Não dá para negar que fevereiro foi um mês incrível em relação aos lançamentos de games novos. No entanto, isso não significa que março também não pode deixar sua marca.
Dessa vez, temos o novo Assassin’s Creed Shadows, que protagonizou muitas polêmicas, e o primeiro concorrente de The Sims. Além disso, o novo projeto inédito de Josef Fares, que já venceu o The Game Awards, está a caminho.
O ecossistema e como ele se desenvolve e evolui está intimamente ligado às espécies de fauna e flora que o constituem, e claro, depende de como elas interagem. Se você já teve um pomar em casa e várias crianças famintas por frutas, pode ter uma ideia de como a extinção dos dinossauros contribuiu para a evolução das árvores e espécies frutíferas.
Ainda que seja uma hipótese, de certo modo até engraçada, ambos os fatos podem estar realmente ligados, e ter gerado subsídios naturais para que a evolução humana pudessem ocorrer milhões de anos depois.
Desde os primórdios do cinema, a perspectiva em primeira pessoa tem sido uma ferramenta de imersão, mas poucas vezes foi utilizada com tanta intencionalidade e impacto como em Nickel Boys.
Dirigido por RaMell Ross, o filme lançado em 2024, que está presente no Oscar 2025, não apenas experimenta essa técnica — ele a eleva a um novo patamar, transformando-a em parte essencial da narrativa.
Após cinco temporadas repletas de batalhas épicas, amizades inabaláveis e momentos de crescimento pessoal, Os Jovens Titãs chegou ao seu inesperado desfecho em 2006 com o episódio “Things Change”, o décimo terceiro de sua quinta temporada.
No entanto, ao invés de uma grande batalha final ou um encerramento clássico, a série da DC terminou com uma reflexão melancólica sobre o amadurecimento e a aceitação das mudanças inevitáveis da vida. Vamos relembrar?
Um dos filmes de destaque do Oscar 2025 é inspirado em acontecimentos reais. Em Nickel Boys, ou O Reformatório Nickel, que acaba de desembarcar no Prime Video, acompanhamos a amizade entre dois jovens negros norte-americanos enviados para um reformatório juvenil. Tudo acontece na Flórida, em um período conhecido como o ápice da implementação das leis de segregação raciais, na década de 1960.
O longa é filmado todo em primeira pessoa, a partir do ponto de vista do protagonista Elwood Curtis (Ethan Herisse), um jovem inspirado pelas ideias de Martin Luther King, e de seu amigo, Turner (Brandon Wilson), que pensa de forma oposta ao olhar pacifista, tomando ações mais diretas. Nickel Boys, então, se aprofunda em uma temática que envolve as consequências do racismo e violência.
Já um eclipse lunar total ocorre quando a Terra se alinha diretamente entre o Sol e a Lua, projetando sua sombra sobre a superfície lunar.
Durante esse evento, a Lua passa pela umbra, a parte mais escura da sombra da Terra, e, em vez de desaparecer completamente, ela adquire uma tonalidade avermelhada devido à luz solar que atravessa a atmosfera terrestre e se dispersa, iluminando a Lua. Esse efeito, conhecido como “Lua de Sangue”, é o que torna o eclipse lunar total tão impressionante.
O TikTok sempre foi elogiado pela interface para celulares, com uma navegação dinâmica, poucos elementos na tela e a facilidade com que os conteúdos conseguem “capturar” os usuários por bastante tempo. A versão web da rede social, porém, até agora ficava bem atrás em todos esses aspectos.
A ByteDance anunciou nesta quinta-feira (27) uma repaginada no visual do TikTok para navegadores quando você acessa a plataforma no PC. A partir de agora, ele tem um visual muito mais limpo e discreto, que tenta emular as principais qualidades da versão para dispositivos móveis.
Conforme noticiado pelo Olhar Digital, um foguete Falcon 9, da SpaceX, lançou o módulo robótico Blue Ghost (“Fantasma Azul”), da empresa privada de voos espaciais Firefly Aerospace, em 15 de janeiro. Pouco mais de seis semanas depois, a sonda se prepara para pousar na Lua, um evento que poderá ser acompanhado ao vivo.
O pouso está programado para acontecer na madrugada deste domingo (2), às 5h35 (pelo horário de Brasília). A transmissão ao vivo começa às 4h30, pelo canal da NASA no YouTube e no serviço de streaming NASA+. A Firefly Aerospace também disponibilizará uma transmissão própria, que se inicia às 4h20.
Representação artística da sonda Blue Ghots, da Firefly Aerospace, na Lua. Crédito: Firefly Aerospace
O Blue Ghost transporta 10 experimentos da NASA, parte do programa Serviços de Carga Útil Lunar Comercial (CLPS). Durante 14 dias terrestres, a sonda realizará estudos sobre a superfície lunar. No entanto, antes de iniciar sua missão científica, precisa concluir um pouso seguro – um processo totalmente automatizado e cheio de desafios.
Tudo começa com uma queima de inserção da órbita de descida, quando a sonda estiver a 100 km da superfície da. Em seguida, ativará seus motores para reduzir a velocidade e garantir um toque controlado no solo. Todo o processo levará cerca de 63 minutos.
Em um comunicado, Ray Allensworth, diretor do programa de espaçonaves da Firefly Aerospace, destacou que os momentos finais serão tensos. “Os 12 a 13 minutos finais serão críticos, pois o pouso ocorrerá de forma autônoma. O sistema de navegação a bordo precisará identificar um local seguro para a descida”.
Imagem captada pela espaçonave Blue Ghost poucos dias depois de deixar a Terra. Crédito: Firefly Aerospace/Reprodução
Destino: Mare Crisium
O Blue Ghost pousará na Mare Crisium, uma vasta bacia de impacto localizada no lado visível da Lua. Essa região, que cobre aproximadamente 176 mil km², foi formada pelo impacto de um asteroide há bilhões de anos.
O local exato do pouso é Mons Latreille, uma cúpula vulcânica dentro da cratera. Cientistas acreditam que essa área pode oferecer informações valiosas sobre a composição da superfície lunar, diferentes das regiões exploradas pelas missões Apollo.
Mapa mostra a localização da vasta bacia de impacto Mare Crisium, no lado visível da Lua, onde o Blue Ghost vai pousar. Crédito: NASA
A missão do Blue Ghost será curta. O módulo foi projetado para operar por um dia lunar, o equivalente a 14 dias terrestres. Depois desse período, a longa noite lunar tornará impossível a continuidade da missão.
No dia 14 de março, a sonda terá uma oportunidade especial: capturar imagens de um eclipse lunar total diretamente da superfície da Lua. Dois dias depois, o módulo registrará o pôr do sol lunar, fornecendo dados sobre o comportamento da poeira lunar ao ser influenciada pela luz solar.
E se algo der errado?
Se houver falhas na descida, a Firefly Aerospace pode tentar pousar em outro momento. Caso um problema impeça a sonda de iniciar a aproximação, a equipe de controle pode manter o Blue Ghost em órbita e reprogramar o pouso.
“Se qualquer uma das manobras finais não ocorrer como planejado, temos a chance de orbitar a Lua novamente e tentar uma nova descida”, explicou Allensworth. Esse ajuste poderia atrasar o pouso em até duas horas.
O sucesso da missão será um marco para a Firefly Aerospace e para o programa CLPS da NASA, fortalecendo os planos de exploração e uso comercial da Lua no futuro.