDC), previsto para junho de 2025.

(Imagem: Nodokthr / iStock)

Quais iPhones devem receber a atualização, segundo o site iPhoneSoft

Apesar das regras de atualizações da Apple, que escolhe os aparelhos conforme o tempo que eles foram lançados, o site francês iPhoneSoft afirmou que todos os iPhones compatíveis com o iOS 18 vão receber o iOS 19. Se essa informação for confirmada pela empresa em junho de 2025, os dispositivos citados na lista acima também devem ser contemplados com a nova atualização.

Entretanto, nem todos os iPhones serão capazes de executar todos os novos recursos do sistema operacional. Abaixo, veja quais seriam os celulares beneficiados, conforme o iPhoneSoft:

  • iPhone 17, 17 Air, 17 Pro, 17 Pro Max (2025); 
  • iPhone 16, 16 Plus, 16 Pro, 16 Pro Max (2024); 
  • iPhone 15, 15 Plus, 15 Pro, 15 Pro Max (2023);
  • iPhone 14, 14 Plus, 14 Pro, 14 Pro Max (2022); 
  • iPhone 13, 13 Mini, 13 Pro, 13 Pro Max (2021);
  • iPhone 12, 12 Mini, 12 Pro, 12 Pro Max (2020);
  • iPhone 11, 11 Pro, 11 Pro Max (2019); 
  • iPhone XS / XS Max (2018) iPhone XR (2018);
  • iPhone SE (4ª geração) (2025); 
  • iPhone SE (3ª geração) (2022); 
  • iPhone SE (2ª geração) (2020).

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NASA adia, mais uma vez, lançamento de duas missões revolucionárias ao Espaço

Na madrugada desta terça-feira (11), a NASA enviaria, ao Espaço, duas missões no mesmo foguete da SpaceX, o Falcon 9. O lançamento estava originalmente programado para os primeiros minutos de sábado (8), no entanto, foi suspenso pela empresa para verificações adicionais no veículo.

Esperava-se, então, que isso ocorresse nesta terça-feira (11), à 0h10 (horário de Brasília), mas, segundo a SpaceX, o tempo não estava favorável e houve problema com uma das espaçonaves da NASA. Sendo assim, o lançamento foi remarcado para os primeiros minutos desta quarta-feira (12).

Foi o segundo adiamento seguido das missões (Imagem: Reprodução/X/SpaceX)

O telescópio SPHEREx e o conjunto de satélites solares PUNCH decolarão a partir da Base da Força Espacial de Vandenberg, na Califórnia (EUA). O evento será transmitido pela agência espacial estadunidense em seu canal no YouTube.

A estratégia de compartilhamento de viagem faz parte do Programa de Serviços de Lançamentos da NASA, que busca otimizar custos ao combinar diferentes missões científicas em um único foguete. Isso permite dividir os gastos entre a verba do governo dos EUA e o dinheiro de empresas privadas, ampliando as oportunidades para a exploração espacial.

Animação da SPACEx
Animação representando a missão SPHEREx, da NASA (Imagem: NASA)

SPHEREx vai criar grande mapa do Universo

O Espectrofotômetro para a História do Universo, Época da Reionização e Explorador de Gelos (SPHEREx, na sigla em inglês) é um telescópio espacial que examinará o Universo em infravermelho. Ele funcionará como versão panorâmica do Telescópio Espacial James Webb (JWST), captando a luz e analisando a composição de bilhões de galáxias.

Enquanto o JWST se concentra em detalhes minuciosos de objetos distantes, o SPHEREx fará mapeamento amplo, revelando o contexto em que esses objetos estão inseridos. Com isso, ajudará a entender a formação das primeiras galáxias e a origem da água no Sistema Solar.

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PUNCH, da NASA, quer desvendar segredos do vento solar

O Polarímetro para Unificar a Coroa e a Heliosfera (PUNCH, na sigla em inglês) é missão composta por quatro satélites que estudarão a coroa solar – atmosfera externa do Sol. O objetivo é entender como essa camada se transforma no vento solar, corrente de partículas que atravessa o Espaço e influencia o ambiente ao redor da Terra.

O vento solar interage com a heliosfera, a bolha protetora em torno do Sistema Solar. Compreender essa dinâmica é essencial para prever tempestades solares e minimizar seus impactos em redes elétricas, comunicações via satélite e, até, na segurança de astronautas em missões espaciais.

Representação artística da missão SPHEREx, da NASA (Imagem: NASA)

Impactos e expectativas das missões

O SPHEREx investigará questões fundamentais, como os eventos que ocorreram logo após o Big Bang e a presença de moléculas essenciais para a vida no cosmos. Já o PUNCH utilizará técnicas inovadoras, como a análise da polarização da luz, para detalhar fenômenos solares e criar “eclipse artificial” que facilitará a observação da coroa solar.

Ambas as missões representam avanços significativos na compreensão do Espaço. Enquanto o SPHEREx trará novo panorama da história do Universo, o PUNCH ajudará a proteger a Terra dos efeitos do clima espacial.

Quatro satélites da missão PUNCH
Quatro satélites da missão PUNCH, da NASA em imagem conceitual (Imagem: NASA)

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Startup levanta US$ 130 milhões para criar superinteligência

Dois ex-pesquisadores do Google DeepMind, Misha Laskin e Ioannis Antonoglou, levantaram US$ 130 milhões para sua nova startup, a Reflection AI, que tem como objetivo alcançar a superinteligência por meio de agentes de IA autodirigidos, capazes de realizar tarefas de codificação de forma autônoma. As informações são da Bloomberg.

A empresa já recebeu US$ 25 milhões em uma rodada inicial e mais US$ 105 milhões em uma rodada Série A, com o apoio de investidores como Sequoia Capital, Lightspeed Venture Partners, CRV, além de Reid Hoffman (cofundador do LinkedIn), Alexandr Wang (CEO da Scale AI) e a Nvidia. Atualmente, a avaliação da Reflection é de US$ 555 milhões.

A startup, que estava operando em sigilo até agora, visa criar ferramentas de IA com maior autonomia, diferentemente dos assistentes e copilotos atuais, que apenas auxiliam os desenvolvedores.

A Reflection AI quer desenvolver agentes de IA que possam tomar decisões independentes, ajudando a acelerar a criação de sistemas de superinteligência.

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Startup foi fundada por ex-pesquisadores da Google DeepMind (Imagem: Photo For Everything / Shutterstock.com)

Laskin afirmou que, com a experiência acumulada em aprendizado por reforço e grandes modelos de linguagem, agora é o momento certo para combinar essas inovações e construir uma superinteligência prática.

Planos da startup para o setor

  • A Reflection AI já possui clientes pagantes, especialmente em áreas como serviços financeiros e tecnologia, e está se concentrando inicialmente na automação de tarefas rotineiras de engenharia, como migração de bancos de dados e refatoração de código.
  • Laskin destacou que o foco não é substituir engenheiros, mas sim liberar os profissionais das tarefas mais repetitivas, permitindo que se tornem mais como “arquitetos”, supervisionando diversos agentes autônomos.
  • A empresa é uma das muitas startups que surgiram no campo de IA e codificação desde o lançamento do ChatGPT em 2022, aproveitando o crescente entusiasmo e desenvolvimento no setor.

Outros players nesse espaço incluem empresas como Replit Inc., Poolside Inc. e Anysphere Inc. A Reflection está em processo de expansão e recrutando mais talentos, com equipes em Nova York, São Francisco e Londres.

Laskin comparou as ferramentas da empresa a um sistema de direção autônoma, como o da Waymo, em oposição ao controle de cruzeiro oferecido por assistentes de IA convencionais.

Ilustração de cérebro em chip para representar inteligência artificial
Em busca da superinteligência, a Reflection AI conta com o apoio de grandes investidores do setor (Imagem: Anggalih Prasetya/Shutterstock)

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O que é e como funciona a tecnologia Li-Fi?

A tecnologia de internet Li-Fi (ou Light Fidelity) é um sistema que usa luz visível ou infravermelha para transmitir dados, ao invés das ondas de rádio, como ocorre com o sistema Wi-Fi. Trata-se de uma conexão sem fio que tem potencial de trazer alta velocidade para a internet, de forma segura e sem interferência eletromagnética.

O abastecimento dessa conexão se dá por meio de lâmpadas, de iluminação pública ou mesmo por televisões de LED. Ainda que esteja em fase de desenvolvimento, trata-se de uma grande promessa para o futuro da tecnologia, com a entrega de velocidades que podem ser até 100 vezes mais rápidas que o Wi-Fi convencional.

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Confira o Olhar Digital News na íntegra (10/03/2025)

Veja os destaques da edição desta segunda-feira (10) do Olhar Digital News:

Lua pode ter mais gelo do que se imaginava

As expectativas relacionadas às viagens de humanos à Lua incluem estarmos por lá mais cedo do que imaginamos. Um novo estudo acaba de revelar uma descoberta surpreendente: nosso satélite natural pode ter muito mais gelo escondido logo abaixo da superfície do que se pensava.

Fim da Guerra dos Chips? A bola da vez está mudando

Estados Unidos e China vivem uma disputa constante pela dominância do mercado de semicondutores. Agora, analistas apontam que a bola da vez da “guerra dos chips” pode ser outra: os investidores estão procurando uma nova grande aposta no setor de IA nas empresas de software.

E o mercado já está sentindo a incerteza. Empresas de chips, como a gigante Nvidia, registraram quedas nas ações.

Minerais reforçam a tese: Marte pode ter abrigado vida!

O rover Perseverance, da NASA, identificou minerais inesperados na superfície de Marte, levantando novas hipóteses sobre o passado do Planeta Vermelho. A análise revelou a presença de caulinita, um mineral que, na Terra, se forma apenas em ambientes quentes e úmidos. A descoberta pode ser importante para entender se, um dia, o planeta já abrigou vida.

Havaí: estado americano corre risco de inundações futuras

O nível do mar vem subindo globalmente como consequência das mudanças climáticas. No Havaí, um alerta científico reforça essa preocupação: um estudo revela que partes do arquipélago estão afundando em ritmo alarmante, especialmente na ilha de O’ahu, onde a costa sul afunda quase 40 vezes mais rápido que o restante do território.

World, de Sam Altman, aposta em app para desafiar o X

A World, liderada pelo CEO Alex Blania e cofundada por Sam Altman, prevê um cenário não muito distante em que quase nada poderá sem feito sem uma verificação ocular. O motivo para isso está no Orbs, um dispositivo que permite a realização de qualquer atividade (seja na internet ou na vida real) a partir da identificação facial.

A startup ainda aposta em um aplicativo “faz tudo” para competir com o X, de Elon Musk, em mais um capítulo da disputa entre Altman e o bilionário.

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SXSW: evento de inovação e tecnologia é realizado em Austin

O South by Southwest ou SXSW é um dos maiores e mais influentes festivais de inovação, tecnologia, música e cinema do mundo. O evento é realizado anualmente em Austin, no Texas, desde 1987 – e reúne criadores, empreendedores e visionários de diversas áreas.

Em 2025, o encontro começou na sexta-feira, dia 7, e continua até o próximo sábado, dia 15. E quem acompanha tudo de perto para nos trazer os detalhes é o Arthur Igreja, especialista em tecnologia e inovação.

Em 2025, evento vai do dia 7 ao dia 15 (Imagem: GSPhotography/Shutterstock)

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No Olhar Digital News, Igreja falou sobre os destaques desta edição da feira. Confira!

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Facebook tem um trunfo para manter jovens em sua plataforma

O Facebook mantém uma forte presença global, mas o uso entre adolescentes está em declínio, conforme relatado em uma reportagem da CNBC.

Apenas 32% dos adolescentes dos EUA acessam a plataforma, uma queda significativa em relação aos 71% em 2014, segundo um estudo da Pew Research de 2024. No entanto, o Facebook Marketplace, lançado em 2016, continua atraindo os jovens, com 1,1 bilhão de usuários em 70 países.

Marketplace em alta com público jovem

  • O Marketplace é considerado uma das maiores vitórias da Meta, oferecendo uma plataforma de compra e venda sem taxas de listagem e retiradas locais, o que o torna atrativo para vendedores.
  • Com a tendência crescente de revenda, especialmente entre os jovens, o Marketplace se beneficia da acessibilidade e sustentabilidade.
  • Ele também ganha a confiança dos usuários por ter perfis conectados ao Facebook, tornando as transações mais seguras do que em plataformas anônimas.
Usuários jovens do Facebook ainda estão em peso no Marketplace da plataforma (Imagem: Koshiro K / Shutterstock.com)

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Em janeiro de 2025, o eBay fez uma parceria com o Facebook Marketplace, permitindo que suas listagens aparecessem na plataforma, o que pode gerar US$ 1,6 bilhão adicionais em vendas até o final do ano.

Embora o Marketplace não seja uma grande fonte de receita direta para o Meta, ele mantém os usuários engajados, o que é valioso para os anunciantes.

Embora o Facebook dependa de anúncios para mais de 97% de sua receita, o Marketplace desempenha um papel importante na estratégia da plataforma, ajudando a manter a relevância do Facebook, especialmente entre os usuários mais jovens.

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Apesar de não ser altamente lucrativo, o Marketplace tem se mostrado valioso para o Facebook seguir relevante – Imagem: Annette Shaff/Shutterstock

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Jogos virtuais gerados por IA estão chegando para ficar?

A Microsoft lançou uma ferramenta de IA chamada Muse, que promete revolucionar o desenvolvimento de jogos.

Muse é um “modelo de ação humana e mundial” treinado com dados de gameplay de “Bleeding Edge”, permitindo que os designers experimentem e ajustem vídeos de jogabilidade gerados por IA, sem a necessidade de longas horas de implementação em um mecanismo de jogo.

Ferramenta cria e preserva jogos usando IA

  • A ferramenta tem potencial para acelerar o desenvolvimento de jogos, criando simulações de elementos como power-ups, que podem ser testados antes de serem implementados no jogo real. No entanto, surgem dúvidas sobre sua viabilidade a longo prazo.
  • A Microsoft mencionou que o Muse pode ser usado para preservar jogos clássicos e até criar um “catálogo” de jogos gerados por IA, mas atualmente o Muse só cria vídeos simulados, e não jogos completos.
  • Embora o modelo seja eficaz para jogos de serviço contínuo com grandes volumes de dados, como “Bleeding Edge”, ele enfrenta desafios para ser útil em jogos menores ou títulos para um jogador.
Nova ferramenta que usa IA promete acelerar o processo de criação de jogos virtuais – Imagem: rangizzz/Shutterstock

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A IA funciona bem apenas quando treinada com grandes quantidades de dados específicos, e a implementação para jogos diversos seria uma tarefa monumental.

Especialistas apontam que, apesar de seu potencial, o Muse ainda não é capaz de criar jogos jogáveis ou simulações completas de títulos clássicos.

O conceito de jogos inteiramente gerados por IA pode estar no horizonte, mas, por enquanto, o Muse parece ser uma ferramenta útil apenas para visualização rápida de conceitos no desenvolvimento de jogos, sem substituir as funções tradicionais de criação e design de jogos.

Modelo lançado pela Microsoft ainda enfrenta desafios para criar jogos completos – Imagem: Blackboard/Shutterstock

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