A Lenovoaproveitou o evento Mobile World Congresso (MWC) para apresentar um conceitoque une tecnologia e sustentabilidade: um notebook equipado com painel solar. O dispositivo é recarregado usando luz de qualquer fonte – mas principalmente luz solar.
A intenção é dar opções para que usuários trabalhem em locais diferentes, como ao ar livre, usando uma fonte de energia alternativa.
Por enquanto, computador não passa de um conceito (Imagem: Lenovo/Reprodução)
Lenovo apresenta notebook com painel solar
O conceito foi batizado de Yoga Solar PC. Essencialmente, é um computador com um painel solar integrado à tampa do laptop. Ele é alimentado por qualquer tipo de luz, mas luz solar, em um dia claro e ensolarado, funciona melhor ainda.
Para isso, o notebook tem um painel de absorção de luz composto por 84 células solares. A parte frontal dele capta luz com uma taxa de eficiência de conversão de mais de 24%. De acordo com o The Verge, isso é maior do que outros painéis solares à base de silicone utilizados em dispositivos eletrônicos atualmente (mas menos do que os painéis de perovskita comerciais).
Mesmo com os 24%, a Lenovo afirma que o Yoga Solar PC “pode absorver e converter energia solar suficiente da luz solar direta em 20 minutos para alimentar até uma hora de reprodução de vídeo“. A eficiência em condições de menos luz está sendo avaliada.
O modelo também vem com o software Dynamic Solar Tracking, que mostra quanta corrente e voltagem o painel solar está produzindo.
O aparelho tem 32 GB de RAM e 1 TB de armazenamento;
O Yoga Solar PC mede 15 milímetros de espessura e pesa cerca de 1 quilo;
A tela é OLED de 14 polegadas;
Além do painel solar na tampa, o dispositivo oferece um kit de energia solar externo, que funciona como uma espécie de carregador portátil.
Empresa também apresentou ‘carregador portátil’ de energia solar (Imagem: Lenovo/Reprodução)
Quando o notebook com painel solar estará disponível?
Como falamos, o produto não passa de um conceito (por enquanto). A Lenovo revelou que criou a ideia para “preencher a lacuna entre funcionalidade e consciência ambiental”, dando a opção de usuários trabalharem ao ar livre usando uma fonte de energia alternativa.
Mesmo assim, pode ser que o computador nunca entre em produção oficialmente.
Mas há esperanças: o ThinkBook Plus Gen 6, também da Lenovo, foi apresentado como um conceito na MWC 2023 e acabou entrando em produção mais tarde. Ele será lançado em junho deste ano.
A NASA divulgou uma foto que mostra quando o jato supersônico XB-1, da Boom Supersonic, quebra a barreira do som. A imagem, publicada na página da empresa no X segunda-feira (03), foi capturada durante o segundo voo supersônico da aeronave.
“Durante o segundo voo supersônico do XB-1, fizemos uma parceria com a NASA para capturar esta imagem Schlieren do XB-1 avançando pelo ar em velocidades supersônicas”, diz a postagem da Boom Supersonic. “Ela documenta a mudança na densidade do ar ao redor do XB-1 e a onda de choque resultante — tornando o invisível visível.“
We nailed it. During XB-1’s second supersonic flight, we partnered with @NASA to take this Schlieren image of XB-1 pushing through the air at supersonic speeds. Here’s the shot, captured by NASA teams on the ground. It documents the changing air density around XB-1 and the… pic.twitter.com/89HFHQ30W3
NASA usa técnica especial de imagem para registrar voo supersônico de jato
A foto do jato supersônico ultrapassando a velocidade Mach 1 foi capturada por meio da técnica óptica Schlieren. Existem várias maneiras de se obter imagens Schlieren, mas o princípio é o mesmo: um conjunto de luzes especiais, lentes e outros equipamentos para iluminar uma imagem, refletida numa tela ou através de uma lente de câmera para criar uma imagem muito estável.
Avião supersônico XB-1, da empresa Boom, passou pelo seu 11º teste em janeiro de 2025 (Imagem: Boom/Reprodução)
A imagem permanece estável até que o ar ao redor seja perturbado – por exemplo: ao acender uma vela ou quando um objeto passa voando em velocidades supersônicas. Isso causa mudanças sutis na pressão do ar, temperatura e densidade, por exemplo.
A imagem Schlieren pode detectar e tornar essas mudanças visíveis porque tais alterações mexem no índice de refração do ar e desviam a luz. Assim, podemos ver o calor subindo do braço de alguém e a turbulência do disparo de uma arma, por exemplo.
Técnica Schlieren e sua variante BOS
Até pouco mais de duas décadas atrás, a técnica Schlieren era restrita a laboratórios devido ao conjunto complexo de equipamentos e condições para aplicá-la. Então, por volta de 2000, o DLR Göttingen desenvolveu uma variante chamada Background Oriented Schlieren (BOS).
Variante da técnica Schlieren é útil para mostrar como aeronaves supersônicas afetam o ar ao seu redor (Imagem: NASA)
O BOS usa um fundo texturizado natural e imagens digitais para produzir imagens Schlieren sem a necessidade de iluminação especial ou arranjos ópticos complexos. Isso é alcançado usando um fundo estável, como o chão do deserto, que pode ser dividido num padrão de manchas.
Isso é gravado como uma imagem de referência. Então, quando uma aeronave como o XB-1 voa pela área, o ar deslocado perturba o padrão – o que pode ser medido e transformado em imagem por meio de complicados algoritmos de correlação cruzada.
Além de render boas fotos para livros didáticos de história e ciência, o BOS tem aplicações práticas, segundo o New Atlas. No caso do XB-1, engenheiros podem confirmar e aprimorar as propriedades de atenuação do estrondo sônico para a estrutura da aeronave.
Imagem de jato supersônico pode ajudar engenheiros a aprimorar a aeronave (Imagem: Boom Supersonic)
Além disso, o BOS pode ser usado para analisar rotores de helicópteros ou lâminas de hélices, analisar padrões de vórtices nas asas e registrar como aeronaves voando em formação perturbam umas às outras ao misturar fluxos de ar.
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O desfecho de Nickel Boys marca um dos momentos mais poderosos da narrativa cinematográfica recente, encerrando uma história de dor, amizade e resiliência com uma revelação profundamente comovente. O filme, baseado no romance de Colson Whitehead, acompanha Elwood Curtis e Turner, dois jovens negros enviados à temida Nickel Academy na década de 1960. O destino de ambos se desenrola de maneira brutal e trágica, mas o impacto de suas jornadas reverbera muito além dos muros da instituição.
Os recursos de IA da Apple estão limitados a dispositivos mais recentes. A empresa está começando a mudar isso: o recurso Visual Intelligence, que já estava disponível para a linha de iPhones 16, chegará para os iPhones 15 Pro e 15 Pro Max antes do esperado. A ferramenta apareceu na versão beta do iOS 18.4 para desenvolvedores.
O Visual Intelligence é um recurso de pesquisa visual semelhante ao Google Lens, que transforma a câmera do celular em uma ‘barra de busca’.
Em breve, recurso estará disponível para iPhones 15 pro e 15 Pro Max (Imagem: Divulgação/Apple)
Apple está expandindo recurso de IA para mais iPhones
Como relatou o 9to5Mac, a Apple já havia confirmado que o Visual Intelligence estaria disponível para os iPhones 15 Pro e 15 Pro Max em algum momento, mas não havia especificado quando (ou em qual atualização).
A versão beta 2 do sistema operacional iOS 18.4, disponível apenas para desenvolvedores, apresentou esse recurso pela primeira vez nos dispositivos ‘mais antigos’. A versão beta 1 não tinha essa opção.
Atualmente, o recurso já funciona em iPhones da linha 16. Já os modelos da linha 15 tinham algumas ferramentas de IA, mas ficaram sem o Visual Intelligence especificamente.
Para ativar o Visual Intelligence no iPhone 16, 16 Plus, 16 Pro e 16 Pro Max, é necessário pressionar o comando no Controle de Câmera;
No entanto, o recente iPhone 16e não tem mais esse botão, o que muda a forma de ativação do recurso. Agora, será possível invocá-lo pelo botão de Ação do aparelho (aquela bolinha cinza na tela) ou diretamente pela Central de Controle;
O mesmo vale para os iPhones da linha 15 e, possivelmente, devem ser aplicados à linha 16 no lançamento do iOS 18.4;
Recurso funciona como uma espécie de Google Lens da Apple (Imagem: Apple/Reprodução)
O que é o Visual Intelligence?
O Visual Intelligence foi lançado para iPhones 16 em setembro do ano passado, prometendo transformar como usuários interagem com as próprias câmeras.
Ele funciona de forma parecida com o Google Lens: você pode usar a câmera do celular para analisar imagens em tempo real e obter informações contextuais ou tirar dúvidas. Por exemplo, ao ativá-lo, você pode apontar para um restaurante na rua e pedir para que a IA informe os horários de funcionamento, avaliações do estabelecimento ou até faça uma reserva.
Apesar de já existir há algum tempo, a ferramenta estava limitada aos iPhones 16, que possuem o novo chip A18, responsável pelo processamento em velocidade da informação.
Esta semana vai ser uma das mais quentes já registradas em março no Brasil, alerta a MetSul Meteorologia. O mês começou com um bloqueio atmosférico que estabeleceu uma nova onda de calor sobre o Brasil – prevista para se estender até, pelo menos, 9 de março, segundo a Climatempo.
O Instituto Nacional de Meteorología (Inmet) emitiu alerta laranja para áreas do Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O aviso – que, neste caso, significa perigo para onda de calor – vale até quarta.
Na prática, o alerta do Inmet quer dizer: há muita chance das temperaturas ficarem, pelo menos, 5ºC acima da média histórica nas áreas citadas. Além disso, o órgão apontou riscos à saúde porque esse calorão pode persistir por três a cinco dias consecutivos.
Março deve ter calor extremo no Sul e intenso em outras regiões do Brasil
Termômetros de diversas cidades do Rio Grande do Sul devem registrar temperaturas entre 5ºC e 10ºC acima da média histórica de março, segundo a MetSul. É um aumento considerado extremo. Já no Paraná e em Santa Catarina, espera-se calor intenso. Mas sem máximas extremas como no estado gaúcho.
Termômetros de estados do Sudeste devem registrar temperaturas bem altas nesta semana (Imagem: Fernando Frazão/Agência Brasil)
O mesmo vale para a região Sudeste. “O calor será persistente, mas não muito longe dos padrões de março”, de acordo com a MetSul. Para São Paulo, por exemplo, as máximas previstas para esta semana na capital estão entre 29ºC e 32ºC. Para o interior, entre 35ºC e 38ºC.
Esta pode ser a terceira onda de calor a afetar o Brasil desde o início de 2025, segundo o Inmet. As anteriores ocorreram entre 17 e 23 de janeiro; e entre 2 e 12 de fevereiro – ambas no Rio Grande do Sul. A (meio que) boa notícia: a previsão de onda de calor para a segunda quinzena de março não se confirmou. Ainda.
Fevereiro de 2025 foi o mais quente em 82 anos em São Paulo
São Paulo (SP) registrou o fevereiro mais quente em 82 anos, de acordo com o Inmet, marcando período de temperaturas atípicas para a capital paulista.
Média das temperaturas máximas ficaram quase 4ºC acima da média histórica de fevereiro na capital paulista (Imagem: Rovena Rosa/Agência Brasil)
Durante o mês, a média das temperaturas máximas alcançou 31,9 °C, superando em 3,9 °C a média histórica de 29 °C para fevereiro – mês mais quente do ano.
O Google implementou uma função muito aguardada no Gemini Live, sua ferramenta de IA para conversação contínua: em breve, será possível compartilhar a tela e realizar chamadas de vídeo com o assistente. A novidade foi anunciada durante o Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, e permite que a IA interaja com os arredores do usuário em tempo real.
O Gemini Live existe desde agosto do ano passado em uma tentativa de competir com o ChatGPT Voice Mode, que também permite interação de voz.
Novidade estará disponível para dispositivos Android em breve (Imagem: FilipArtLab / Shutterstock.com)
Chamadas de vídeo com o Gemini
Desde o lançamento, o Gemini já possui a capacidade de “ver” através da câmera do celular. A intenção é permitir que a IA observe os arredores do usuário para interagir melhor durante as conversas.
Os recursos de compartilhamento de tela e chamada de vídeo aumentam essa interação. Por exemplo, é possível perguntar para o assistente de IA sobre algo que está ao seu redor.
Um vídeo de demonstração do Gemini Live mostra o recurso em ação: um ceramista pergunta à ferramenta quais esmaltes a IA recomenda para vasos recém-queimados com um “visual moderno”. E o Gemini responde, com base no que vê. Veja:
Competição com o ChatGPT
O Gemini Live foi introduzido pelo Google para competir com o ChatGPT Voice Mode, que também permite que usuários conversem com a IA em tempo real para respostas mais interativas;
A atualização vem pouco tempo depois da empresa lançar o Gemini 2.0 Pro e o modelo de raciocínio Gemini 2.0 Flash Thinking Experimental, com desempenho melhorado e capacidade de “pensar”;
A OpenAI também tem seu próprio modelo desse tipo, o recente Operator.
Gemini Live é o modelo de conversação contínua da IA (Imagem: mundissima/Shutterstock)
Quando o Gemini Live atualizado estará disponível?
De acordo com o site Mashable, a atualização será lançada para dispositivos Android no final de março (o dia exato não foi revelado). Inicialmente, apenas assinantes do Gemini Advanced terão acesso.
De forma geral, os mosquitos costumam ser bastante inconvenientes, seja por suas picadas que causam coceiras, alergias e até doenças graves, ou somente pelo barulho que fazem e pelo incômodo de ficarem em cima de nós e dos alimentos. Para piorar, eles são bastante diversos, a existem em mais de 3.500 espécies distribuídas por todo o mundo.
Porém, será que eles podem ser encontrados em qualquer lugar do mundo mesmo? Devido a sua crescente presença e proliferação nas estações e regiões mais quentes, é possível pensar que eles existem somente sob essas condições.
Contudo, isso não é totalmente verdade, uma vez que foi descoberta uma espécie de mosquito que pode sobreviver até mesmo na Antártida, podendo resistir em temperaturas de até – 15 °C.
Separamos diversas informações a respeito das condições do qual os mosquitos conseguem viver, quais as regiões propícias e se existe algum país sortudo o bastante para não ter a presença desses insetos. Confira na matéria abaixo!
Não é verdade que somente existem mosquitos em lugares quentes, mesmo sendo mais comuns em climas com calor e umidade, que favorecem a reprodução e o desenvolvimento desses insetos. (Imagem: Pexels)
Mosquito só vive em lugar quente?
Como já adiantamos na introdução, não é verdade que somente existem mosquitos em lugares quentes, mesmo sendo mais comuns em climas com calor e umidade, que favorecem a reprodução e o desenvolvimento desses insetos.
Mesmo em locais que enfrentam frio rigoroso durante o inverno, eles ainda podem sobreviver, já que entram em estado de dormência durante essa estação, e retomam o ciclo de reprodução na primavera.
Durante o inverno, em geral, os mosquitos simplesmente morrem, pois não suportam as baixas temperaturas abaixo dos 15 °C. E as espécies só não entram em extinção porque nem todos eles estão na fase adulta nessa época do ano.
Em entrevista à revista Superinteressante, o bioquímico José Maria Soares Barata, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) explica que “durante o inverno, os ovos e as larvas do pernilongo passam a ter o metabolismo muito lento, que retoma seu desenvolvimento normal quando começa a esquentar de novo. Essas fases aquáticas são mais duradouras e resistem ao inverno”.
Quando há temperaturas elevadas, principalmente no verão, os ovos eclodem mais rápido, aumentando a população desses insetos.
De acordo com a bióloga Sirlei Antunes Morais, especialista em Entomologia e doutora em Saúde Pública pela FSP-USP, ouvida pela Superinteressante, o clima quente em algumas estações do ano nos países tropicais estimula a atividade fisiológica e comportamental dos insetos.
Nessas condições, as fases aladas obtêm energia para o voo e a reprodução por meio da alimentação, que pode incluir tanto o açúcar das plantas quanto o sangue de animais e seres humanos.
Não existem pesquisas concretas para determinar se os animais possuem preferência de sexo, idade ou tipo sanguíneo na hora de picar os humanos. (Imagem: Freepik)
Segundo a especialista, não existem pesquisas concretas para determinar se os animais possuem preferência de sexo, idade ou tipo sanguíneo na hora de picar os humanos. O grande problema nessas épocas de grande ploriferação dos mosquitos são as espécies como o Aedes aegypti, que transmite doenças como zika, dengue, febre amarela e chikungunya.
A temperatura ideal para o organismo desses insetos varia entre 26 °C e 28 °C. Quando expostos a temperaturas abaixo de 15°C, entram em estado de hibernação, enquanto o calor acima de 40°C pode ser fatal para eles.
Existe apenas um país em todo o mundo que não possui nenhuma espécie de mosquito: a Islândia. Mesmo não sendo o local mais frio do mundo, os pesquisadores dizem que isso acontece pelas particularidades do clima do país, que pode mudar de forma repentina. Em regiões de muito frio, a pupa hiberna sob o gelo durante o inverno, e choca como um mosquito quando o gelo derrete na primavera.
Já os invernos islandeses são variáveis, podendo haver um aumento repentino de temperatura, causando um degelo, e logo depois uma queda da temperatura, que congelaria tudo novamente. Com isso, as mudanças no clima da Islândia são tão rápidas que o mosquito não tem tempo suficiente para completar seu ciclo de vida.
Porém, com as mudanças climáticas, pode ser que em algum momento o país comece a ter mosquitos, já que os insetos teriam uma chance maior de se reproduzir sem que o tempo frio atrapalhasse.
Diversas regiões frias contam com populações de mosquitos, como a Noruega, a Dinamarca, o norte da Escandinávia e a Groelândia. (Imagem: Stanislav71/Shutterstock)
Quais lugares frios têm mosquitos?
Diversas regiões frias contam com populações de mosquitos, como a Noruega, a Dinamarca, o norte da Escandinávia e a Groenlândia. Contudo, nesses locais as espécies são reduzidas: existem dois tipos na Groelândia, 28 na Noruega e 28 na Grã-Bretanha, por exemplo.
Há regiões com muito mais tipos, sendo que cerca de 50% das espécies são endêmicas globalmente, de acordo com um artigo publicado no Journal of Medical Entomology, da Oxford Academic.
O único país do mundo onde não existem mosquitos é na Islândia. (Imagem: Unsplash)
O artigo ainda explica que lugares como o Brasil, a Indonésia, a Malásia e a Tailândia, por exemplo, possuem os maiores números de espécies de mosquitos, sendo que o Brasil também está na lista das nações com os maiores números de tipos endêmicos. Então, quando comparados com essas regiões, os países frios contam com muito menos desses insetos – o que não significa que eles não existem.
Como dissemos acima, o único país do mundo que não tem mosquitos é a Islândia. Porém, o que surpreende mesmo é saber que, até mesmo na Antártida, podemos nos deparar com essas criaturas.
Contudo, o risco lá é muito menor, já que existe apenas uma única espécie que sobrevive nessas condições extremas: o Belgica antarctica. Eles são pouco maiores do que uma pulga, e não voam, porque perder as asas ajuda a evitar a perda de calor. Além disso, vivem na parte oeste da Península Antártica, e seu ciclo de vida dura dois anos.
Belgica antarctica é o único mosquito da Antártida e tem a particularidade de não voar. Imagem: WoRMS (CC BY-NC-SA 4.0) / Divulgação
Outra característica interessante é que eles desenvolveram mecanismos de sobrevivência para suportar o frio extremo no inverno, e podem sobreviver abaixo de temperaturas de até – 15 °C, além da perda de até 70% da água em suas células.
Em seu sangue estão substâncias químicas que estabilizam proteínas e membranas ao se ligar a elas. A espécie ainda é útil para a ciência, podendo dar pistas científicas sobre os processos de criopreservação.
Engenheiros chineses desenvolveram uma nova antena ultraplana e compacta que pode melhorar as capacidades de comunicação e navegação dos caças de última geração ao mesmo tempo em que reduzem a detectabilidade por radar. Detalhes da tecnologia foram revelados pelo South China Morning Post na última sexta-feira (28).
Superando desafios relacionados à miniaturização de antenas, os pesquisadores da Universidade de Ciência e Tecnologia Eletrônica da China (UESTC) desenvolveram um modelo com altura de apenas 0,047 vezes o comprimento de onda de baixa frequência. Tal característica foi essencial para combinar com o perfil cada vez mais plano das aeronaves de combate.
As fases da Lua no mês de março de 2025 começam já no dia 6 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de fevereiro. A mudança ocorre às 13h33.
Já no dia 14 é a vez da Lua Cheia, às 03h55. A Lua Minguante surge às 8h32 do dia 22 do mês. As fases da Lua do mês de março de 2025 contaram ainda com a Lua Nova, no dia 29 às 08h00.
Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock
Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.
Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).