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7 alternativas ao Skype para realizar videochamadas online

A Microsoft encerrará o Skype, uma das ferramentas mais tradicionais de videochamadas, no dia 5 de maio, após 20 anos de operação, para focar no Microsoft Teams. A empresa afirma que o Teams oferece recursos semelhantes, como chamadas, mensagens e compartilhamento de arquivos.

Com isso, muitos usuários que utilizavam o serviço buscam alternativas. Pensando nisso, selecionamos 7 opções ideais para videochamadas, seja para uso pessoal ou profissional.

Homem fazendo video chamada / Crédito: Girts Ragelis (shutterstock/reprodução)

7 alternativas ao Skype para realizar videochamadas online

Google Meet

Ícone do Google Meet
Ícone do Google Meet – Imagem: Primakov/Shutterstock.

O Google Meet é uma das soluções mais populares para videochamadas, especialmente para quem já utiliza outros serviços do Google. Ele está disponível via navegador e aplicativo para Android e iOS. A versão gratuita permite reuniões de até 100 participantes, mas com limite de 60 minutos. 

Para mais funcionalidades, há planos pagos no Google Workspace. Entre as vantagens estão a integração com Gmail e Google Calendar, enquanto a principal desvantagem é a restrição de tempo na versão gratuita.

Discord

Imagem: Diego Thomazini/Shutterstock

Inicialmente criado para gamers, o Discord se tornou uma plataforma versátil para criação de grupos e comunicação por texto, voz e vídeo. Ele pode ser acessado via navegador, aplicativo para desktop e mobile. 

O serviço é gratuito, mas oferece planos pagos (Nitro) para recursos extras. Suas vantagens incluem servidores organizados, compartilhamento de tela e baixa latência, mas pode ser confuso para novos usuários devido à interface voltada para comunidades.

Zoom

zoom
Imagem: Ink Drop/Shutterstock

O Zoom se tornou um dos serviços de videochamadas mais usados no mundo corporativo e educacional. Disponível via navegador e aplicativo para desktop e mobile, ele oferece um plano gratuito que permite reuniões de até 40 minutos com múltiplos participantes. 

As versões pagas aumentam esse limite e incluem funcionalidades extras. Suas principais vantagens são a alta qualidade de vídeo, gravação de reuniões e suporte para centenas de participantes, enquanto a principal desvantagem da versão gratuita é o limite de tempo em chamadas com mais de três pessoas.

Cisco Webex

logo do Cisco Webex
Crédito: Cisco Webex

O Cisco Webex, por sua vez, é uma solução com foco no ambiente empresarial, como reuniões corporativas e eventos online. Os usuários podem acessar o serviço pelo navegador e aplicativo para desktop e mobile. 

Há uma versão gratuita com limitações e planos pagos para empresas. Seus pontos fortes incluem segurança avançada e suporte para grandes conferências, mas a interface pode ser menos intuitiva para iniciantes.

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Microsoft Teams

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Crédito: Diego Thomazini – Shutterstock

O Microsoft Teams é a alternativa natural para empresas que já utilizam o ecossistema da Microsoft. Disponível via navegador, desktop e mobile, ele oferece uma versão gratuita com limitações, enquanto os planos pagos fazem parte do Microsoft 365. 

Suas principais vantagens incluem integração com o Office 365 e ferramentas colaborativas, mas sua interface pode ser complexa para usuários casuais.

Para os antigos usuários do Skype, a Microsoft facilitará a migração para o Teams, permitindo login com credenciais do Skype e a transferência automática de contatos e conversas.

logo teamlink
Crédito: TeamLink (reprodução)

O TeamLink é uma opção menos conhecida, mas eficiente para videochamadas de alta qualidade. Ele está disponível via aplicativo para desktop e mobile. O serviço é gratuito para reuniões menores, com planos pagos para mais funcionalidades. 

Entre as vantagens estão a e suporte a reuniões de grande porte, mas é necessário instalar o aplicativo e a plataforma é menos popular que outras opções.

WhatsApp

Mãos segurando um dispositivo de telefone celular inteligente com o logotipo do aplicativo da empresa WhatsApp na tela e um notebook com o aplicativo da Web WhatsApp no ​​navegador da Internet
(Imagem: Antonio Salaverry/Shutterstock)

Embora seja mais usado para mensagens, o WhatsApp também oferece videochamadas individuais e em grupo. Ele está disponível via aplicativo para mobile e desktop e é totalmente gratuito. 

Sua principal vantagem é a facilidade de uso e a ampla popularidade, mas o limite de participantes é menor do que o de outras plataformas.

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6 jogos parecidos com Resident Evil para curtir no celular

Em mais de 27 anos de história, a franquia Resident Evil já lançou 10 títulos com seus personagens lendários, Chris Redfield, Ethan Winters, Leon Kennedy e Jill Valentine, entre outros. Assim, surgiram diversas versões de games parecidos para jogar em consoles e até mesmo no celular. 

6 games parecidos com Resident Evil para jogar no celular

Se você deseja se divertir com jogos de terror e muita tensão em seu celular, confira abaixo uma lista com 6 games parecidos com Resident Evil para jogar em seu smartphone. 

6 – Alien: Isolation

O jogo “Alien: Isolation” é pago e está disponível para celulares Android e iOS.

Ele traz a protagonista Amanda, filha de Ellen Ripley, que a deixou há 15 anos, prometendo que retornaria para casa para comemorar o seu aniversário de 11 anos. Ela nunca voltou, e agora a personagem principal descobriu que o registro de voo da nave de sua mãe foi recuperado.

Então, Amanda entra na Estação Espacial Sevastopol para solucionar esse mistério, mas terá de enfrentar uma ameaça desconhecida e aterrorizante.

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5 – Wolfenstein RPG

Disponível para iPhone e iPod Touch, em “Wolfenstein RPG” o jogador assume o papel de Sargento Bj Blazkowicz, líder de uma unidade de elite de combate nos Estados Unidos em uma tarefa de Operações Especiais. Ele tem como missão livrar o mundo das garras do Eixo do Mal que fica no Castelo Wolfenstein. 

No game, você vai lutar contra zumbis, soldados de elite, mutantes e outras criaturas horrendas. Para zerar o jogo, é necessário passar por 9 fases e derrotar o Eixo do Mal. 

4 – Dead by Daylight

“Dead by Daylight” pode ser jogado em celulares Android e iOS (iPhone) gratuitamente. Conhecido como DbD pelos fãs, ele popularizou o estilo de multijogadores assimétrico, em que os jogadores desempenham diversas funções. O game se assemelha a “Resident Evil” por conta do terror, mas o seu desafio é completamente humano. 

No jogo, há quatro sobreviventes que devem consertar os geradores espalhados no mapa. Dessa maneira, eles podem energizar as portas do local e assim conseguirem escapar do assassino, que tem como objetivo entregar os sobreviventes a uma entidade. 

3 – Very Little Nightmares

Assim como “Resident Evil”, “Very Little Nightmares” traz um clima extremamente sombrio. Nele, a protagonista deve resolver enigmas e fugir de criaturas sinistras. Tudo começa quando a garota de capa de chuva amarela acorda em uma mansão desconhecida e você precisa guiá-la por cada cômodo e garantir que ela sobreviva. 

O jogo é pago e pode ser baixado tanto em dispositivos Android quanto em iPhones. Ele conta com um gráfico muito detalhado e uma atmosfera de suspense envolvente.

2 – Evil Nun: Terror na Escola

Jogo gratuito para Android e iPhone, “Evil Nun: Terror na Escola” traz um personagem que é capturado pela “simpática” irmã Madeline dentro de uma escola. Então, ele deve fugir desta freira possuída por uma força maligna. 

Para conseguir realizar essa missão, você precisa explorar a escola, resolver os enigmas e completar os desafios que forem sendo colocados à sua frente. 

1 – Antarctica 88

Em “Resident Evil”, o objetivo é sobreviver em uma mansão carregada de zumbis. Em “Antarctica 88” você tem um objetivo parecido, mas lutando contra criaturas na vastidão da Antártida.

Para isso, terá que atirar em monstros, resolver quebra-cabeças e descobrir uma maneira de fugir com vida desta situação. O game é gratuito e pode ser baixado em aparelhos Android e iPhone.

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Monitor gamer: 8 opções com 240 Hz para você jogar com qualidade

Além de uma maior qualidade nos gráficos e efeitos, o monitor com a taxa de atualização de 240 Hz proporciona imagens mais fluidas, suaves e sem distorções enquanto você joga. Dessa maneira, o usuário pode aproveitar uma experiência visual superior no game e ainda cansar menos os olhos. 

O equipamento ainda pode ser encontrado em modelos que possuem modos de jogos (FPS, RTS etc.), junto com recursos de tela e configurações especiais para jogos. 

8 opções de monitores gamer com 240 Hz

Abaixo você confere a lista com 8 opções de monitores gamer com 240 Hz. Para escolher os principais equipamentos, levamos em consideração as cores, tipo de tela, resolução, tempo de resposta, marca, modelo e muito mais. Confira!

1 – Samsung Odyssey G40 

Monitor Samsung Odyssey G40. Imagem: Samsung / Divulgação

Com uma tela de 25 polegadas, resolução Full HD e painel IPS, o monitor Samsung Odyssey G40 é uma das melhores opções de monitor gamer para os jogadores. O equipamento ainda possui uma tecnologia AMD FreeSync Premium, que diminui oscilações, atrasos na tela e travamento. 

Este monitor tem o tempo de resposta de 1ms, excelente para jogos competitivos. Ele ainda possui os recursos Ultrawide Game View, o qual possibilita o ajuste da tela para 21:9. Outra tecnologia é o Auto Source Switch+, responsável por detectar o momento em que os dispositivos são conectados, mudando rapidamente para o novo sinal de fonte. 

Você pode comprar este monitor gamer por cerca de R$ 1.700 na FastShop.

Leia mais:

2 – LG UltraGear 27GN750 

Monitor LG UltraGear 27GN750 
Monitor LG UltraGear 27GN750. Imagem: LG / Divulgação

Este modelo de monitor com 240 Hz é equipado com um painel do tipo IPS de 27” e resolução Full HD para proporcionar cores mais vivas. Para isso, ele também conta com a AMD FreeSycn e HDR, responsáveis por melhorar as cores e contraste da tela.

O seu tempo de resposta é igual ao do modelo anterior, ou seja, 1ms. Ele também tem ótimos recursos para aprimorar a experiência do usuário, como o Crosshair, uma sobreposição de mira usada para dar maior precisão nos jogos de tiro. 

Há ainda o Black Stabilizer, que melhora a visibilidade aumentando o contraste em momentos que o jogo deixa a tela mais escura. Isso torna o monitor LG UltraGear 27GN750 uma ótima opção para gamers e até profissionais de edição.

Você pode comprar este monitor gamer por cerca de R$ 1.800 na Amazon.

3 – AOC C27G2ZE

Monitor AOC C27G2ZE
Monitor AOC C27G2ZE. Imagem: AOC / Divulgação

Este monitor com 240 Hz da marca AOC merece um lugar nesta lista por conta de seu ótimo tempo de resposta, 0,5 ms, tela curva de 27” com resolução Full HD para uma maravilhosa experiência de imersão no game. 

O equipamento também é uma excelente opção por conta dos recursos Modo Mira para aprimorar o game e o Plug and Pay, o qual possibilita uma conexão mais rápida a qualquer dispositivo. 

4 – Monitor Gamer VA 27 ” Curva Samsung QHD Odyssey G6

Monitor Samsung Odyssey G6
Monitor Samsung Odyssey G6. Imagem: Samsung / Divulgação

Este monitor com 240 Hz tem um painel VA “Vertical alignment” (alinhamento vertical), o qual costuma ter um tempo de resposta melhor do que os modelos IPS, mas com cores inferiores. Porém, a resolução dele é QHD, seu tamanho é igual aos modelos anteriores, 27” e o tempo de resposta é de 1ms. 

O Samsung QHD Odyssey G6 também tem tela curva, proporcionando uma visão periférica incrível durante os jogos, aumentando a imersão do jogador. Ele também é equipado com os recursos AMD FreeSync para a sincronização entre a placa gráfica e o monitor, o que amplia a qualidade de resposta. 

Além disso, há o Eye Saver Mode para auxiliar na proteção ocular para quem utiliza o PC durante muitas horas. Destaque também para o Ultrawide Game View que aprimora a visibilidade do jogador, pois ajuda a tela para 21:9. 

5 – AOC Destiny 25G3ZM

Monitor AOC Destiny 25G3ZM
Monitor AOC Destiny 25G3ZM. Imagem: AOC / Divulgação

Outra opção da AOC é o monitor Destiny 25G3ZM, que tem painel VA e uma tela de 24,5”, menor do que as opções anteriores e que pode ser ajustada, inclusive para a vertical. Ele possui um tempo de resposta de apenas 0,5 ms, além da resolução Full HD. 

Assim como as demais opções este monitor conta com excelentes recursos, como o Flicker Mode, responsável por eliminar as mudanças rápidas que ocorrem na intensidade da luz do monitor, AMD FreeSync e o Modo Mira, que também ajudam a melhorar a experiência do usuário durante os jogos. 

Você pode comprar este monitor gamer por cerca de R$ 1.200 no Ponto Frio.

6 – LG UltraGear 45GR95QE-B

Monitor LG UltraGear 45GR95QE-B
Monitor LG UltraGear 45GR95QE-B. Imagem: LG / Divulgação

Se você tem muito dinheiro para investir, o LG UltraGear 45GR95QE-B é um monitor perfeito, com configurações incríveis. Sua tela curva tem simplesmente 45”, além de uma resolução WQHD, tecnologia de antirreflexo.

Com ela, é possível ter uma experiência sensacional de imersão. O tempo de resposta também impressiona, já que é de apenas 0,03ms, ótimo para os gamers mais competitivos. 

Destaque ainda para a tela com o design sem bordas e as tecnologias Dynamic Action Sync e AMD FreeSync, as quais garantem a sincronicidade geral nos games. 

Você pode comprar este monitor gamer por cerca de R$ 10.800 na Casas Bahia.

7 – Samsung Odyssey Neo G9

Monitor Samsung Odyssey Neo G9
Monitor Samsung Odyssey Neo G9. Imagem: Samsung / Divulgação

Um dos melhores monitores 240 Hz disponível no mercado atualmente, o Samsung Odyssey Neo G9 tem 49” com tela curvada, tempo de resposta de 1ms e FreeSync Premium Pro, responsável por evitar atrasos ou borrões na tela, o que garante uma jogabilidade precisa e suave. 

Ele ainda é equipado com o Quantum Mini-LED e HDR 1000 para dar maior brilho e precisão visual, deixando os detalhes da imagem mais nítidos. 

8 – ASUS ROG Swift

Monitor ASUS ROG Swift
Monitor ASUS ROG Swift. Imagem: Asus / Divulgação

Também com o valor mais elevado, o ASUS ROG Swift é um monitor ótimo para gamers que desejam qualidade de imagem, tecnologia e desempenho. O seu tempo de resposta é de 0,03ms. 

Ele conta com a tecnologia G-Sync, resolução QHD e suporte HDR com brilho que pode chegar a 1000 nits. Outros detalhes são o revestimento de microtextura antirreflexo e dissipador de calor personalizado para dar mais durabilidade. 

Você pode comprar este monitor gamer por cerca de R$ 8.300 na Amazon.

O que é um monitor gamer?

O monitor gamer é um equipamento mais sofisticado e que conta com alta tecnologia para garantir agilidade e qualidade de imagem aos jogos, proporcionando uma experiência imersiva e diferenciada.

Pode usar o monitor gamer para outras coisas?

Sim. Apesar de ser voltado para jogos, o monitor gamer é uma excelente opção para quem deseja utilizar o equipamento para trabalhos que envolvem o audiovisual, como edição de vídeos e design gráfico. 

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5 filme e séries com Mikey Madison, ganhadora do Oscar de Melhor Atriz, para ver online

O grande vencedor do Oscar de 2025 foi o filme independente “Anora“, que levou cinco estatuetas, incluindo a de Melhor Filme. Um dos destaques da noite foi Mikey Madison, que levou o prêmio de Melhor Atriz por sua atuação no longa. Embora fosse uma das favoritas, sua vitória surpreendeu muitos e deixou um gosto amargo para os brasileiros.

Madison superou concorrentes de peso, como Demi Moore, considerada uma das favoritas. Além disso, derrotou Fernanda Torres, indicada por “Ainda Estou Aqui“, cuja nomeação alimentou as esperanças dos brasileiros, especialmente após sua conquista do Globo de Ouro.

Apesar disso, Mikey Madison vem consolidando uma carreira promissora e tem tudo para se tornar uma das novas estrelas de Hollywood. A seguir, confira cinco filmes e séries em que a atriz participou e onde você pode assisti-los online.

Better Things (2016-2022)

Better Things (2016-2022) / Crédito: Disney+ (divulgação)

Um dos trabalhos que deram maior reconhecimento para Mikey Madison é a série “Better Things”. A obra é uma comédia dramática que segue Sam (Pamela Adlon), uma atriz e mãe solteira que cria suas três filhas sozinha.

Mikey Madison estrela em um dos papéis principais como Max, a filha mais velha de Sam, de personalidade instável e temperamental. “Better Things” conta com 5 temporadas e 52 episódios no total.

  • Onde assistir: Disney+.

A Mulher no Lago (2024)

A Mulher no Lago (2024)
Lady in the Lake (2024) / Crédito: Apple TV+ (divulgação)

Baseada no romance de mesmo nome de Laura Lippman, “A Mulher no Lago” é uma minissérie de 7 episódios original da Apple TV+. A obra é um thriller dramático ambientado em Baltimore nos anos 1960.

Na trama, Maddie (Natalie Portman), uma jornalista investigativa, apura um assassinato não resolvido. No entanto, ela entra em conflito com Cleo (Moses Ingram), uma mulher que busca avançar a agenda da comunidade negra de Baltimore.

Mikey Madison faz parte do elenco principal, interpretando Judith Weinstein.

  • Onde assistir: Apple TV+.

Leia mais:

A Informante (2023)

A Informante (2023)
All Souls (2023) / Crédito: Max (divulgação)

Mikey Madison estrela “A Informante” como uma jovem mãe que é apreendida por porte de drogas e forçada a trabalhar para a polícia como informante. 

Assim, ela é enviada em uma operação perigosa que coloca a vida de sua filha em risco. O elenco também conta com G-Eazy.

  • Onde assistir: Max.

Pânico 5

Pânico 5
Scream (2022) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)

O rosto de Mikey Madison se tornou mais reconhecido quando ela estrelou o quinto filme da popular franquia de terror “Pânico”. Ela interpretou Amber Freeman, uma das Ghostfaces, neste filme que se passa vinte e cinco anos após os eventos de Pânico (1996). 

Courteney Cox, David Arquette e Neve Campbell reprisam seus papéis originais, e o elenco ainda conta com Melissa Barrera e Jenna Ortega.

  • Onde assistir: Universal (Amazon Prime Video Channel).

Era uma Vez em… Hollywood (2019)

Era uma Vez em... Hollywood (2019)
Once Upon a Time in Hollywood (2019) / Crédito: Sony Pictures Releasing (divulgação)

O primeiro grande filme em que Mikey Madison participou foi “Era uma Vez em… Hollywood”. Escrito e dirigido por Quentin Tarantino, o filme se passa em Los Angeles no ano de 1969 e segue um ator decadente (Leonardo DiCaprio) e seu dublê (Brad Pitt) em uma indústria cinematográfica em transformação. 

A trama também explora o contexto cultural da época, como a Família Manson, grupo formado por Charles Manson e seus seguidores, que viviam em comunidades e cometeram uma série de assassinatos. 

Mikey Madison interpreta uma figura real, Susan “Sadie” Atkins, membro da Família Manson e assassina condenada.

  • Onde assistir: Universal (Amazon Prime Video Channel).

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Computação dá grande salto com o primeiro computador biológico do mundo

Em avanço que promete transformar o cenário da tecnologia e da ciência, a empresa australiana Cortical Labs lançou o CL1, o primeiro computador a integrar neurônios humanos em seu funcionamento.

Oficialmente apresentado em Barcelona (Espanha) no domingo (2), o dispositivo inaugura nova era ao unir biologia e tecnologia para criar uma inteligência artificial (IA) biológica.

Cada unidade hospeda uma célula viva (Imagem: Cortical Labs)

Fusão entre silício e neurônios humanos na combinação computador-neurônios

Diferente dos computadores tradicionais, que se baseiam em circuitos eletrônicos de silício, o CL1 utiliza um sistema híbrido inovador.

A máquina emprega biochips equipados com microeletrodos para estimular e monitorar a atividade dos neurônios cultivados a partir de células-tronco. Esse arranjo possibilita processamento de informações mais dinâmico e adaptável, assemelhando-se ao funcionamento natural do cérebro humano.

O funcionamento do CL1 apoia-se em três pilares fundamentais:

  • Hardware bio-híbrido: biochips que possibilitam a comunicação direta com os neurônios;
  • Sistema de suporte vital: unidade responsável por manter os neurônios ativos, regulando temperatura, circulação de nutrientes e trocas gasosas, garantindo a viabilidade celular por até seis meses;
  • Software biOS: plataforma que cria ambiente simulado onde os neurônios interagem, aprendem e se organizam, replicando, de maneira surpreendente, os processos de um cérebro em funcionamento.

De acordo com o CEO da Cortical Labs, Dr. Hon Weng Chong, “hoje, é a culminação de uma visão que nos impulsionou nos últimos seis anos“. Além de ser um marco tecnológico, o CL1 apresenta vantagens significativas em comparação aos sistemas convencionais. Enquanto supercomputadores exigem altas quantidades de energia, um rack com 40 unidades do CL1 consome apenas entre 850 e mil watts, reduzindo, consideravelmente, a pegada de carbono.

Os neurônios, com sua capacidade natural de auto-organização e aprendizado rápido, permitem que o computador biológico supere as limitações dos modelos tradicionais de IA. Essa eficiência abre novas possibilidades para estudos em doenças neurológicas, desenvolvimento de medicamentos e, até mesmo, para a medicina personalizada, com a criação de avatares neurais específicos para cada paciente.

Um rack com vários CL1s
Um rack com 40 CL1s consome menos energia e, consequentemente, tem menos pegada de carbono (Imagem: Cortical Labs)

Leia mais:

Próximos passos

O New Atlas aponta que a Cortical Labs não pretende parar no CL1. Com investimentos que já ultrapassam US$ 25 milhões (R$ 143,70 milhões, na conversão direta), a empresa projeta expandir sua tecnologia por meio do lançamento da Cortical Cloud, que permitirá acesso remoto aos biocomputadores.

Essa estratégia, conhecida como “Wetware-as-a-Service” (WaaS), possibilitará que pesquisadores e empresas adquiram o dispositivo ou utilizem seu potencial pela nuvem, democratizando o acesso à tecnologia e incentivando novas pesquisas.

Paralelamente, a equipe trabalha no desenvolvimento do conceito de “Cérebro Mínimo Viável” – modelo neural que combina a eficiência dos neurônios cultivados com a complexidade necessária para avançar ainda mais na integração entre biologia e tecnologia.

Segundo o CSO da empresa, Brett Kagan, essa abordagem representa “forma diferente de inteligência, utilizando a base biológica dos neurônios para criar sistemas que se comportam de maneira mais orgânica e natural.”

A chegada do CL1 marca ponto de virada na história da computação, com potencial para revolucionar áreas tão diversas quanto a descoberta de fármacos, testes clínicos e até a construção de inteligências para robótica.

Ao possibilitar compreensão mais profunda dos mecanismos cerebrais, a tecnologia pode reduzir a dependência de testes em animais e oferecer novas abordagens para tratar doenças, como epilepsia e Alzheimer.

Células cerebrais vivendo em um chip de silicone
Células cerebrais vivendo em um chip de silicone (Imagem: Cortical Labs)

Com regulamentações e desafios éticos em discussão, a comunidade científica aguarda ansiosamente os próximos passos dessa tecnologia disruptiva.

O CL1, que estará amplamente disponível na segunda metade de 2025, demonstra como a fusão entre o biológico e o tecnológico pode abrir caminho para inovações que, até então, pareciam pertencer apenas à ficção científica.

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SpaceX: em seu oitavo lançamento, foguete mais poderoso do mundo perde controle no Espaço

Nesta quinta-feira (6), o Starship, maior foguete do mundo, foi lançado pela oitava vez pela SpaceX. Isso ocorreu 49 dias após o mais recente voo de teste, que acabou em explosão.

O lançamento seria realizado na segunda-feira (3), mas foi adiado após problemas no abastecimento do foguete espacial. Contudo, após cerca de oito minutos o lançamento e a separação dos estágios do foguete, o Starship começou a girar descontroladamente e perdeu contato com a central da SpaceX.

Quatro dos seis motores da espaçonave falharam e desligaram antes do esperado, causando seu giro descontrolado. Por enquanto, a SpaceX não informou exatamente o que aconteceu, mas, assim que a empresa espacial de Elon Musk se pronunciar, atualizaremos esta reportagem.

Nenhum dos testes a serem realizados no Espaço foram realizados. Em contrapartida, o Super Heavy conseguiu, mais uma vez, retornar à Terra de ré e ser agarrado pelo Mechazilla, que o aguardava (entenda mais sobre o Super Heavy abaixo).

O foguete caiu na região das Bahamas, próximo ao Mar do Caribe e do Golfo do México, assim como em seu sétimo voo.

O complexo veicular de 120 metros de altura decolou da Starbase, em Boca Chica, no sul do Texas (EUA), às 20h31 (horário de Brasília), com transmissão ao vivo em todas as plataformas do Olhar Digital (YouTubeFacebookInstagramXLinkedIn e TikTok).

A live foi apresentada pelo astrônomo Marcelo Zurita, presidente da Associação Paraibana de Astronomia (APA), membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), diretor técnico da Rede Brasileira de Observação de Meteoros (BRAMON) e colunista do Olhar Digital e a jornalista Flávia Correia.

O megafoguete é dividido em duas partes, ambas projetadas para serem total e rapidamente reutilizáveis: um enorme propulsor de 70 metros de altura chamado Super Heavy e um estágio superior de 50 metros, denominado Starship, que dá nome ao conjunto.

A SpaceX confirmou que o estágio superior da nave Starship foi perdido após perder os motores e o controle de altitude cerca de 20 segundos antes de completar sua queima de subida. Uma investigação começará em breve sobre a falha, que parece lembrar uma falha semelhante que condenou o veículo da nave do sétimo voo da SpaceX em janeiro.

“Obviamente, há muito o que analisar, muito o que escavar e vamos direto ao ponto”, disse Dan Huot, da SpaceX, durante o comentário ao vivo do lançamento. “Temos mais a aprender sobre este veículo.”

Como foi o oitavo voo de teste do Starship

Este voo cumpre a mesma trajetória suborbital das missões anteriores e tem objetivos não alcançados no teste anterior, como a primeira implantação de carga útil do Starship e vários experimentos de reentrada voltados para retornar o estágio superior para captura no local de lançamento em ocasiões futuras.

Para atingir esses marcos, extensas atualizações foram realizadas na espaçonave, focadas em adicionar confiabilidade e desempenho em todas as fases do voo.

Os flaps dianteiros da Starship, por exemplo, foram ajustados para reduzir significativamente a exposição ao aquecimento de reentrada, simplificando os mecanismos subjacentes e os ladrilhos de proteção. Um aumento de 25% no volume do propelente em relação aos lançamentos anteriores visa melhorar o desempenho do veículo e a capacidade de voar em missões de longa duração.

Durante o teste de voo, a Starship implantaria quatro satélites Starlink de simulação, semelhantes em tamanho aos equipamentos de próxima geração do serviço de internet da SpaceX. Os simuladores estarão na mesma trajetória suborbital da espaçonave e devem se autodestruir na entrada. Uma ignição de um único motor Raptor enquanto estiver no espaço também seria realizada.

Diagrama mostra o plano do oitavo voo de teste do foguete Starship (Imagem: SpaceX)

Em comunicado, a SpaceX explicou que essa missão adotou vários procedimentos de teste focados em permitir que o estágio superior da Starship retorne ao local de lançamento em testes futuros. Um deles foi a diminuição do número significativo de pestilhas da espaçonave para avaliar áreas vulneráveis em todo o veículo. Várias opções de telhas metálicas, incluindo uma com resfriamento ativo, testaram materiais alternativos para proteger a Starship durante a reentrada. 

Além disso, vários sensores de radar foram testados nos braços metálicos da torre de lançamento e captura com o objetivo de aumentar a precisão na medição das distâncias entre a estrutura e o foguete que estiver retornando.

O booster Super Heavy para este voo também apresenta itens atualizados para poder pousar na torre, como um computador de voo mais poderosodistribuição aprimorada de energia e rede e baterias inteligentes integradas.

Caso alguma coisa corresse fora do planejado, o propulsor faria um splashdown suave no Golfo do México, algo que, de fato, ocorreu. “Não aceitamos concessões quando se trata de garantir a segurança do público e de nossa equipe, e o retorno de captura só ocorrerá se as condições forem adequadas”, diz a nota de pré-lançamento da SpaceX.

Starship decolando
Foguete decolou com sucesso (Imagem: Reprodução/X/SpaceX)

Leia mais:

História da Starship

Abril de 2023

A Starship explodiu ainda acoplada ao Super HeavyFalha nos motores ativaram sistema de destruição da espaçonave.

Novembro de 2023

Starship se separou do Super Heavy e o propulsor explodiu. Na ocasião, a SpaceX identificou a necessidade de realizar 17 correções no megafoguete. A nave, que perdeu sinal após oito minutos e 30 segundosexplodiu ao entrar em órbita.

Março de 2024

Em um grande avanço, o terceiro teste durou 50 minutosA Starship foi destruída, mas nunca tinha ido tão longe. Apesar do sucesso da decolagem, a equipe perdeu o contato com a nave pouco antes do horário previsto para o pouso.

Junho de 2024

Pela primeira vez, a Starship pousou no Oceano Índico e, o Super Heavy, no Golfo do México, como planejado.

Outubro de 2024

Pela primeira vez, vimos um foguete dar ré! O quinto teste de voo da Starship tinha como meta dar mais um passo em direção à reutilização completa e rápida do veículo. Para isso, a SpaceX planejou o primeiro retorno ao local de lançamento e captura do propulsor Super Heavy, além de outra reentrada controlada da Starship — um mergulho no alvo definido, que fica no Oceano Índico. Sucesso!

Novembro de 2024

Mais um voo de sucesso! Contudo, o propulsor foi redirecionado para um mergulho controlado no Golfo do México. Por outro lado, ao ser capaz de acionar um de seus seis motores no espaço, a nave deu um passo crucial para missões futuras.

Janeiro de 2025

O sétimo voo da Starship não foi do jeito que pensávamos e resultou em uma explosão – mas a SpaceX garante já ter desvendado o problema do lançamento.

Starship perde o controle no Espaço
Módulo principal foi perdido e precisou ser explodido (Imagem: Reprodução/X/SpaceX)

Foguetão da SpaceX, Starship pode levar até 100 pessoas de uma só vez ao Espaço no futuro

  • Projetado para ser reutilizável, o megafoguete está em testes desde 2019;
  • A ideia é usar o Starship futuramente para levar astronautas e cargas até Marte;
  • Antes disso, como parte do programa Artemis, o veículo levará astronautas da NASA para a Lua;
  • A Starship poderá viajar com até 100 pessoas a bordo.

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Confira o Olhar Digital News na íntegra (06/03/2025)

Veja os destaques do Olhar Digital News desta quinta-feira (06):

Buracos negros supermassivos podem ser mais comuns do que pensávamos

Uma descoberta está reescrevendo o que sabemos sobre buracos negros no início do cosmos. A existência do blazar J0410–0139, o mais distante já observado, indica que esses gigantes não eram raridades no início do Universo – pelo contrário. Os cientistas estimam que há centenas de outros núcleos galácticos ativos dessa mesma época, escondidos em nossa linha de visão.

Nova era do gelo se aproxima — mas os humanos podem atrapalhar

Por milhões de anos, a Terra variou entre eras glaciais e períodos quentes. A próxima era do gelo começaria em 10 mil anos… se não fossem os humanos. Um estudo descobriu que nossas emissões de carbono já quebraram esse relógio natural. Os impactos de longo prazo dessas ações ainda são incertos, mas os cientistas alertam que eles podem alterar significativamente o futuro climático do planeta.

5G vai dominar redes móveis em 4 anos e alcançar 8,4 bilhões de conexões

Até 2029, o 5G será responsável por quase 8 bilhões e meio de conexões móveis por todo o mundo, representando 59% da base global. É o que prevê um relatório da 5G Americas e da Omdia. Desde o terceiro trimestre de 2024, o 5G já ultrapassou 2 bilhões de usuários no planeta – ou seja, antes do fim desta década, o número vai quadruplicar.

Março é o mês da aurora boreal – e a ciência explica o motivo

Quando é o melhor momento para ver as auroras boreais? Uma previsão exata é difícil, mas estudos apontam que o mês ideal é março. Isso porque, durante esse período, a atividade geomagnética atinge seu pico, o que aumenta as chances de presenciar esse incrível espetáculo de luzes nos céus polares.

Sonas Voyager estão ficando sem energia – mas a NASA tem a solução

A Voyager 1 e a Voyager 2, lançadas em 1977, estão há décadas desbravando o espaço, ultrapassando os limites do nosso Sistema Solar. Agora, essas pioneiras enfrentam um desafio inevitável: estão ficando sem energia. Para garantir que continuem enviando sinais até o último suspiro, a NASA está tomando uma decisão difícil: desligar equipamentos científicos a bordo. Sem isso, as naves teriam apenas alguns meses de vida útil.

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Seu Direito Digital: fim das deepfakes?

Quinta-feira é dia da coluna Seu Direito Digital no Olhar Digital News. O consultor de privacidade e segurança Leandro Alvarenga repercute os principais assuntos jurídicos no setor de tecnologia e tira as dúvidas dos nossos leitores.

Seu Direito Digital: fim das deepfakes?

A Meta está ampliando uma ferramenta de reconhecimento facial de celebridades usada para detectar anúncios fraudulentos e evitar golpes. A tecnologia bloqueia conteúdos com imagens falsas automaticamente.

Haverá também uma opção de reconhecimento facial para usuários ‘comuns’ no processo de recuperação de contas bloqueadas. Quando um criminoso usa um serviço para criar uma deepfake, a empresa responsável pode ser punida?

Google estaria recuando na tentativa de desmembrar operação (Imagem: Proxima Studio/Shutterstock)

Seu Direito Digital: Google pode ser ‘fatiado’ nos EUA

O Google pediu ao governo dos Estados Unidos para recuar na tentativa de desmembrar negócios da empresa, segundo uma fonte da Reuters. O Departamento de Justiça tem dois processos contra a big tech.

A companhia estaria preocupada que as propostas atuais prejudiquem a economia norte-americana e a segurança nacional. Quais são as possíveis consequências da divisão do Google para a big tech, para o usuário e para o mercado?

Leia mais:

Seu Direito Digital: como declarar IR sem informe de rendimentos?

Agora uma dúvida do nosso leitor Marlon: “Não recebi o informe de rendimentos para declaração do imposto de renda na minha empresa. Como devo proceder?”

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