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Nova tecnologia chinesa pode deixar os caças ‘invisíveis’

Pesquisadores da Universidade de Ciência e Tecnologia Eletrônica da China (UESTC) anunciaram o desenvolvimento de uma nova antena ultraplana. Segundo eles, o dispositivo pode revolucionar a comunicação e a navegação de caças de última geração.

Uma das grandes vantagens desta tecnologia é a possibilidade de reduzir as chances da aeronaves serem detectadas por radares inimigos. Em outras palavras, a antena ajuda a deixar os caças ‘invisíveis’, uma vantagem e tanto em meio a um possível conflito armado.

Uma enorme vantagem para a China

  • O equipamento tem uma altura de apenas 0,047 vezes o comprimento de onda de baixa frequência.
  • Os pesquisadores explicam que isso foi essencial para combinar com o perfil cada vez mais plano das aeronaves de combate.
  • Com oito elementos dispostos em uma matriz circular, a antena pode se integrar à estrutura do jato sem comprometer as faixas de frequência nas quais opera.
  • Além disso, não afeta o desempenho aerodinâmico e minimiza a assinatura de calor, garantindo a capacidade de se manter invisível aos radares.
  • As informações são do South China Morning Post.
China e EUA travam corrida tecnológica (Imagem: Dilok Klaisataporn/Shutterstock)

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Antena recebe sinais de todas as direções

O desenvolvimento da antena não foi uma tarefa fácil. O maior obstáculo era o tamanho do dispositivo. Isso porque um equipamento maior poderia trazer sérios prejuízos aos caças, tornando eles mais pesados e fáceis de serem detectados.

Por conta disso, os pesquisadores trabalharam no desenvolvimento de um protótipo de apenas 5 mm de altura e a operação em uma ampla faixa de frequências. Isso foi possível graças a reorganização dos elementos da antena em uma matriz circular.

Dispositivo será instalado em caças chineses (Imagem: InsectWorld/Shutterstock)

Como ela também é omnidirecional, pode focar sinais em todas as direções, otimizando a capacidade de comunicação. A presença de uma parede de curto-circuito ainda auxilia no controle do fluxo de corrente elétrica e na absorção de energia extra, dificultando a ação de radares e outros sistemas de detecção.

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Dragon Age, Monster Hunter e mais! Veja as indicações de games da semana

Mais uma lista de indicações da semana para te ajudar a escolher o que jogar nos próximos dias. E os destaques ficam para Assassin”s Creed e Monster Hunter. que ganharam e ganharão novos capítulos em breve, mas que ainda dá tempo para conferir títulos clássicos dessas séries, e por um precinho camarada. 

Além disso, também temos Dragon Age: The Veilguard que foi lançado recentemente, mas que já está disponível de graça para assinantes da PS Plus. Confira a lista completa! 

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Plantas choram? Mariposas evitam depositar ovos nas que emitam “sons de estresse”

A ideia de que plantas “choram” e afastam mariposas pode parecer poética e intrigante, mas será que tem algum fundo de verdade? A ciência está começando a desvendar os segredos da comunicação vegetal, revelando um mundo complexo de sinais químicos e bioacústicos.

O que dizem as plantas, será que choram em silêncio? E o que pensar sobre as mariposas que evitam plantas “estressadas”? Para responder esses questionamentos, precisamos voltar para 2019, quando pesquisadores da Universidade de Tel Aviv, em Israel, surpreenderam o mundo com uma pesquisa singular.

O estudo publicado detectou sons ultrassônicos emitidos por plantas de tomate e tabaco em situações de estresse, como falta de água ou poda. Esses sons, inaudíveis para o ouvido humano, seriam uma forma de comunicação entre as plantas ou um sinal de seu estado de sofrimento.

É importante ressaltar que essa pesquisa ainda é recente e controversa. Alguns cientistas questionam a metodologia utilizada e a interpretação dos resultados. No entanto, o estudo abre portas para novas investigações sobre a comunicação vegetal e a possibilidade de que as plantas emitam sinais de “choro” em situações de estresse.

Mariposas evitam depositar ovos nas que emitam “sons de estresse”

Outro estudo interessante, publicado na revista Science em 2023, revelou que mariposas fêmeas evitam colocar seus ovos em plantas que emitem “sons de estresse”. Pesquisadores da Universidade de Massachusetts Amherst, nos Estados Unidos, descobriram que plantas de repolho, quando atacadas por lagartas, emitem vibrações que se propagam pelo ar e são percebidas por outras plantas. Essas vibrações servem como um sinal de alerta, induzindo as plantas vizinhas a produzir substâncias químicas de defesa.

As mariposas, por sua vez, são capazes de detectar esses “sons de estresse” e evitam colocar seus ovos nas plantas que os emitem, buscando plantas mais saudáveis para suas larvas. Essa descoberta demonstra que as plantas não apenas se comunicam entre si, mas também são capazes de interagir com outros organismos através de sinais bioacústicos.

Mas o que significa tudo isso?

As mariposas são capazes de detectar os sons das plantas (Imagem: Pixamio / Pixabay)

As pesquisas sobre a comunicação vegetal ainda estão em seus estágios iniciais, mas já revelam um mundo fascinante de interações complexas entre as plantas e o ambiente.

A possibilidade de que as plantas emitam sinais de “choro” em situações de estresse e que as mariposas evitem plantas “estressadas” nos leva a questionar nossa compreensão sobre a inteligência vegetal e a importância da comunicação no mundo natural.

Também devemos lembrar que as plantas são seres vivos complexos, capazes de sentir e responder a estímulos do ambiente. A comunicação vegetal é apenas uma das muitas formas pelas quais as plantas interagem entre si e com outros organismos.

Ao desvendar os segredos da comunicação vegetal, podemos aprender mais sobre a natureza e talvez até mesmo encontrar novas formas de aplicar esse conhecimento em áreas como a agricultura e a medicina.

Há um debate acalorado na comunidade científica sobre a interpretação dos resultados e as metodologias utilizadas. Um dos principais problemas é a tendência de antropomorfizar as plantas, ou seja, atribuir-lhes características e comportamentos humanos, como “choro”, “inteligência” e “consciência”.

Essa visão pode levar a interpretações errôneas dos resultados e dificultar a compreensão da complexidade da comunicação vegetal. As plantas são organismos vivos com suas próprias formas de sentir e responder ao ambiente, que são diferentes das dos humanos e dos animais.

Vista de uma plantação de soja, pesquisa sobre as plantas que choram afastam mariposas pode ajudar na agricultura
As pesquisa sobre comunicação vegetal apresentam um grande potencial para revolucionar a agricultura
(Imagem: oticki / Shutterstock)

As metodologias utilizadas em algumas pesquisas sobre comunicação vegetal são questionadas por outros cientistas. Há dúvidas sobre a precisão dos equipamentos utilizados para detectar os sinais emitidos pelas plantas, a forma como os experimentos são conduzidos e a interpretação dos resultados.

Alguns cientistas argumentam que os sons ultrassônicos detectados em plantas estressadas podem ser apenas ruídos aleatórios ou vibrações causadas por fatores externos, e não necessariamente uma forma de comunicação.

A cavitação x choro das plantas

A cavitação é um fenômeno físico que ocorre quando a pressão em um líquido diminui, fazendo com que bolhas de vapor se formem e “implodam”. Esse processo libera energia na forma de ondas de pressão, que podem ser detectadas como sons.

Em plantas, a cavitação pode ocorrer no xilema, tecido responsável por transportar água e nutrientes das raízes para as folhas. Quando a planta está sob estresse hídrico, a pressão dentro do xilema diminui, o que pode levar à formação de bolhas de vapor e à cavitação.

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A relação com o “choro” das plantas

É possível que a cavitação seja um dos mecanismos responsáveis pelos sons ultrassônicos detectados em plantas em situações de estresse. As bolhas de vapor, ao implodirem, geram vibrações que se propagam pelos tecidos vegetais e podem ser captadas por equipamentos sensíveis.

No entanto, é importante ressaltar que a pesquisa sobre a comunicação vegetal ainda é um campo em desenvolvimento e controverso. A cavitação é apenas uma das possíveis explicações para os sons emitidos pelas plantas, e outros mecanismos podem estar envolvidos.

Além da cavitação, outras hipóteses para o “choro” das plantas incluem:

  • Movimento da seiva: o fluxo de água e nutrientes pelo xilema pode gerar vibrações que são detectadas como sons.
  • Ruptura de células: o estresse hídrico pode levar à ruptura de células vegetais, liberando líquidos e gases que geram sons.
  • Comunicação acústica: algumas plantas podem ser capazes de se comunicar através de vibrações sonoras, como forma de alertar sobre perigos ou coordenar o crescimento.

Apesar de alguns estudos terem demonstrado a capacidade das plantas de se comunicarem através de sinais químicos e bioacústicos, ainda faltam evidências concretas sobre como esses sinais são produzidos, percebidos e interpretados pelas plantas.

Os mecanismos moleculares e fisiológicos envolvidos na comunicação vegetal ainda são pouco compreendidos, o que dificulta a aceitação generalizada dos resultados.

Detalhe de uma folha com gotículoas de água
A inteligência vegetal influencia a forma como as plantas interagem entre si, com outros organismos e com o ambiente. (Imagem: Dan Carlson / Unsplash)

Um dos princípios fundamentais da ciência é a capacidade de replicar os resultados de um estudo. No entanto, algumas pesquisas sobre comunicação vegetal têm apresentado dificuldades em replicar os resultados obtidos por outros cientistas, o que gera dúvidas sobre a validade das descobertas.

As pesquisas sobre comunicação vegetal podem ter aplicações comerciais em áreas como a agricultura, o que pode gerar conflitos de interesse e influenciar na interpretação dos resultados. A pesquisa científica deve ser conduzida de forma ética e transparente, para evitar que interesses comerciais interfiram na busca pela verdade.

Apesar das controvérsias, esse tipo de pesquisa é um campo promissor que pode revolucionar a nossa compreensão sobre o mundo natural. Entender como as plantas se comunicam entre si e com o ambiente abre portas para o desenvolvimento de novas tecnologias e práticas agrícolas mais eficientes e sustentáveis.

Quais animais podem ouvir o choro das plantas?

É possível que alguns desses animais consigam ouvir o “choro” das plantas. Entre eles, destacam-se:
Morcegos: os morcegos utilizam a ecolocalização para se orientar e caçar, emitindo sons ultrassônicos e detectando os ecos que retornam. É possível que eles também sejam capazes de ouvir os sons emitidos pelas plantas.
Ratos: os ratos também possuem uma audição mais aguçada que a dos humanos, captando sons em frequências mais altas. Eles podem ser capazes de ouvir o “choro” das plantas e utilizar essa informação para encontrar alimento ou evitar plantas doentes.
Mariposas: as mariposas fêmeas evitam colocar seus ovos em plantas que emitem “sons de estresse, que parecem que choram”. Isso sugere que as mariposas ouvem esses sons e se afastam, escolhendo plantas mais saudáveis para suas larvas.Imagem mostra um ratinho cheirando uma planta

De todo modo, se os estudos mostrarem que as plantas emitem sinais de “estresse” quando estão sob ataque de pragas, doenças ou deficiência de nutrientes, podem ajudar no campo da agricultura. Não é simplesmente saber que as plantas choram e afastam mariposas, por exemplo. Ao monitorar esses sinais, os agricultores podem identificar problemas na lavoura antes que se tornem graves, permitindo uma ação mais rápida e precisa.

Apesar do grande potencial, a aplicação da comunicação vegetal na agricultura ainda enfrenta desafios. É preciso desenvolver tecnologias que permitam monitorar os sinais das plantas de forma precisa e eficiente, além de aprofundar o conhecimento sobre os mecanismos moleculares e fisiológicos envolvidos na comunicação vegetal.

Porém, se as pesquisas avançarem nesse campo, os benefícios serão inúmeros, como equilíbrio dos ecossistemas, resiliência a mudanças climáticas, interação com outros organismos, que são funções exercidas pelas plantas. 

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Lua hoje: confira a fase da Lua neste domingo 09/03/2025

Hoje, 9 de março de 2025, a Lua está na fase Crescente, está 75% visível e crescendo. Faltam 5 dias para a Lua Cheia. Confira o calendário completo de fases da Lua em março.

As informações sobre as fases da Lua do mês de março são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Lua hoje: confira as próximas fases

As fases da Lua no mês de março de 2025 começaram já no dia 6 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de fevereiro. A mudança ocorreu às 13h33.

Já no dia 14 é a vez da Lua Cheia, às 03h55. A Lua Minguante surge às 8h32 do dia 22 do mês. As fases da Lua do mês de março de 2025 contaram ainda com a Lua Nova, no dia 29 às 08h00.

Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock

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Calendário fases da lua março de 2025

  • Lua Crescente: dia 6 às 13h33
  • Lua Cheia: dia 14 às 03h55
  • Lua Minguante: dia 22 às 8h32
  • Lua Nova: dia 29 às 08h00

O que é o ciclo lunar?

Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.

Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).

Qual a fase da Lua hoje?

Hoje a Lua está na fase Crescente.

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Jogos de hoje (09/03/25): onde assistir futebol ao vivo e horários das partidas

Confira aqui, no Olhar Digital, onde assistir, ao vivo, às partidas de hoje, 09 de março de 2025. Veja, a seguir, os horários dos jogos de hoje, com atenção especial para as partidas dos campeonatos nacionais europeus e dos campeonatos estaduais.

Confira, a seguir, os jogos deste domingo (9) (horário de Brasília):

Onde assistir aos jogos de hoje e horários das partidas (09/03/25)

*Para assinar o Premiere com sete dias grátis pelo Prime, clique aqui

Quais são os jogos que vão passar na Globo neste domingo (9)?

A seguir, o Olhar Digital traz os jogos que serão transmitidos pela Globo, em cada região do Brasil, neste domingo (9):

Futebol ao vivo: conheça aplicativos para assistir aos jogos pelo celular

Futebol é uma paixão nacional. Por isso, nada mais natural do que ver a internet popularizando o acesso aos campeonatos nacionais e internacionais no Brasil. Com as mudanças da tecnologia, ficou bastante fácil assistir a jogos de futebol ao vivo e online no seu celular.

Filmes e séries, por exemplo, já podem ser assistidos a qualquer hora e em qualquer lugar, graças aos serviços de streaming. Mas não são apenas essas produções que podem se beneficiar das ferramentas modernas: os esportes também. Assim, já é bastante fácil assistir a jogos de futebol ao vivo e online, seja do seu celular ou do computador.

Olhar Digital preparou um artigo especial ensinando como fazer para acompanhar os principais campeonatos de futebol — nacionais e internacionais, de clubes ou seleções — diretamente do celular ou computador via streaming ao vivo. Confira aqui como assistir aos jogos ao vivo!

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6 equívocos sobre a Antártida, o continente gelado

A Antártida é um dos seis continentes que formam o planeta Terra. Também chamada de Antártica, ela se caracteriza pelas condições atmosféricas extremas, com uma presença de frio intenso e persistente, ventos fortes, tempestades de neve e umidade do ar baixíssima.

É um território tão inóspito que já inspirou vários rumores e ideias equivocadas que circulam entre as pessoas. Confira a seguir 6 erros sobre a Antártida que você provavelmente achava que eram reais.

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6 aplicativos de cashback para gastar e receber dinheiro de volta

cashback é um programa de recompensas utilizado por diversas plataformas de pagamento e empresas de varejo. Ele garante a devolução de parte de seus gastos em compras. Os valores são devolvidos em dinheiro direto na conta, créditos para futuras aquisições ou descontos em produtos. 

Quer saber quais opções há no mercado atualmente? A seguir, confira a lista que o Olhar Digital preparou com os 6 aplicativos de cashback para gastar e receber dinheiro de volta. 

6 aplicativos de cashback para gastar e receber dinheiro de volta

As opções a seguir estão disponíveis em diversas lojas do Brasil. Alguns aplicativos oferecem diferentes formas para você acumular cashback. Confira!

1 – Cuponomia

Site do Cuponomia – Imagem: Captura de tela/Cuponomia

O Cuponomia é um aplicativo que oferece cupons de descontos para serem utilizados juntos com a devolução de parte do valor da compra. De acordo com a empresa, o serviço é totalmente gratuito e disponibiliza mais de 20.000 cupons em 2.000 lojas disponíveis, atualizadas e testadas diariamente. 

Para usar o cashback, a pessoa deve se cadastrar no Cuponomia, buscar uma loja participante e ativar o seu cashback apertando nos cupons ou ofertas. Assim que o serviço for ativado, você é redirecionado para a loja e pode realizar sua compra. Parte do dinheiro gasto é adicionado ao seu saldo no Cuponomia. Você pode resgatá-lo a partir de R$ 20. 

Para usar o cupom, você deve digitar o código recebido da Cuponomia antes de finalizar a compra. O local para inseri-lo provavelmente estará identificado como “Cupom de desconto”. Ao colocá-lo, um desconto será aplicado ao preço final do produto. Fique muito atento e confira se realmente houve um abatimento no valor final do item. 

Você também pode receber um link de desconto, que será aplicado de forma automática nos produtos do site. 

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2 – Inter Shop 

Aplicativo da Inter
Aplicativo da Inter – Imagem: Captura de tela/ Matheus Chaves – Olhar Digital

Esta é uma plataforma de compras do Banco Inter, que permite aos clientes ganharem cashback após concluir compras em lojas parceiras. Para conseguir, é necessário escolher a loja parceira, preencher seus dados, clicar em “Ir para a loja” e fazer as compras diretamente no site parceiro. Após isso, o cliente recebe um e-mail de confirmação do seu cashback. 

O dinheiro é depositado diretamente em sua conta. Caso você seja correntista Inter, o valor cai em até 1 dia se as compras foram feitas dentro do Super App Inter. Já em aquisições realizadas após direcionamento para sites parceiros, o cashback tem um prazo de até 30 dias para cair, podendo chegar a 120 dias em situações excepcionais conforme políticas internas da empresa. 

Se você não é um correntista Inter, o cashback cai entre 45 e 120 dias em caso de compras feitas depois do direcionamento para sites parceiros. O dinheiro cai em qualquer instituição bancária informada por você. 

3 – PicPay

Logo do PicPay
PicPày
Créditos: Shutterstock

Um dos benefícios proporcionados pelo PicPay é o cashback. No aplicativo desta fintech brasileira há uma área com as lojas parceiras. Ao comprar nelas, você recebe uma parte do seu dinheiro de volta em cerca de 48 horas. Outra maneira de ganhar dinheiro é fazer compras com cartões pré-pagos em serviços como Netshoes, Natura e Amazon. 

Para ter direito ao serviço de cashback do PicPay não é necessário pagar. Basta ativá-lo e concluir a compra pelo e-commerce respectivo. 

4 – Méliuz

Aplicativo Méliuz
Aplicativo Méliuz – Imagem: Captura de tela/ Matheus Chaves – Olhar Digital

Uma das plataformas mais populares do Brasil para receber cashback, a Méliuz permite a ativação do serviço por meio de aplicativo ou extensão para navegadores. Nela, é possível ter dois tipos de contas gratuitas: digital e shopping. 

A primeira é ideal para clientes que realizam várias compras e querem ganhar cashback em lojas online ou com a Nota Fiscal. Por outro lado, a segunda é ideal para quem deseja ter acesso integral aos serviços da empresa. 

O cashback pode ser retirado em dinheiro por meio de Pix a partir de R$ 20. Além disso, existe a opção para investir o valor em ativos como criptomoedas. 

5 – Magalu

Em uma superfície amarela, um smartphone exibe em sua tela o logo da Magazine Luiza, ou Magalu
Crédito: Brenda Rocha – Blossom/Shutterstock

No SuperApp Magalu você também consegue ter acesso ao cashback, caso possua a carteira digital MagaluPay, uma forma de pagamento que pode ser utilizada em contas, transferências e compras no aplicativo. 

Depois de criar o seu perfil, é necessário buscar por ofertas que tenham o selo “Dinheiro de volta” e ver os termos de cashback. A quantia conseguida pode ser creditada em seu saldo no MagaluPay. 

Se você tiver feito uma compra com o selo ‘Dinheiro de volta’ nos últimos 19 dias, ainda é possível ativar a forma de pagamento. 

Outra forma de cashback é a compra com cartão Magalu no site, lojas físicas ou app. É possível ganhar até 2% de cashback em cada aquisição. Para ter acesso a esse serviço não é necessário pagar uma assinatura. 

6 – RecargaPay

Logotipo do RecargaPay na tela de um smartphone.
Crédito editorial: Alison Nunes Calazans / Shutterstock

O RecargaPay tem como diferencial a possibilidade do cliente ganhar o cashback por utilizar serviços com frequência no dia a dia. A plataforma devolve dinheiro em recargas de celular, cartões pré-pagos, transporte público e até pedidos de gás de cozinha pelo aplicativo.

No app gratuito você ainda pode fazer pagamentos e acessar funções bancárias. Assim, consegue parcelar contas, fazer transferências, usar o Pix e até realizar cobranças. Também é possível pedir um cartão pré-pago sem pagar nada. 

Além disso, se você assinar o Prime, por R$ 19,99 mensais, que tem direito a um cashback de até 27%.

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8 mitos sobre economia de energia elétrica que você ainda acredita, mas não deveria

A conta de luz é uma das principais despesas de uma casa, e certamente você, seus familiares e amigos já testaram métodos para tentar economizar energia e reduzir um pouco o valor da fatura.

No entanto, muitos desses métodos não correspondem à realidade e não alteram significativamente o valor final da sua conta. Neste artigo, selecionamos 8 mitos sobre economia de energia que talvez você ainda acredite. Confira!

8 mitos sobre economia de energia elétrica

Geladeira vazia consome menos energia

Compressão de vapor das geladeiras pioram emissões de gases do efeito estufa (Imagem: Prostock-Studio/iStock)

Mito! A geladeira funciona regulando a temperatura interna para manter os alimentos conservados. Quando está vazia, há menos massa térmica para ajudar a estabilizar a temperatura, fazendo com que o motor precise trabalhar mais para manter o ambiente resfriado. O ideal é manter garrafas com água ou outros itens para reduzir o esforço do motor.

220V é mais econômico que 110V

Conversor de voltagem 110V para 220V
Conversor de voltagem de 110V para 220V / Crédito: Images by Kenny (shutterstock/reprodução)

Mito! A economia de energia não depende da voltagem, mas da potência dos aparelhos e do tempo de uso. A principal diferença entre 220 V e 110 V está na corrente elétrica necessária para alimentar os dispositivos, mas a energia consumida (medida em watts) continua sendo a mesma.

Lâmpadas LED não economizam mais energia que outros modelos

Pessoa prestes a pegar lâmpada num spot
(Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Mito! As lâmpadas LED são muito mais eficientes do que as incandescentes e fluorescentes, consumindo até 85% menos energia. Além disso, possuem maior durabilidade, o que gera economia tanto na conta de luz quanto na substituição de lâmpadas ao longo do tempo.

Deixar aparelhos em standby gasta pouca energia

controle remoto e televisão
Crédito: Shutterstock

Parcialmente verdadeiro! O consumo de energia em standby é pequeno para cada aparelho individualmente, mas o problema ocorre quando diversos dispositivos permanecem conectados simultaneamente. Televisões, computadores, micro-ondas, videogames e outros eletrônicos podem, juntos, representar um consumo considerável ao longo do mês.

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A posição do ar-condicionado não influencia na conta de luz

No Brasil, a temperatura do ar-condicionado em abientes de trabalho deve atender à NR 17. Crédito: Ju1978 – Shutterstock

Mito! A instalação do ar-condicionado influencia diretamente no consumo de energia. Aparelhos posicionados em locais com muita exposição ao sol ou obstrução de saída de ar trabalham mais para resfriar o ambiente, aumentando o consumo. Para maior eficiência, o ideal é instalá-lo em locais sombreados e garantir que o fluxo de ar não esteja bloqueado.

Usar tomadas múltiplas aumenta o consumo de energia

Imagem: Freepik

Mito! O uso de réguas de tomada não aumenta o consumo de energia por si só. O que pode causar maior consumo é conectar vários aparelhos de alto consumo ao mesmo tempo, exigindo mais da rede elétrica. Além disso, algumas réguas de má qualidade podem apresentar fuga de corrente, resultando em desperdício de energia.

Colocar garrafas com água sobre o medidor reduz o consumo de energia?

Garrafa em cima de um medidor de luz
Garrafa em cima de um medidor de luz / Crédito: Eletro Predes (Youtube/reprodução)

Mito! A ideia de que colocar garrafas com água sobre o medidor de energia reduz o consumo é completamente falsa. Essa crença popular sugere que a água interferiria no funcionamento do medidor, mas não há qualquer base científica para isso. Medidores de energia são dispositivos selados e protegidos, e nenhuma interferência externa, como uma garrafa de água, pode alterar sua medição. Além disso, tentativas de manipulação do medidor são ilegais e podem resultar em multas.

Limpar regularmente lâmpadas e luminárias reduz o consumo de energia?

Diversas lâmpadas acesas em restaurante
(Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Mito! O consumo de energia está diretamente ligado à corrente elétrica que circula pela lâmpada, e a limpeza não interfere nesse processo. No entanto, limpar lâmpadas e luminárias regularmente melhora a luminosidade, pois remove a poeira e a sujeira que podem bloquear parte da luz. Isso não reduz o consumo de energia, mas garante que a iluminação seja mais eficiente e aproveitada ao máximo.

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Rios atmosféricos intensos podem estar repondo o gelo da Groenlândia

A camada de gelo da Groenlândia é a maior massa congelada do Hemisfério Norte, tendo uma espessura de cerca de 3 mil metros. Nas últimas décadas, ela está derretendo e preocupando os cientistas. Porém, um grupo de pesquisadores descobriu que os rios atmosféricos, um fenômeno climático que se pensava derreter a neve, estão ajudando a repor esse manto gelado.

Esses fluxos na atmosfera são normalmente associados ao transporte de calor e umidade de baixas latitudes para o Ártico. Na maioria dos casos, isso acaba por intensificar o derretimento de gelo.

No entanto, em março de 2022, um rio atmosférico intenso liberou 16 bilhões de toneladas de neve na Groenlândia. Isso foi o suficiente para compensar a perda anual de gelo da camada em 8%, relata o estudo.

Rios atmosféricos no Pacífico Central (imagem: NOAA / Wikimedia Commons)

A quantidade de neve fresca também foi responsável por recarregar o manto gelado do inverno. Essa nova carga de material congelado aumentou o albedo da neve e atrasou o início do derretimento em quase duas semanas.

“Fiquei surpreso com a quantidade de neve que foi despejada na camada de gelo em um período tão curto”, disse o coautor do estudo Alun Hubbard, glaciologista de campo nas Universidades de Oulu, Finlândia, e da Universidade Ártica de Tromsø, Noruega.

Uma grande nevasca mudou tudo

O Ártico aqueceu quatro vezes mais do que a média global desde 1980. As temperaturas mais altas devido às mudanças climáticas significam mais chuva, menos neve e um degelo mais intenso

Com isso, espera-se que os rios atmosféricos aumentem de tamanho, sejam mais frequentes e tenham intensidade acentuada em respostas as mudanças do clima. Essa alteração é preocupante, pois caso a camada de gelo da Groenlândia derreta, o nível do mar subiria mais de sete metros.

A geoquímica Hannah Bailey, autora principal do estudo e pesquisadora na Universidade de Oulo, estava trabalhando em Svalbard em março de 2022 quando o fluxo atmosférico atingiu a ilha. Chuvas pesadas caíram sobre o local por dias, transformando a camada de neve do inverno em um atoleiro.

Um estacionamento com motos de neve em Longyearbyen, Svalbard
Um estacionamento com motos de neve em Longyearbyen, Svalbard
(Imagem: Schwarz Weiss / Wikimedia Commons)

Escavações na neve revelam o passado

Um ano depois, Bailey e Hubbard foram em busca de estudar traços do evento no sudeste da Groenlândia. Ambos queria compreender o impacto da nevasca no manto congelado.

Lá, a cerca de 2 mil metros acima do nível do mar, o frio é suficiente para que a neve se acumule ano após ano. Ela se comprime em camadas mais densas, chamadas de firn, e eventualmente se compacta em gelo glacial.

Nessa área, o grupo cavou um grande buraco no manto congelado e coletou amostras de 15 metros de firn. Nelas estão registrados quase uma década de acúmulo de neve.

Manto de neve da Groenlândia
Manto de neve da Groenlândia, a maior massa congelada do Hemisfério Norte. (Imagem: InformationToKnowledge / Wikimedia Commons)

A equipe usou isótopos de oxigênio e a densidade de diferentes camadas para calcular o perfil de idade e as taxas de acumulação da neve. Eles então compararam os dados climáticos e de tempo na área no mesmo período.

“Usar amostragem de núcleo de firn de alta elevação e análise isotópica nos permitiu localizar a queda de neve extraordinária deste rio atmosférico”, disse Bailey. 

Rios atmosféricos podem ajudar a camada congelada

O rio atmosférico atingiu Svalbard com chuvas intensas. Mas, a 2 mil quilômetros de distância, trouxe neve em abundância para o sudeste da Groenlândia. Somente no dia 14 de março, 11,6 bilhões de toneladas de neve caíram sobre a camada de gelo. Cerca de 4,5 bilhões de toneladas se adicionaram ao montante nos dias seguintes.

Após três dias, a nevasca trouxe neve suficiente para compensar a perda de massa da camada de gelo em 8% no ano hidrológico de 2021-2022. Com a adição de neve fresca, o início do derretimento do gelo no verão atrasou cerca de 11 dias, apesar das temperaturas da primavera terem ficado acima da média, segundo diz o estudo.

Gelo da Groenlândia derretendo
Gelo da Groenlândia derretendo (Imagem: NASA ICE)

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“Infelizmente, a camada de gelo da Groenlândia não será salva pelos rios atmosféricos”, disse Hubbard. “Mas o que vemos neste novo estudo é que, ao contrário das opiniões predominantes, sob as condições certas, os rios atmosféricos podem não ser todas más notícias.”

É necessário mais pesquisas para se compreender os efeitos complexos dos rios atmosféricos na Groenlândia. Porém, se o aquecimento global continuar, toda a precipitação desses fluxos cairá como chuva, agravando a perda de gelo, explica e conclui Bailey.

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IAs compartilham seus dados com outras empresas, diz pesquisa

As suas conversas com chatbots de inteligência artificial (IA) podem não ser tão seguras quanto parecem. Um estudo da Surfshark revelou que um terço das 10 maiores empresas de IA compartilham dados dos usuários sem que eles saibam exatamente como essas informações são usadas.

Além de expor quais dados são coletados, o relatório da empresa de cibersegurança apontou quais tipos de informações são as mais coletadas.

Estudo da Surfshark sobre uso de dados de empresas de I.A (Imagem: Surfshark/Reprodução)

De acordo com o estudo, cerca de 40% das IAs consideradas utiliza a localização dos consumidores, sendo que 30% delas rastreiam os dados pessoais, entre eles contatos, histórico e interações com chatbots. Além disso, boa parte dessas companhias também reúnem informações comportamentais dos usuários.

Saiba como proteger seus dados

  • Utilize IAs confiáveis, muitos bots coletam suas informações sem nem informar o usuário.
  • Verifique as configurações de privacidade do seu chatbot, algumas empresas disponibilizam suas diretrizes de uso, confira se você está de acordo.
  • Evite compartilhar informações sensíveis, como: endereços, senhas e dados pessoais.
  • Desative opções de rastreamento em seus dispositivos.
  • Use extensões de privacidade, como uBlock Origin, Privacy Badger ou Ghostery.
  • Ative a opção “Do Not Track” no seu navegador.
  • Utilize uma VPN confiável para ocultar seu endereço IP.
  • Desative o rastreamento de anúncios em Google, Facebook e outros serviços.
Logos de inteligências artificiais em um smartphone
Empresas de inteligência articifial compartilham dados de usuários para terceiros (Imagem: Tada Images/Shutterstock)

Como cada IA rastreia dados de usuários

Google Gemini

O Gemini é o chatbot que mais coleta dados, registrando 22 dos 35 tipos possíveis. Ele é um dos poucos que coleta localização precisa e reúne informações como nome, e-mail, número de telefone, histórico de navegação e contatos salvos no dispositivo.

ChatGPT

O ChatGPT coleta 10 tipos de dados, incluindo informações de contato, conteúdo das interações, identificadores e informações de uso. No entanto, ele não rastreia usuários para publicidade e não compartilha com terceiros para fins de anúncios. Além disso, há a opção de usar chats temporários, que se apagam automaticamente após 30 dias.

Copilot

O Copilot coleta IDs de dispositivos. Essa informação pode ser usada para associar o comportamento do usuário ao longo do tempo e vinculá-lo a outros bancos de dados para fins de publicidade ou análise de comportamento. Além disso, Copilot pode compartilhar essas informações com terceiros.

Poe

O Poe também realiza rastreamento de usuários, coletando IDs de dispositivos. Essa prática permite que os dados dos usuários sejam cruzados com outras informações coletadas por terceiros, permitindo a exibição de anúncios personalizados ou até mesmo a venda desses dados para corretores de informações digitais.

Jasper

O Jasper é o chatbot que mais rastreia usuários entre os analisados, coletando IDs de dispositivos, dados de interação com o produto, informações publicitárias e outras informações de uso. Ele pode compartilhar essas infos com terceiros ou usá-los para segmentação de anúncios, tornando-o um dos mais invasivos nesse aspecto.

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DeepSeek

O DeepSeek coleta 11 tipos de dados, incluindo histórico de chat e infos do usuário, armazenando-os em servidores. Embora não seja mencionado o uso explícito para rastreamento publicitário, seus servidores já sofreram um vazamento de mais de 1 milhão de registros, incluindo conversas e chaves de API.

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