O CEO da Apple, Tim Cook, publicou na segunda-feira (03) um vídeo no X provocando para um lançamento ainda nesta semana – possivelmente algo na linha Air. Pouco depois, a empresa divulgou o novo iPad Air. Mas não parou por ai: nesta quarta-feira (05), a companhia anunciou mais um lançamento, o MacBook Air.
A novidade vem com o chip M4, o mais rápido da Apple, e um preço menor do que o anterior.
Modelo vem em duas opções de tamanho (Imagem: Apple/Reprodução)
Apple anunciou novo MacBook Air
A Apple anunciou que o novo MacBook Air virá com chip processador M4, o mais rápido da empresa até agora. A tecnologia é a mesma do Mac Mini, iMac e MacBook Pro (que já estão disponíveis), oferecendo integração e suporte com monitores externos.
O modelo M4 vem com uma CPU de 10 núcleos e GPU de 8 núcleos, 16 GB de memória e 256 GB de armazenamento. É possível fazer upgrades para deixá-lo com GPU de 10 núcleos, igual o MacBook Pro básico, memória RAM de 32 GB e 2 TB de armazenamento.
O design não muda em relação aos computadores anteriores. A diferença é que o lançamento adiciona webcam Center Stage de 12 megapixels, que também já existe no MacBook Pro.
Outra novidade é o tamanho: agora, são duas opções, de 13 e 15 polegadas. Há também uma nova opção de cor, em azul celeste.
Novo MacBook Air vem com opção de cor azul-celeste (Imagem: Apple/Reprodução)
MacBook Air fica mais barato
O principal chamativo do lançamento é o preço.
O MacBook Air de 13 polegadas começa em US$ 999. No Brasil, sai por R$ 12.999;
A versão de 15 polegadas começa em US$ 1.199. No Brasil, sai por R$ 15.499.
No dia 18 de fevereiro foi realizado o Spotlight, evento de celebração dos 20 anos do Olhar Digital que reuniu 30 especialistas renomados para comentar o futuro da tecnologia e suas aplicações. Uma das apresentações tratou do estado atual e futuro imediato dos veículos de mídia dentro de um mundo cada vez mais conectado.
Edward Pimenta, Diretor de Novos Negócios na Editora Globo, foi o responsável por traçar um panorama do estado atual da mídia, considerando especialmente as evoluções e transformações da última década. E, para começar, ele lembrou de um episódio envolvendo o The New York Times, um dos maiores jornais do mundo.
Relatório vazado do NYT indicou caminho a ser seguido
“Com o pomposo nome de Innovation Report, o documento, redigido por um grupo de 40 executivos da empresa, comandado pelo publisher A. J. Sulzberger, criticava que o jornal não conseguia se adaptar ao ambiente digital”, disse Pimenta.
Na época, novos players conquistavam espaço e deixavam a “velha” mídia de lado. Nomes como Huffington Post e BuzzFeed, criados por e para um público que já cresceu dentro da internet, representavam uma ameaça à liderança de veículos tradicionais como o NYT.
Edward Pimenta comenta o estado atual da mídia. (Imagem: João Neto Foto)
“O vazamento também expôs a estratégia do Times para retomar a liderança na audiência e o caminho para crescer suas receitas de publicidade e assinaturas digitais”, afirmou Pimenta. Dez anos depois, lembra o palestrante, o New York Times conta com 10 milhões de assinantes em todo o mundo. Ou seja, o recado foi entendido, e o jornal conseguiu se adaptar para o ambiente digital.
As transformações dos últimos 30 anos
A partir de meados dos anos 90, com a popularização da internet comercial, a imprensa começou a ser profundamente transformada. E não apenas do ponto de vista de conteúdo ou de negócios, mas muito além disso.
“O que se viu nos últimos 30 anos foi uma aguda transformação da indústria da mídia, o surgimento de uma nova influência e a inversão dos polos de autoridade,” disse o executivo.
As big techs conquistaram a publicidade e transformaram a mídia
Quando pensamos no impacto das chamadas “Big Techs” nos negócios globais, é fato que elas ajudaram a transformar inúmeras indústrias. E a mídia é uma delas.
“O fato é que as big techs comeram o modelo de negócio de diversas indústrias, e não foi diferente com a mídia,” disse Pimenta. “90% do bolo publicitário mundial está nas mãos de um duopólio [em referência a Google e Meta]. Os publishers estão brigando pelos 10% que restam”.
“A mídia mudou de mãos”, afirma Pimenta. Ele lembra que Jeff Bezos comprou o Washington Post, um tradicional jornal dos EUA responsável pelo furo do escândalo que ficou conhecido como Watergate e resultou na renúncia do então presidente Richard Nixon.
Edward Pimenta comenta o estado atual da mídia. (Imagem: João Neto Foto)
A influência de um magnata das big techs teve seu lado positivo: uma nova plataforma de publicação, desenvolvida a partir de uma parceria de engenheiros e jornalistas, se tornou produto para ser exportado para outros veículos do mundo inteiro.
Mas também há um lado negativo. “A interferência do dono na linha editorial levanta uma dúvida sobre o futuro do Post,” diz Pimenta, em referência a um episódio durante as eleições dos EUA em 2024 quando Bezos teria impedido a publicação de um editorial favorável à candidatura de Kamala Harris.
O impacto da inteligência artificial
“A inteligência artificial já impactou profundamente a indústria do publishing,” afirma Pimenta. Ele lembra que, atualmente, mais da metade de todo o conteúdo disponível na web não é feito por humanos, o que levanta até teorias como a da “internet morta”.
E, mais do que isso, a IA transforma o papel do próprio jornalista dentro da imprensa. “Nós, jornalistas e marqueteiros, fomos treinados a produzir conteúdo para ser encontrado. Nós contamos histórias que as pessoas buscam e descobrem coisas,” afirma.
“O aumento exponencial da capacidade computacional pode fazer com que a inteligência artificial entregue às pessoas aquilo que elas nem sabe que querem, mas querem. E o próprio conceito de busca pode lentamente deixar de existir.”
Edward Pimenta, Diretor de Novos Negócios da Editora Globo
O que fazer?
Edward Pimenta também deu algumas sugestões do que pode ser feito dentro desse ambiente de constante transformação tecnológica e avanço de inteligência artificial.
Agir estrategicamente: Antecipar as mudanças e estruturar modelos de crescimento.
Autocrítica: Reconhecer o que não funciona e evoluir.
Talentos: O maior ativo da mídia é quem produz conteúdo relevante.
Diversificação de receita: Não depender de um único modelo de negócios.
Foco na audiência: Estar onde o público está, com formatos e linguagens adequadas.
Inteligência artificial: Utilizá-la para ampliação das habilidades, sem preguiça ou mesquinhez.
O mercado de TV por assinatura teve o maior recuo da sua história no Brasil em 2024, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O setor fechou o ano em questão com 9,3 milhões de clientes. Pode parecer muito, mas não é.
Colocando o número em perspectiva: representa queda de 21% em comparação ao fim de 2023; e de 52,7% se você considerar o pico de clientes (19,6 milhões), registrado em 2014.
A mudança de hábito dos consumidores pode ter ocorrido por conta do avanço das plataformas de streaming (Max, Netflix, Prime Video) e de preocupações econômicas, segundo especialistas ouvidos pelo Poder360.
Raio-X do mercado de TV por assinatura no Brasil
A região Sudeste concentra a maioria das assinaturas no país. A distribuição é a seguinte:
Sudeste: 61,4% das assinaturas;
Nordeste: 16,6%;
Sul: 13%;
Centro-Oeste: 5%;
Norte: 4%.
Queda da TV por assinatura pode ter ocorrido por conta do avanço das plataformas de streaming (Imagem: Proxima Studio/Shutterstock)
A maior parte (96%) do mercado de TV por assinatura se distribui entre cinco operadoras: Claro (51,1%), Sky (28,8%), Vivo (8,5%), Oi (7%) e Ibipar (0,6%).
Dá para acessar o serviço de TV por assinatura por meio de satélite, cabo (coaxial, metálico ou de cobre) e fibra óptica. Neste caso, os 9,3 milhões de clientes se distribuem da seguinte forma:
O Ministério da Cultura planeja lançar uma plataforma de streaming pública em 2025. O objetivo seria ampliar o catálogo de produções nacionais disponíveis à população.
Ministério da Cultura planeja lançar streaming com obras que governo já tem direito e produções atuais (Imagem: Roman Samborskyi/Shutterstock)
A ideia é aproveitar obras das quais o governo federal já tem direito. E incluir produções cinematográficas atuais. O projeto é feito em parceria com o Núcleo de Excelência em Tecnologias Sociais da Universidade Federal de Alagoas.
Conforme noticiado pelo Olhar Digital, desde segunda-feira passada (24) um fenômeno especial tomou conta do céu: a aparição de sete planetas ao mesmo tempo – que tem sido tratado pela mídia como “alinhamento planetário”. O evento está visível quase em todo o mundo até o fim desta semana, mas sexta-feira (28) foi a melhor data de observação para a maior parte do globo.
Na ocasião, Josh Dury, um astrofotógrafo de Mendip Hills, no condado de Somerset, Reino Unido, obteve uma imagem impressionante que reúne 10 corpos celestes – além dos sete planetas do “desfile”, aparecem também a Lua, o Sol e, claro, a própria Terra.
Em uma publicação no Instagram, Dury explicou que “o que tornou a fotografia complicada foi a inclusão do Sol, bem como Saturno e Netuno, que aparecem muito mais fracos no céu noturno, já que estão mais distantes da Terra”.
Imagem do alinhamento foi composta ao longo de mais de duas horas
Na verdade, os objetos não foram registrados ao mesmo tempo. “Essas imagens foram capturadas em uma janela de 2,5 horas para documentar todos os dez”, revelou Dury, que usou uma lente ultragrande angular para fotografar diferentes seções sobrepostas ou “painéis” da paisagem, que foram então combinados para criar essa visão panorâmica dos planetas, Lua e Sol arqueando sobre a Terra.
Identificação dos sete planetas, do Sol e da Lua alinhados no céu noturno acima da Terra em primeiro plano. Crédito: Josh Dury
A maioria dos sete planetas está visível no céu noturno desde janeiro, com Mercúrio sendo o último a se juntar ao grupo em fevereiro. Usando justamente ele como guia, Dury avaliou as posições relativas dos outros corpos celestes e tirou fotos em vários níveis de exposição para capturar a luz dos planetas mais brilhantes e mais escuros.
“As posições relativas do Sol, Mercúrio, Lua e Vênus estarão novamente ligeiramente desalinhadas”, explicou Dury. “Isso se deve ao ponto de pôr natural do Sol no horizonte e à visibilidade dos planetas em meio a seu brilho”.
A imagem também captura a luz zodiacal, que é um brilho branco fraco no céu noturno que parece se estender do Sol. O céu noturno claro ofereceu vistas imaculadas de estrelas cintilantes e duas galáxias brilhantes, incluindo a Galáxia de Andrômeda (M31) e a Galáxia do Triângulo (M33).
Dury explicou que, depois de domingo (2), começou um recuo descendente de Saturno conforme o gigante dos anéis foi chegando mais perto do Sol. “Estou muito feliz que o céu permaneceu claro e documentar este evento de minha terra natal, no Mendips, o tornou ainda mais especial”.
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O espaço tem sido palco de incríveis descobertas científicas e avanços tecnológicos desde os primeiros capítulos da história humana. No entanto, à medida que nos aventuramos mais profundamente no Cosmos, cresce um problema silencioso e invisível: o lixo espacial.
Esse termo descreve genericamente os fragmentos de satélites quebrados, restos de foguetes e outros detritos que orbitam a Terra, representando uma ameaça real para a segurança das missões espaciais e até mesmo para a vida cotidiana.
Autoridades do Japão seguem preocupadas com um incêndio florestal na cidade de Ofunato, na região de Iwate, na costa nordeste do país. O fogo começou na quarta-feira (26) e continua se espalhando para algumas áreas de mata.
Na última atualização, mais de 80 casas e edifícios foram danificados e cerca de 3.200 pessoas foram afetadas pela tragédia – 2.000 fugiram para outras cidades e 1.200 foram transferidas para abrigos. Pelo menos uma pessoa morreu.
Um porta-voz da agência japonesa para gestão de desastres disse que o governo ‘ainda avalia a magnitude do incêndio, mas que já é possível afirmar que ele é o maior desde 1992’.
Nessa data, o fogo destruiu 1.030 hectares da pequena Kushiro, que fica na ilha de Hokkaido. O episódio deste ano, porém, já é pior. Segundo informações da imprensa local, o incêndio atual já se espalhou por mais de 2.100 hectares.
Uma das principais preocupações é com a velocidade com que o fogo se espalha. A área atingida quase dobrou em relação à última sexta-feira (28).
Especialistas explicam que esses incêndios florestais de grandes proporções têm duas explicações principais: a falta de chuva e o vento forte que sopra nesta época do ano.
É verdade que o número de casos de incêndio no Japão diminuiu desde o pico na década de 1970.
Os últimos 3 anos, porém, mostram uma tendência de alta – e a causa é climática.
Os meteorologistas afirmam que esse é o inverno mais seco desde que o governo começou as medições da atual série histórica, em 1946.
Ofunato registrou apenas 2,5 mm de chuva em fevereiro.
Esse número fica muito abaixo da média dos anos anteriores, que foi de 41 mm para o mesmo período.
O primeiro-ministro, Shigeru Ishiba, prometeu mobilizar quantos bombeiros e agentes forem necessários para tentar limitar os danos.
De acordo com a imprensa local, mais de 2 mil pessoas atuam, neste momento, no combate às chamas.
O alívio, no entanto, não virá de mãos humanas, mas sim da natureza.
A agência meteorológica espera que neve caia nos próximos dias – e que, por causa do calor, ela vire chuva nesse processo.
O Japão é conhecido por suas grandes metrópoles, a alta tecnologia e, mais recentemente, pelos frequentes incêndios florestais – Imagem: Savvapanf Photo/Shutterstock
As mudanças climáticas e os incêndios florestais
Além dessa seca descomunal em fevereiro, o Japão vem sofrendo com outros problemas climáticos nos últimos tempos. O ano de 2024, por exemplo, foi o mais quente da história da ilha. Já 2023 foi marcado por uma sequência de mais de 1.300 incêndios florestais, concentrados no período de fevereiro a abril.
Outros países também vivem uma realidade parecida. Você deve se lembrar de notícias sobre grandes incêndios florestais recentes no Chile, nos Estados Unidos, na Grécia, no Canadá, na Espanha e na Itália.
São episódios cada vez mais comuns e que, segundo especialistas, ocorrem por causa das mudanças climáticas. Um estudo publicado na revista Nature em 2023 afirma que o aquecimento global deve aumentar a frequência de incêndios florestais “extremos” em 25%.
Os pesquisadores examinaram uma série de casos de 2003 a 2020 e usaram Inteligência Artificial para analisar a ligação entre temperaturas mais altas, condições mais secas e os incêndios de propagação mais rápida.
As mudanças climáticas afetam países do mundo todo (e não têm data para irem embora) – Imagem: tete_escape/Shutterstock
A tese se mostrou verdadeira na prática. Os episódios dos anos seguintes provaram que os incêndios florestais extremos se tornaram mais comuns. Infelizmente, esse último do Japão não foi o primeiro nem será a última tragédia do tipo no ano.
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A Firefly Aerospace postou, na terça-feira (04), um vídeo que mostra como foi o pouso do módulo Blue Ghost na Lua no domingo (02). As imagens divulgadas pela empresa trazem diversos ângulos em torno do lander, além de alguns momentos na central de controle, na Terra.
O vídeo mostra o processo de pouso no satélite natural. Quando a Blue Ghost encosta no solo lunar, dá para ver poeira sendo espalhada e, depois, a sombra alongada do módulo. Uma trilha sonora à la Oppenheimer embala os takes do vídeo.
Assista abaixo ao vídeo publicado pela empresa na sua página no X:
Watch Firefly land on the Moon! After identifying surface hazards and selecting a safe landing site, #BlueGhost landed directly over the target in Mare Crisium. A historic moment on March 2 we’ll never forget. We have Moon dust on our boots! #BGM1pic.twitter.com/02DQJzn0hL
Logo após pousar na Lua, às 5h34 (horário de Brasília), a Blue Ghost enviou imagens da superfície do satélite natural (veja nesta matéria do Olhar Digital).
Imagem divulgada pela Firefly Aerospace mostra o módulo lunar Blue Ghost na superfície da Lua com a Terra ao fundo (Imagem: Firefly Aerospace)
O Blue Ghost fará operações na superfície lunar e dará suporte a demonstrações científicas e tecnológicas da NASA ao longo de 14 dias, contando a partir do dia do pouso (equivalente a um dia lunar).
Confira abaixo o que está previsto nos trabalhos desempenhados por meio da sonda:
Perfuração subterrânea;
Coleta de amostras e imagens de raios X;
Testes do sistema global de navegação por satélite e da computação tolerante à radiação;
Captura de imagens de alta definição de um eclipse total – quando a Terra bloqueará o Sol acima do horizonte da Lua – em 14 de março;
Registro do pôr do sol, em 16 de março, fornecendo dados sobre como a poeira lunar levita devido às influências solares e cria um brilho no horizonte documentado pela primeira vez por Eugene Cernan, na Apollo 17.
A poeira lunar pode ser um desafio para futuras bases em nosso satélite natural. Por isso, observações e testes são importantes.
“A ciência e a tecnologia que enviamos para a Lua agora ajudam a preparar o caminho para a futura exploração da NASA e a presença humana de longo prazo para inspirar o mundo para as gerações vindouras”, disse Nicky Fox, administradora associada da Diretoria de Missão Científica da NASA.
O módulo de pouso Blue Ghost capturou seu primeiro nascer do Sol na Lua, marcando o início do dia lunar e o início das operações de superfície em seu novo lar (Imagem: Firefly Aerospace)
Desde o lançamento do Kennedy Space Center da NASA, na Flórida (EUA), em 15 de janeiro, o Blue Ghost viajou mais de 4,5 milhões de quilômetros.
O módulo lunar pousou numa formação vulcânica chamada Mons Latreille, dentro do Mare Crisium. Esta é uma bacia com mais de 480 quilômetros de largura, localizada no quadrante nordeste do lado próximo da Lua.
O governo brasileiro vai trabalhar em 2025 para aprovar a taxação das big techs no Congresso nacional. Em entrevista coletiva realizada durante o Mobile World Congress (MWC) 2025, em Barcelona, o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, se mostrou otimista para a elaboração do texto.
Segundo o ministro, a ideia é criar um projeto de lei que tributa grandes empresas de tecnologia no Brasil, em especial a Meta, Alphabet (dona do Google e verticais), Amazon, Netflix, Apple, Microsoft, etc. O valor nas arrecadações serviria para equilibrar as dívidas públicas do governo.