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Quais modelos de iPhone não vão receber o iOS 19? Veja a lista

Apesar de a Apple ainda não ter divulgado uma lista oficial com quais aparelhos devem ser contemplados com o iOS 19, há rumores que apontam quais são os iPhones que receberão a atualização do sistema operacional. Continue a leitura e saiba tudo sobre. 

Por que os iPhones param de atualizar?

Os iPhones param de atualizar quando passam do período de suporte oferecido pela Apple, que geralmente é de cinco a sete anos, deixando de serem compatíveis com as atualizações por causa de limitações de hardware.

Com o passar do tempo, o processador fica ultrapassado, pois não consegue rodar as funções mais recentes do sistema operacional de forma fluida. Isso acontece principalmente por conta de recursos mais avançados que são adicionados a cada nova versão do iOS. 

Funções como melhorias gráficas e inteligência artificial, por exemplo, precisam de chips mais sofisticados, como o A18 Pro, presente no iPhone 16 Pro e iPhone 16 Pro Max. Além disso, processadores mais antigos não conseguem adotar os protocolos recentes de segurança. Assim, o aparelho pode ficar ainda mais exposto a ataques cibernéticos.

A bateria e eficiência energética também interferem na atualização do aparelho. Isso porque, quanto mais nova for a versão do sistema operacional, mais ela exige recursos do hardware, o que eleva o consumo de energia. Dessa maneira, modelos mais velhos perdem desempenho e podem sofrer com problemas de superaquecimento. 

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Quais iPhones não vão receber o iOS 19?

Caso a Apple resolva encerrar o suporte para dispositivos que já apresentam grandes dificuldades de desempenho e completam entre cinco e sete anos de lançamento em 2025, a tendência é que os modelos abaixo não recebam a atualização:

  • iPhone XR (2018);
  • iPhone XS e iPhone XS Max (2018); 
  • iPhone SE 2ª geração (2020).

Vale destacar que o anúncio oficial só deve ocorrer durante o Worldwide Developers Conference (WWDC), previsto para junho de 2025.

(Imagem: Nodokthr / iStock)

Quais iPhones devem receber a atualização, segundo o site iPhoneSoft

Apesar das regras de atualizações da Apple, que escolhe os aparelhos conforme o tempo que eles foram lançados, o site francês iPhoneSoft afirmou que todos os iPhones compatíveis com o iOS 18 vão receber o iOS 19. Se essa informação for confirmada pela empresa em junho de 2025, os dispositivos citados na lista acima também devem ser contemplados com a nova atualização.

Entretanto, nem todos os iPhones serão capazes de executar todos os novos recursos do sistema operacional. Abaixo, veja quais seriam os celulares beneficiados, conforme o iPhoneSoft:

  • iPhone 17, 17 Air, 17 Pro, 17 Pro Max (2025); 
  • iPhone 16, 16 Plus, 16 Pro, 16 Pro Max (2024); 
  • iPhone 15, 15 Plus, 15 Pro, 15 Pro Max (2023);
  • iPhone 14, 14 Plus, 14 Pro, 14 Pro Max (2022); 
  • iPhone 13, 13 Mini, 13 Pro, 13 Pro Max (2021);
  • iPhone 12, 12 Mini, 12 Pro, 12 Pro Max (2020);
  • iPhone 11, 11 Pro, 11 Pro Max (2019); 
  • iPhone XS / XS Max (2018) iPhone XR (2018);
  • iPhone SE (4ª geração) (2025); 
  • iPhone SE (3ª geração) (2022); 
  • iPhone SE (2ª geração) (2020).

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Mudança radical à vista? Apple prepara grande reformulação

A Apple está preparando uma grande reformulação no design de seus principais sistemas operacionais: iOS, iPadOS e macOS. A gigante da tecnologia planeja implementar mudanças significativas que afetarão diversos elementos visuais, buscando uma experiência de usuário mais coesa e simplificada.

As informações foram divulgadas pelo Bloomberg, e a expectativa é que as novidades sejam anunciadas na Worldwide Developers Conference (WWDC) deste ano, evento anual da Apple voltado para desenvolvedores.

Apple promete maiores mudanças em anos

As mudanças planejadas pela Apple abrangem uma vasta gama de elementos da interface do usuário, incluindo:

  • Ícones: um novo estilo para os ícones, buscando uma estética mais moderna e consistente.
  • Menus: reformulação dos menus para torná-los mais intuitivos e fáceis de usar.
  • Aplicativos: atualizações no design dos aplicativos nativos, visando uma experiência mais uniforme em todos os dispositivos.
  • Janelas: redesenho das janelas no macOS, com foco em otimizar o fluxo de trabalho e a organização do espaço na tela.
  • Botões do sistema: atualização do estilo dos botões para uma aparência mais refinada e consistente.
Mudanças inspiradas no visionOS visam criar uma experiência mais coesa, intuitiva e moderna. (Imagem: DenPhotos / Shutterstock.com)

Uma das principais inspirações para essa reformulação é o visionOS, o sistema operacional do Vision Pro, o headset de realidade mista da Apple. A empresa busca trazer elementos da interface inovadora do visionOS para seus outros sistemas operacionais, criando uma experiência mais integrada e familiar para os usuários.

Segundo o Bloomberg, essas serão as maiores mudanças de design no macOS desde o macOS Big Sur, e as maiores no iOS desde o iOS 7.

Apesar da busca por maior consistência entre os sistemas operacionais, a Apple reforça que não pretende fundi-los. Cada sistema continuará otimizado para seu respectivo dispositivo, mantendo suas características e funcionalidades específicas.

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WWDC 2025 será o palco das novidades

A expectativa é que a Apple anuncie oficialmente as novidades durante a WWDC, que geralmente ocorre em junho. A empresa ainda não divulgou a data exata do evento deste ano.

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iPhone 17 Air: vazamento revela tamanho e visual do aparelho ultrafino

O iPhone 17 Air tem sido alvo de vazamentos relacionados ao seu visual e espessura. Um novo vídeo revelou mais detalhes sobre o próximo modelo ultrafino da Apple, que deve ser lançado ainda este ano.

Rumores anteriores indicavam que o aparelho teria entre 5,5 e 6,9 milímetros de espessura, mais fino do que o iPhone 6, atual recordista.

Apple não divulgou especificações oficiais do aparelho (Imagem: 1000 Words / Shutterstock)

iPhone 17 Air tem sido alvo de vazamentos

O iPhone 17 Air promete ser o novo celular mais fino da Apple, com design inovador e modem próprio.

Há poucos dias, o famoso vazador Ice Universe publicou no X uma suposta página de especificações do modelo, revelando que tanto o Air quando o 17 Pro Max teriam 5,5 milímetros de espessura, o mesmo que o iPhone 16 Pro Max. O analista Ming-Chi Kuo já havia previsto o mesmo em janeiro.

Já no final do ano passado, o analista Jeff Pu revelou a um banco de investimentos em Hong Kong que o celular teria cerca de 6 milímetros. A nota foi obtida pelo site MacRumours.

De acordo com o The Verge, ambos concordam que o iPhone 17 Air terá “comprimento, largura, tamanho de tela e moldura” igual ao do iPhone 16 Pro Max.

iPhone 17 Air vazamento do youtuber iDeviceHelp
Vazamento do YouTuber iDeviceHelp (Imagem: iDeviceHelp/Reprodução)

Novo vazamento trouxe novas informações

Na semana passada, do YouTuber iDeviceHelp publicou um vídeo em colaboração com o famoso vazador Majin Bu com uma suposta renderização da aparência do iPhone 17 Air (que, inclusive, se parece com renderizações vazadas anteriormente). O canal afirma tratar-se dos modelos padrão Pro Max e Air “com base em documentos internos”.

Pelo vídeo, é possível ver o tamanho do aparelho em comparação com outros modelos. Também dá para perceber uma certa semelhança da câmera com o Google Pixel, com uma barra que vai da esquerda para a direita na parte superior. Não está claro se a atualização é apenas estética ou tem alguma utilidade prática.

No restante, os botões parecem os mesmos dos iPhones atuais, com porta USB-C, saída de alto falante na parte inferior e Face ID.

Veja o vídeo:

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O que sabemos sobre o iPhone 17 Air

Rumores sobre o aparelho circulam há meses. O iPhone 17 Air promete ser o iPhone mais fino já fabricando, marcando uma mudança significativa no design da linha. A proposta não é lançar um modelo topo de linha, nem de entrada. Na verdade, trata-se de um intermediário na linha 17.

Veja o que sabemos:

  • Apesar dos vazamentos, a espessura e tamanho exatos não foram confirmados pela Apple. Vale lembrar que o aparelho sequer foi anunciado. Vazadores projetam que ele fica entre 5,5 e 6,9 milímetros;
  • Como o smartphone promete ser o mais fino da marca, ele terá que ser menor que 6,9 milímetros, a espessura do iPhone 6, atual recordista da marca.
  • É possível que o iPhone 17 Air utilize a tecnologia de tela OLED LTPO, presente nos atuais modelos Pro, com taxa de atualização variável de até 120Hz;
  • O tamanho da tela deve ficar em torno de 6,6 polegadas, ligeiramente menor que a do iPhone 16 Plus, que o novo modelo pode substituir. A Ilha Dinâmica e o Face ID também devem estar presentes;
  • Internamente, o iPhone 17 Air deve contar com o chip A19, 8GB de RAM e os recursos de inteligência artificial da empresa;
  • A grande novidade fica por conta do modem celular próprio da Apple, abandonando a dependência da Qualcomm.

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Adiamento de atualização da Siri leva lançamento de ‘caixinha com tela’ junto

Adiar a atualização da Siri que deixaria a assistente mais inteligente também vai atrasar o lançamento do display inteligente – espécie de fusão entre iPad e HomePod (tela com caixinha) – da Apple. Pelo menos, é o que sugere o analista Mark Gurman, da Bloomberg, na edição mais recente da sua newsletter Power On.

Segundo Gurman, a Apple adiou o lançamento do aparelho porque ele “depende, pelo menos em parte, das capacidades atrasadas da Siri”. Especulava-se, há meses, que a big tech lançaria um dispositivo estilo o Echo Show, da Amazon – com Apple Intelligence – no começo de 2025.

Como seria o display inteligente da Apple – e o nó no update da Siri

Além de Apple Intelligence, o display inteligente rodaria o tvOS – sistema operacional do aparelho Apple TV – e teria aplicativos da Apple, como Calendários, Notas e Mensagens. Ou seja, seria um hub de casa inteligente.

Display inteligente da Apple poderia ter design de Mac retrô (Imagem: Reprodução/MacRumors)

Quando a Apple anunciou a Apple Intelligence, na WWDC de 2024, mostrou uma versão da Siri muito mais avançada que a atual. A assistente virtual entendia contextos do usuário e agia com base no que estava na tela do aparelho. Mas concretizar essa visão vai levar mais tempo do que a big tech tinha imaginado.

Pelo menos, é o que disse a porta-voz da Apple, Jacqueline Roy, ao Daring Fireball na sexta-feira (07). 

Jacqueline disse o seguinte: “Estamos trabalhando numa Siri mais personalizada, dando a ela mais consciência do seu contexto pessoal, além da capacidade de agir por você dentro e fora dos seus aplicativos. Vai levar mais tempo do que imaginávamos para entregar esses recursos e esperamos lançá-los no próximo ano.”

Pessoa segurando iPhone 15 Pro com Siri com Apple Intelligence ativada
Apple adiou lançamento de Siri que entenderia o que está na tela do aparelho (Imagem: Reprodução/YouTube/Apple)

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Até então, a expectativa era que essa Siri turbinada aparecesse em algum momento entre março e junho de 2025, numa atualização do iOS 18. Mas na edição de 2 de março da Power On, Gurman escreveu que uma “versão modernizada, conversacional da Siri” pode não chegar até o iOS 20 “no melhor dos casos”.

Saiba mais sobre a Siri turbinada com IA útil (e o nó por trás deste update) nesta matéria do Olhar Digital.

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WhatsApp vai parar de funcionar em iPhones antigos; saiba se o seu será afetado

O WhatsApp vai parar de funcionar em iPhones antigos em breve. A partir de 5 de maio, quem estiver com um aparelho com o iOS 15.1 não conseguirá mais usar o mensageiro.

A informação consta na página de suporte do WhatsApp que informa com quais sistemas operacionais o mensageiro é compatível. Atualmente, ele roda em smartphones Android com a versão 5 ou superior e iPhones com o iOS 12 ou superior.

A página de suporte também indica quando ocorrerá a próxima mudança na lista de sistemas compatíveis: a partir de 5 de maio, quando se encerrará o suporte a versões do iOS anteriores ao iOS 15.1.

Crédito: DANIEL CONSTANTE/Shutterstock

O WhatsApp diz que enviará uma notificação aos usuários que serão impactados pela mudança para que eles atualizem o sistema operacional, caso seja possível.

Leia mais:

Quais iPhones deixarão de funcionar com o WhatsApp?

O iOS 15 foi lançado em setembro de 2021 junto com a linha iPhone 13. Ele é compatível com todas as famílias de iPhone do 6s em diante, além das três gerações do iPhone SE.

Isso significa que modelos anteriores a esses não conseguirão mais rodar o WhatsApp. Considerando os aparelhos que ainda têm suporte ao mensageiro — ou seja, os compatíveis com o iOS 12 —, os seguintes iPhones serão afetados:

iPhones que não rodarão mais o WhatsApp a partir de 5 de maio

  • iPhone 5s
  • iPhone 5
  • iPhone 6 Plus

Para saber qual versão do iOS seu iPhone está rodando, é só entrar em Ajustes, depois Geral e Sobre.

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Turbinar Siri com IA útil vai demorar mais do que a Apple tinha pensado

Quando a Apple anunciou a Apple Intelligence, na WWDC de 2024, mostrou uma versão da Siri muito mais avançada que a atual. A assistente virtual entendia contextos do usuário e agia com base no que estava na tela do aparelho. Mas concretizar essa visão vai levar mais tempo do que a big tech tinha imaginado.

Pelo menos, é o que disse a porta-voz da Apple, Jacqueline Roy, ao Daring Fireball na sexta-feira (07).

Jacqueline disse o seguinte: “Estamos trabalhando numa Siri mais personalizada, dando a ela mais consciência do seu contexto pessoal, além da capacidade de agir por você dentro e fora dos seus aplicativos. Vai levar mais tempo do que imaginávamos para entregar esses recursos e esperamos lançá-los no próximo ano.”

Até então, a expectativa era que essa Siri turbinada aparecesse em algum momento entre março e junho de 2025. Isso porque a Apple tinha afirmado, em 2024, que esse update na Siri seria lançado “ao longo do próximo ano”. Ficou para o ano depois dele. Mas quando, exatamente?

Lançamento da Siri turbinada com IA fica para ‘próximo ano’, segundo a Apple

Até a publicação desta matéria, a Apple não tinha divulgado uma estimativa mais precisa de quando a Siri turbinada com IA seria lançada. Mas dá para ter uma ideia, com base nas informações apuradas pelo analista Mark Gurman, da Bloomberg.

Siri turbinada com IA útil pode chegar apenas no iOS 20, segundo analista da Bloomberg (Imagem: PixieMe/Shutterstock)

Segundo a edição mais recente da newsletter Power On, de Gurman, uma “versão modernizada, conversacional da Siri” pode não chegar até o iOS 20 “no melhor dos casos”. Atualmente, o sistema operacional do iPhone está na versão 18.

O analista também relatou, numa reportagem publicada na sexta, que executivos da Apple, incluindo o chefe de software Craig Federighi, “expressaram fortes preocupações internamente de que os recursos [da nova Siri] não funcionavam corretamente — ou como anunciado — nos testes pessoais“.

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Executivos da Apple estão preocupados que recursos da nova Siri não funcionam como anunciado (Imagem: Reprodução/YouTube/Apple)

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Ainda segundo o analista, pessoas na divisão de IA da Apple “acreditam que o trabalho nos recursos poderia ser completamente descartado”. E que eles podem ter que ser reconstruídos “do zero”.

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Apple pode deixar você baixar aplicativos fora da App Store no iPhone em breve

A Apple tem 90 dias para permitir a existência de lojas de aplicativos além da App Store no iOS, sistema operacional do iPhone. Isso porque o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) derrubou uma decisão e restabeleceu uma medida preventiva imposta pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) num processo, segundo o Valor Econômico.

“A Apple já cumpriu obrigações semelhantes em outros países sem demonstrar impacto significativo ou danos irreparáveis ao seu modelo econômico”, afirmou o juiz.

A big tech planeja recorrer da decisão. “A Apple acredita em mercados vibrantes e competitivos onde a inovação pode florescer”, disse o porta-voz Fred Sainz (via The Verge). “Enfrentamos competição em todos os segmentos e jurisdições onde operamos, e nosso foco está sempre na confiança de nossos usuários.”

TRF-1 restabeleceu medida sobre App Store imposta pelo Cade contra a Apple; empresa planeja recorrer (Imagem: ymgerman/Shutterstock)

Sainz acrescentou: “Estamos preocupados que as medidas provisórias propostas pelo Cade possam prejudicar a privacidade e a segurança de nossos usuários e pretendemos apelar.

O processo em questão apura suposto abuso de posição dominante (leia-se: poder) na distribuição de aplicativos para iPhone. A investigação sobre a Apple no Brasil começou com uma denúncia apresentada pelo Mercado Livre em 2022.

Apple é alvo de processos da Meta e do Mercado Livre no Brasil

A Meta – dona do Instagram, Facebook, WhatsApp – e o Mercado Livre têm processos abertos contra a Apple no Brasil por conta do que alegam ser práticas anticompetitivas. Apesar do tema em comum, cada ação mira num ponto.

Montagem com imagens de celulares com as logomarcas da Meta e do Mercado Livre e de silhuetas de pessoas usando aparelhos embaixo de logomarca da Apple
Apesar do tema em comum, processos da Meta e do Mercado Livre contra a Apple miram em pontos diferentes (Imagem: mundissima, kovop e Miguel Lagoa – Shutterstock)

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A Meta considera o tratamento de aplicativos no rastreio de atividades desigual. Já o Mercado Livre argumenta que a App Store é um monopólio. Ambos os processos correm no Cade atualmente.

Entenda os processos nesta matéria do Olhar Digital.

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Apple processa Reino Unido por exigir acesso a dados criptografados

A Apple entrou com uma ação legal contra o governo do Reino Unido após ser solicitada a enfraquecer suas medidas de segurança na nuvem, argumentando que a exigência colocaria a privacidade dos usuários em risco e criaria um precedente perigoso para o acesso governamental a dados pessoais.

Informações do TechRepublic revelam que a disputa envolve uma ordem do Ministério do Interior, que busca acesso a dados armazenados no iCloud com base no Investigatory Powers Act de 2016.

A Apple contesta a legalidade dessa ordem no Tribunal de Poderes Investigativos do Reino Unido, responsável por lidar com reclamações relacionadas a vigilância governamental.

Apple retirou medida de segurança no Reino Unido

  • Em resposta à crescente disputa, a Apple retirou a Proteção Avançada de Dados (ADP) no Reino Unido, o que impede novos usuários de se inscreverem no serviço e obriga os usuários existentes a desativarem a função para continuar acessando o iCloud.
  • A ADP oferece a mais alta proteção para dados, mantendo as informações criptografadas de maneira que nem mesmo a Apple pode acessá-las.
  • A empresa reiterou, em comunicado, que nunca criou backdoors ou chaves mestras para seus produtos e serviços e que nunca o fará.
Disputa entre Apple e Reino Unido sobre dados do iCloud tem novo capítulo – Imagem: sdx15/Shutterstock

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A demanda do Reino Unido por acesso a dados criptografados também gerou preocupação nos Estados Unidos, onde especialistas estão analisando se essa exigência violaria o CLOUD Act, que restringe o acesso de governos estrangeiros aos dados de empresas dos EUA.

Embora o governo britânico alegue que os dados seriam usados para investigações de crimes graves, como terrorismo e abuso infantil, empresas de tecnologia como a Apple temem que a criação de backdoors possa ser explorada por criminosos ou governos autoritários.

O caso legal pode ser ouvido nas próximas semanas, e o resultado poderá ter implicações para a segurança de dados ao nível global.

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A Apple alega que medida solicitada pelo Reino Unido ameaça a privacidade dos usuários e cria um perigoso precedente (Imagem: Alberto Garcia Guillen / Shutterstock.com)

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Governo brasileiro planeja taxar big techs para ampliar acesso à internet

O governo federal está elaborando um projeto de lei que visa taxar a operação das big techs que operam no Brasil. A iniciativa tem como objetivo principal destinar os recursos obtidos para subsidiar o acesso à internet de alta qualidade para a população de baixa renda. A informação foi divulgada pelo Estadão.

Entre as empresas que poderão ser afetadas pela medida estão gigantes como Meta (controladora do WhatsApp, Instagram e Facebook), Alphabet (que detém o Google e o YouTube), Microsoft, Amazon, Apple e Netflix. Essas companhias são responsáveis por uma parcela significativa do tráfego de dados nas redes de internet do país.

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De acordo com o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, a proposta busca uma contribuição justa dessas empresas, considerando o tamanho do mercado brasileiro e o faturamento expressivo que elas obtêm no país. “Nada mais justo que elas contribuam de alguma forma”, afirmou o ministro durante entrevista coletiva no Mobile World Congress (MWC), realizado em Barcelona, na Espanha.​

Projeto de lei seria enviado ao Congresso em 2024, mas não se concretizou. (Imagem: dennizn/Shutterstock)

Projeto de taxar big techs não é novo

A ideia de criar uma taxa sobre as big techs não é nova. Inicialmente, a previsão era transformar a proposta em um projeto de lei e enviá-lo ao Congresso no ano passado. No entanto, isso não se concretizou devido à falta de espaço na agenda legislativa. Agora, o tema foi retomado e ganhou prioridade na pauta do governo. Juscelino Filho informou que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, garantiu que a proposta será incluída entre as prioridades a serem discutidas com o Congresso nos próximos meses.

O ministro das Comunicações reconheceu que a discussão será complexa, especialmente após as dificuldades enfrentadas por projetos anteriores que visavam regulamentar as empresas de tecnologia e moderar o conteúdo nas redes sociais, os quais geraram embates políticos significativos. Entretanto, Juscelino destacou que tem mantido diálogo com congressistas e representantes das big techs para construir uma proposta mais robusta e equilibrada.

Mãos segurando um dispositivo de telefone celular inteligente com o logotipo do aplicativo da empresa WhatsApp na tela e um notebook com o aplicativo da Web WhatsApp no ​​navegador da Internet
Governo quer ampliar acesso à internet para população de baixa renda com novo imposto a big techs.(Imagem: Antonio Salaverry/Shutterstock)

A expectativa do governo é que, com a aprovação da taxação, seja possível ampliar o acesso à internet de banda larga para famílias de baixa renda, promovendo inclusão digital e reduzindo desigualdades no acesso à informação e aos serviços online.

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Apple lança o Mac mais rápido da história; veja preços e o que muda

A Apple acaba de anunciar a mais recente atualização do Mac Studio, apresentando uma configuração que abrange duas gerações de seus avançados chips: o M4 Max e o M3 Ultra.

Essa abordagem visa oferecer opções de desempenho diferentes para uma ampla gama de profissionais, desde criadores de conteúdo até cientistas. “O novo Mac Studio é o Mac mais poderoso que já criamos”, declarou John Ternus, senior vice president of Hardware Engineering da Apple.

Mac para profissionais exigentes

O modelo base do Mac Studio, equipado com o chip M4 Max, promete um desempenho até 3,5 vezes mais rápido em comparação com a versão original com M1 Max. Com opções de CPU de 14 a 16 núcleos e GPU de 32 a 40 núcleos, este modelo é ideal para tarefas que exigem alta capacidade de processamento gráfico e computacional.

Além disso, a memória RAM inicial de 36 GB, expansível até 128 GB, e o armazenamento SSD de até 8 TB garantem a fluidez e a rapidez necessárias para fluxos de trabalho intensos.

Apple diz que o M4 Max Mac Studio é “até 3,5x mais rápido” do que a versão original do M1 Max. (Imagem: Apple)

Para os profissionais que buscam o máximo desempenho, o Mac Studio com chip M3 Ultra é a escolha ideal. A versão conta com até 32 núcleos de CPU, sendo 24 de alto desempenho, e uma GPU que pode chegar a 80 núcleos.

O Neural Engine de 32 núcleos, por sua vez, impulsiona o aprendizado de máquina e as aplicações de inteligência artificial, abrindo novas possibilidades para a criação e a inovação.

A capacidade de memória RAM do modelo M3 Ultra também impressiona, começando em 96 GB e podendo ser expandida até incríveis 512 GB. Essa configuração permite lidar com modelos de IA extremamente complexos diretamente no computador, eliminando a necessidade de soluções de nuvem.

O armazenamento interno, que pode chegar a 16 TB, oferece espaço de sobra para grandes bibliotecas de arquivos e projetos de alta resolução.

Tecnologias de ponta para gráficos e IA

As GPUs dos novos Mac Studios contam com tecnologias avançadas, como o Dynamic Caching e o hardware-accelerated mesh shading, que otimizam o desempenho gráfico e reduzem a latência.

O ray-tracing de segunda geração, por sua vez, eleva a qualidade visual de jogos e conteúdos 3D, proporcionando experiências mais imersivas e realistas.

Conectividade e design aprimorado

Mantendo o design compacto e elegante que o consagrou, o novo Mac Studio oferece uma ampla gama de portas, incluindo Thunderbolt 5, USB-C, USB-A, Ethernet e HDMI.

A conectividade Thunderbolt 5, presente em todas as portas do modelo M3 Ultra e nas portas traseiras do modelo M4 Max, garante transferências de dados ultrarrápidas e a conexão de múltiplos dispositivos de alta performance.

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Disponibilidade e preços

Os novos Mac Studio já estão disponíveis para encomenda no site da Apple, com preços a partir de R$ 25.999,00 para o modelo M4 Max e R$ 51.999,00 para o modelo M3 Ultra.

A entrega dos primeiros pedidos está prevista para 12 de março nos EUA. Ainda não há data estimada de entrega no Brasil.

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