A cidade de Pompeia, que existiu durante o Império Romano, é conhecidíssima por conta de sua história trágica: ela foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio que ocorreu no ano 79 d.C. Muitas pessoas conseguiram fugir da cidade, mas algumas ficaram para trás e acabaram morrendo por lá mesmo.
O mais curioso foi o resultado dessa erupção. Cinzas vulcânicas cobriram as residências e moldaram os corpos das vítimas e até de seus animais de estimação, que foram depois encontrados na mesma posição em que estavam quando o fenômeno geológico ocorreu.
O CEO da Apple, Tim Cook, publicou na segunda-feira (03) um vídeo no X provocando para um lançamento ainda nesta semana. Não demorou muito: a empresa divulgou nesta terça-feira (04) o novo iPad Air, que vem com chip mais rápido e suporte para Apple Intelligence.
A companhia também aproveitou para anunciar um acessário: o Magic Keyboard atualizado.
iPad Air conta com chip M3, duas vezes mais rápido que versões anteriores (Imagem: Apple/Reprodução)
Novo iPad Air tem chip mais rápido
Entre os destaques do lançamento, estão o chip M3 atualizado. Este não é o chip mais moderno da Apple (que é o M4), mas, segundo a empresa, é duas vezes mais rápido do que o M1 e 3,5 vezes mais rápido do que o A14, que estão presentes em versões anteriores do iPad Air. Em comunicado, a companhia afirmou que as melhorias incluem a criação de conteúdo mais rapidamente e uso intensivo de gráficos (em jogos, por exemplo).
Outra novidade são as novas especificações. Agora, há opções de 11 e 13 polegadas. Em ambos os casos, os modelos estão disponíveis em quatro cores: cinza-espacial, azul, estelar e roxo.
A Apple também afirmou que o sistema operacional iPadOS 18, presente no dispositivo, inclui suporte para a assistente de IA Apple Intelligence, câmeras avançadas, conectividade 5G e compatibilidade com Apple Pencil Pro.
Apple também anunciou Magic Keyboard atualizado (Imagem: Apple/Reprodução)
Quanto custa o novo iPad Air
O modelo de 11 polegadas sai por a partir de US$ 549. Já o modelo de 13 polegadas começa em US$ 749.
No Brasil, os valores ficam por R$ 7.499 e R$ 9.999, respectivamente.
A Apple também aproveitou para anunciar um novo acessório para o iPad Air, o Magic Keyboard atualizado:
Dessa vez, o teclado integrado oferece mais precisão em tarefas detalhistas e uma fileira de 14 teclas com novas funções, como atalhos para ajustar brilho de tela e volume;
O dispositivo se conecta usando o Smart Connector, sem necessidade de conexão Bluetooth.
A versão para o iPad Air de 11 polegadas sai por US$ 269, e para a versão de 13 polegadas, US$ 319. O produto ainda não aparece disponível na loja da Apple no Brasil, mas, na conversão direta, saem por R$ 1.573 e R$ 1.865, respectivamente.
Com o alto verão acontecendo, o clima está quente em todas as regiões do Brasil, e a sensação térmica acaba ficando ainda mais elevada. Por segurança, é importante manter o corpo sempre hidratado, inclusive aumentando o consumo de água.
E a melhor forma de manter a hidratação adequada é estar com uma garrafa de água em qualquer lugar. Também é importante que a água esteja fresca, e a Stanley é uma aliada no quesito resistência e preservação de temperatura das bebidas.
Correntes elétricas intensas percorrem os céus polares da Terra a cada segundo, transportando milhões de amperes de carga elétrica. Conhecidos como eletrojatos de auroras, esses fenômenos surgem da interação entre o vento solar e o campo magnético do planeta. Seus efeitos podem ser prejudiciais, causando falhas em redes elétricas, interferências em satélites e riscos para astronautas.
Para entender melhor esse processo, a NASA lançará a missão EZIE (sigla em inglês para Explorador de imagens Zeeman por Eletrojato). O projeto enviará ao espaço três pequenos satélites para rastrear e analisar o comportamento dos eletrojatos. O objetivo é identificar suas variações e prever possíveis impactos na infraestrutura terrestre e nas operações espaciais.
“EZIE será a primeira missão focada exclusivamente no estudo dos eletrojatos”, explicou Larry Kepko, cientista do projeto na NASA, em um comunicado. A missão utilizará uma técnica inovadora baseada no chamado efeito Zeeman, um método de medição de campos magnéticos nunca antes usado para esse fim.
A chave para essa investigação está no comportamento das moléculas de oxigênio na atmosfera terrestre. Essas moléculas emitem radiação de micro-ondas em uma frequência específica, que pode ser alterada pela presença de um campo magnético. Como os eletrojatos criam campos magnéticos ao redor do planeta, eles modificam essa radiação em um processo chamado divisão de Zeeman. Quanto mais forte o campo, maior é a divisão observada.
Os três cubesats da missão EZIE estarão equipados com magnetômetros de micro-ondas para detectar essas variações. A partir dessas medições, os cientistas poderão mapear com precisão a estrutura e a evolução dos eletrojatos, ampliando o conhecimento sobre seu impacto na Terra e no espaço.
“Essa técnica permite medir remotamente campos magnéticos gerados por correntes elétricas em altitudes de difícil acesso”, explicou Sam Yee, cientista responsável pelo projeto. O estudo pode ajudar a desenvolver sistemas de alerta para minimizar os danos causados por essas correntes na infraestrutura terrestre.
Dados coletados na atmosfera da Terra serão analisados por cientistas cidadãos
Além dos satélites, a NASA contará com a colaboração de cientistas cidadãos para coletar dados complementares. Kits de magnetômetros serão distribuídos para estudantes nos EUA e voluntários ao redor do mundo. Os dados obtidos na superfície terrestre serão comparados com as medições feitas no espaço, proporcionando uma visão mais completa dos eletrojatos.
“Os cubesats farão medições a partir do espaço, enquanto estudantes e voluntários coletarão informações do solo”, destacou Nelli Mosavi-Hoyer, gerente do projeto na NASA. Essa abordagem colaborativa amplia as possibilidades de pesquisa e incentiva a participação do público na ciência.
Os satélites EZIE serão lançados a bordo de um foguete Falcon 9 da SpaceX, partindo da Base da Força Espacial de Vandenberg, na Califórnia, com a missão de compartilhamento de viagens Transporter-13. Ainda sem data definida, a missão deve ser lançada em breve, para aproveitar o período de máximo solar, quando a atividade do Sol está mais intensa e os eletrojatos se tornam mais fortes. “Esse é o momento ideal para o lançamento, pois os eletrojatos respondem diretamente à atividade solar”, explicou Kepko.
Outras missões da NASA, como o projeto PUNCH (Polarímetro para Unificar a Coroa e a Heliosfera), complementarão o estudo dos eletrojatos. Os satélites PUNCH analisarão como o material da coroa solar se transforma no vento solar, fornecendo informações essenciais para entender a relação entre o Sol e a atmosfera terrestre (saiba mais aqui).
O Índice de Confiança do Comércio (Icom) da Fundação Getulio Vargas (FGV) atingiu o nível mais baixo em quase quatro anos em fevereiro, caindo 3,8 pontos para 85,5 pontos, o menor valor desde abril de 2021.
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O foguete Starship estava marcado para decolar em seu oitavo voo na segunda-feira (03), mas teve de ser adiado por possíveis problemas no abastecimento. A SpaceX não perdeu tempo e já anunciou uma nova data para o lançamento: quarta-feira, 5 de março.
A decolagem acontecerá 48 dias após o sétimo voo do foguete, que terminou na explosão do estágio superior do veículo. O Olhar Digital explicou o motivo do problema aqui.
SpaceX detecou possíveis problemas no abastecimento (Crédito: SpaceX)
SpaceX adiou lançamento do Starship
O oitavo voo do maior foguete já construído pela humanidade aconteceria na segunda-feira (03), mas foi adiado por possíveis problemas no abastecimento. No mesmo dia, a SpaceX publicou no X que as equipes estavam determinando quando seria a próxima oportunidade disponível para voar.
Standing down from today’s flight test attempt. Starship team is determining the next best available opportunity to fly
Não demorou muito. Nesta terça-feira, a SpaceX confirmou que o oitavo voo está remarcado para quarta-feira (05), saindo da base Starbase, em Boca Chica, no sul do Texas (Estados Unidos). A janela de lançamento abre 17h30 CT, 20h30 no horário de Brasília.
Como será o oitavo voo do Starship
A SpaceX explicou em comunicado que o oitavo voo terá a mesma trajetória suborbital que as missões anteriores do Starship.
Dessa vez, ele terá objetivos não alcançados no teste anterior, como a primeira implantação de carga útil do Starship e vários experimentos de reentrada voltados para retornar o estágio superior para captura no local de lançamento em ocasiões futuras.
Para atingir esses marcos, extensas atualizações foram realizadas na espaçonave, focadas em adicionar confiabilidade e desempenho em todas as fases do voo.
Os flaps dianteiros da Starship foram ajustados para reduzir significativamente a exposição ao aquecimento de reentrada, simplificando os mecanismos subjacentes e os ladrilhos de proteção. Um aumento de 25% no volume do propelente em relação aos lançamentos anteriores visa melhorar o desempenho do veículo e a capacidade de voar em missões de longa duração.
Lançamento seguirá o memso plano orbital que as missões anteriores (Imagem: SpaceX)
Durante o teste, a Starship deve implantar quatro satélites Starlink de simulação, semelhantes em tamanho aos equipamentos de próxima geração do serviço de internet da SpaceX;
Os simuladores estarão na mesma trajetória suborbital da espaçonave e devem se autodestruir na entrada;
Uma ignição de um único motor Raptor enquanto estiver no espaço também está planejada.