O sorteio do concurso 2836 da Mega-Sena, com prêmio de R$ 3,23 milhões, foi realizado na noite desta quinta-feira (6), direto do Espaço Loterias Caixa, na Avenida Paulista, em São Paulo (SP).
Se você não conseguiu assistir ao sorteio ao vivo pela RedeTV! às 20h, pode conferir a transmissão completa pelo canal oficial da Caixa e da RedeTV! no YouTube e no perfil da Loterias Caixa no Facebook.
Participaram deste concurso aqueles que registraram suas apostas até as 19h desta quinta-feira (6), adquirindo um bilhete em uma unidade lotérica, no site ou no aplicativo das Loterias Caixa. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5.
Resultado da Mega-Sena 2836
O sorteio da Mega-Sena, concurso 2836, foi realizado na noite desta quinta-feira (6) pela Caixa Econômica Federal, em São Paulo (SP). O prêmio do concurso estava estimado em R$ 3,23 milhões.
A tentativa de pouso na superfície lunar, que visava coletar dados cruciais para futuras missões, gerou apreensão entre investidores e especialistas, resultando em uma desvalorização significativa dos papéis da empresa.
O CEO da Intuitive Machines, Stephen Altemus, informou que o veículo havia pousado e estava transmitindo dados, mas a localização exata e a posição do módulo permaneciam incertas. Apesar da geração de energia, o CEO expressou preocupação com a capacidade limitada do módulo para executar todas as suas funções.
A sonda Athena, da Intuitive Machines, capturou esta visão da Lua durante seu pouso em 6 de março de 2025. Crédito: NASA TV
A situação se agravou nas negociações pós-expediente, quando Altemus revelou que a equipe não acreditava que o módulo estivesse em posição vertical. Essa declaração desencadeou uma nova onda de vendas, levando as ações a uma queda adicional de 27%.
Segundo pouso lunar
A missão Athena representa a segunda tentativa da Intuitive Machines de realizar um pouso lunar.
Em fevereiro de 2024, o módulo Odysseus se tornou a primeira espaçonave comercial a pousar na Lua, mas o pouso não transcorreu conforme o esperado, com a nave tombando logo após o contato com a superfície.
As missões da Intuitive Machines são financiadas pelo programa Artemis da NASA, que busca explorar a Lua e estabelecer uma presença humana sustentável no satélite natural.
A missão Athena transporta tecnologia da NASA com o objetivo de coletar amostras de solo para análise de água e outros recursos que podem ser utilizados na produção de combustíveis e oxigênio.
A queda nas ações da Intuitive Machines representa um revés significativo para a empresa, que já acumula perdas de cerca de 38% no valor de seus papéis neste ano. A incerteza em torno do destino do módulo Athena levanta questões sobre o futuro das missões lunares da empresa e seu papel no programa Artemis.
O incidente também destaca os desafios e riscos inerentes à exploração espacial, especialmente em missões comerciais. A capacidade de superar esses desafios e garantir o sucesso de futuras missões será crucial para a Intuitive Machines e para o avanço da exploração lunar.
Um estudo já revisado por pares aponta que a Lua pode ter gelo em mais locais das regiões polares lunares do que se pensava até então. Isso se dá, pois há grandes, mas altamente localizadas, variações na temperatura da superfície lunar.
Por que o gelo na Lua é tão importante para a humanidade?
A resposta mais simples é porque, com as missões futuras que nos levarão de volta à Lua (como a Artemis) e, até, uma possível povoação de nosso satélite natural, será necessário ter gelo o suficiente para nos prover água;
O estudo indica que há probabilidade de haver formação de gelo em área da Lua diretamente afetada pela temperatura de sua superfície;
Segundo o EurekAlert, até então, as únicas medições diretas da superfície foram realizadas na década de 1970, por meio das missões Apollo;
Mas tais missões pousaram perto do equador lunar, a milhares de quilômetros dos prováveis locais de pouso da Artemis no futuro. Além disso, são regiões nas quais a inclinação do terreno pouco tem efeito na temperatura.
Regiões com menor inclinação já podem ser suficientes para acumular gelo próximo à superfície (Imagem: arte.inteligente1/Shutterstock)
As análises da nova pesquisa foram realizadas por Durga Prasad e colegas. Elas foram feitas em cima de leituras de temperatura da superfície lunar e a profundidade de dez centímetros.
Essas medições foram realizadas pelo ChaSTE, experimento de sonda de temperatura no módulo de pouso Vikram da Chandrayaan-3, cujo pouso ocorreu na borda da região polar sul (aproximadamente 69° sul).
Com as análises, os pesquisadores identificaram temperaturas díspares na região. Enquanto uma encosta que está voltada para o Sol atingiu pico de 82 °C, durante a noite, caiu para −168,1 °C. Contudo, foi acusada temperatura de pico mais baixa, de 59 °C, em região plana que se encontra a cerca de um metro do módulo de pouso.
Os dados coletados foram utilizados pelos especialistas para derivar um modelo de como o ângulo de inclinação afeta a temperatura da superfície em altitudes lunares mais altas e semelhantes ao local de pouso do módulo.
Esse modelo determinou que, para inclinações voltadas para o Sol e em direção ao polo mais próximo, bastaria uma inclinação de 14° para o local ser frio o bastante para acumular gelo perto da superfície.
Tal situação, diz o artigo, é similar às condições existentes nos polos lunares, bem como as que se encontram nos locais de pouso da Artemis, que levará tripulantes, próximo ao polo sul lunar.
Em suma, os autores sugerem que as regiões da Lua nas quais o gelo pode se formar podem existir em maior número e mais fáceis de se acessar do que se acreditava até então.
Água será crucial para as missões tripuladas da Artemis e possível povoamento da Lua (Imagem: slowmotiongli/Shutterstock)
**Por Fernando Arditti, vice-presidente e gerente-geral da WSO2 na América Latina
Hoje, com facilidade, é possível enxergar a transformação digital de diversos serviços, principalmente a dos sistemas financeiros. Essa revolução fica evidente à medida em que os bancos buscam operações cada vez mais eficientes, ágeis, seguras e, acima de tudo, inovadoras.
O módulo lunar Athena, da empresa norte-americana Intuitive Machines, pousou perto do polo sul da Lua nesta quinta-feira (6), às 14h31 (horário de Brasília). Embora a missão tenha seguido o cronograma previsto, os engenheiros ainda não sabem se a sonda está na posição correta, o que pode interferir na capacidade de comunicação e geração de energia.
A confirmação do pouso veio durante uma transmissão ao vivo do evento. Horas mais tarde, a empresa realizou uma coletiva de imprensa para atualizar a situação. “Devo dizer que ainda não acreditamos que estamos na atitude correta na superfície da Lua”, declarou Steve Altemus, CEO da Intuitive Machines. Ele explicou que a equipe ainda está analisando os dados recebidos e espera obter imagens do orbitador Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), da NASA, nos próximos dias para entender melhor a situação.
A sonda Athena, da Intuitive Machines, capturou esta visão da Lua durante seu pouso em 6 de março de 2025. Crédito: NASA TV
Apesar da incerteza sobre a posição da espaçonave Athena, a comunicação com ela foi estabelecida. “Podemos comandar cargas úteis para ligar e desligar”, disse Altemus. No entanto, ele admitiu que a geração de energia e a comunicação não estão totalmente dentro do esperado. Como medida preventiva, a equipe adotou estratégias para conservar energia e avaliar quais objetivos da missão ainda podem ser cumpridos.
Localização exata do módulo Athena ainda é um mistério
Outro desafio enfrentado pela equipe da Intuitive Machines é determinar a localização exata da sonda Athena na Lua. A espaçonave deveria pousar em uma região específica dentro do planalto Mons Mouton, a cerca de 160 km do polo sul lunar. Porém, devido às dificuldades encontradas no pouso, a posição final do módulo pode estar um pouco diferente do previsto.
“Não sei exatamente onde estaríamos em relação à elipse de pouso que especificamos antes da missão, com precisão de 50 metros”, explicou Altemus. Ele afirmou que a equipe está aguardando imagens da câmera do orbitador LRO para confirmar a localização.
Tim Crain, diretor de crescimento da Intuitive Machines, acredita que o software de reconhecimento de crateras da Athena funcionou corretamente e direcionou a sonda para um ponto próximo do alvo planejado. O sistema utiliza um banco de dados com imagens de crateras da região, comparando-as com as captadas durante a descida para se orientar.
“A resposta, repetidamente, foi sim”, disse Crain, ao ser questionado se o software havia identificado corretamente as crateras durante a aterrissagem. Mesmo assim, ele demonstrou uma leve frustração. “Estou um pouco desapontado porque o módulo de pouso provavelmente está fora do perímetro do local de pouso”.
Mons Mouton, uma montanha lunar semelhante a uma mesa perto do polo sul da Lua, batizada em homenagem ao matemático da NASA Melba Mouton, onde a sonda Athena deve pousar. Crédito: NASA / Science Visualization Studio
Apesar disso, Crain garantiu que a Athena pousou dentro do planalto Mons Mouton, uma região de interesse para futuras explorações lunares devido à possibilidade de conter gelo de água sob a superfície.
“Pousar na Lua é extremamente difícil”
Durante a coletiva de imprensa, Nicky Fox, administradora associada da Diretoria de Missões Científicas da NASA, destacou os desafios de um pouso lunar bem-sucedido. “Acho que todos podemos concordar, particularmente hoje, que pousar na Lua é extremamente difícil, e a IM-2 pretendia pousar em um lugar que a humanidade nunca esteve antes”.
Nicky Fox, administradora associada da Diretoria de Missões Científicas da NASA, durante a coletiva de imprensa sobre o pouso da sonda Athena, da Intuitive Machines. Crédito: NASA TV
Ela reforçou que, apesar das dificuldades, a sonda segue ativa e retornando dados valiosos para a missão. “Esperamos poder trabalhar com a Intuitive Machines em um plano para recuperar o máximo de dados científicos e tecnológicos durante sua permanência na Lua”.
Altemus também classificou o pouso como um sucesso, independentemente das dificuldades enfrentadas. “Sempre que você envia uma espaçonave para a Flórida para voar e, uma semana depois, ela está operando na Lua, declaro que é um sucesso”.
Sonda anterior “quebrou a perna” ao pousar na Lua
Esse cenário lembra o pouso da missão IM-1, também da Intuitive Machines, ocorrido em fevereiro de 2024. Na ocasião, o módulo Odysseus tocou o solo lunar com velocidade acima do esperado. Isso acabou quebrando uma perna da espaçonave e fazendo com que ela tombasse parcialmente, dificultando a comunicação.
A transmissão do pouso da missão IM-2 foi encerrada 30 minutos após o evento, com a informação de que mais detalhes serão divulgados em uma coletiva de imprensa marcada para às 18h.
A missão IM-2 faz parte do programa CLPS, da NASA, que contrata empresas privadas para levar experimentos científicos e novas tecnologias à Lua.
Como estava programado o pouso da sonda Athena na Lua
Pouco depois de ter sido lançado por um foguete Falcon 9, da SpaceX, no dia 26 de fevereiro de 2025, o Athena enviou algumas imagens da Terra para a equipe de controle.
Após uma jornada de quase cinco dias completos, o lander chegou à órbita lunar na segunda-feira (3). No dia seguinte, novos registros obtidos pela espaçonave (que completa uma órbita a cada duas horas) foram divulgados pela Intuitive Machines no X (antigo Twitter), desta vez mostrando a Lua – confira aqui.
Segundo a descrição da missão no site da Intuitive Machines, o pouso seria um processo complexo e autônomo. Primeiro, a sonda precisaria reduzir sua órbita para entrar em trajetória de aproximação. Nesse estágio, sem comunicação direta com a Terra, ela dependeu apenas de seus sensores para navegar.
Ao retomar o contato com os controladores, a espaçonave deveria acionar os motores para diminuir a velocidade e alinhar-se com a superfície. A poucos metros do solo, era esperado que ela desativasse as câmeras e fizesse o ajuste final por orientação interna, tocando o chão suavemente. Por enquanto, não se sabe se esses procedimentos foram cumpridos corretamente.
A escolha da região de Mons Mouton não foi aleatória. Localizada perto do polo sul lunar, a área é um dos focos de interesse da NASA devido à possibilidade de conter gelo de água abaixo da superfície. A presença desse recurso pode ser essencial para futuras missões tripuladas, pois permitiria a obtenção de água potável e até combustível para foguetes.
A sonda Athena, da Intuitive Machines, capturou esta imagem enquanto pousava perto do polo sul da Lua, em 6 de março de 2025. Crédito: NASA TV
Missão deve durar 10 dias
Se tudo der certo, a missão deve durar cerca de 10 dias – o período de iluminação solar na região. Durante esse tempo, seus instrumentos irão perfurar e analisar o solo lunar em busca de gelo. O experimento PRIME-1, da NASA, utilizará uma broca chamada TRIDENT para coletar amostras, enquanto o espectrômetro MSolo verificará sua composição.
O módulo Athena também transporta um pequeno rover japonês chamado Yaoki e a espaçonave autônoma Grace, que explorará uma cratera próxima. Há também um experimento de comunicação 4G/LTE da Nokia, que poderá facilitar a conectividade em futuras missões.
A Intuitive Machines já planeja novas missões à Lua. Com contratos adicionais da NASA, a empresa segue ampliando sua participação na exploração do satélite, ajudando a pavimentar o caminho para o retorno de astronautas à superfície lunar.
Quando você coloca gelo em um copo de água ou em outra bebida, já deve ter notado que ele flutua na superfície do líquido — assim como um iceberg flutuando na Antártica. Contudo, se pegasse uma pequena pedra do mesmo tamanho e peso de um cubo de gelo, perceberia que ela afundaria em vez de flutuar. Então, por que o gelo flutua em vez de afundar?
Ou seja, independentemente do tamanho do gelo,seja um cubo para resfriar sua bebida ou um iceberg gigantesco no meio do oceano gelado, ambos continuarão flutuando na superfície da água até derreterem completamente.
Fevereiro de 2025 registrou um marco preocupante para o clima global: a menor extensão de gelo marinho já observada, de acordo com dados do observatório europeu Copernicus (C3S).
Este evento crítico ocorreu em paralelo com o terceiro mês de fevereiro mais quente da história, intensificando os alertas sobre as rápidas mudanças climáticas que afetam o planeta.
Mínimos históricos nas regiões polares
A extensão do gelo marinho atingiu níveis sem precedentes no início de fevereiro, mantendo-se abaixo dos recordes anteriores. No Ártico, a cobertura de gelo ficou 8% abaixo da média, marcando o menor valor já registrado para o mês e o terceiro mês consecutivo de recordes negativos.
Na Antártida, a situação é igualmente alarmante, com a cobertura de gelo 26% abaixo da média, a quarta menor já registrada.
Evento crítico ocorreu em paralelo com o terceiro mês de fevereiro mais quente da história. (Imagem: Steve Allen/Shutterstock)
Temperaturas globais em ascensão
A sequência de temperaturas recordes, observada nos últimos dois anos, persiste. Fevereiro de 2025 registrou uma temperatura média global de 13,36 °C, um aumento de 0,63 °C em relação à média de 1991–2020.
O mês também ultrapassou em 1,59 °C os níveis pré-industriais, referência para o Acordo de Paris, com 19 dos últimos 20 meses registrando temperaturas acima deste limite.
Inverno no hemisfério norte foi o segundo mais quente já registrado. (Imagem: Quality Stock Arts/Shutterstock)
O aumento das temperaturas e o degelo acelerado têm consequências vastas. O inverno no hemisfério norte foi o segundo mais quente já registrado, com anomalias de temperatura evidentes em diversas regiões, incluindo o norte da Escandinávia, Islândia, Alpes, Ártico, partes da América do Sul e Oceania.
A temperatura da superfície do mar também atingiu um recorde para fevereiro, com 20,88°C, e recordes locais foram observados no Golfo do México e no Mar Mediterrâneo. As alterações climáticas também impactam os padrões de precipitação, com secas e chuvas intensas em diversas partes do globo, além de eventos climáticos extremos como furacões e ciclones.
Os dados divulgados pelo Copernicus reforçam a urgência de ações globais para mitigar as mudanças climáticas.
A redução do gelo marinho e o aumento das temperaturas globais são sinais claros da aceleração do aquecimento global, com impactos diretos em ecossistemas e comunidades ao redor do mundo.
A necessidade de transição para energias renováveis, redução de emissões e adaptação às mudanças climáticas torna-se cada vez mais crucial para garantir um futuro sustentável.
Criada por Jon Erwin, Casa de Davi já se consolidou como uma das séries inéditas que mais conquistou fãs na Amazon Prime Video em 2025. Contando a história do segundo rei de Israel, a trama mostra como um jovem pastor acabou se transformando em uma figura lendária que seria o ponto de referência de todo um povo.
Lançada no dia 27 de fevereiro, a produção já tem três episódios disponíveis que estabelecem muito bem sua premissa e as motivações de seus personagens, com mais novidades chegando hoje (6). Assim como outras séries recentes do streaming, os demais episódios vão chegar em ritmo semanal, estreando sempre às quintas-feiras.
A Samsung revelou diversas inovações em telas durante a edição 2025 da Mobile World Congress (MWC) que termina nesta quinta-feira (6) em Barcelona, na Espanha. Entre os destaques, está o painel OLED dobrável que equipa um protótipo de console portátil.
O conceito, que já apareceu com formato diferente em edições anteriores da feira de tecnologia, parece uma mistura de Galaxy Z com Nintendo Switch Lite que pode ser dobrado ao fim da jogatina, facilitando o armazenamento. E as novidades não pararam por aí.
Um grupo de legisladores da União Europeia escreveu uma carta às autoridades dos EUA, rejeitando as alegações de que as novas regras de concorrência digital da UE discriminam injustamente as empresas americanas. As informações são do Wall Street Journal.
Recentemente, o presidente dos EUA, Donald Trump, chegou a criticar reguladores europeus, devido a uma suposta rigidez contra as big techs americanas, que já foram punidas algumas vezes na Europa. O político disse que as regras da UE seriam “uma forma disfarçada de tributação”.
Na carta, enviada à procuradora-geral dos EUA, Pamela Bondi, e ao secretário de Comércio, Howard Lutnick, os parlamentares argumentaram que algumas empresas dos EUA apoiam a aplicação dessas leis, que visam combater o poder excessivo das grandes plataformas digitais.
Legisladores europeus alegam que regras da região evitam práticas anticompetitivas sem visar injustamente as gigantes da tecnologia dos EUA – Imagem: Ascannio/Shutterstock
Empresas dos EUA não são os únicos alvo das regras regulatórias da Europa
A carta destaca que a Lei de Mercados Digitais (DMA) da UE não se concentra apenas em empresas dos EUA, como Apple, Google e Meta, mas também investiga empresas europeias, como a Booking.com, e o TikTok, de propriedade chinesa.
Os legisladores europeus afirmam que a DMA beneficia empresas menores e startups, criando um ambiente mais competitivo, e mencionam que gigantes como a Epic Games e DuckDuckGo estão buscando alternativas ao domínio das grandes plataformas.
A lei estabelece restrições para impedir que empresas favoreçam seus próprios produtos em plataformas dominantes, com penalidades pesadas em caso de violação.
No entanto, os legisladores da UE defendem que a DMA promove um ecossistema competitivo, permitindo inovação sem prejudicar empresas menores.
Autoridades americanas questionaram se legislações da União Europeia não visam prejudicar as empresas de tecnologia dos EUA – Imagem: Koshiro K/Shutterstock