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As 10 bactérias mais resistentes do mundo – e por que são tão perigosas

A resistência bacteriana é um fenômeno que intriga cientistas e profissionais da saúde em todo o mundo. Algumas bactérias desenvolvem a capacidade de sobreviver em ambientes extremamente hostis, como altas temperaturas, radiação intensa, além de desenvolverem imunidade aos antibióticos mais potentes da atualidade.

Esses microrganismos, conhecidos como superbactérias, representam um dos maiores desafios da medicina moderna, portanto, conhecer essas bactérias é fundamental para o desenvolvimento de novas estratégias de combate e prevenção de infecções. Além disso, é essencial ampliarmos a nossa compreensão sobre os limites da vida na Terra.

Confira uma lista com 10 das bactérias mais resistentes do mundo

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), caso medidas urgentes não sejam adotadas, a resistência bacteriana poderá condicionar anualmente 10 milhões de mortes anuais até 2050. Ou seja, essas bactérias não apenas ameaçam a saúde humana, mas também desafiam a ciência com sua capacidade de mutação e adaptação.

Pesquisadores estudam bactérias resistentes que desafiam os avanços da ciência (Divulgação/Freepik)

Entender mais sobre o assunto pode ser extremamente útil para a proteção individual e coletiva. Por isso, confira a seguir quais são as 10 bactérias mais resistentes do mundo e entenda por que elas são tão difíceis de eliminar.

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1. Deinococcus radiodurans

Considerada a bactéria mais resistente do mundo, a Deinococcus radiodurans sobrevive a condições que matariam qualquer outro ser vivo. Não causa doenças em humanos, mas é encontrada em ambientes extremos, como solos contaminados por radiação e resíduos nucleares.

Sua maior façanha? Suportar até 5.000 Gy de radiação ionizante – para comparação, apenas 5 Gy são suficientes para matar uma pessoa. Além disso, resiste a frio, calor, desidratação e vácuo. Esse “superpoder” vem da sua incrível capacidade de reconstruir o próprio DNA após sofrer danos.

Como combatê-la: apenas doses altíssimas de radiação combinadas com agentes oxidantes, como o peróxido de hidrogênio, conseguem eliminá-la.

2. Bacillus subtilis

Popular no solo e em ambientes aquáticos, o Bacillus subtilis é inofensivo para a maioria das pessoas, mas pode causar infecções oportunistas em quem tem a imunidade baixa. Sua principal arma é a formação de esporos – uma espécie de “casca protetora” – que a ajuda a resistir ao calor de até 100 °C, à radiação UV e a desinfetantes comuns.

Como combatê-la: só a autoclavação (121 °C sob pressão por 15 minutos) é capaz de destruir esses esporos teimosos.

3. Clostridium botulinum

Responsável pelo temido botulismo, a Clostridium botulinum produz uma toxina extremamente letal, capaz de causar paralisia muscular. Essa bactéria adora ambientes com pouco oxigênio e pode estar em alimentos mal conservados. Seus esporos são difíceis de matar – resistem ao calor e permanecem viáveis por anos.

Como combatê-la: para neutralizar a toxina, basta aquecer os alimentos a 80 °C por 30 minutos. Já os esporos só morrem com autoclavação a 121 °C.

4. Thermus aquaticus

Encontrada em fontes termais e vulcões submarinos, a Thermus aquaticus não é perigosa para humanos, mas sua resistência ao calor (sobrevive a até 100 °C) a tornou essencial na ciência. Sua enzima Taq polimerase é usada em testes de DNA, como o PCR.

Como combatê-la: embora resistente a altas temperaturas, também sucumbe à autoclavação a 121 °C.

Ilustração digital em tons de azul mostrando estruturas microscópicas esféricas com superfície rugosa e espinhos, representando vírus ou bactérias em um ambiente abstrato.
Microrganismos resistentes (Divulgação/Freepik)

5. Bacillus cereus

Vilã das intoxicações alimentares, a Bacillus cereus pode transformar um prato de arroz mal armazenado em uma ameaça. Aliás, seus esporos sobrevivem ao cozimento e, quando ingeridos, causam náuseas, vômitos e diarreia.

Como combatê-la: para eliminar as toxinas, é necessário ferver o alimento por 30 minutos. Já os esporos só morrem com autoclavação.

6. Clostridium difficile

Um dos maiores pesadelos dos hospitais, a Clostridium difficile causa infecções intestinais severas, principalmente em pacientes que usam antibióticos por longos períodos. Seus esporos são resistentes à maioria dos desinfetantes e permanecem em superfícies por meses.

Como combatê-la: apenas desinfetantes potentes, como hipoclorito de sódio concentrado, e a autoclavação são eficazes.

7. Mycobacterium tuberculosis

A bactéria responsável pela tuberculose, Mycobacterium tuberculosis, é uma especialista em sobreviver. Ela se aloja nos pulmões, é transmitida pelo ar e pode ficar “adormecida” no organismo por anos. Além disso, sua parede celular espessa a protege contra antibióticos e desinfetantes comuns.

Como combatê-la: o tratamento exige um coquetel de antibióticos por meses. Para desinfetar ambientes, usa-se hipoclorito de sódio ou radiação UV prolongada.

8. Acinetobacter baumannii

Um inimigo silencioso nos hospitais, o Acinetobacter baumannii provoca infecções graves, como pneumonia e septicemia. Ele sobrevive por semanas em superfícies, e é, além disso, resistente a diversos antibióticos, incluindo os mais potentes, como os carbapenêmicos.

Como combatê-la: requer antibióticos específicos, como as polimixinas, e desinfetantes avançados, como o peróxido de hidrogênio vaporizado.

Ilustração digital em tons de azul mostrando estruturas microscópicas esféricas com superfície rugosa e espinhos, representando vírus ou bactérias em um ambiente abstrato.
Cientistas buscam constantemente avançar nos estudos sobre bactérias resistentes (Divulgação/Freepik)

9. Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA)

Conhecido como “superbactéria”, o MRSA é uma versão do Staphylococcus aureus que não responde a vários antibióticos. Causa infecções na pele, pulmões e corrente sanguínea, e é um dos principais agentes de infecções hospitalares.

Como combatê-la: antibióticos alternativos, como vancomicina, são a principal opção. A higienização rigorosa de mãos e superfícies é fundamental para controlar sua propagação.

10. Pyrolobus fumarii

O Pyrolobus fumarii vive em fontes hidrotermais no fundo do oceano, suportando temperaturas absurdas – até 113 °C. Não representa risco para humanos, mas fascina cientistas por sua incrível capacidade de resistir a calor extremo e pressão intensa.

Como combatê-la: assim como outras bactérias resistentes ao calor, a autoclavação é o único método eficaz para eliminá-la.

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10 dos melhores filmes que completam dez anos em 2025

Sabe aquela sensação de que o tempo está voando cada dia mais rápido? Ela fica mais forte ainda quando nos damos contas de que alguns filmes, séries e músicas das quais acompanhamos o lançamento já estão completando uma década de idade. É quase como encontrar aquela criança da família que, até outro dia, era um bebê, e agora está maior que nós.

O ano de 2015 foi marcado por grandes produções de sucesso, algumas ganhando seus capítulos finais, e outras que estavam estreando o início de projetos que teriam sequências de sucesso anos depois. De fato, foi uma época boa para o cinema, até mesmo o nacional. A indústria trouxe títulos de peso que são lembrados e aclamados até os dias de hoje.

Para relembrar quem são eles, preparamos uma matéria com 10 filmes de diferentes gêneros que estão completando uma década em 2025. Veja abaixo!

Leia mais:

Veja 10 filmes de gêneros variados que completam dez anos em 2025

Vingadores: Era de Ultron

Em 2015, a saga Vingadores ganhou um novo título. A produção acompanha Tony Stark (Robert Downey Jr.) na construção de seu sistema de inteligência artificial que tem como objetivo proteger o planeta de ameaças.

Entretanto, o projeto acaba dando errado, dando origem ao Ultron, que representa uma ameaça grande à Terra. Com isso, a equipe de heróis liderado por Capitão América, com Thor, Homem de Ferro, Hulk, Viúva Negra e Gavião Arqueiro, precisa agir para impedir o pior.

Onde assistir: disponível no Disney+.

A Grande Aposta

Dirigido por Adam McKay, o filme “A Grande Aposta” conta uma história que se passa em 2008, e começa quando Michael Burry (Christian Bale), um guru de Wall Street, se junta a outros corretores para levantar uma fortuna ao explorar o colapso econômico que os Estados Unidos estavam enfrentando.

No elenco do longa ainda estão Steve Carrell, Ryan Gosling, Brad Pitt e Jeremy Strong.

Onde assistir: disponível no Paramount+.

Jogos Vorazes: A Esperança – O Final

Até então, em 2015, “Jogos Vorazes: A Esperança – O Final” estreou nos cinemas como o último filme da saga. O longa mostra Panem em guerra, enquanto Katniss (Jennifer Lawrence) está mais do que nunca envolvida nos conflitos, engajada na missão de matar Snow (Donald Sutherland).

Depois de quase 10 anos, em 2023, a franquia ganhou um novo filme, “Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”. Nele, foi mostrado a história do presidente de Panen, Coriolanus Snow, até o poder.

Onde assistir: disponível no Prime Video.

O Lagosta

O longa é um dos filmes mais peculiares de Yorgos Lanthimos (“Pobres Criaturas”), diretor conhecido por suas produções nada convencionais. “O Lagosta” é protagonizado por Colin Farrell, e se passa em um mundo em que é proibido estar solteiro. Se alguém não consegue arranjar um parceiro pra vida toda, ele é transformado em um animal de sua escolha.

O elenco do filme ainda conta com Rachel Weisz, Olivia Colman, John C. Reily, Emma O’Shea e outros.

Onde asssitir: disponível na Netflix.

A Garota Dinamarquesa

O longa “A Garota Dinamarquesa” também chegou nas telonas em 2015, mas estreou no Brasil somente em 2016. Trata-se de um drama do diretor Tom Hooper, contando a história de Gerda (Alicia VIkander) e Einar (Eddie Redmayne), dois artistas que são casados.

Então, Gerda decide vestir o marido de mulher para fazer uma pintura, porém, ele começa a nudar sua aparências e adquirir características femininas, passando a se chamar Lili. A história é baseada em um caso real, que chamou atenção na época.

Onde assistir: Prime Video.

Velozes & Furiosos 7

Depois do ocorrido em Londres, Dom, Brian, Letty e os outros membros da equipe tiveram a chance de retornar para os Estados Unidos, recomeçando suas vidas. Entretanto, a tranquilidade do grupo acaba sendo destruída quando Ian Shaw, um assassino profissional, aparece desejando vingança pela morte de seu irmão.

Com isso, a equipe precisa se reunir para impedir o novo vilão, contudo, dessa vez não se trata de ser o mais rápido, mas sim de continuar vivo.

Onde assistir: Prime Video, Netflix e Telecine.

Que Horas Ela Volta?

Há 10 anos estreava o longa nacional “Que Horas Ela Volta?”, estrelado por Regina Casé e dirigido por Anna Muylaert. O filme conta a história de Val, mulher pernambucana que foi para São Paulo procurando por melhores condições de vida para a filha Jéssica (Camila Márdila), que continuou em seu estado.

Decidida a prestar vestibular em São Paulo, Jéssica vai morar com a mãe na casa de família onde ela trabalha, mas a presença da jovem acaba causando algumas intrigas.

Onde assistir: disponível na Netflix.

Mad Max: Estrada da Fúria

“Mad Max: Estrada da Fúria” é um dos filmes mais aclamados da época, que conta a história de Max (Tom Hardy), um homem que vive em um mundo pós-apocalíptico enquanto tenta viver sem depender de ninguém. Contudo, ele é capturado pelo tirano Immortan Joe e seus rebeldes, se vendo então em uma guerra mortal iniciada pela imperatriz Furiosa.

Em 2024, o filme ganhou um spin-off chamado Furiosa, que traz a origem da parsonagem com o mesmo nome do título. No elenco de Mad Max estão ainda Nicholas Hoult, Hugh Keays-Byrne e Charlize Theron.

Onde assistir: Max.

Spotlight: Segredos Revelados

O longa que também estreou há 10 anos traz a história da investigação de uma ganhadora do Prêmio Pulitzer, feita pelo jornal Boston Globe. Esse caso provocou comoção em toda a cidade, abalando uma das instituições mais antigas e confiáveis em todo o mundo.

A direção de “Spotlight: Segredos Revelados” é de Tom McCarthy, e em seu lenco estão nomes como Michael Keaton, Mark Ruffalo, Rachel McAdams, Liev Schreiber, Brian D’Arcy James e Stanley Tucci.

Onde assistir: Max.

Divertida Mente

Em 2015 também estreava uma das animações mais famosas da Disney e Pixar. “Divertida Mente” estreou nos cinemas em 2015, contando a história de Riley, uma menina de 11 anos que se muda de casa com os pais.

No filme, vemos que ela é guiada por suas emoções como a Alegria, o Medo, a Raiva, a Repulsa e a Tristeza. Nós podemos acompanhar todos eles de forma personificada, enquanto eles controlam o comportamento da garota e seus sentimentos. O longa também ganhou uma continuação em 2024.

Onde assistir: disponível no Disney+.

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Carro híbrido anda sem gasolina? Entenda o que acontece

Os carros elétricos têm conquistado cada vez mais espaço no mercado automobilístico, não só no mundo, mas também no Brasil, por sua tecnologia e fonte de energia sustentável. Porém, existe um tipo de veículo que é capaz de unir as vantagens do combustível fóssil e da eletricidade: os híbridos. Eles são capazes de aproveitar o movimento e funcionamento do motor para ter energia extra.

Porém, a dúvida é: carros híbridos funcionam sem gasolina? Diferente dos EVs, os híbridos não são carros completamente elétricos, contando também com um motor convencional de combustão, que pode ser abastecido por gasolina, etanol ou diesel. Sendo assim, ele ainda depende de combustíveis para funcionar, mas conseguem emitir menos gases poluentes do que os modelos tradicionais.

Isso acontecce porque esse tipo de carro conta com uma bateria que é reabastecida com a energia cinética gerada durante a frenagem, e o motor de combustão interna pode ajudar nesse processo. Confira abaixo na matéria mais informações sobre esse assunto.

Carros híbridos andam sem gasolina? (Imagem: otomobil / Shutterstock)

Carro híbrido roda sem gasolina?

Os carros híbridos possuem dois motores: um elétrico e outro a combustão. Enquanto o motor elétrico é ideal para baixas velocidades e arranques, o que é de combustão age em situações de alta demanda de potência. A integração entre os dois motores permite mais eficiência energética e a redução de emissões de gases poluentes.

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Então, se seu carro híbrido ficar sem gasolina, ele ainda assim vai rodar? A resposta é: depende do tipo de híbrido do qual você se refere, e também da carga da bateria. Caso o veículo seja um dos leves, micro-hybrid ou mild-hybrid, com certeza não vai funcionar, porque o pequeno motor elétrico consegue apenas ajudar o motor a combustão, que é o principal. Esse motor elétrico auxilia o que precisa de combustão, mas não deixa que o veículo ande sem gasolina.

Se esse for o caso, ele não vai andar mais de um metro sem gasolina. Agora, se o automóvel for um híbrido puro, e as baterias estiverem carregadas, ele pode conseguir rodar cerca de 10 km. Contudo, se o modelo for um híbrido do tipo plug-in, dos que são carregados na tomada, a história muda um pouco.

Esses veículos são capazes de rodar apenas no modo elétrico sem nem um pouco de combustível líquido por 50, 100 ou até 150 km, dependendo do modelo. Existem até mesmo diversos casos desses híbridos plug-in que conseguem rodar por meses sem parar uma única vez para abastecer no posto.

Um fato interessante é que os carros híbridos convencionais (HEV) não precisam ser carregados de forma externa, uma vez que a bateria é recarregada com a frenagem regenerativa e o motor a combustão. Os modelos plug-in (PHEV) podem ser carregados em estações de carregamento elétrico, em casa com um carregador apropriado ou até mesmo em tomadas convencionais, dependendo do modelo, aumentando sua autonomia elétrica.

Visão aproximada de um carro híbrido
Se seu carro híbrido ficar sem gasolina, ele ainda assim vai rodar? A resposta é: depende do tipo de híbrido do qual você se refere, e também da carga da bateria. (Imagem: nadia_if/Shutterstock)

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10 funções que o Word tem e você não sabia

O Word é uma ferramenta do Microsoft Office muito utilizada por diversas pessoas, seja para uso pessoal, para estudo ou profissional. Ao longo do tempo, assim como as demais ferramentas e funcionalidades dos computadores, ela foi se atualizando e ganhando novos recursos para facilitar ainda mais os usuários nas tarefas do dia a dia.

Entretanto, mesmo que o editor de texto seja amplamente utilizado, existem funções dele que são pouco exploradas. Se você é um usuário do Microsoft Word e quer melhorar ainda mais sua produtividade, veja 10 funções pouco conhecidas para você aprender.

10 funções escondidas no Word que vão facilitar sua vida

Função Spike

A função Spike permite o armazenamento temporário de múltiplos trechos do texto, que podem ser colados em outro lugar do mesmo documento ou em outro. Ele é diferente da área de transferência do Windows, que guarda só um item por vez, e permitindo a movimentação de vários trechos sem que seja preciso copiá-los e colá-los individualmente.

(Imagem: Reprodução)

Basta selecionar o primeiro trecho do texto e pressionar “Ctrl + F3” – ou “Ctrl + Fn + F3”. Isso vai cortar o texto e o armazenar no Spike. Então, basta repetir o processo para adicionar outros trechos. Para colar os conteúdos, posicione o cursos no local e pressione “Ctrl + Shift + F3”, e os trechos vão ser colados na ordem em que foram armazenados.

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Ocultar texto

Quem deseja manter informações confidenciais em um documento pode contar com essa ferramenta, que não permite que elas apareçam na versão final. Ela também ajuda nas anotações pessoais ou nos comentários em arquivos colaborativos, evitando que eles interfiram na apresentação do conteúdo. O usuário também pode ocultar de forma temporária trechos durante a revisão, para focar em uma parte exclusiva.

Para usá-la, selecione o texto que deseja ocultar, clique com o botão direito e escolha “Fonte”. Marque a caixa “Oculto” e clique em “OK”, na janela que vai abrir. Também pode ser feito com o atalho “Ctrl+D”.

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(Imagem: Reprodução)

Geradores de texto aleatório

Para quem precisa testar layouts de forma rápida, essa é uma ótima ferramenta. Com ela, não é preciso copiar textos de outros lugares, sendo possível a geração de conteúdos de espaço reservado diretamente no programa, que preenche as áreas com textos temporários. Dessa forma, é possível visualizar a formatação antes de finalizar o texto real.

Para isso, basta digitar “=rand()” e pressionar “Enter” para gerar um texto padrão ou “=lorem()” para o Lorem Ipsum. Também é possível controlar o número de parágrafos e frases, colocando o número no comando. Para um texto com quatro parágrafos e seis frases cada, por exemplo, é só digitar “=rand(4,6)”.

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(Imagem: Reprodução)

Barra de Ferramentas de Acesso Rápido personalizada

Localizada no topo da janela do Word, a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido ajuda no acesso rápido a comandos usados com frequência. Ela inclui “Salvar”, “Desfazer” e “Refazer” de forma padrão, mas é possível adicionar outros de acordo com a necessidade do usuário.

Para isso, é só clicar na seta no final da barra. No menu suspenso, selecione o comando que deseja, e caso queira removê-lo, é só desmarcar a opção.

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(Imagem: Reprodução)

Também há como personalizar a faixa de opções, logo abaixo da barra de acesso rápido. Basta clicar na guia “Arquivo”, no canto superior esquerdo, e selecione “Opções”. Quando o menu abrir, clique em “Personalizar Faixa de Opções”.

Gerar tabela

É possível também a criação de tabelas diretamente com o teclado, sendo uma função bem prática. Para usá-la, você só precisa digitar os sinais “+” e “-“, para a delimitação das células. Só tem um detalhe: você deve começar e terminar com o símbolo de soma “+”.

No teste, foi digitado “+____+____+_____+____+_____+_____+”, e pressionado “Enter”, que cria uma tabela com uma linha e seis colunas. Se quiser adicionar mais linhas é só usar a tecla “Tab”.

Também é possível digitar os dados das colunas separados por vírgulas, selecionar o texto, ir até “Inserir” na Barra de Tarefas e clicar em “Tabela”, escolhendo a opção “Converter Texto em Tabela”.

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(Imagem: Reprodução)

Conversor de medidas

Quem precisa converter unidades de medida na redação de textos pode contar com essa ferramenta, que permite alternar entre diferentes unidades, como metros, centímetros, polegadas e pés. Para ativá-lo, é só acessar “Arquivo” e “Opções”; na nova janela, clique em “Revisão de texto” e clique em “Opções de Auto Correção”.

Em “Ações”, habilite a opção “Ações adicionais”, e faça a configuração. Então, selecione o número e a unidade de medida, e clique com o botão direito escolhendo “Ações Adicionais”. Por fim, o Word vai apresentar quais as conversões disponíveis.

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(Imagem: Reprodução)

Selecionar texto verticalmente

Essa função facilita a edição de textos que estão em colunas, como tabelas ou listas. Assim, o usuário pode selecionar e editar rapidamente blocos de texto que estão em diversas linhas, sem que seja preciso arrastar o cursor manualmente por cada uma.

Para usá-la, pressione e segure a tecla “Alt”, enquanto arrasta o mouse para selecionar o texto de forma vertical. Após isso, é possível copiar, cortar ou formatar a seleção sem que o restante do conteúdo seja afetado.

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(Imagem: Reprodução)

Inserir caixas de texto

Se você precisa adicionar informações ao seu documento, sem que sejam misturadas com o corpo principal do texto, essa ferramenta é a ideal, indicada para quem cria newsletters, apresentações e formulários, por exemplo.

Caso precise usá-las, é só acessar a aba “Inserir” no menu, escolhendo a opção “Caixa de Texto”. Então, o usuário pode escolher modelos prontos ou criar uma caixa personalizada, ajustando o tamanho e a posição de acordo com a nexessidade. Daí, basta digitar o texto na caixa.

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(Imagem: Reprodução)

Converter tabelas em gráficos

Quem faz relatórios ou apresentações pode fazer isso diretamente no Word, sem precisar recorrer ao Microsof Excel, já que a função facilita a conversão de tabelas em gráficos. Diversos profissionais de diferentes áreas podem usar a ferramenta para deixar as informações mais claras.

Selecione a tabela no Word e clique na guia “Inserir”. Depois, clique em “Objeto” e, no menu suspenso, clique mais uma vez em “Objeto”. Aí, escolha “Gráfico do Microsoft Graph” na lista e clique em “OK”. Assim, o Word vai criar o gráfico de forma automática, e pode ser ajustado como preferir.

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(Imagem: Reprodução)

Abrir documentos em formatos diferentes

Alguns usuários não sabem, mas o Microsoft Word tem a opção de recuperar textos de qualquer formato. Essa não é a mesma função para salvar arquivos corrompidos ou não salvos, mas serve para o resgate de texto de documentos que o usuário não tenha programa para converter, por exemplo.

Para usá-lo, vá em “Arquivo” e “Abrir”. Na aba onde o documento é escolhido, no lado direito do campo de nome, clique em “Recuperar texto de qualquer arquivo” (Recover texto from any file). Assim, será possível visualizar e editar apenas elementos em forma de texto; se o documento tiver gráficos, desenhos ou áudios, o programa não vai reconhecê-los.

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(Imagem: Reprodução)

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Sabia que o passaporte brasileiro tem chip? Entenda como ele funciona e para que serve

O passaporte brasileiro já passou por algumas vezes, trazendo alterações que vão além do modelo de sua capa. Ao longo dos anos, foram inseridos novas medidas de segurança, como os dados biométricos, e também aconteceram mudanças na forma de pedir por um passaporte, sendo adotado o agendamento online.

O modelo mais recente entrou em vigor em 2023, com design temático que homenageia as regiões do Brasil, além de tecnologia antifraude.

Uma dessas mudanças aconteceu em 2010, quando foi inserido o chip eletrônico no passaporte. Desde então, o documento ganhou um tipo de retângulo na capa, sendo o símbolo internacional do Passaporte Eletrônico (e-Passport), que indica que ele possui um chip contendo as principais informações impressas.

Leia mais:

Se você nunca reparou nesse detalhe em seu passaporte, ou se já percebeu mas gostaria de saber mais informações sobre ele, confira a matéria abaixo sobre o assunto.

Modelo mais recente do passaporte, em vigor desde 2023. (Imagem: Polícia Federal/Divulgação)

Chip no passaporte brasileiro: onde fica e para que serve?

O chip do passaporte está localizado dentro do papel da contracapa do documento, a “capa” final, ocupando quase toda a sua área. Por isso, a contracapa não deve ser grampeada nem dobrada. Além disso, cadernetas de vacina e outros documentos podem ser fixadas na página 32 (penúltima página) ou anteriores, caso seja preciso.

É importante deixar claro que o chip pode ser danificado se for exposto ao calor, umidade, radiação, etc. Eles são testados pela Casa da Moeda antes do seu envio para o posto da Polícia Federal respectivo e, por isso, é raro que o chip seja danificado durante o transporte, por conta das condições da embalagem.

O documento permite que a comparação com os dados impressos seja automática, o que torna o controle migratório nos pontos de fronteira e nos aeroportos mais rápido. Isso porque as informações do chip são lidas assim que o documento é colocado na leitora. Por conta do Certificado Digital e do protocolo de autenticação EAC, o documento é considerado mais seguro.

pessoa segurando modelo anterior do passaporte brasileiro
Modelo anterior do passaporte brasileiro, que já contava com o chip. (Imagem: Junior Pereira/iStock)

Como o chip do passaporte brasileiro funciona?

Desde 2010, o passaporte brasileiro é emitido como um passaporte eletrônico, contando com um dispositivo de gravação de dados, um chip. Seus dados são protegidos por Certificado Digital de Autenticação e por protocolo EAC (Extended Access Control), tendo gravados a fotografia facial, as impressões digitais dos dedos polegares e indicadores e os dados pessoais que estão na página de identificação do passaporte.

O chip funciona de forma simples: ele é um NFC (Near Field Communication), que permite a transmissão de dados por aproximação, e fica protegido por diversos mecanismos de segurança. Ele fica localizado na capa traseira do passaporte, e basta aproximá-lo da leitora durante a imigração para que os dados biométricos e pessoais do viajante sejam identificados.

O NFC é uma tecnologia de comunicação sem fio de curto alcance, que promove a troca de dados entre dispositivos compatíveis. Ele permite que eles se comuniquem ao serem aproximados, sem a necessidade de contato físico direto. É o mesmo tipo que usamos em nosso cotidiano, nos pagamentos por aproximação em dispositivos como celulares e smartwatches.

O passaporte eletrônico é considerado uma das soluções mais avançadas do mundo, que torna mais seguro e ágil o controle migratório, diminuindo a necessidade de intervenção manual pelos agentes de imigração. Além disso, vale informar que os dados armazenados no chip NFC são criptografados para maior segurança, tornando mais difícil a falsificação ou adulteração do documento.

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O passaporte eletrônico é considerado uma das soluções mais avançadas do mundo, que torna mais seguro e ágil o controle migratório. (Imagem: Polícia Federal/Divulgação)

Desde seu lançamento em 2010, todos os passaportes emitidos são eletrônicos e já possuem a tecnologia. Caso aconteça falha na leitura do chip nos portais migratórios durante o primeiro uso do passaporte, não significa necessariamente que aconteceu um dano. O governo recomenda o procedimento a seguir:

  • Caso possua celular com tecnologia NFC, instale o aplicativo Read ID – NFC Passport Reader, disponível para Android e iOS, e siga as instruções do aplicativo para testar a integridade do chip do passaporte;
  • Caso não tenha como realizar o teste pelo aplicativo ou se o aplicativo indicar perda de integridade do chip, recomendamos que leve a caderneta ao posto de emissão de passaportes mais próximo, para que verifiquem a caderneta ou encaminhem a alguma unidade que possa fazer a verificação. Em caso de dúvida ou de comprovação de danificação ocorrida antes da entrega do passaporte, será emitida nova caderneta sem custos. No caso de danificação ocorrida após a entrega do passaporte ao titular, será necessário pagar pela emissão de nova caderneta.
Onde se faz um passaporte?

No Brasil, o passaporte é emitido pela Polícia Federal em postos de atendimento, mediante prévio agendamento, feito no site oficial da Polícia Federal, dentro do site do Governo Federal.

Quanto tempo demora para o passaporte ficar pronto?

O passaporte fica pronto em média entre 6 e 10 dias úteis depois do atendimento presencial na Polícia Federal. Contudo, o prazo pode variar de acordo com a região do país e da demanda no posto de atendimento.

pessoa segurando passaporte brasileiro com o pão de açucar no fundo
Desde seu lançamento em 2010, todos os passaportes emitidos são eletrônicos e já possuem a tecnologia. (Imagem: BrasilNut1/iStock)

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Você fecha os olhos ao beijar? Isso tem explicação científica

Peço licença aos românticos de plantão, mas este texto aqui pode acabar com algumas de suas crenças. Pois é, se você já deu ou sonha em dar um daqueles beijos de cinema, saiba que fechar os olhos ao beijar nada tem a ver com sentimentos. Está mais para uma questão biológica mesmo.

O Olhar Digital já falou sobre esse assunto em 2023. Estamos, no entanto, no meio do Carnaval e você já deve ter ouvido falar no novíssimo “golpe do beijo“. É a deixa perfeita para voltarmos ao tema.

Falando em beijo de cinema, que nerd não se lembra dessa cena do filme “Homem-Aranha” (2002)? (Imagem: Divulgação/Columbia Pictures)

Uma pesquisa da Universidade de Londres (Inglaterra) descobriu que fechar os olhos amplia a percepção do toque. Mais do que isso: permite que o cérebro se concentre adequadamente na tarefa em questão. Ou seja, nada de romance. É pura ciência mesmo.

Um pouco sobre o estudo

  • Como mostrou o UOL, os cientistas descobriram isso ao fazer uma série de testes com voluntários;
  • Esses testes sobre visão e experiência sensorial tátil foram conduzidos na tradicional Royal Holloway, da Universidade de Londres;
  • Os voluntários receberam alertas táteis (que vibram) enquanto realizavam tarefas visuais;
  • Com uma tarefa com alta ou baixa carga visual em mãos, eles respondiam aos pesquisadores se tinham percebido uma vibração nas mãos no mesmo instante;
  • Os pesquisadores notaram que, conforme o nível de informações visuais aumentava, os voluntários percebiam menos as vibrações em suas mãos;
  • As psicólogas cognitivas Polly Dalton e Sandra Murphy concluíram que “a consciência tátil depende do nível de carga perceptiva em uma tarefa visual simultânea”;
  • Traduzindo: o cérebro tem dificuldade em processar outro sentido enquanto se concentra nos estímulos visuais;
  • E é por isso que a maioria das pessoas fecha os olhos quando beija;
  • Quando “inutilizamos” um sentido, aguçamos outro, melhorando a experiência.
Prática de beijar na boca teria começado há 4,5 mil anos, na Mesopotâmia (Imagem: Puppy 9/Shutterstock)

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E o golpe do beijo?

Esse foi um termo usado pela Polícia Civil de São Paulo, que emitiu alerta sobre os bloquinhos da cidade. Neste golpe, que dura segundos, os suspeitos se aproximam da vítima e a beijam (com ou sem consentimento). Nessa hora, com a ajuda de comparsas ou sozinho, o golpista aproveita para roubar objetos da vítima.

As autoridades pedem atenção aos foliões e recomendam que as pessoas levem somente o mínimo necessário para a festa — e que tudo seja mantido junto ao corpo.

Desfile do bloco Bicho Maluco Beleza,comandado por Alceu Valença, no Parque do Ibirapuera. Para ter direito à folga no Carnaval de 2025 é necessário conferir legislação para saber se deve trabalhar
Desfile do bloco Bicho Maluco Beleza, comandado por Alceu Valença, no Parque do Ibirapuera (Imagem: Rovena Rosa/Agência Brasil)

A polícia também faz um alerta sobre outros tipos de golpes comuns nessa época do ano. O “golpe da confusão” ocorre quase sempre no meio de brigas ou empurra-empurra. Às vezes, essas situações são criadas pelos próprios criminosos, que se aproveitam da falta de atenção das vítimas para roubar seus pertences.

Nesse caso, a recomendação é se afastar do tumulto, proteger carteira e o celular e comunicar a ação ao agente de segurança mais próximo.

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Calorão! Fevereiro deste ano foi o mais quente em 82 anos em SP

São Paulo (SP) registrou o fevereiro mais quente em 82 anos, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), marcando período de temperaturas atípicas para a capital paulista.

Durante o mês, a média das temperaturas máximas alcançou 31,9 °C, superando em 3,9 °C a média histórica de 29 °C para fevereiro – mês mais quente do ano.

Medição começou em 1943 (Imagem: titoOnz/Shutterstock)

Conforme informações do Climatempo, houve 23 dias em que os termômetros ultrapassaram os 30 °C, dos quais 12 apresentaram valores iguais ou superiores a 33 °C.

Esses dados foram obtidos por meio de medições automáticas realizadas no Mirante de Santana, na zona Norte da cidade, após a constatação de diversas falhas nas medições convencionais durante o período.

Maiores médias de temperatura máxima em fevereiro

Em análise dos registros históricos do Inmet, o Mirante de Santana já havia registrado médias máximas de 31,9 °C em janeiro de 2014 e janeiro de 2019. Confira a lista com as maiores médias de temperatura máxima, considerando o período de 1943 até fevereiro de 2025:

  • 31,9 °C – fevereiro de 2025;
  • 31,9 °C – janeiro de 2014;
  • 31,9 °C – janeiro de 2019;
  • 31,8 °C – fevereiro de 2014;
  • 31,7 °C – fevereiro de 1984;
  • 31,6 °C – fevereiro de 2003;
  • 31,5 °C – janeiro de 2015.

Leia mais:

No decorrer de fevereiro, o termômetro atingiu a marca de 34 °C no dia 18, embora a medição convencional tenha registrado 34,3 °C na véspera. Em contrapartida, a menor temperatura registrada no mês foi de 18,3 °C, ocorrida em 19 de fevereiro.

Além do calor extremo, as chuvas também marcaram o mês. O total acumulado foi de 287,8 mm, distribuídos em 28 dias, o que representa acréscimo de aproximadamente 11% em relação à média histórica de 258 mm para fevereiro.

A maior concentração de precipitações ocorreu na primeira quinzena, período caracterizado pela intensa ocorrência de temporais, sendo o maior volume diário de chuva de 80 mm registrado entre o final de janeiro e a manhã de 1º de fevereiro.

Homem de chapéu colocando a mão na testa e com cara de cansaço
Calor tem batido, frequentemente, os 30 °C (Imagem: Rainer Fuhrmann/Shutterstock)

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Pescador encontra “cabeça de alien” no fundo do mar; veja

Não há nenhum registro oficial de contato de humanos com seres de outros planetas. Não sabemos nem se eles existem. O cinema e a literatura, no entanto, já povoaram nosso imaginário sobre como seria um alien. E, para a maioria das pessoas, ele não fugiria muito dessa imagem acima.

Essa cabeça esquisita foi encontrada pelo pescador e fotógrafo russo Roman Fedortsov. Ele se apresenta nas redes sociais como uma espécie de “caçador de monstros marinhos. E é bastante famoso no Instagram, onde já tem mais de 600 mil seguidores.

O vídeo da “cabeça de alien” (veja mais abaixo) é do mês passado, mas começou a viralizar mesmo somente agora. A primeira reação das pessoas foi de medo e espanto. Segundo o Daily Mail, os biólogos, então, entraram em cena e explicaram que não estamos diante nem de um monstro, nem de um alienígena.

Trata-se, na verdade, de um peixe. Um animal que infla em determinadas condições. E foi isso que aconteceu no episódio sobre o qual estamos falando.

Conheça o peixe-lapa liso

  • O nome científico dele é Aptocyclus ventricosus;
  • A espécie vive no fundo do Oceano Pacífico, a quase 1,7 mil metros de profundidade;
  • O primeiro relato sobre esse animal é de 1769;
  • De lá para cá, porém, os cientistas não descobriram muita coisa sobre eles;
  • Principalmente por causa dos seus costumes: eles vivem nas profundezas e costumam ir para a superfície apenas no período de reprodução;
  • Seu habitat natural é a bacia das Aleutas do Norte, na costa norte da península do Alasca;
  • De acordo com o U.S. Fish and Wildlife Service, é mais fácil encontrá-lo nos arredores da ilha Kodiak;
  • Exemplares adultos podem chegar a 44 centímetros de comprimento e pesar cerca de quatro quilos;
  • Já os filhotes podem ser minúsculos, com cinco centímetros apenas e pesando 50 gramas;
  • Sua dieta é formada, principalmente, por animais gelatinosos, como as águas-vivas, por exemplo;
  • Apesar de predarem as águas-vivas, ele, no entanto, é presa fácil para outros tipos de peixes, pássaros e mamíferos marinhos.

Leia mais:

Cabeça acima parece ter saído de algum filme da franquia “Alien”, mas não: é só a natureza agindo (Imagem: Divulgação/20th Century)

Outros “monstros” do russo

Se você jogar Aptocyclus ventricosus no Google, verá que o peixe não tem nada de mais, é normal. Os cientistas acreditam que ele teria inchado nesse tamanho devido à pressão e à aproximação rápida que teve até a superfície.

Uma outra pesquisa válida é uma visita ao perfil de Fedortsov no Instagram. Ele mostra todo tipo de criatura que já encontrou em águas profundas. Aí não estamos falando apenas de “aliens”, mas, também, de “dragões“, “fantasmas” e até da água-viva com cara de cachorro logo abaixo:

Essas descobertas excêntricas comprovam algo sobre o qual já falamos aqui no Olhar Digital: o ser humano conhece pouco sobre os oceanos. De acordo com especialistas, a humanidade conhece apenas 5% do fundo do mar. E o “peixe-alien” acaba de engrossar essa estatística.

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Esta é a aparência normal do “peixe-alien” (Imagem: © Erin McKittrick/CC BY 4.0)

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SpaceX adia 8º lançamento de foguete mais poderoso do mundo ao Espaço

Nesta segunda-feira (3), o Starship, maior foguete do mundo, tinha previsão de ser lançado novamente pela SpaceX. Isso aconteceria 46 dias após o mais recente voo de teste, que acabou em explosão.

Contudo, a empresa espacial de Elon Musk adiou o lançamento por possíveis problemas detectados no abastecimento, segundo a companhia. Assim que a SpaceX confirmar o que houve e a nova data de lançamento, atualizaremos esta reportagem.

O complexo veicular de 120 metros de altura decolaria da Starbase, em Boca Chica, no sul do Texas (EUA), às 20h30 (horário de Brasília), com transmissão ao vivo em todas as plataformas do Olhar Digital (YouTube, Facebook, Instagram, X, LinkedIn e TikTok).

A live foi apresentada pelo astrônomo Marcelo Zurita, presidente da Associação Paraibana de Astronomia (APA), membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), diretor técnico da Rede Brasileira de Observação de Meteoros (BRAMON) e colunista do Olhar Digital e a jornalista Flávia Correia.

O megafoguete é dividido em duas partes, ambas projetadas para serem total e rapidamente reutilizáveis: um enorme propulsor de 70 metros de altura chamado Super Heavy e um estágio superior de 50 metros denominado Starship, que dá nome ao conjunto.

Como deverá ser o oitavo voo de teste do Starship

Este voo cumpre a mesma trajetória suborbital das missões anteriores e tem objetivos não alcançados no teste anterior, como a primeira implantação de carga útil do Starship e vários experimentos de reentrada voltados para retornar o estágio superior para captura no local de lançamento em ocasiões futuras.

Para atingir esses marcos, extensas atualizações foram realizadas na espaçonave, focadas em adicionar confiabilidade e desempenho em todas as fases do voo.

Os flaps dianteiros da Starship, por exemplo, foram ajustados para reduzir significativamente a exposição ao aquecimento de reentrada, simplificando os mecanismos subjacentes e os ladrilhos de proteção. Um aumento de 25% no volume do propelente em relação aos lançamentos anteriores visa melhorar o desempenho do veículo e a capacidade de voar em missões de longa duração. 

Durante o teste de voo, a Starship deve implantar quatro satélites Starlink de simulação, semelhantes em tamanho aos equipamentos de próxima geração do serviço de internet da SpaceX. Os simuladores estarão na mesma trajetória suborbital da espaçonave e devem se autodestruir na entrada. Uma ignição de um único motor Raptor enquanto estiver no espaço também está planejada.

Diagrama mostra o plano do oitavo voo de teste do foguete Starship (Imagem: SpaceX)

Em comunicado, a SpaceX explicou que essa missão adotou vários procedimentos de teste focados em permitir que o estágio superior da Starship retorne ao local de lançamento em testes futuros. Um deles foi a diminuição do número significativo de pestilhas da espaçonave para avaliar áreas vulneráveis em todo o veículo. Várias opções de telhas metálicas, incluindo uma com resfriamento ativo, testaram materiais alternativos para proteger a Starship durante a reentrada. 

Além disso, vários sensores de radar foram testados nos braços metálicos da torre de lançamento e captura com o objetivo de aumentar a precisão na medição das distâncias entre a estrutura e o foguete que estiver retornando.

O booster Super Heavy para este voo também apresenta itens atualizados para poder pousar na torre, como um computador de voo mais poderoso, distribuição aprimorada de energia e rede e baterias inteligentes integradas.

Caso alguma coisa saísse do planejado, o propulsor faria um splashdown suave no Golfo do México. “Não aceitamos concessões quando se trata de garantir a segurança do público e de nossa equipe, e o retorno de captura só ocorrerá se as condições forem adequadas”, diz a nota de pré-lançamento da SpaceX.

Leia mais:

História da Starship

Abril de 2023

A Starship explodiu ainda acoplada ao Super Heavy. Falha nos motores ativaram sistema de destruição da espaçonave.

Novembro de 2023

A Starship se separou do Super Heavy e o propulsor explodiu. Na ocasião, a SpaceX identificou a necessidade de realizar 17 correções no megafoguete. A nave, que perdeu sinal após oito minutos e 30 segundos, explodiu ao entrar em órbita.

Março de 2024

Em um grande avanço, o terceiro teste durou 50 minutos. A Starship foi destruída, mas nunca tinha ido tão longe. Apesar do sucesso da decolagem, a equipe perdeu o contato com a nave pouco antes do horário previsto para o pouso.

Junho de 2024

Pela primeira vez, a Starship pousou no Oceano Índico e, o Super Heavy, no Golfo do México, como planejado.

Outubro de 2024

Pela primeira vez, vimos um foguete dar ré! O quinto teste de voo da Starship tinha como meta dar mais um passo em direção à reutilização completa e rápida do veículo. Para isso, a SpaceX planejou o primeiro retorno ao local de lançamento e captura do propulsor Super Heavy, além de outra reentrada controlada da Starship — um mergulho no alvo definido, que fica no Oceano Índico. Sucesso!

Novembro de 2024

Mais um voo de sucesso! Contudo, o propulsor foi redirecionado para um mergulho controlado no Golfo do México. Por outro lado, ao ser capaz de acionar um de seus seis motores no espaço, a nave deu um passo crucial para missões futuras.

Janeiro de 2025

O sétimo voo da Starship não foi do jeito que pensávamos e resultou em uma explosão – mas a SpaceX garante já ter desvendado o problema do lançamento.

Braço mecânico agarrando propulsor da Starship
Durante o sétimo lançamento, o propulsor voltou com sucesso, mas a SpaceX perdeu contato com a espaçonave Starship (Imagem: Reprodução/X/SpaceX)

Foguetão da SpaceX, Starship pode levar até 100 pessoas de uma só vez ao Espaço no futuro

  • Projetado para ser reutilizável, o megafoguete está em testes desde 2019;
  • A ideia é usar o Starship futuramente para levar astronautas e cargas até Marte;
  • Antes disso, como parte do programa Artemis, o veículo levará astronautas da NASA para a Lua;
  • A Starship poderá viajar com até 100 pessoas a bordo.

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Apple-iPhone-16-128-GB-Ultramarino

Apple iPhone 16 (128 GB) – Ultramarino

Descrição

iPhone 16.
Novo Controle da Câmera, câmera Fusion de 48 MP, cinco cores lindas e o chip A18.

• O CONTROLE DA CÂMERA É SEU — O Controle da Câmera dá acesso mais fácil e rápido às ferramentas, como zoom ou profundidade de campo, para suas fotos e vídeos arrasarem também no quesito agilidade.

• FOTOS QUE VÃO ALÉM E CHEGAM MAIS PERTO — A câmera ultra-angular com foco automático foi aprimorada para você fazer fotos e vídeos macro com detalhes nítidos e surpreendentes. Use a câmera Fusion de 48 MP e capture imagens em alta resolução de tirar o fôlego ou abuse do zoom com a qualidade óptica da teleobjetiva de 2x.

• ESTILOS FOTOGRÁFICOS — A nova geração de Estilos Fotográficos dá mais flexibilidade do que nunca para criar e deixar cada foto ainda mais autoral. E você sempre tem a opção de reverter os estilos quando quiser.

• CHIP A18 SUPERINTELIGENTE — O A18 está duas gerações à frente do chip A16 Bionic do iPhone 15. Ele é o grande responsável por recursos avançados para fotos e vídeos e faz seu aparelho praticamente virar um videogame. Tudo com eficiência excepcional no consumo de energia.

• MAIOR DURAÇÃO DA BATERIA — O iPhone 16 trabalha em conjunto com o chip A18 e dá um grande salto na bateria, com até 22 horas de reprodução de vídeo¹. As recargas podem ser via USB-C ou com um carregador MagSafe, para recargas sem fio ainda mais rápidas².

• FEITO PARA DURAR — O iPhone 16 tem design resistente em alumínio aeroespacial com tela Super Retina XDR de 6,1 polegadas³. A parte frontal é em Ceramic Shield de última geração, duas vezes mais resistente que qualquer vidro de smartphone.

• EXPERIMENTE O BOTÃO DE AÇÃO — Ele leva você direto ao seu recurso favorito. Mantenha pressionado para acender a lanterna, gravar um lembrete, ativar o modo Silencioso ou o que quiser.

• PERSONALIZE SEU IPHONE — Com o iOS 18, você escolhe a cor dos ícones da Tela de Início e encontra seus cliques favoritos no novo app Fotos com mais rapidez. Também dá para aplicar efeitos animados e divertidos a qualquer palavra, frase ou emoji no iMessage⁴.

• RECURSO ESSENCIAL DE SEGURANÇA — Com a Detecção de Acidente, o iPhone é capaz de identificar um acidente grave de carro e ligar para a emergência se você não puder⁵.

Aviso legal
1. A duração da bateria varia de acordo com o uso e a configuração. Consulte apple.com/br/batteries para obter mais informações.
2. Acessórios vendidos separadamente.
3. As telas têm bordas arredondadas. Quando medida como um retângulo, a tela tem 6,12 polegadas (iPhone 16), 6,69 polegadas (iPhone 16 Plus), 6,27 polegadas (iPhone 16 Pro) ou 6,86 polegadas (iPhone 16 Pro Max) na diagonal. A área real de visualização é menor.
4. Alguns recursos podem não estar disponíveis em todos os países ou regiões.
5. O iPhone 16 e o iPhone 16 Pro são capazes de identificar um acidente grave de carro e ligar para os serviços de emergência. Requer uma conexão de rede celular ou chamadas Wi-Fi.

Características do produto

Tamanho da tela: 6.1 “
(147.6 mm x 71.6 mm x 7.8 mm)

Memória interna: 128 GB

Câmera traseira principal: 48 Mpx

Com NFC: Sim

Câmera frontal principal: 12 Mpx

Desbloqueio: Reconhecimento facial

Características gerais

MarcaApple
LinhaiPhone 16
ModeloiPhone 16
CorUltramarine
VersõesA3287

Sistema operacional

Nome do sistema operacionaliOS
Versão original do sistema operacional18

Processador

Modelo do processadorA18

Especificações

Número de homologação da Anatel68402401993
Mês de lançamentoSetembro
Ano de lançamento2024

Tela

Tamanho da tela6,1 “
Tipo de resolução da telaHDR
Resolução da tela2556 px x 1179 px
Tecnologia da telaOLED
Tipo de telaSuper Retina XDR
Pixels por polegada da tela460 ppi
Com tela tátilSim

Bateria

Tipo de bateriaÍon de lítio
Com carregamento rápidoSim
Com carregamento sem fioSim
Com bateria removívelNão

Seguridade

Com reconhecimento facialSim
Com botão SOSSim

Design e resistência

Classificação IPIP68
Com teclado QWERTY físicoNão
É resistente a salpicosSim
É resistente à águaSim
É resistente ao póSim
É resistente a quedasSim

Sensores

Com acelerômetroSim
Com sensor de proximidadeSim
Com giroscópioSim
Com bússolaSim
Com barômetroSim

Cartão SIM

É Dual SIMSim
Quantidade de ranhuras para cartão SIM1
Tamanhos de cartão SIM compatíveisNano-SIM
Com eSIMSim

Memória

Memória interna128 GB
Memória RAM8 GB

Conectividade

Rede móvel5G
Tipo de conector de carregamentoUSB-C
Com conector USBNão
Com conector jack 3.5 mmNão
Com Wi-FiSim
Com GPSSim
Com BluetoothSim
Com NFCSim

Câmera

Resolução da câmera traseira principal48 Mpx
Resolução da câmera frontal principal12 Mpx
Tipos de câmeras traseirasFusion, Ultra gran angular
Resolução das câmeras traseiras48 Mpx/12 Mpx
Abertura do diafragma da câmera traseiraf 1.6/f 2.2
Tipos de câmeras frontaisTrueDepth
Resolução das câmeras frontais12 Mpx
Abertura do diafragma da câmera frontalf 1.9
Quantidade de câmeras traseiras2
Quantidade de câmeras frontais1
Zoom óptico2x
Zoom digital10x
Com câmeraSim
Com flash na câmara frontalSim

Peso e dimensões

Peso170 g
Altura x Largura x Profundidade147.6 mm x 71.6 mm x 7.8 mm

Outros

FabricanteApple Inc.
Modelo alfanuméricoA3287

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