Atlético-MG x América-MG: onde assistir, horário e escalação da final do Campeonato Mineiro

É dia de final! Neste sábado (08), Atlético-MG e América-MG fazem o jogo de ida da final do Campeonato Mineiro. A bola rola às 16h30 (horário de Brasília) no Mineirão, em Belo Horizonte (Minas Gerais).

  • Atlético-MG x América-MG:
    • Competição: Campeonato Mineiro
    • Fase: Final, jogo de ida
    • Data: 08/03 (sábado)
    • Horário: 16h30 (horário de Brasília)
    • Local: Mineirão, em Belo Horizonte (Minas Gerais)

Onde assistir à final do Campeonato Mineiro

Atlético-MG x América-MG terá transmissão pela TV aberta, na Globo, pelo canal de TV fechado SporTV e pelo canal pay-per-view Premiere.

Prováveis escalações

  • Atlético-MG: Everson; Natanael, Lyanco, Alonso, Arana; Alan Franco, Gabriel Menino, Scarpa; Rony, Cuello e Deyverson. 
    • Técnico: Cuca
  • América-MG: Jori; Julio, R. Silva, Lucão, Marlon; C. Barros, Diniz, Elizari; Fabinho, R. Marques e Figueiredo. 
    • Técnico: William Batista.

*As escalações são confirmadas cerca de uma hora antes do jogo.

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Como vem Atlético-MG e América-MG para o Campeonato Mineiro

O Atlético-MG chegou à final depois de superar o Tombese, com 4×0 no placar agregado. No meio da semana, o Galo disputou a 3ª fase da Copa do Brasil e venceu o Manaus por 4×1.

Já o América-MG empatou com o Cruzeiro por 2×2 no placar agregado, mas levou a melhor nos pênaltis. O Coelho teve folga durante a semana, já que foi eliminado da Copa do Brasil logo na primeira fase, por 1×0 contra o Cascavel.

O jogo de volta acontece no dia 15/03.

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Liverpool x Southampton: onde assistir, horário e escalação da Premier League

Neste sábado (08), Liverpool e Southampton medem forças pela 28ª rodada da Premier League 2024/25. O confronto coloca líder e lanterna da competição lado a lado. A bola rola às 12hrs (horário de Brasília) no estádio Anfield, em Liverpool (Inglaterra).

  • Liverpool x Southampton:
    • Competição: Premier League 2024/25
    • Rodada: 28ª
    • Data: 08/03 (sábado)
    • Horário: 12h (horário de Brasília)
    • ​Local: Anfield, em Liverpool, na Inglaterra

Onde assistir ao duelo da Premier League

A partida Liverpool x Southampton terá transmissão pelo canal de TV fechado ESPN e pelo streaming Disney+.

Prováveis escalações

  • Liverpool: Alisson; Alexander-Arnold, Konaté, Van Dijk e Tsimikas; Gravenberch, Mac Allister e Szoboszlai (Curtis Jones); Mohamed Salah, Luis Díaz (Gakpo) e Diogo Jota. 
    • Técnico Arne Slot.
  • Southampton: Aaron Ramsdale; Sugawara, Harwood-Bellis, Bella-Kotchap, Joe Aribo e Ryan Manning; Mateus Fernandes, Flynn Downes, Smailbone e Sulemana; Paul Onuachu. 
    • Técnico: Ivan Juric.

As escalações confirmadas são divulgadas cerca de uma hora antes do jogo.

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Como vem Liverpool e Southampton para a Premier League

O Liverpool é lider isolado da Premier League, com 67 pontos. O vice-líder é o Arsenal, com 54 pontos. Nas últimas cinco rodadas, os Reds acumularam três vitórias e dois empates, e vêm de vitória por 1×0 contra o PSG na Champions League.

Já o Southampton está na 20ª e última colocação da tabela, com apenas 9 pontos, 8 atrás do Leicester City, em 19º com 17 pontos. Nos últimos cinco jogos, foram quatro derrotas e apenas um empate. O jogo mais recente terminou em 4×0 para o Chelsea.

O último Liverppol x Southampton aconteceu na Copa da Liga Inglesa e terminou em 2×1 para os Reds.

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Rochas trazidas de Marte colocam em risco a vida na Terra?

Em 2017, o filme “Vida” trouxe a história de seis astronautas que são surpreendidos pela primeira forma de vida encontrada fora da Terra. A equipe coletou amostras no solo de Marte e realizou as análises dentro da estação espacial. Mal sabiam eles que a criatura ganharia capacidades inimagináveis — e um desfecho trágico.

É coisa de cinema, sim, mas que não está tão longe assim de ser realidade. A preocupação com possíveis efeitos colaterais de amostras coletadas em Marte existe. E motivou uma equipe da Universidade de Tóquio (Japão) a criar métodos para detectar vida.

O momento não poderia ser melhor, já que as agências espaciais planejam trazer rochas de Marte para a Terra para estudo nos próximos anos. A NASA, por exemplo, anunciou, recentemente, iniciativas para o Mars Sample Return, que buscam designs inovadores para reduzir o custo, o risco e a complexidade da missão, prevista para a década de 2030.

Amostras de Marte são coletadas pelo robô Rover (Imagem: Divulgação/NASA)

O cuidado não se restringe à Marte: na época do programa Apollo, os astronautas que pisaram em solo lunar passavam por procedimentos de descontaminação e, até mesmo, quarentenas, só por precaução.

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Descobrindo vida em Marte

O método criado pelo Departamento de Ciências da Terra e Planetárias da Universidade de Tóquio teve como base rochas antigas ricas em micróbios da Terra, análogas às rochas de Marte que deverão ser trazidas pelos astronautas.

“Nós criamos a espectroscopia óptica fototérmica infravermelha (O-PTIR), que teve sucesso onde outras técnicas não tinham precisão ou exigiam muita destruição das amostras”, explica o professor associado Yohey Suzuki, que participou da pesquisa.

O equipamento lança luz infravermelha sobre amostras com camadas externas removidas e cortadas em fatias. Embora ligeiramente destrutivo, ele deixa bastante material intacto para outros tipos de análises, segundo o cientista.

Análise de rochas com o método O-PTIR (Imagem: Reprodução)

Um laser verde, então, capta sinais da amostra onde foi exposta à luz infravermelha. Com isso, os pesquisadores podem obter imagens de detalhes tão pequenos quanto meio micrômetro, o suficiente para discernir quando uma estrutura é parte de algo vivo.

“Demonstramos que nosso novo método pode detectar micróbios de rochas basálticas de 100 milhões de anos. Mas precisamos estender a validade do instrumento para rochas basálticas mais antigas, com cerca de dois bilhões de anos, semelhantes às que o rover Perseverance em Marte já coletou”, ponderou Suzuki.

A técnica foi avaliada pelo Comitê Internacional de Pesquisa Espacial (COSPAR, na sigla em inglês), que desenvolveu um conjunto de protocolos para aqueles envolvidos na obtenção, transporte e análise de rochas de Marte com o objetivo de evitar contaminação.

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Congresso ECBR Moda & Beleza falará sobre as inspirações para os novos caminhos do setor no ambiente digital

O Congresso ECBR Moda & Beleza, que acontecerá em São Paulo no dia 27 de março, é uma iniciativa do E-Commerce Brasil que visa reunir especialistas renomados do setor de moda e beleza. O evento terá como foco principal discutir as mudanças significativas que estão ocorrendo no cenário do varejo, impulsionadas pela tecnologia e pelas […]
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Morte de Gene Hackman: ator morreu por complicações cardíacas; esposa faleceu uma semana antes

Nesta sexta-feira (7), foi divulgada a autópsia realizada nos corpos do ator Gene Hackman e de sua esposa, Betsy Arakawa. Segundo a análise, Hackman morreu de doença cardíaca – agravada por hipertensão crônica, problemas respiratórios e o avançado estágio de Alzheimer.

Hackman, de 95 anos, teve seu marca-passo registrado com um ritmo cardíaco anormal em 18 de fevereiro, data considerada como o provável momento de sua morte.

Hackman e Arakawa (Imagem: Featureflash Photo Agency/Shutterstock)

Já Arakawa, de 65 anos, faleceu cerca de uma semana antes, vítima de hantavírus pulmonar – síndrome rara e potencialmente fatal transmitida por partículas presentes em excrementos de roedores.

Segundo a médica legista Heather Jarrell, do Escritório de Investigação Médica do Novo México (EUA), os exames descartaram a hipótese de envenenamento por monóxido de carbono e confirmaram que ambas as mortes ocorreram por causas naturais.

É bem possível que ele não soubesse que ela estava morta“, afirmou Jarrell, destacando que o comprometimento cognitivo de Hackman o impediu de perceber a ausência de sua esposa.

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Relembre como Gene Hackman e sua esposa foram encontrados

  • Os corpos foram descobertos entre os dias 26 e 27 de fevereiro, na casa onde o casal vivia, situada em um condomínio nas encostas do Novo México;
  • As condições de aridez e a elevada altitude – cerca de 2,2 mil metros – contribuíram para um processo de decomposição com sinais de mumificação;
  • Investigações apontam que Arakawa havia realizado suas últimas atividades em 11 de fevereiro, ao visitar uma farmácia, um pet shop e um supermercado, antes de retornar à residência;
  • Durante a perícia, também foi constatado que um dos três cães do casal foi encontrado morto em uma caixa, próximo ao local onde Betsy foi descoberta, enquanto os outros dois animais sobreviveram;
  • Autoridades ressaltam que os cães não são suscetíveis à doença causada pelo hantavírus.

Especialistas, como o ex-legista Dr. Michael Baden, acreditam que o estado avançado de Alzheimer de Hackman foi fator determinante para que ele permanecesse alheio à morte de Betsy, intensificando o desfecho trágico.

Gene Hackman
Ator teria falecido uma semana após sua esposa de causas naturais (Imagem: Featureflash Photo Agency/Shutterstock)

Ambos os óbitos ocorreram naturalmente, mas o comprometimento cognitivo de Hackman o deixou incapaz de buscar ajuda após a perda de sua esposa”, explicou Baden à agência de notícias Associated Press (AP).

A investigação segue em aberto para confirmar, com precisão, os horários dos óbitos e compreender melhor a sequência dos eventos, mas todas as evidências apontam para diferença de aproximadamente uma semana entre as mortes.

Enquanto a comunidade artística e os fãs lamentam a perda do lendário ator, o caso reforça a importância do cuidado e monitoramento contínuo de idosos que sofrem de demência, além de evidenciar os riscos das doenças raras mesmo em ambientes residenciais.

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Destroços do Starship que caíram do céu não são tóxicos, diz SpaceX

A SpaceX está investigando, em conjunto com a Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês), as possíveis causas da explosão do foguete Starship em seu oitavo voo. Destroços foram flagrados no céu da região das Bahamas nesta quinta-feira (6), mas a empresa de Elon Musk não confirmou a relação das filmagens com a missão.

O lançamento ocorreu às 20h31 (horário de Brasília) em Boca Chica, no Texas, (EUA). O contato final com o maior foguete do mundo — não tripulado — ocorreu aos 9m30s após a decolagem.

“Qualquer detrito sobrevivente teria caído dentro da Área de Resposta a Detritos pré-planejada. Não há materiais tóxicos presentes nos destroços e não se espera que ocorram impactos significativos em espécies marinhas ou na qualidade da água”, diz o comunicado.

Lançamento ocorreu na base da SpaceX no Texas (EUA) (Imagem: Reprodução/SpaceX)

Como noticiado pelo Olhar Digital, um evento energético na parte traseira do Starship resultou na perda de quatro dos seis motores Raptor, levando a perda de controle de atitude e, em seguida, a perda de comunicação com a Terra.

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O que é a Área de Resposta a Detritos onde o Starship teria que cair?

Um dos objetivos da FAA é garantir a integração de serviços espaciais com operações comerciais, garantindo resposta rápida em caso de acidentes. A Área de Resposta a Detritos (Debris Response Area, em inglês) foi criada como um plano de contingência com esse propósito.

Uma vez que o DRA é ativado, os controladores de tráfego aéreo seguem protocolo padrão para minimizar os impactos de falhas não programadas. No caso de reentrada espacial que gere detritos, eles emitem a localização aproximada da área de resposta, como mostra o exemplo abaixo:

“Atenção a todas as aeronaves, devido a um acidente com veículo espacial, possíveis destroços caindo no NAS de aproximadamente Brownsville, Texas, estendendo-se para leste por aproximadamente quinhentas milhas. Aguardem instruções individuais.”

Evento energético levou à perda de motores e falha na comunicação (Imagem: Reprodução/SpaceX)

A transmissão de alerta é feita a cada 15 minutos. O plano pode ser desativado quando todos os detritos deixam de representar um risco para outras aeronaves. Segundo a FAA, o protocolo é válido somente em áreas com grande capacidade de vigilância e cobertura de rádio.

A missão mais recente da SpaceX causou o adiamento de voos no Aeroporto Internacional de Miami e no Aeroporto Internacional de Fort Lauderdale-Hollywood. Além disso, foram emitidas restrições temporárias de decolagens e pousos para ambos os terminais.

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STF mantém bloqueio do Rumble no Brasil

Nesta sexta-feira (7), a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) alcançou maioria de votos para manter a suspensão das atividades da rede social Rumble no Brasil.

A decisão confirma a medida tomada pelo ministro Alexandre de Moraes em 21 de fevereiro, que bloqueou a plataforma após identificar a ausência de representante legal no País.

Rumble tem origem canadense, aparência similar ao rival YouTube e coleciona polêmicas (Imagem: T. Schneider/Shutterstock)

Conforme os autos, os advogados que, anteriormente, representavam a empresa, renunciaram ao mandato, e novos representantes não foram indicados.

Até o momento, Moraes contou com o apoio dos ministros Flávio Dino e Cristiano Zanin. Os votos dos ministros Cármen Lúcia e Luiz Fux ainda serão computados, uma vez que a votação virtual se estende até sexta-feira (14).

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Relembre o bloqueio do Rumble no Brasil

  • A suspensão do Rumble foi aplicada no âmbito de um processo que visa a prisão e a extradição do blogueiro Allan dos Santos, acusado de realizar ataques contra ministros da Corte;
  • Embora seus perfis tenham sido suspensos, o acusado – atualmente residindo nos Estados Unidos – segue criando novas páginas para divulgar seus conteúdos;
  • Em pronunciamento, Moraes destacou que o Rumble vem sendo utilizado para a disseminação de discursos de ódio, atentados à democracia e incitação ao desrespeito ao Poder Judiciário nacional;
  • Em resposta às ordens judiciais, o CEO da plataforma, Chris Pavlovski, já afirmou, no X, que não cumprirá as determinações do STF.

Recentemente, Rumble e Trump Media & Technology, empresa do presidente dos Estados Unidos Donald Trump, entraram com ação judicial nos EUA contra Moraes, pedindo autorização à rede social para descumprir as decisões do ministro, mas teve a solicitação recusada.

Chris Pavlovski
Chris Pavlovski já disse que não vai cumprir decisão do STF (Imagem: Zoran Karapancev/Shutterstock)

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Casa-Branca

EUA avaliam restrições a DeepSeek por questões de segurança nacional

A Casa Branca está avaliando restrições ao chatbot DeepSeek, de inteligência artificial chinesa, devido a preocupações com a segurança nacional, especialmente em relação ao manuseio de dados de usuários. As informações são de uma matéria exclusiva do jornal The Wall Street Journal.

Autoridades dos EUA temem que os dados sejam armazenados em servidores na China e não estejam suficientemente protegidos ou esclarecidos quanto ao seu uso.

Outros países já anunciaram restrições sobre a DeepSeek

  • O governo dos EUA considera banir o aplicativo em dispositivos governamentais, proibir o download nas lojas de aplicativos e restringir o uso dos modelos de IA da DeepSeek por provedores de nuvem.
  • A DeepSeek, que ganhou atenção ao lançar um modelo de IA poderoso a um custo menor que os rivais dos EUA, já enfrentou restrições em outros países, como Itália, Coreia do Sul, Austrália, Canadá e Taiwan, devido a preocupações de privacidade e segurança.
  • Embora o uso geral do aplicativo não tenha sido proibido nos EUA, várias agências governamentais já o restringiram.
Casa Branca planeja limitar uso do modelo da DeepSeeek por provedores de nuvem e proibir download do chatbot em lojas de aplicativos – Imagem: Andrea Izzotti/Shutterstock

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Uma possível proibição do DeepSeek ao público em geral é mais complexa devido à natureza de código aberto dos modelos da empresa, que são gratuitos e podem ser executados por empresas em sua própria infraestrutura.

No entanto, algumas restrições aos provedores de nuvem dos EUA podem ser adotadas. A situação é inédita, e as autoridades enfrentam desafios sobre como lidar com modelos de código aberto em questões de segurança nacional.

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Preocupações sobre privacidade e segurança criam obstáculos para a DeepSeek em outros países (Imagem: Mojahid Mottakin/Shutterstock)

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Mistral AI planeja superar o DeepSeek com modelos de IA de código aberto

A startup francesa Mistral AI planeja lançar modelos de inteligência artificial que, segundo seu CEO, Arthur Mensch, superariam o DeepSeek, adotando uma abordagem de código aberto para criar IA poderosa sem os custos bilionários de gigantes como OpenAI. As informações são do jornal The Wall Street Journal.

A Mistral e outras startups seguem o modelo de código aberto, permitindo que empresas menores se ajudem mutuamente a melhorar seus modelos, desafiando rivais maiores e mais financiados.

DeepSeek não é vista como ameaça

  • Mensch afirmou que o DeepSeek, uma empresa chinesa de IA que surpreendeu o mercado em janeiro com um modelo poderoso, não é uma ameaça direta, mas sim um colaborador no mundo do código aberto.
  • Ele destacou que a Mistral, com sua estratégia econômica, pode superar modelos mais caros desenvolvidos por empresas como a OpenAI.
  • Enquanto os EUA investem pesadamente em IA com iniciativas como a Stargate, a União Europeia também prometeu mobilizar 200 bilhões de euros para avançar na área.
A Mistral é mais uma startup de IA a adotar o modelo de código aberto em seus projetos (Imagem: Robert Way/Shutterstock)

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A Mistral, por sua vez, busca criar sua própria infraestrutura de treinamento de IA na Europa, visando fortalecer a soberania de dados e reduzir a dependência de grandes investimentos.

Com mais de US$ 1 bilhão arrecadados, a Mistral AI continua sua trajetória de crescimento, planejando novos investimentos e expandindo sua atuação, sem a necessidade de bilhões para criar modelos de IA eficazes.

“Estaremos buscando arrecadar fundos nos próximos dois anos, mas não temos pressa”, afirmou Mensch.

Logo da Mistral AI em um smartphone
Mistral AI tem planos para lançar modelos poderosos sem precisar de gastos elevados (Imagem: T. Schneider/Shutterstock)

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