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Novo Apple Health deve ter “coach” de saúde, aponta rumor

A Apple estaria preparando uma grande reformulação no seu aplicativo Health – Saúde, em Português. Para quem não tem iPhone, trata-se de um produto que reúne todo tipo de informação dessa área.

Entre outras coisas, o atual Apple Health conta passos e distâncias, monitora dados do Apple Watch, mede a frequência cardíaca, pode realizar avaliações de saúde mental e até mesmo fazer testes de audição se o usuário tiver AirPods Pro.

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O pacote já é bastante atraente, mas a Apple quer mais.

Segundo informa o boletim Power On, da Bloomberg, a big tech prepara uma nova versão do seu aplicativo. E a principal novidade será um “coach” de IA que dará dicas para as pessoas.

De acordo com o analista Mark Gurman, um dos principais especialistas em Apple na imprensa internacional, a previsão é que a novidade estreie a partir do segundo semestre de 2026. É possível que o novo Apple Health apareça junto com o lançamento do iOS 19.4.

A IA vai utilizar os dados de outros aparelhos da marca, como o Apple Watch, para fazer análises de saúde – Imagem: Hadrian/Shutterstock

Como deve funcionar

  • A ideia é que o novo Health tenha as mesmas funções do app atual, só que mais sofisticadas.
  • O usuário poderá coletar dados a partir de alguns vestíveis da marca – ou poderá adicioná-los manualmente.
  • O “coach” de saúde por IA fará análises a partir dessas informações.
  • De acordo com Gurman, ele deve usar toda a estrutura do Apple Intelligence para entregar uma assistência personalizada.
  • Para alimentar esse “treinador”, a empresa já começou a ouvir diversos profissionais da área.
  • Além dos médicos, a equipe também consulta especialistas em sono, nutrição, fisioterapia, saúde mental e cardiologia.
  • Esses profissionais estão produzindo conteúdo em vídeo para o app.
  • Ainda segundo Gurman, a Apple pretende um dia treinar sua IA para que o usuário grave um vídeo de si mesmo malhando, por exemplo, e, a partir disso, o “coach” poderá analisar a execução do exercício.
  • Lembrando que a Apple não se manifestou oficialmente sobre o assunto.
  • Estamos, portanto, no campo dos rumores apenas.
Imagem gerada por IA demonstrando interação entre aprendizado de máquina e medicina.
As pessoas estão cada vez mais preocupadas (e engajadas) com o bem-estar; e a saúde digital vem ganhando espaço nesse contexto – Imagem: LALAKA/Shutterstock

Algumas ponderações

É importante destacar que o objetivo de um aplicativo desse tipo nunca será substituir uma consulta médica ou uma visita ao nutricionista. A ideia é usar as informações coletadas pelos dispositivos para fornecer sugestões para melhorar a qualidade de vida do usuário. Ou até mesmo para incentivá-lo a ir ao médico.

No quesito alimentação, por exemplo, o app poderá ajudar a pessoa a gerenciar melhor as suas refeições. E sempre trazendo conteúdo educativo criado por profissionais da área.

Para a Apple, o mercado de saúde é uma área estratégica, que vem crescendo bastante ano a ano. Não só para a empresa da maçã, mas para todas as outras gigantes da tecnologia.

A Apple, porém, parece estar se concentrando bastante nisso. Vide o recente lançamento de um mega estudo na área, anunciado em fevereiro. Os dados serão colhidos dos donos de seus produtos, e vão ajudar a desenvolver novos recursos para o tratamento de pacientes.

As informações são do Tech Crunch.

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Apple quer dar um novo motivo para você comprar um iPhone

O iPhone é o produto mais famoso e lucrativo da Apple. Mas até mesmo os cases de muito sucesso precisam passar por transformações. Algo que não é comum no caso da gigante da tecnologia, que tradicionalmente faz poucas mudanças no aparelho a cada lançamento.

A ideia da companhia é lançar um dispositivo significativamente mais fino ainda neste ano.

Se confirmada, esta seria a principal alteração no design do produto desde o lançamento do iPhone X sem botão home em 2017.

Usuários estão mantendo os celulares por mais tempo

  • Por trás dessa possível mudança está uma grande necessidade da Apple de manter o público interessado pelos iPhones.
  • O negócio está longe de dar prejuízo.
  • Mas no primeiro trimestre deste ano, a receita de vendas de smartphones foi praticamente a mesma de 2024.
  • A empresa notou que os consumidores estão mantendo os seus aparelhos por mais tempo, sem correr atrás das novas versões assim que são lançadas.
  • E um dos motivos desta mudança de comportamento pode ser exatamente o fato das novidades não apresentarem nada de tão novo.
  • Além disso, preocupa o fato da big tech estar perdendo terreno em mercados como a China, o que exige uma ação imediata.
  • As informações são da CNN.
Lançamentos de novos modelos de iPhone não atraem mais tanto público (Imagem: Hadrian/Shutterstock)

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Mudança no design do iPhone pode ser um diferencial na China

Recentemente, a Apple apostou na inteligência artificial como grande novidade. No entanto, os recursos de IA estão demorando mais do que o esperado para dar frutos. Por isso, a empresa vai mudar de postura e focar na aparência dos dispositivos.

O iPhone 17 deve ser cerca de dois milímetros mais fino que o modelo atual e provavelmente substituirá o iPhone Plus. Um movimento que pode ser particularmente atraente na China, onde o design de produtos é uma prioridade para os consumidores.

iPhone 17 Air vazamento do youtuber iDeviceHelp
Vazamento do YouTuber iDeviceHelp mostra como seria a tela do iPhone 17 (Imagem: iDeviceHelp/Reprodução)

No país asiático, as vendas do smartphone caíram 25% no quarto trimestre em relação ao ano anterior. Isso é resultado do aumento da concorrência de marcas chinesas. A Xiaomi, por exemplo, tem levado bastante vantagem nesta disputa.

A grande dúvida é se apenas uma leve mudança no design do aparelho será suficiente para atrair de volta os olhares do público e convencer os consumidores de que eles precisam da nova versão do iPhone. A Apple não se manifestou oficialmente sobre o assunto.

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CEO da Epic Games diz que Apple e Google têm “estilo gângster” de competir

O CEO da Epic Games, Tim Sweeney, fez duras críticas às práticas da Apple e Google, chamando-as de “negócios estilo gângster” durante um evento da Y Combinator na última quarta-feira (2). Segundo Sweeney, as empresas estão envolvidas em práticas ilegais que prejudicam concorrentes e consumidores.

O executivo destacou como as ações das gigantes da tecnologia impactam diretamente seus negócios, dificultando a instalação da Epic Games Store e afastando desenvolvedores interessados em suas ferramentas. A disputa entre a Epic e as big techs tem sido intensa nos últimos anos, especialmente nos tribunais.

Epic Games já enfrentou Apple e Google nos tribunais (Imagem: photo_gonzo / Shutterstock.com)

Epic Games versus Apple e Google

  • A Epic Games processou Apple e Google por práticas monopolistas em suas respectivas lojas de aplicativos.
  • A empresa saiu vitoriosa contra o Google, mas não teve o mesmo resultado contra a Apple.
  • No entanto, a decisão judicial obrigou a Apple a flexibilizar as regras da App Store, permitindo que desenvolvedores ofereçam links para métodos alternativos de pagamento.
  • Apesar disso, a Epic Games ainda enfrenta a Apple nos tribunais, alegando que a empresa violou a decisão judicial ao permitir pagamentos externos, mas com uma redução de apenas 3% na comissão, o que torna a alternativa pouco vantajosa para desenvolvedores.

Práticas prejudiciais aos concorrentes

Durante sua fala no evento, Sweeney reforçou que Apple e Google operam sem compromisso com a legalidade. “A triste verdade é que a Apple e o Google não são mais empresas de boa-fé e cumpridoras das leis”, afirmou. “Elas atuam como negócios estilo gangster, fazendo tudo o que acham que podem se safar. Se a multa for menor que a receita perdida com uma prática ilegal, elas continuam a prática e pagam a multa.”

Um dos exemplos citados pelo CEO foi o aviso que o Google exibe quando um usuário tenta instalar a Epic Games Store em um dispositivo Android, alertando que o software é de uma “fonte desconhecida” e pode ser perigoso. Segundo Sweeney, essa “tela de medo” faz com que 50 a 60% dos usuários desistam da instalação.

O mesmo ocorre no iOS, onde, apesar das novas regulamentações na Europa, a Apple ainda exibe avisos que reduzem drasticamente a adesão dos usuários. Sweeney considera essa tática um caso clássico de autopreferência, em que as empresas protegem seus próprios serviços às custas da concorrência.

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Impactos no mercado de games

Outro obstáculo apontado por Sweeney é o custo para distribuição de jogos na App Store. Para aplicativos com mais de 1 milhão de downloads, a Apple cobra uma taxa de tecnologia central de US$ 0,50 por instalação por ano. Para desenvolvedores de jogos gratuitos ou com baixa receita por usuário, esse modelo torna inviável a distribuição na plataforma.

Ícone do aplicativo da App Store em tela inicial do iPhone
Sweeney criticou o custo de distribuição de jogos na App Store (Imagem: Tada Images / Shutterstock.com)

“A menos que seu app tenha uma receita altíssima por usuário, qualquer jogo free-to-play será desestimulado por isso”, disse o executivo. “A Apple os levaria à falência se seguissem esse modelo.”

Mesmo com as dificuldades, a Epic Games Store no iOS tem conseguido atrair jogos de catálogo antigo. A expectativa de Sweeney é que, com a abertura para submissão de novos desenvolvedores ainda este ano, o catálogo da plataforma cresça tanto no Android quanto no iOS.

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Disputa milionária: quem emitirá o cartão de crédito da Apple?

A Visa ofereceu cerca de US$ 100 milhões à Apple para garantir o contrato de emissão de seu cartão de crédito, em meio a uma feroz disputa entre as principais redes de pagamento do país. As informações são do Wall Street Journal.

A disputa surgiu após o Goldman Sachs anunciar sua saída do setor de empréstimos ao consumidor, o que deixou o cartão da Apple disponível para ser transferido a outro banco e rede.

Grandes instituições, como JPMorgan Chase e Synchrony Financial, estão competindo para se tornar o novo emissor, enquanto a Visa e a American Express tentam conquistar o papel de rede de pagamento, desafiando a Mastercard, que atualmente exerce essa função.

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Visa quer desbancar a Mastercard e se tornar a nova rede de pagamentos nos cartões da Apple – Imagem: 1777177/Shutterstock

Redes de pagamento competem pela Apple

  • A Apple deve escolher a rede antes de selecionar o banco que substituirá o Goldman Sachs.
  • A Visa fez uma oferta agressiva para ganhar o contrato, semelhante à que fez com a Costco uma década atrás.
  • A American Express busca ser tanto a rede quanto o emissor, enquanto a Mastercard tenta manter sua posição.

O interesse das redes pelo cartão da Apple é grande, pois ele representa um dos maiores programas de cartão de crédito de marca compartilhada, e as redes ganham com o volume de transações.

Além disso, a Apple está se tornando um centro importante para pagamentos e serviços financeiros, o que torna essa parceria estratégica para as redes que conseguirem fechar o acordo.

O Goldman Sachs vem tentando se desvincular desse programa desde 2023, e a transição de emissor concluiria sua tentativa frustrada de entrar no mercado de empréstimos ao consumidor.

Logo da Apple
Apple não terá mais o Goldman Sachs como o banco vinculado ao seu cartão de crédito – Imagem: 360b/Shutterstock

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Banco brasileiro vendeu mais iPhones que a Apple

Pergunta rápida: quem lidera as vendas de iPhones no Brasil? Com certeza você respondeu Apple.

De fato, o mais lógico seria pensar que a fabricante dos smartphones é a responsável pela maior parte da comercialização dos aparelhos por aqui.

Mas, na verdade, a resposta está errada. E também não são os gigantes do varejo. Pasmem! Quem vende mais iPhones no Brasil é um banco: o Itaú.

Número de vendas impressiona

  • Em 48 horas após o lançamento do iPhone 16, no ano passado, o Itaú vendeu 3,5 mil unidades do aparelho.
  • Isso representa um aumento de 40% em relação ao ano anterior.
  • E gerou R$ 27 milhões em receita apenas nesse curto período.
  • Mas qual é o segredo do banco para conseguir superar a própria Apple e outros concorrentes no volume de vendas do aparelho?
Nem mesmo a Apple consegue ter resultados tão impressionantes no Brasil (Imagem: 360b/Shutterstock)

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O segredo do Itaú

O Itaú adotou uma estratégia diferenciada. O banco oferece a possibilidade de pagamento pelos iPhones em longas parcelas, o que atrai mais consumidores.

Além disso fideliza clientes por mais tempo, com a retenção média subindo de 4 para 7 anos.

O segredo para estes resultados está no relacionamento de longo prazo. Outra vantagem é o fato de que a cada compra do iPhone, o Itaú tem acesso a um conjunto completo de dados sobre o comportamento de consumo dos clientes.

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Banco adotou uma estratégia diferenciada para aumentar as vendas (Imagem: JERO SenneG’s/Shutterstock)

Com essas informações, o banco consegue oferecer produtos financeiros personalizados, como investimentos, seguros, crédito e consórcios. Já a receita garantida pelas vendas dos aparelhos celulares é garantida a partir dos juros, que estão embutidos no preço. As informações são do The News.

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Ainda vale a pena comprar iPhone 16 em 2025? Veja prós e contras do celular da Apple

Lançado em setembro de 2024, o iPhone 16 marca os esforços contínuos da Apple em oferecer mais botões e controles físicos nos dispositivos, indo na contramão da tendência de cada geração de smartphone remover botões e entradas úteis.

Além dos botões físicos, não existem mudanças radicais no iPhone 16 em relação ao seu antecessor. Por sua vez, a Apple Intelligence parece não ser tão boa quanto o prometido. Com isso em mente, será que ainda vale a pena comprar o iPhone 16?

iPhone 16: confira a ficha técnica do smartphone da Apple

O iPhone 16 tem uma tela Super Retina XDR de 6,1 polegadas com a Dynamic Island, com resolução de 2556 x 1179 pixels a 460 ppp. A capacidade de memória interna varia entre 128 GB, 256 GB, e 512 GB – sem possibilidade de expansão. Compatível com Dual SIM (eSIM e nano SIM), o iPhone 16 também conta com o chipset Apple A18 e GPU de 5 núcleos, além de possuir RAM de 8 GB.

Botão da câmera no iPhone 16 (Imagem: Wongsakorn Napaeng / Shutterstock.com)

A parte de trás é de vidro matte texturizado, com uma moldura de alumínio anodizado de bordas arredondadas ao redor da estrutura. As cores disponíveis para esse modelo são preto, branco, rosa, verde-acinzentado e ultramarino.

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Câmeras 

O modelo possui um sistema avançado de câmera dupla, uma fusão de 48 MP, com lente de 26 mm e abertura ƒ/1.6, que possibilita capturar fotos com uma resolução de 8000 x 6000 pixels e gravar vídeos em 4K, atingindo a resolução de 3840 x 2160 pixels.

Além disso, a teleobjetiva de 12 MP, com lente de 52 mm e abertura ƒ/1.6, também conta com estabilização óptica de imagem por deslocamento de sensor e foco de pixels a 100%, garantindo resultados nítidos e detalhados.

A câmera ultra-angular de 12 MP, com lente de 13 mm, abertura ƒ/2.2 e ângulo de visão de 120°, também apresenta foco de pixels a 100%, oferecendo uma perspectiva ampla para fotos. 

O dispositivo ainda inclui um zoom óptico de 2x, tanto para aproximação quanto para afastamento, com um alcance de zoom óptico de 4x, além de zoom digital de até 10x. Por sua vez, a câmera frontal é de 12 MP com abertura ƒ/1.9. 

Câmeras do iPhone 16 (modelo verde-acinzentado)
Câmeras do iPhone 16 modelo verde-acinzentado via Apple/reprodução

Bateria

No Brasil, o aparelho vem acompanhado de um cabo para recarga com conector USB-C (1m) compatível com recarga rápida e com adaptadores de energia e portas de computador USB‑C. Vale ressaltar que o iPhone 16 não vem com adaptador de energia nem EarPods.

O dispositivo oferece uma porta USB-C que é compatível com recarga, DisplayPort e transferência de dados via USB 2 (com velocidade de até 480 Mb/s). Em termos de desempenho da bateria, a autonomia permite até 22 horas de reprodução de vídeo, até 18 horas de streaming de vídeo e até 80 horas de reprodução de áudio. A bateria interna, recarregável de íon de lítio, garante longa durabilidade.

Além disso, o iPhone 16 suporta recarga sem fio MagSafe, com potência de até 25W, desde que seja utilizado um adaptador de energia de 30W ou superior. Também é compatível com recarga sem fio padrão Qi2 (até 15W) e Qi (até 7,5W).  

O sistema MagSafe também conta com um conjunto de ímãs, incluindo um ímã de alinhamento e NFC para a identificação de acessórios, além de um magnetômetro, oferecendo uma experiência de uso mais integrada e conveniente.

Tela do site da Apple sobre a Apple Intelligence
iPhone 16 e Apple Intelligence via Apple/reprodução

Apple Intelligence

Este é o primeiro modelo de iPhone pensado para Apple Intelligence, que por enquanto só está disponível em versão beta – como uma atualização do iOS 18, em todos os modelos de iPhone 16, iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max.

Entretanto, muitos recursos ainda não estão disponíveis no Brasil ou em português brasileiro. Nas letras pequenas abaixo da tela de compra do iPhone 16, a Apple sugere que alguns dos recursos estarão disponíveis a partir do início de abril.

Ainda vale a pena comprar o iPhone 16?

No site oficial da Apple aqui no Brasil, o iPhone 16 de 128 GB está disponível a partir de R$7.799 – ainda que outros revendedores autorizados ofereçam valores um pouco mais baixos. Em comparação, nos EUA, o mesmo modelo é vendido no site da Apple com o preço a partir de US$ 799 (cerca de R$ 4.573 na cotação do dólar a R$ 5,72). 

Apesar da inteligência artificial ser o grande ponto de propaganda do iPhone 16, ela ainda não entrega tudo que prometeu – portanto, não vale a pena investir nesse modelo apenas pela Apple Intelligence. 

Ainda assim, o iPhone 16 conta com diversos pontos positivos em comparação aos modelos anteriores. Além do potente chip A18, o modelo conta com um sistema de câmeras mais flexível e uma bateria excepcional.

Você pode comprar o iPhone 16 por cerca de R$ 5.300 na Amazon.

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Apple: algo está podre na empresa da maçã, segundo analista

A Apple, líder mundial em valor de mercado, está enfrentando desafios na implementação de sua estratégia de inteligência artificial generativa, especialmente na Siri, assistente de voz do iPhone.

As dúvidas sobre a empresa explodiram quando um dos observadores mais próximos da companhia, o analista de tecnologia John Gruber, no início deste mês fez uma crítica contundente em uma postagem de blog intitulada “Algo está podre no estado de Cupertino“, que abriga a sede da Apple.

Gruber é um respeitado analista e entusiasta da Apple, e afirma estar furioso por não ter sido mais cético quando a empresa anunciou em junho passado que a Siri receberia uma grande atualização de IA.

Siri com IA: por enquanto, apenas na promessa

  • A promessa de uma atualização significativa da Siri com IA, visava melhorar os recursos do assistente de voz, impulsionando as vendas do iPhone 16.
  • No entanto, a empresa adiou o lançamento de recursos esperados, agora previstos para o próximo ano.
  • As dificuldades podem estar relacionadas ao compromisso da Apple com a privacidade de dados, algo crucial para a personalização da IA.
  • Para que a IA generativa seja eficaz, ela depende de grandes volumes de dados pessoais, o que entra em conflito com a abordagem rigorosa da Apple em relação à privacidade.
Lançamento de recursos de IA para a Siri foi adiado e segue com cronograma incerto (Imagem: Mojahid Mottakin/Shutterstock)

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Além disso, as expectativas em torno da “Apple Intelligence” não se concretizaram como esperado, e o iPhone 16, lançado em setembro, não entregou as promessas iniciais.

Embora o Google tenha superado a Apple em recursos de IA, analistas alertam que mudanças significativas no uso de smartphones ainda são um trabalho em andamento.

Apesar dos tropeços, como o lançamento do Vision Pro, um headset de realidade virtual que não teve boa recepção, a Apple continua sendo a empresa mais valiosa do mundo, com um lucro significativo de US$ 124,3 bilhões no último trimestre, embora o crescimento das vendas tenha ficado abaixo das expectativas.

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Apple enfrenta desafios com IA generativa e atrasos na atualização da Siri – Imagem: PixieMe / Shutterstock

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Apple é multada em quase R$ 1 bilhão na França

A Apple foi multada em 150 milhões de euros (cerca de 934 milhões de reais) pela Autoridade de Concorrência Francesa por abusar de sua posição dominante no mercado de publicidade móvel. As informações são da Reuters.

A multa foi imposta devido ao uso de sua ferramenta de controle de privacidade, o App Tracking Transparency (ATT), que permitiu aos usuários do iPhone e iPad bloquear o rastreamento de suas atividades.

A ferramenta foi criticada por dificultar e encarecer a publicidade em sua plataforma, prejudicando especialmente editores menores que dependem dos dados coletados de terceiros.

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Autoridades francesas decidiram punir a Apple, que se diz desapontada com a decisão (Imagem: Sergei Elagin/Shutterstock)

Apple diz que mudanças não foram exigidas

  • Foi a primeira multa relacionada ao ATT, que também está sendo investigado em outros países da União Europeia, como Alemanha, Itália, Polônia e Romênia.
  • A Apple, em resposta, afirmou estar decepcionada com a decisão, e que a Autoridade Francesa de Concorrência não exigiu mudanças específicas na ferramenta.
  • O caso francês envolveu queixas de anunciantes, editores e redes de internet entre 2021 e 2023.
  • O regulador alegou que, embora o objetivo do ATT fosse proteger dados pessoais, sua implementação foi excessiva e desproporcional.

O chefe da Autoridade de Concorrência Francesa, Benoit Coeure, defendeu a aplicação imparcial da lei, destacando que as autoridades antitruste dos EUA também devem ser rigorosas com grandes plataformas digitais.

A Apple agora enfrenta o desafio de garantir conformidade com a decisão, aguardando ainda as conclusões de outros reguladores europeus.

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App Tracking Transparency (ATT), da Apple, levou autoridade francesa impor multa pra a empresa; outros reguladores europeus também investigam a ferramenta – Imagem: 360b / Shutterstock

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Apple e SpaceX: a nova tensão na tecnologia

A Apple e Elon Musk estão em desacordo devido aos esforços da fabricante do iPhone para expandir a conectividade via satélite, conforme revela uma matéria exclusiva do Wall Street Journal.

A Apple investiu pesadamente em comunicações via satélite para garantir que os usuários possam se conectar em locais sem cobertura de redes tradicionais. A SpaceX, de Musk, também tem desenvolvido serviços semelhantes com sua rede Starlink, que oferece conectividade via satélites.

Tensão crescente

  • Ambas as empresas competem por direitos de espectro, recursos limitados que são fundamentais para transportar sinais de satélites.
  • A disputa se intensificou quando a SpaceX tentou envolver a Apple em seu serviço Starlink, com a T-Mobile, em um esforço para tornar a conectividade via satélite compatível com iPhones.
  • Embora a Apple tenha aceitado parcialmente a parceria, mantendo seu controle sobre o ecossistema do iPhone, a tensão persiste.
A SpaceX, de Elon Musk, e a Apple, estão no meio de uma disputa sobre direitos de espectro e parcerias de satélites – Imagem: Muhammad Alimaki/Shutterstock

Em 2023, a Apple investiu mais de US$ 1 bilhão na operadora Globalstar para apoiar a comunicação via satélite em iPhones, permitindo serviços de emergência em áreas sem cobertura celular.

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A SpaceX, por outro lado, pediu aos reguladores que bloqueassem a expansão da Globalstar, argumentando que os sinais da Apple estavam subutilizando o espectro disponível.

O conflito reflete uma disputa maior entre as duas empresas, que também competem por talentos e têm enfrentado tensões em outras áreas, como o desenvolvimento de carros autônomos e a distribuição de aplicativos.

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Corrida entre Apple e SpaceX para eliminar pontos mortos de celulares se intensifica (Imagem: NP27/Shutterstock)

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Como a Apple quer criar um “médico virtual” usando IA no iPhone

O aplicativo Saúde da Apple deve ganhar uma grande atualização que incluirá um agente de inteligência artificial. A ideia é criar uma espécie de “médico virtual” que forneceria dicas e sugestões para uma vida mais saudável.

O novo projeto, que foi revelado pelo jornalista Mark Gurman, está em fase de desenvolvimento e deve ser lançado junto com o iOS 19.4, previsto para o segundo trimestre de 2026. Ou seja, ainda deve levar algum tempo até tudo ficar pronto.

Novo app Apple Saúde usará dados coletados por dispositivos da empresa

Esse novo app Saúde vai usar os dados de saúde já coletados pelos dispositivos da Apple, como iPhones e Apple Watches, para oferecer orientações personalizadas aos usuários. Com isso, a empresa planeja usar uma espécie de “agente digital” para ajudar os usuários a adotar hábitos mais saudáveis, com base em informações como atividade física, sono e alimentação.

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O objetivo não é substituir uma consulta médica pela inteligência artificial, e sim usar informações coletadas pelos dispositivos Apple para fornecer sugestões ao usuário.

O principal foco do app será no controle da alimentação, ajudando as pessoas a gerenciarem melhor o que consomem. Além disso, a Apple está pensando em trazer conteúdos educativos, como vídeos de médicos contratados pela empresa, abordando temas como nutrição, saúde mental, sono e cuidados com o coração.

Imagem: Wachiwit / Shutterstock.com

Para a Apple, o mercado de saúde é uma área estratégica, e Tim Cook, CEO da empresa, vê a oportunidade de contribuir para o bem-estar das pessoas em todo o mundo.

A Apple vê IA com bons olhos, mas está consideravelmente atrasada na área em relação aos concorrentes — a Siri repaginada com IA foi adiada, e a maioria dos recursos incluídos no iOS 18 funcionam de maneira precária em comparação a outras ofertas do mercado.

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