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Alexa pode mudar de nome? Rumor intriga fãs de dispositivos da Amazon

Alexa, previsão do tempo”.
“Alexa, que horas são?”.
Ou ainda… “Alexa, desligar TV”.

Essas frases fazem parte da rotina de milhões de pessoas em todo o mundo. O que muitas delas não sabem é o nome verdadeiro das caixinhas de som da Amazon. Sim, Alexa é a assistente de voz integrada. O alto-falante inteligente, no entanto, tem outro nome: Echo.

Ok, alguns dos leitores super bem informados do Olhar Digital já sabiam disso. A maioria das pessoas, porém, não faz ideia. Tanto que a Amazon estaria estudando trocar os nomes das pequenas caixinhas de som. Pelo menos é isso que relata o site gringo The Verge.

Que atire a primeira pedra quem nunca chamou a caixinha Echo de Alexa – Imagem: pianodiaphragm/Shutterstock

Mais Alexa do que nunca

  • Após receber a dica de alguns brasileiros, o The Verge teve acesso a alguns links oficiais da Amazon.com que mostram essa troca de nomes.
  • Nesses endereços, os alto-falantes Echo Show 5 passaram a se chamar Alexa Show 5.
  • O mesmo aconteceu com outros produtos, como o Alexa Show 15, Alexa Show 10, Alexa Show 8 e Alexa Spot.
  • Ao site gringo, a Amazon confirmou que anda fazendo alguns testes relacionados à pesquisa dos seus dispositivos na internet.
  • Isso, porém, não significa que o produto vai mudar realmente de nome (pelo menos por enquanto).
  • Vale destacar que os alto-falantes inteligentes da Amazon são chamados de Echo desde o primeiro lançamento em 2014.
  • De lá para cá, todos receberam o mesmo título.
  • Acredito que a Amazon não faria a alteração em se tratando de uma linha que já possui uma década.
  • A nova Alexa+, no entanto, pode trazer essa mudança.
  • Principalmente porque essa parece ser a decisão mais natural – e que atende a uma espécie de “vontade” do público.
  • A Amazon, vale reforçar, não indicou nenhuma movimentação nesse sentido.
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A Amazon não confirma a disposição em trocar o nome, mas admite que está fazendo alguns testes nesse sentido – Imagem: El editorial / Shutterstock

A nova Alexa+

Nós falamos sobre a novidade no finzinho de fevereiro, quando a Amazon fez o anúncio oficial.

A promessa é de uma assistente com desempenho superior e com diálogos mais naturais – isso graças à Inteligência Artificial generativa.

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Segundo o vice-presidente sênior da empresa, Panos Panay, a nova versão supera limitações anteriores da tecnologia e se aproxima do ideal da assistente inteligente projetada pela empresa.

“Alexa+ é aquele assistente confiável que pode te ajudar a conduzir sua vida e sua casa. Pegar algo que é tão complexo e transformá-lo em algo um pouco mais simples e definitivamente mais acessível – isso é algo pelo qual a Amazon é conhecida. Acho que vocês vão adorar”, disse o executivo.

A Alexa+ estará disponível por US$ 19,99 por mês (cerca de R$ 115), mas será gratuito para todos os membros Prime. O serviço já chegou a algumas casas nos Estados Unidos, mas vai demorar meses para chegar a outros lugares.

As informações são do The Verge.

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Nos EUA, um novo serviço de entrega por drones está superando a Amazon

Um dos mais recentes avanços que a evolução tecnológica nos proporciona são as entregas feitas por drones. E enquanto gigantes como Amazon e Alphabet possuem seus serviços no ramo, é a Zipline, uma startup, que mais tem se destacado nesse mercado, como mostra uma matéria do Wall Street Journal.

A Zipline começou oferecendo entregas de suprimentos médicos, incluindo sangue, em locais remotos e agora leva produtos como refeições e medicamentos diretamente aos consumidores. Seus drones podem atingir velocidades de até 112 km/h e realizar entregas de até 3,6 kg.

O sistema é projetado para ser silencioso, minimizando o impacto na comunidade, e utiliza um cabo de 91 metros para baixar pacotes com precisão, mesmo em condições de vento forte.

A empresa realiza testes comerciais em Pea Ridge e Mesquite, Texas, e já estabeleceu parcerias com o Walmart e outros varejistas, como a Chipotle.

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A Zipline tem parceria com o Walmart para realizar entregas – Imagem: Zipline

Superando Amazon e Alphabet

  • Enquanto a Zipline vai se consolidando como uma dos principais empresas do serviço, há a concorrência de gigantes da tecnologia.
  • O serviço do drone Wing da Alphabet, também está em operação, com drones capazes de entregar até 2,3 kg, volume inferior ao que o modelo da Zipline consegue suportar.
  • Hoje, Alphabet e Zipline travam uma disputa bem próxima pela liderança no mercado. O Wing opera na área de Dallas-Fort Worth, entregando de 18 Walmarts para 40 cidades próximas dentro do alcance de quase 10 quilômetros dos drones.
  • A Amazon hoje é de longe a terceira colocada nesta corrida, mas vem investindo em seu sistema de drones de entrega, visando transportar até 227 kg (500 milhões de pacotes) globalmente até o final da década.

A Zipline, que já fez mais de 1,4 milhão de entregas em sete países, continua aprimorando seus drones e pode fabricar um novo modelo a cada hora.

Com o crescimento da entrega por drones, cada empresa está tentando encontrar o melhor modelo para suas operações, com o objetivo de oferecer serviços rápidos e eficientes para atender às necessidades dos consumidores.

Aumento do volume de entregas com drones podem representar uma grande transformação na maneira como compramos e recebemos produtos – Imagem: Zipline

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Alexa está mais ‘fofoqueira’ nos EUA – mas ainda não no Brasil

Já havíamos revelado a vocês há poucas semanas como as conversas que temos com a Alexa, assistente inteligente de Amazon, não seriam mais privadas, já que essas interações ficarão salvas em servidores da empresa.

Aqui no Brasil, ainda não temos a Alexa “fofoqueira”, mas nos EUA, a Amazon já desabilitou dois recursos de privacidade importantes em seus alto-falantes inteligentes Alexa para integrar capacidades alimentadas por inteligência artificial (IA) em seus dispositivos.

Desde o dia 28 de março, as gravações de áudio dos dispositivos Alexa estão sendo enviadas para a nuvem por padrão, o que pode afetar a personalização dos serviços oferecidos, conforme revela uma matéria do The Conversation.

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A mudança desativa uma configuração chamada “Não enviar gravações de voz”, que permitia processar os comandos localmente no dispositivo.

Agora, todas as gravações serão processadas na nuvem, onde podem ser excluídas ou salvas para uso posterior, como no recurso Voice ID, que personaliza as respostas de acordo com o usuário.

Alexa com respostas personalizadas não será possível se o usuário optar por não salvar conversas na nuvem – Imagem: pianodiaphragm/Shutterstock

Além disso, caso o usuário ative a opção “Não salvar gravações”, o Voice ID deixará de funcionar, eliminando a personalização. Esse ajuste coloca os consumidores diante de um dilema entre privacidade e funcionalidades personalizadas.

A decisão da Amazon reflete sua tentativa de impulsionar a monetização de dispositivos Echo, que têm sido vendidos a preços baixos, mas não geram lucros significativos. A Amazon perdeu bilhões de dólares no projeto Echo entre 2017 e 2021, e agora aposta na IA generativa para reverter esse cenário.

Alexa+: aposta da Amazon para intermediar compras

  • A empresa lançou recentemente a Alexa+, com IA para interação mais natural, capaz de realizar tarefas como reservar voos.
  • O sistema será pago, com opções de assinatura para membros do Amazon Prime ou usuários que paguem uma taxa mensal.
  • A Amazon espera que a Alexa+ seja um intermediário entre consumidores e vendedores, similar ao modelo de negócios de sua plataforma de e-commerce.
  • No entanto, com essa evolução, os usuários precisarão decidir entre privacidade e a conveniência de serviços personalizados.
  • Alternativas mais privadas, como o Home Assistant Voice Preview, oferecem uma opção mais segura, processando as gravações localmente, mas com menos funcionalidades.
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A Amazon vem priorizando a IA na Alexa, mas em troca da privacidade dos usuários – Imagem: Urbano Creativo/Shutterstock

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Nova Act: Amazon lança IA que sabe usar internet

A Amazon anunciou o Nova Act nesta segunda-feira (31). É um novo agente de inteligência artificial (IA) capaz de “usar a internet”. Em outras palavras, a IA navega pela web e executa tarefas (simples) de forma autônoma.

Junto ao agente, a Amazon lançou o Nova Act SDK. É um kit de ferramentas para desenvolvedores criarem protótipos usando o Nova Act. O material está disponível no site nova.amazon.com, que também serve de vitrine para outros modelos de IA.

Nova Act é o 1º produto do novo laboratório de AGI da Amazon

O Nova Act é o primeiro produto público do novo laboratório de AGI (inteligência artificial geral) da Amazon, localizado em São Francisco, nos EUA. A versão divulgada nesta segunda é chamada de “prévia de pesquisa“. Ou seja, ainda está em fase de refinamento.

Novo agente de IA da Amazon navega pela web e executa tarefas simples de forma autônoma (Imagem: Divulgação/Amazon)

Segundo a empresa, com o Nova Act SDK, desenvolvedores poderão automatizar ações simples, como navegar em sites, preencher formulários e escolher datas em calendários. Além disso, o SDK permite controlar quando uma tarefa deve exigir a intervenção de um humano.

A Amazon afirma que o Nova Act superou agentes concorrentes da OpenAI e da Anthropic em testes internos. No ScreenSpot Web Text, o sistema alcançou 94% de acerto, contra 88% do CUA da OpenAI e 90% do Claude 3.7 Sonnet, da Anthropic.

Nova IA da Amazon é criação de ex-pesquisadores da OpenAI

Celular com logomarca da Amazon na tela colocado em cima de teclado de computador
Novo agente de IA da Amazon pode oferecer vislumbre de capacidades da Alexa+ (Imagem: Marc_Stock/Shutterstock)

O laboratório de AGI da Amazon é liderado por David Luan e Pieter Abbeel, ex-pesquisadores da OpenAI. Ambos fundaram startups de IA antes de serem contratados pela Amazon em 2024.

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Luan disse ao TechCrunch que considera agentes de IA um passo essencial para a criação de sistemas superinteligentes. Para ele, AGI é uma IA capaz de fazer qualquer tarefa que um humano faz num computador.

Além disso, os primeiros testes do Nova Act podem fornecer um vislumbre das capacidades da esperada e adiada Alexa+, versão da assistente virtual da Amazon com IA generativa. A ver.

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Amazon vai ajudar a encontrar produtos com base em hobbies

A Amazon lançou mais um recurso para simplificar a pesquisa de produtos com ajuda de um assistente de inteligência artificial. A ferramenta “Interesses” (“Interests”, em inglês) vai reunir sugestões com base em hobbies e paixões dos usuários.

As buscas serão feitas entre 100 categorias de produtos, desde temas para “entusiastas da fotografia que querem o melhor equipamento” até “jogador de golfe viciado nos equipamentos mais recentes”, segundo o comunicado divulgado pela varejista.

Por enquanto, o recurso está disponível apenas para um pequeno grupo de clientes dos Estados Unidos pela aba “Me” no aplicativo (iOS e Android) e site da Amazon. O serviço será expandido para os demais usuários americanos nos próximos meses e não há previsão de lançamento em outros países.

Guia de compras também otimiza buscas por produtos com reviews (Imagem: Amazon/Divulgação)

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Por dentro de “Interesses”

Os clientes podem criar prompts de compras personalizados adaptados aos seus interesses, limites de preço e preferências, do mainstream ao nicho, usando linguagem cotidiana.

“Basta descrever o que você está procurando, como ‘Kits de construção de modelos e acessórios para engenheiros e designers amadores’, ‘Ferramentas e gadgets de preparo de cerveja para amantes de café’ ou ‘Os mais recentes acessórios de pickleball’.”

O recurso vai escanear as lojas de forma contínua e notificará o usuário proativamente sobre produtos novos e relevantes disponíveis, reabastecimentos e ofertas que se alinham com seus interesses.

Assistente usa LLM para fazer recomendações relevantes (Imagem: Daria Nipot/iStock)

Segundo a Amazon, o assistente usa modelos de linguagem grandes (LLMs) para traduzir automaticamente a linguagem cotidiana em consultas e atributos que os mecanismos de busca tradicionais podem processar e transformar em recomendações de produtos. 

Por exemplo, para “produtos de maquiagem naturais para o brilho do verão das principais marcas”, o Interests utiliza o conhecimento mundial do LLM para traduzir “principais marcas” em marcas específicas na categoria de maquiagem para fazer sugestões relevantes.

A Amazon está investindo em recursos de IA generativa, como RufusAI Shopping Guides e destaques de avaliações que simplificam a descoberta e avaliação de produtos.

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IA da Amazon buscará produtos que combinam com seus interesses

A Amazon anunciou que está expandindo o uso de inteligência artificial generativa em seu ecossistema de e-commerce, com novos serviços em teste para alguns usuários.

A empresa já investe pesadamente em IA em várias áreas, incluindo varejo, computação em nuvem e saúde. Recentemente, iniciou testes com dois novos recursos: Interests AI e Health AI.

Como serão os novos recursos

  • O Interests AI permite que os usuários descrevam interesses usando linguagem natural e receba sugestões de produtos com base nisso.
  • O recurso é separado da barra de pesquisa principal e visa oferecer uma experiência de compras mais personalizada e intuitiva.
  • O Health AI, por outro lado, é um chatbot que responde a perguntas sobre saúde e bem-estar, sugerindo cuidados comuns e produtos relacionados.
  • O serviço também fornece informações “clinicamente verificadas”, revisadas por médicos licenciados nos EUA. Além disso, o Health AI direciona os usuários para a farmácia online da Amazon e para os serviços clínicos da One Medical, adquirida pela empresa em 2022.
Recurso de IA ficará constantemente atento a novos produtos na loja da Amazon que correspondam aos seus interesses – Imagem: Amazon

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Esses serviços fazem parte da estratégia da Amazon para adotar IA generativa em diversas frentes, tentando atrair consumidores e vendedores para suas plataformas, enquanto compete com rivais como o ChatGPT da OpenAI.

A Amazon também está preparando uma versão aprimorada da Alexa, a Alexa+, que integrará IA generativa para realizar tarefas mais complexas, podendo, por exemplo, utilizar o Health AI ou o Rufus, chatbot de compras da Amazon, conforme a necessidade.

Chatbot da Amazon vai tirar dúvidas sobre questões de saúde e sugerir produtos relacionados – Imagem: 24K-Production/Shutterstock

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Amazon Prime Video: lançamentos da semana (24 a 30 de março)

Olhar Digital apresenta os lançamentos da semana do Amazon Prime Video. Na semana entre os dias 24 e 30 de março, a Amazon terá a chegada de novas produções à sua plataforma de streaming.

Entre tais produções que chegam ao streaming da Amazon, estão Gladiador 2 (este no canto do Paramount+ na plataforma) e Gran Turismo: De Jogador a Corredor. Além disso, estreia na plataforma o filme Holland, produção original do Prime Video. E os longas Aqui e Pássaro Branco.

Para um teste grátis de 30 dias de Prime Video clique aqui.

Lançamentos da Prime Video de 24 a 30 de março

Confira mais detalhes sobre os lançamentos da semana entre os dias 24 e 30 de março:

Quarta-feira – 26/03

  • Gran Turismo: De Jogador a Corredor
  • Filme | Ação | Drama | Ano de produção: 2023 (EUA)
  • Dirigido por Neill Blomkamp, ​​o longa é baseado numa história real diretamente relacionada à franquia de jogos. O filme acompanha o jovem Jann Mardenborough (Archie Madekwe), cujas habilidades impressionantes no Gran Turismo o levaram de jogador a corredor profissional.
  • Pássaro Branco: Uma História de Extraordinário
  • Filme | Drama | Histórico | Família | Ano de produção: 2024 (EUA)
  • O filme, dirigido por Marc Forster, se passa logo após os acontecimentos de Extraordinário (2017). O valentão Julian Albans (Bryce Gheisar), que fazia bullying com Auggie (Jacob Tremblay), deixou a escola Beecher Prep. Agora, ainda sem um novo local de estudo, o menino recebe a visita de sua avó Sara Albans (Helen Mirren). De volta de Paris, a senhora conta uma história que vai mudar a vida do garoto. Em plena Segunda Guerra Mundial, a avó, judia e da idade do neto agora, enfrentou dificuldades numa Alemanha ocupada pelo nazismo. E sobreviveu graças a um aluno que não conhecia direito.

Quinta-feira – 27/03

  • Holland
  • Filme | Original do Prime Video | Suspense | Ano de produção: 2025 (EUA)
  • Tudo parece perfeito na vida da meticulosa professora e dona de casa Nancy Vandergroot (Nicole Kidman). Ela vive numa pequena cidade no estado de Michigan chamada Holland, conhecida por suas raízes holandesas e a plantação de tulipas. Nancy é um dos pilares dessa comunidade na qual mora com o marido Fred (Matthew Macfadyen) e o filho Harry (Jude Hill). A realidade dos sonhos, porém, transforma-se numa história estranha e sombria quando Nancy e o colega de trabalho Dave (Gael García Bernal) desconfiam de um segredo e vão à procura de pistas para desvendar o obscuro mistério.

Sexta-feira – 28/03

  • Aqui
  • Filme | Drama | Fantasia | Ano de produção: 2025 (EUA)
  • O filme, dirigido e coescrito por Robert Zemeckis, se ambienta num único lugar: a sala de uma casa. Acompanhando diversas famílias ao longo de gerações, todas conectadas por este cômodo. Richard (Tom Hanks) e Margaret (Robin Wright) são um casal prestes a deixar o lar onde colecionaram uma emocionante jornada de amor, perdas, risos e memória, que transportaram desde o passado mais distante até um futuro próximo.
  • Reagan
  • Filme | Biopic | Drama | Histórico | Ano de produção: 2025 (EUA)
  • Reagan conta a história de vida do 40º presidente dos Estados Unidos, desde suas raízes no interior dos EUA, passando pelo tempo em que seguiu carreira artística no teatro e no cinema até assumir o posto mais importante de uma nação: a cadeira na Casa Branca. A história é contada a partir do ponto de vista de um agente da KGB, que espionou o político durante anos.

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Sábado – 30/03

  • Gladiador 2
  • Filme | Paramount+ | Ação | Drama | Épico | Ano de produção: 2024 (EUA e Reino Unido)
  • Anos após testemunhar a morte do herói Maximus (Russell Crowe) pelas mãos de seu tio (Joaquin Phoenix), Lucius (Paul Mescal) enfrenta um novo desafio: forçado a entrar no Coliseu, ele deve lutar pela sobrevivência e pela honra de Roma. Isso após ter sua casa tomada pelos imperadores tirânicos. Com o coração cheio de raiva e o destino de Roma em jogo, Lucius revisita seu passado em busca da força necessária para devolver honra ao povo. O longa foi dirigido por Ridley Scott, que também dirigiu o primeiro filme, lançado em 2000.

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Amazon: Alexa acaba de ganhar um novo problema (e dos grandes)

Como reportamos no Olhar Digital, a Amazon anunciou a Alexa+, versão de sua famosa assistente com inteligência artificial. A tecnologia rapidamente chamou atenção por seus recursos avançados, como controle da casa e integração com outros dispositivos. No entanto, uma ferramenta discreta, escondida entre as novidades da Alexa, pode ter passado despercebida – e pode dar dor de cabeça para a Amazon.

Trata-se da integração com o Suno, um gerador de músicas com IA. Assim como outras ferramentas semelhantes, a empresa por trás do recurso está enfrentando acusações de violação de direitos autorais.

Alexa+ terá assinatura paga, mas disponível gratuitamente para usuários Prime (Imagem: Urbano Creativo/Shutterstock)

Suno está sendo processado por grandes gravadoras

Assim como em outros geradores, o Suno produz músicas com base em prompts do usuário. E assim como em outros geradores, a ferramenta está sendo acusada de usar obras protegidas por direitos autorais em seu treinamento. Algo que comprova isso é que a IA pode gerar canções muito parecidas com outras já existentes, como a famosa Johnny B. Goode, de Chuck Berry.

O Suno admitiu que usou material protegido por direitos autorais no treinamento, mas alega que foi tudo feito legalmente. Não demorou para que um processo contra a empresa surgisse (ele está disponível publicamente aqui). Quem acusa? Simplesmente alguma das maiores gravadoras dos Estados Unidos (e do mundo), como a Sony Music, Capitol Records e a Warner Music.

Leia mais:

Alexa+ oferece integração com o Suno

A nova Alexa inclui integração com o Suno, permitindo que usuários gerem músicas artificiais a partir de comandos de voz. No entanto, isso pode prejudicar o próprio Suno.

Vamos entender a fundo:

  • O Suno alega que usou os conteúdos legalmente. Já as gravadoras partem do princípio que as músicas geradas por IA têm o intuito de substituir as originais;
  • Um precedente disso aconteceu com Andy Warhol. Em 2023, a Suprema Corte dos EUA concluiu que o artista infringiu direitos autorais da fotógrafa Lynn Goldsmith ao imprimir uma foto do cantor Prince tirada por ela, sem nenhum tipo de recompensação;
  • Basicamente, se você estiver consumindo uma “cópia” de uma obra já existente, como a versão de IA de Johnny B. Goode, não estará consumindo a original – o que tira o sustento do artista;
  • Vale lembrar que, apesar de haver um precedente na indústria artística, a IA passa por diversos problemas de direitos autorais que ainda não foram solucionados. Isso inclui geradores de texto, imagens e vídeos.

O presidente e CEO da Associação Americana Independente de Música, Richard James Burgess, explicou que o problema não é a música gerada por IA, mas sim as violações de direitos autorais. “Se não foi licenciada corretamente dos detentores de direitos, então é um problema para toda a indústria musical”, afirmou.

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Suno, gerador de músicas com IA, admitiu uso de canções protegidas por direitos autorais (Imagem: Suno/Reprodução)

E onde entra a nova Alexa da Amazon nisso?

Como falamos, a Alexa+ oferece integração com Suno. Vale lembrar que os recursos de IA do dispositivo estarão disponíveis mediante assinatura de US$ 19,99 por mês (cerca de R$ 115), mas serão gratuitos para todos os membros Prime.

Segundo o site The Verge, ao disponibilizar o recurso para seus assinantes, a Amazon estará reforçando a acusação das gravadoras, de que a intenção é fazer os ouvintes consumirem as músicas feitas por IA, ao invés das originais.

E tem mais: geradores de IA, como o Suno, levantam preocupações relacionadas a falsificações. Com a Alexa, ficaria ainda mais fácil gerar canções fraudulentas.

Vale lembrar que a Amazon tem um serviço musical, o Amazon Music, que tem parceria com a Universal Music (que não faz parte do processo). Isso também pode ter desdobramentos no futuro, caso um dos artistas da gravadora seja prejudicado.

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Apple TV+ chega às assinaturas do Prime Video Canais no Brasil

Os assinantes brasileiros do Amazon Prime Video podem adicionar o Apple TV+ ao seu catálogo de entretenimento por um custo adicional de R$ 21,90 mensais. Essa integração permite acesso direto a produções originais aclamadas da Apple, como as séries “Ruptura” e “Ted Lasso“, por meio do serviço Prime Video Canais.

A colaboração entre a Apple e a Amazon teve início em outubro de 2024 nos Estados Unidos, expandindo-se posteriormente para países como Reino Unido, Canadá, Austrália, Alemanha, Espanha, Áustria e Itália. Agora, chega ao Brasil, Chile, Colômbia e México, ampliando a oferta de conteúdo para os assinantes da América Latina.

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Parceria entre gigantes para impulsionar streaming

Kelly Day, vice-presidente do Prime Video Internacional, expressou satisfação com a expansão: “Estamos muito satisfeitos por continuar a lançar o Apple TV+ no Prime Video em lugares como Brasil, Chile, Colômbia e México, trazendo aos clientes do Prime Video uma seleção ainda maior de programas de TV e filmes, tudo em um único serviço.”

Apple TV+ agora está disponível no Prime Video Canais. Imagem: Primakov / Shutterstock

Além do Apple TV+, o Prime Video Canais já disponibiliza aos assinantes brasileiros outras opções de serviços, como Paramount+, Max, Discovery+, Universal+, Canais Globo, Sony One e Telecine. Essa estratégia de integração visa centralizar o acesso a diversos conteúdos em uma única plataforma, simplificando a experiência do usuário.

Valor da assinatura da Apple TV+ no Prime Video

Para os interessados em experimentar o Apple TV+ pelo Prime Video, é oferecido um período de teste gratuito de sete dias. Após esse período, a assinatura é renovada automaticamente pelo valor mensal de R$ 21,90, podendo ser cancelada a qualquer momento.

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‘Ruptura’ é um dos grandes sucesso do Apple TV+. Imagem: Divulgação/Apple TV+

Além de Ted Lasso e Ruptura, a Apple TV+ tem se destacado com produções de alto impacto, como The Morning Show, estrelada por Jennifer Aniston e Reese Witherspoon, que mergulha nos bastidores da televisão e nas complexas dinâmicas de poder no ambiente corporativo. O streaming também conta com Fundação, Silo, Monarch: Legacy of Monsters, Shrinking, dentre outras.

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Suas ‘conversas’ com a Alexa não ficarão mais só entre vocês; entenda

A Amazon está preparando uma mudança no sistema de armazenamento da Alexa. Em breve, todos os comandos de voz trocados entre o usuário e a assistente pessoal serão enviados para a nuvem, ficando salvos em servidores da própria empresa.

Isso significa que não será mais possível manter as interações apenas no próprio aparelho. A novidade deve entrar em vigor no dia 28 de março e vale para toda a linha Echo da Amazon, incluindo os alto-falantes Echo Pop, Echo Dot e Echo Spot e o display Echo Show.

As informações são da Ars Technica.

Não haverá impactos para os usuários brasileiros

  • Atualmente, é possível marcar a opção “Não salvar gravações” no item “Privacidade da Alexa” dentro das configurações do aparelho.
  • Dessa forma, você impede que a Amazon tenha acesso aos seus comandos e pedidos para a plataforma.
  • Além disso, é possível apagar o histórico de pesquisas e gravações.
  • No entanto, segundo a empresa o recurso será descontinuado por causa da continuidade na “expansão das capacidades da Alexa”.
  • A companhia explica que o motivo da alteração envolve mudanças internas feitas para a chegada da Alexa+, nova versão do serviço que será paga e opcional.
  • Lembrando que as mudanças não afetam os usuários brasileiros, uma vez que esta funcionalidade não está disponível no país.
Recurso será descontinuado por causa da continuidade na “expansão das capacidades da Alexa” (Imagem: Urbano Creativo/Shutterstock)

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Amazon é criticada por violar privacidade

A novidade gerou reações negativas e críticas de violação de privacidade. Isso porque alguns usuários não se sentem confortáveis ao enviar os comandos de voz trocados com a Alexa para os servidores da companhia.

Muitos pedidos feitos para a assistente pessoal podem envolver questões pessoais e informações privadas ou corporativas. Além disso, há também riscos de que o processo de envio e armazenamento tenha falhas e até seja invadido, colocando em risco a segurança dos usuários.

Empresa defende necessidade das mudanças (Imagem: bluestork/Shutterstock)

A Amazon se manifestou oficialmente sobre o assunto, garantindo que segue empreendendo esforços para proteger a privacidade dos clientes e manter seus dados seguros. Além disso, destacou que “os clientes continuam tendo a disposição um conjunto abrangente de ferramentas de controles, incluindo a opção de não salvar suas gravações de voz”.

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