O Galaxy S25 Edge é um dos smartphones mais aguardados para os próximos meses, e o vindouro aparelho pode pesar somente 162g e ter um preço relativamente razoável. Informações do insider Ice Universe no X (Antigo Twitter), apontam um valor entre o Galaxy S25+ e o Galaxy S25 Ultra.
Na publicação, o informante garante que o smartphone terá peso de 162g, ou seja, o mesmo peso do Galaxy S25 padrão. Já em relação ao Galaxy S25 Ultra há uma diferença considerável de 34% entre o peso dos aparelhos, já que a versão mais potente da geração tem 218g.
Imagine um mundo onde grandes esferas, do tamanho de uma bola de basquete, estejam espalhadas, examinando profundamente nossos olhos para captar os padrões únicos das nossas íris.
Esses dispositivos, que a empresa chama de “Orbs”, permitiriam a realização de qualquer atividade que exija identificação – seja na internet ou na vida real – desde comprar um pão até pagar impostos.
Essa ideia remete a outros projetos recentes, como a tentativa da Amazon de substituir os cartões de crédito pela leitura da palma da mão, e os esforços do Ant Group, na China, para possibilitar pagamentos por reconhecimento facial.
Câmera Orb vai diferenciar humanos de robôs e IA (Imagem: Reprodução/World)
A principal inovação, porém, é a visão dos criadores do aplicativo da World. Liderado pelo CEO Alex Blania e cofundado por Sam Altman, o projeto prevê um cenário num futuro não muito distante em que quase nada poderá ser feito sem uma verificação ocular.
À medida que os agentes de inteligência artificial (IA) se tornam mais presentes e humanizados, será preciso demonstrar, repetidamente, que somos humanos, para evitar que essas IAs se disfarcem de pessoas reais em transações financeiras e interações em redes sociais.
World e seu aplicativo de verificação humana
Para acelerar a adesão ao que a World denomina seu sistema de “prova anônima de humanidade”, a empresa lançou, recentemente, uma mini loja de aplicativos integrada ao próprio app, disponível para dispositivos iOS e Android;
Segundo o The Wall Street Journal, essa iniciativa faz parte de uma estratégia maior para desenvolver um “aplicativo para tudo” – ou “super app” –, conceito amplamente disseminado na Ásia, onde plataformas, como WeChat, Grab, Alipay e KakaoTalk, possibilitam desde compras e conversas até pedidos de refeições ou serviços de transporte;
Na mini loja da World, os usuários já podem acessar serviços para enviar e receber criptomoedas, conversar com pessoas verificadas e até solicitar microcréditos;
Esse é apenas o primeiro passo rumo à criação de um vasto ecossistema que, segundo Altman, Blania e sua equipe, pode chegar a atender mais de um bilhão de pessoas;
Com a expansão do sistema de identificação, eles antecipam que seu maior concorrente será o próprio “aplicativo para tudo” de Elon Musk, o X.
“Creio que ainda levará um tempo até termos uma concorrência direta e acirrada”, afirmou Blania, destacando que, atualmente, o X funciona principalmente como uma rede social.
O aplicativo, que já foi conhecido como o saudoso Twitter, ainda não lançou seu serviço de pagamentos – peça-chave na visão de Musk – e a World também ainda não estreou oficialmente nos Estados Unidos. Por enquanto, não há “Orbs” disponíveis por lá.
Entretanto, Blania projeta que, dentro de aproximadamente 12 meses, ambos os serviços comecem a competir de forma mais intensa.
Essa disputa é particularmente interessante, considerando que o sucesso dos “super apps” no Ocidente tem se mostrado um desafio, já que a maioria dos usuários de smartphones que não cresceram imersos no ecossistema tecnológico asiático já desfrutam da versatilidade oferecida pelas lojas de aplicativos convencionais.
Além disso, a participação de Sam Altman na World pode acirrar ainda mais a rivalidade com o X, dado o histórico de confrontos entre Altman e Musk. Blania chegou a afirmar que a World não é um projeto secundário para Altman – com quem mantém contato frequente –, estando ele envolvido em praticamente todas as decisões estratégicas da empresa.
No cenário estadunidense, a World, anteriormente conhecida como Worldcoin, ainda é pouco conhecida. Quando mencionado, geralmente é em referência ao seu sistema biométrico inovador, centrado na esfera de identificação.
Contudo, a prática de escanear os olhos de milhões de pessoas não tem agradado a governos ao redor do mundo. Já mais de uma dúzia de países suspenderam suas operações ou estão investigando como os dados pessoais são tratados.
Sam Altman, CEO da OpenAI, e o bilionário Elon Musk, dono do X, brigam, há tempos, entre si (Imagem: jamesonwu1972/Frederic Legrand – COMEO/Shutterstock)
Em um episódio recente de seu podcast com Marc Andreessen, o investidor e capitalista de risco Ben Horowitz afirmou que, com o afrouxamento das restrições às empresas de criptomoedas nos EUA, espera que a World se torne “legal” no país ainda este ano.
Atualmente, a empresa evita realizar escaneamentos oculares nos Estados Unidos e impede que os estadunidenses possuam o token Worldcoin por receio das autoridades regulatórias, conforme explicou Altman.
Quando questionado sobre quando a World poderá inaugurar pontos de atendimento no país para que as pessoas possam se cadastrar por meio do escaneamento de suas íris, Blania não deu previsão exata, mas ressaltou que essa é uma prioridade.
Blania também minimiza as preocupações em relação aos reguladores, tanto nos EUA quanto em outros países. “Conheço bem as características do sistema e estou convencido de sua conformidade – ele vai além das expectativas dos próprios reguladores. Basta fazê-los compreender cada detalhe”, afirma.
Recentemente, a World contratou um ex-executivo do X para assumir a chefia da área de privacidade, numa tentativa de reforçar sua credibilidade nesse aspecto.
Sistemas de identificação por biometria já causaram inquietação entre usuários e governos anteriormente.
É fácil lembrar da polêmica em torno do Face ID do iPhone, tecnologia de reconhecimento facial que hoje é amplamente utilizada para desbloquear os dispositivos da Apple, mas que, na época de seu lançamento, levantou preocupações quanto à segurança e ao potencial de vigilância em massa, especialmente em comparação com sistemas chineses de monitoramento.
A World, por sua vez, defende que sua rede é anônima e segura, comprovando apenas que você é humano – sem revelar sua identidade.
Um dos diferenciais do sistema é justamente essa “prova anônima de humanidade”: o escaneamento ocular confirma que se trata de um ser humano e não de uma inteligência artificial, mas não permite identificar quem você é sem o apoio de softwares e sistemas adicionais.
Segundo Tiago Sada, diretor de produto da empresa, o avanço de IAs cada vez mais sofisticadas pode forçar a adoção de um sistema como esse, já que, sem ele, transacionar na internet poderá se tornar praticamente inviável.
Empresa quer ser o app tudo em um, algo muito comum na Ásia (Imagem: CryptoFX/Shutterstock)
As capacidades de “prova de humanidade” da World possibilitaram o lançamento de um novo mini-aplicativo, chamado Credit, na loja da World. Diego, desenvolvedor argentino – que utiliza apenas o primeiro nome – explica que o Credit oferece microcréditos entre US$ 5 e US$ 100 (R$ 28,84 e R$ 576,82, na conversão direta) sem necessidade de garantias, mas bloqueia usuários inadimplentes.
O sistema, baseado em identificador único, à prova de bots, impede que as pessoas criem novas contas para burlar a restrição. Desde seu lançamento em dezembro, o aplicativo já conquistou 70 mil usuários na Argentina e está dando lucro.
Apesar das ambições ousadas tanto da World quanto do X, há vários motivos para se questionar se eles conseguirão atingir suas metas, segundo o Journal. Atualmente, a World verificou apenas 11 milhões de pessoas em todo o mundo – mesmo pagando por meio de tokens criptográficos para que os usuários tenham seus olhos escaneados.
Inicialmente, eram distribuídos 25 tokens por cadastro (cerca de US$ 25 [R$ 144,20] pelos preços atuais), e o valor, agora, caiu para 16 tokens. Além disso, a data de lançamento do serviço de conta digital do X, chamado Money Account, ainda é incerta. A empresa chegou a mencionar a Visa como sua primeira parceira, mas não respondeu aos pedidos de comentário do Journal.
O CEO da Visa, Ryan McInerney, disse, na última teleconferência de resultados, que o X Money utilizará os sistemas da empresa para permitir que os usuários financiem sua “X Wallet” com um cartão de débito, facilitando, também, transações entre pessoas.
Embora o X conte com base de usuários muito maior que a da World, permanece a dúvida sobre quantas pessoas estarão dispostas a confiar sua vida financeira a uma empresa pertencente a Elon Musk.
No final das contas, a confiança será o principal fator determinante para o sucesso ou fracasso de ambos os projetos. Blania está convicto de que, com o tempo, reguladores e especialistas em privacidade reconhecerão a robustez e a segurança do sistema World.
“Esse sistema foi construído de forma que é comprovadamente muito mais seguro do que os concorrentes em potencial. É como se fosse uma verdadeira ciência da privacidade – algo que, acredito, nunca foi implementado dessa maneira no mundo”, concluiu.
Pesquisadores da University of Southern Denmark (USD) fizeram uma descoberta acidental que pode revolucionar a perda de peso e acelerar o metabolismo. O estudo foi publicado no jornal Cell Metabolism.
Estudando o papel do fígado no metabolismo, a equipe identificou que o gene Plvap, associado à função das células endoteliais, tem um impacto significativo na maneira como o corpo obtém energia durante o jejum.
Queima de gordura com o controle do metabolismo pelo fígado pode melhorar efeito de medicamentos para perder peso – Imagem: 279photo Studio/Shutterstock
Detalhes do estudo
Ao eliminar esse gene, o fígado mantém o metabolismo elevado, utilizando carboidratos em vez de ácidos graxos, o que poderia evitar os famosos platôs na perda de peso.
O achado sugere que, ao controlar a queima de gordura e açúcar pelo fígado, seria possível melhorar a eficácia de medicamentos para perda de peso e diabetes, como o Wegovy.
Os camundongos sem o gene Plvap mantiveram um uso elevado de carboidratos e redirecionaram gordura para os músculos, sem efeitos colaterais negativos, sugerindo que enganar o fígado para que ele não “perceba” o jejum pode ser uma estratégia eficaz de perda de peso.
Embora a aplicação prática ainda esteja distante, a descoberta abre portas para novos tratamentos, podendo ajudar a combater não apenas a obesidade, mas também doenças metabólicas e diabetes tipo 2.
A pesquisa também revela que a perda de Plvap nas células estreladas hepáticas melhora a sinalização de insulina e a tolerância à glicose, proporcionando novos insights sobre o metabolismo hepático.
Papel do fígado no metabolismo pode ser crucial para desenvolver novas formas eficazes de emagrecimento – Crédito: Explode/Shutterstock
Construída no início do século XV e posteriormente abandonada, Machu Picchu é uma cidadela inca localizada no alto da Cordilheira dos Andes, no Peru, acima do vale do rio Urubamba. Ela é composta por mais de 200 estruturas e foi povoada por cerca de mil pessoas no auge do Império Inca.
A construção foi classificada como Patrimônio Mundial da UNESCO, em 1983, e atrai milhares de turistas todos os anos. Apesar disso, um mistério sempre persistiu: por que a cidade foi erguida em uma estreita cordilheira e falha geológica a mais de 2.400 metros acima do nível do mar?
Localização da cidade foi escolhida de propósito
De acordo com pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a localização de Machu Picchu não é uma coincidência.
Os incas foram atraídos por essa confluência de falhas geológicas por vários motivos.
Eles explicam que “seria impossível construir tal local nas altas montanhas se o substrato não fosse fraturado”.
Estas falhas também podem ter servido como uma fonte de água eficiente, com chuva e gelo derretido entrando diretamente no local, sem os riscos de inundação de uma cidade construída em um vale.
Por fim, as condições geológicas teriam ajudado a preservar a cidadela por tantos anos.
Durante o trabalho, a equipe de cientistas combinou imagens de satélite, medições de campo de quatro expedições entre 2001 e 2012 e análises geoarqueológicas. Esta análise mostrou que a cidade foi construída sobre falhas geológicas de diferentes comprimentos e tamanhos e que se cruzam.
A confluência subterrânea destas falhas quase forma um X. Além disso, os principais edifícios e escadas de Machu Picchu foram construídos nas direções dessas falhas. Isso aconteceu porque estes locais têm mais blocos soltos na superfície.
Templo do Condor, um dos pontos mais visitados de Machu Picchu (Imagem: Walkabout Photo Guides/Shutterstock)
Em outras palavras, a escolha dos pontos foi feita para diminuir o trabalho necessário, uma vez que as rochas podiam ser facilmente removidas e utilizadas na construção da cidade. Por outro lado, realizar este mesmo trabalho transportando enormes pedaços de pedra seria praticamente impossível.
Uma outra vantagem da região é que as falhas permitem que as pedras “dancem” e caiam em seus lugares pretendidos quando ocorrem terremotos. Assim, os incas conseguiram evitar que os edifícios desmoronassem por séculos.
As mudanças climáticas tornarão inviável a produção de uma das frutas mais consumidas no planeta. A conclusão faz parte de uma nova pesquisa realizada por pesquisadores da Universidade de Exeter, na Inglaterra.
Segundo o trabalho, o aumento das temperaturas deixará insustentável o plantio de bananas em muitas áreas da América Latina e do Caribe até 2080. Isso pode causar reflexos importantes na alimentação de milhões de pessoas.
Muito mais do que uma questão ambiental
As bananas são uma cultura de exportação considerada crucial para as economias de muitos países.
No entanto, 60% das regiões produtoras enfrentarão dificuldades para continuar cultivando a fruta nas próximas décadas.
De acordo com os pesquisadores, a conclusão da pesquisa serve de alerta para os impactos das mudanças climáticas.
A equipe destaca que o aumento médio das temperaturas não é apenas uma questão ambiental, mas uma ameaça direta à segurança alimentar global e aos meios de subsistência.
Sem investimentos substanciais em adaptação, incluindo irrigação e variedades tolerantes ao calor, o futuro da produção deste alimento pode ser inviável.
Isso impactará não apenas os consumidores, mas também milhões de trabalhadores nos países produtores.
As conclusões foram descritas em estudo publicado na revista Nature Food.
Plantio de bananas pode se tornar inviável em razão do calor (Imagem: Hanna_photo/Shutterstock)
As conclusões do estudo são fruto de um novo método que utilizou imagens de satélite para mapear a produção de banana na América Latina e no Caribe em altíssima resolução. Em seguida, os pesquisadores estimaram o clima sob o qual as frutas são cultivadas preferencialmente.
As descobertas mostraram que as mudanças climáticas reduzirão as melhores áreas para o cultivo e a produção de bananas em muitos países produtores importantes, além de aumentar a exposição dos trabalhadores a temperaturas extremas.
Principais produtores devem ser impactados (Imagem: itaci/Shutterstock)
Países como Colômbia e Costa Rica serão os mais impactados, pois espera-se que se tornem muito quentes para o cultivo ideal. Já o Equador e partes do Brasil estão entre as poucas áreas que permanecerão como produtores importantes.
Os pesquisadores ainda propõem várias estratégias de adaptação, incluindo a expansão da infraestrutura de irrigação, o cultivo de variedades de banana tolerantes ao calor e à seca e o apoio aos produtores de banana no gerenciamento dos riscos climáticos.
Os jogos cooperativos com multiplayer local dominaram as gerações passadas. Em uma era onde praticamente não existia internet nos consoles, o jeito era dividir os controles do videogame com amigos, para que juntos pudessem curtir uma aventura do início ao fim.
E com a evolução da tecnologia, e principalmente da internet, esse recurso agora é chamado de multiplayer local ou “tela dividida” quando há um espaço visual único para cada participante. E para quem acha que ele está escasso, saiba que ainda há muitos games que utilizam a solução, e alguns até mesmo exigem um outro jogador para a conclusão de uma aventura, seja pelas mecânicas cooperativas, ou simplesmente pela dificuldade elevada.
A humanidade luta no mar há muito tempo. Os primeiros registros de navios de guerra datam de 480 a.C., quando as galés gregas derrotaram a armada persa em Salamina. Eram grandes embarcações com cerca de 40 metros e 200 remadores. E muitos soldados com arco e flecha.
Depois vieram os quadrirremes, as caravelas, fragatas, couraçados, contratorpedeiros, submarinos e porta-aviões. O poder de fogo aumentou muito com o passar dos anos. O que não mudou é que todas essas embarcações precisam de tripulação para funcionar. Pelo menos até agora.
A DARPA, sigla em Inglês para Defense Advanced Research Projects Agency, acaba de apresentar um novo protótipo de navio de guerra para a Marinha dos EUA. E o grande diferencial do lançamento é que ele não precisa de marinheiros. Mais do que isso: ele não tem nem sequer espaço para abrigar pessoas.
A embarcação, que recebeu o nome de USX-1 Defiant, faz parte do projeto NOMARS – No Manning Required Ship. A agência americana desenvolveu o navio ao lado da empresa Serco North America.
O que sabemos sobre o USX-1 Defiant
Imagem: Divulgação/Serco North America
Trata-se de uma embarcação menor do que os navios de guerra tradicionais dos EUA, com 55 metros e 240 toneladas.
Autoridades americanas, porém, garantem que o USX-1 Defiant é tão poderoso quanto os outros.
Isso graças ao seu desenho, que não dedica espaço interno para uma tripulação.
O navio não possui alojamentos, corredores, ventiladores, escadas, vias de acesso ou espaços de trabalho.
No lugar disso, os engenheiros colocaram apenas estruturas que garantem o funcionamento da embarcação, além de câmeras, sensores e equipamento militar.
A DARPA não informa quais armas estão contidas dentro do USX-1 Defiant.
O navio, aliás, ainda não está em operação.
Os primeiros testes devem começar dentro de duas semanas.
Aplicações táticas
Apesar de a DARPA não ter dado muitos detalhes, especialistas acreditam que o USX-1 Defiant deve atuar em missões de rotina, não em combate direto.
Isso inclui patrulhas marítimas, serviço de guarda e reconhecimento, varreduras antissubmarino, implantações de navios de arsenal e escoltas de grupos de porta-aviões. Vale destacar que ele poderá, sim, entrar em conflitos, mas deve atuar mais como um multiplicador de força de combate.
A Marinha dos Estados Unidos é uma das mais poderosas do mundo – Imagem: Marc Sitkin/Shutterstock
Entre as vantagens da embarcação sem marinheiros o custo menor, a navegação autônoma e a longevidade das missões – ele pode operar no mar por meses sem supervisão humana. Além disso, você não coloca pessoas em situações de risco.
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