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Conquista da Lua pela NASA terá participação crucial do Brasil – saiba tudo no Olhar Espacial

Você sabia que o Brasil pode ter um papel fundamental na sobrevivência dos astronautas na Lua? Desde 2021, o país faz parte do Acordo Artemis, um compromisso internacional que define regras para a exploração espacial. Entre elas, garantir o uso pacífico da Lua, compartilhar descobertas científicas e padronizar tecnologias (como usar o mesmo tipo de tomada, por exemplo).

Mais de 50 países já aderiram, como França, Japão e Reino Unido. Mas, como será a participação brasileira nessa empreitada? Em um workshop da NASA, foi decidido que cada nação contribuiria com sua maior especialidade. Para nós, a resposta foi clara: agricultura.

Saiba como o Brasil vai participar do Programa Artemis, da NASA, que visa estabelecer uma presença humana permanente na Lua. Crédito: Vadim Sadovski/Shutterstock

Se o Brasil já é o celeiro do mundo, por que não ser o celeiro do espaço? Em 2023, a Agência Espacial Brasileira (AEB) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) firmaram uma parceria histórica, criando a rede Space Farming Brasil. O objetivo? Desenvolver tecnologia para cultivar alimentos fora da Terra.

Cientistas, engenheiros e até chefs brasileiros estão trabalhando para criar espécies resistentes e técnicas inovadoras. O que plantamos aqui pode alimentar astronautas na Lua e, no futuro, até em Marte

Para saber mais sobre a nossa participação no Programa Artemis, que visa estabelecer uma base permanente na Lua, não perca o Olhar Espacial desta sexta-feira (7), que vai receber a astrobióloga Rebeca Gonçalves (membro do Space Farming Brasil).

A astrobióloga Rebeca Gonçalves é a convidada desta sexta-feira (14) do Programa Olhar Espacial. Crédito: Arquivo Pessoal

Primeira brasileira a publicar um estudo sobre agricultura espacial, ela é graduada em Biologia pela Universidade de Bristol, na Inglaterra, com mestrado em Astrobiologia pela Universidade de Wageningen, na Holanda, reconhecida como a melhor instituição em estudos agrícolas do mundo.

Rebeca já trabalhou na Agência Espacial Europeia (ESA), no setor de comunicação para missões espaciais comerciais a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS), onde organizou um programa extensivo de estudos espaciais em parceria com a Universidade Internacional do Espaço e a NASA. 

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Como assistir ao Programa Olhar Espacial

Apresentado por Marcelo Zurita, presidente da Associação Paraibana de Astronomia – APA; membro da SAB – Sociedade Astronômica Brasileira; diretor técnico da Rede Brasileira de Observação de Meteoros – BRAMON e coordenador nacional do Asteroid Day Brasil, o programa é transmitido ao vivo, todas às sextas-feiras, às 21h (horário de Brasília), pelos canais oficiais do veículo no YouTubeFacebookInstagramX (antigo Twitter)LinkedIn e TikTok.

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Nova cepa de mpox confirmada em São Paulo é mais agressiva

O Ministério da Saúde está investigando o primeiro caso de mpox no Brasil causado pela cepa 1b do vírus. A paciente é uma mulher de 29 anos que mora na cidade de São Paulo e teve contato com um familiar da República Democrática do Congo, seu país de origem, onde há circulação endêmica do vírus.

Ela segue internada, com lesões já cicatrizadas, em isolamento no Instituto de Infectologia Emílio Ribas. A previsão é de alta médica ainda nesta semana. O caso é acompanhado por quatro profissionais, incluindo infectologista, epidemiologista de campo e técnicos especializados em vigilância epidemiológica e imunização.

A nova cepa identificada inicialmente na África Central é considerada mais agressiva, com uma taxa de mortalidade de 10%. Já a variante da África Ocidental tem uma taxa de letalidade de menos de 4%, sendo prevalente em pacientes com HIV.

Erupção cutânea é sintoma mais característico da infecção (Imagem: Marina Demidiuk/iStock)

Desde julho do ano passado, casos da cepa 1b foram identificados em diversos países, incluindo Uganda, Ruanda, Quênia, Zâmbia, Reino Unido, Alemanha, China, Tailândia, Estados Unidos, Bélgica, Angola, Canadá, França, Índia, Paquistão, Suécia e Emirados Árabes Unidos.

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Quais são as principais diferenças entre as cepas?

A mpox é uma doença zoonótica causada pelo vírus de mesmo nome, que pertence ao gênero Orthopoxvirus. Existem duas classes diferentes: clado I e clado II, que são divididos em 1a, 1b, 2a e 2b, como explica a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Clado 1: a infecção é mais grave, podendo levar à morte. As lesões se espalham por todo o corpo, incluindo o rosto. A transmissão ocorre principalmente pela exposição a animais infectados ou após contato com pessoas infectadas.

Clado 2: a infecção é mais branda, com erupções cutâneas afetando a região genital e a região da boca. A transmissão é mais comum após o contato íntimo entre pessoas do mesmo sexo.

Vacina contra mpox não está disponível para aplicação em larga escala (Imagem: angelp/iStock)

Os principais sintomas incluem febre; erupções cutâneas; lesões na pele; dor; dores de cabeça; ínguas; calafrios; exaustão. Não há tratamento específico, mas a maioria se recupera após um mês de controle dos sintomas por meio de hidratação e repouso.

A melhor maneira de prevenir, segundo o Ministério da Saúde, é evitar contato com pessoas com suspeita ou confirmação da doença. Apesar de a vacina ser aliada na contenção, ainda não há doses suficientes para uma campanha generalizada, de acordo com o governo.

Em 2024, o Brasil registrou 2.052 casos de mpox, enquanto, em 2025, até o início de fevereiro, foram notificados 115 casos de diferentes cepas em circulação. Nenhum óbito foi registrado nos últimos dois anos no país, e a maioria dos casos apresenta sintomas leves ou moderados, segundo o Ministério da Saúde.

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Como saber o melhor horário para ver o eclipse lunar na sua cidade

Observar um eclipse lunar é uma experiência incrível, e para aproveitá-la ao máximo, é fundamental saber o melhor horário para observar o fenômeno na sua região. O próximo eclipse lunar total acontecerá em 14 de março de 2025 e será visível em todo o Brasil!

Separamos aqui no Olhar Digital algumas recomendações para se preparar para esse evento astronômico.

Como descobrir o horário exato do eclipse lunar na sua cidade?

Para saber o melhor horário para assistir ao eclipse lunar na sua cidade, você pode utilizar diferentes recursos:

Sites de astronomia como o Time and Date fornecem informações detalhadas sobre eclipses lunares, incluindo os horários exatos das diferentes fases do eclipse para a sua localização. Basta inserir o nome da sua cidade ou suas coordenadas geográficas na caixa de pesquisa para obter as informações.

Diferentes pontos do planeta entram e saem da sombra em momentos distintos, o que causa a variação no horário de início, máximo e fim do eclipse. (Imagem: Reprodução/TimeandDate)

Aplicativos como o Star Walk 2 também oferecem informações sobre eclipses lunares, com horários específicos para a sua localização. Esses aplicativos geralmente usam a localização do seu dispositivo para calcular os horários do eclipse.

Planetários e observatórios da sua região também costumam divulgar informações sobre eventos astronômicos, como eclipses, com os horários corretos para a sua localidade.

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O horário do eclipse lunar varia de acordo com a localização do observador. Isso acontece porque a Terra é esférica, e o eclipse ocorre quando a Lua entra na sombra projetada pela Terra. (Imagem: Tragoolchitr Jittasaiyapan/Shutterstock)

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Dicas para observar o eclipse lunar

  • Encontre um local com pouca poluição luminosa: a luz artificial das cidades pode atrapalhar a visualização do eclipse. Procure um local mais escuro, como um parque ou uma área rural, para ter uma melhor visão do céu noturno.
  • Verifique a previsão do tempo: certifique-se de que o céu estará limpo na noite do eclipse. Nuvens podem bloquear a visão do fenômeno.
  • Esteja preparado para o horário: programe um alarme para não perder o início do eclipse. Tenha em mente que o eclipse lunar pode durar horas.

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Eclipse lunar no Brasil: planetários e observatórios com eventos especiais

Com o próximo eclipse lunar total se aproximando, astrônomos amadores e entusiastas do céu noturno em todo o Brasil, estão ansiosos para testemunhar este fenômeno celestial. Instituições se preparam para sediar eventos de observação, proporcionando oportunidades únicas para apreciar o eclipse.

Abaixo, detalhamos aqui no Olhar Digital os planetários e instituições que devem promover eventos de observação do eclipse em algumas capitais do país.

Eventos de observação do eclipse lunar no Brasil

Muitos planetários e observatórios ainda não divulgaram eventos específicos para o eclipse desta sexta-feira, 14 de março de 2025. Até o momento da publicação, o Planetário Municipal do Carmo (SP) confirmou a realização de um encontro gratuito para contemplação do eclipse total da Lua, popularmente conhecido como “Lua de Sangue”.

No entanto, vale acompanhar de perto a programação destas instituições abaixo:

Nas demais capitais, planetários como o Planetário do Colégio Estadual do Paraná em Curitiba, o Planetário da Paraíba em João Pessoa, o Planetário Rubens de Azevedo em Fortaleza, o Planetário da Uepa em Belém e o Planetário de Brasília também podem organizar eventos para observação do eclipse.

Durante um eclipse lunar total, a Lua adquire uma coloração avermelhada, popularmente conhecida como “Lua de Sangue”. (Imagem: Tragoolchitr Jittasaiyapan/Shutterstock)

É importante ressaltar que a programação de eventos para o eclipse lunar total de 14 de março de 2025 pode ser divulgada mais próxima à data do eclipse. Acompanhe as páginas e redes sociais dos planetários, grupos de astronomia e instituições com observatórios astronômicos para obter informações atualizadas.

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Como observar o eclipse lunar

Mesmo sem eventos organizados, o eclipse lunar total poderá ser apreciado a olho nu, de qualquer lugar do Brasil com céu limpo.

  • Para uma melhor experiência de observação, encontre um local com pouca poluição luminosa.
  • Locais afastados das luzes da cidade proporcionam melhor visibilidade do céu noturno.
  • Verifique a previsão do tempo.
  • Certifique-se de que o céu estará limpo na noite do eclipse.

Para saber mais sobre o espetáculo astronômico previsto para a madrugada entre quinta (13) e sexta-feira (14), clique aqui.

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STF mantém bloqueio do Rumble no Brasil

Nesta sexta-feira (7), a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) alcançou maioria de votos para manter a suspensão das atividades da rede social Rumble no Brasil.

A decisão confirma a medida tomada pelo ministro Alexandre de Moraes em 21 de fevereiro, que bloqueou a plataforma após identificar a ausência de representante legal no País.

Rumble tem origem canadense, aparência similar ao rival YouTube e coleciona polêmicas (Imagem: T. Schneider/Shutterstock)

Conforme os autos, os advogados que, anteriormente, representavam a empresa, renunciaram ao mandato, e novos representantes não foram indicados.

Até o momento, Moraes contou com o apoio dos ministros Flávio Dino e Cristiano Zanin. Os votos dos ministros Cármen Lúcia e Luiz Fux ainda serão computados, uma vez que a votação virtual se estende até sexta-feira (14).

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Relembre o bloqueio do Rumble no Brasil

  • A suspensão do Rumble foi aplicada no âmbito de um processo que visa a prisão e a extradição do blogueiro Allan dos Santos, acusado de realizar ataques contra ministros da Corte;
  • Embora seus perfis tenham sido suspensos, o acusado – atualmente residindo nos Estados Unidos – segue criando novas páginas para divulgar seus conteúdos;
  • Em pronunciamento, Moraes destacou que o Rumble vem sendo utilizado para a disseminação de discursos de ódio, atentados à democracia e incitação ao desrespeito ao Poder Judiciário nacional;
  • Em resposta às ordens judiciais, o CEO da plataforma, Chris Pavlovski, já afirmou, no X, que não cumprirá as determinações do STF.

Recentemente, Rumble e Trump Media & Technology, empresa do presidente dos Estados Unidos Donald Trump, entraram com ação judicial nos EUA contra Moraes, pedindo autorização à rede social para descumprir as decisões do ministro, mas teve a solicitação recusada.

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Chris Pavlovski já disse que não vai cumprir decisão do STF (Imagem: Zoran Karapancev/Shutterstock)

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Mpox: SP registra primeira ocorrência de nova cepa no Brasil

O Estado de São Paulo identificou o primeiro registro da nova cepa da Mpox, a clado 1b, no Brasil, marcando novo capítulo na luta contra a doença. A infecção foi confirmada em uma mulher de 29 anos, residente da Região Metropolitana de São Paulo, que apresenta evolução clínica favorável e deve receber alta ainda na próxima semana.

A paciente, que não realizou viagens recentes para áreas com surtos conhecidos, teve contato com indivíduos provenientes do Congo, país de origem de onde a cepa se espalhou. As autoridades ainda investigam como o vírus conseguiu chegar ao Brasil, esforço coordenado pelo serviço de vigilância.

Ao O Globo, Luiz Carlos Pereira Júnior, diretor do Instituto de Infectologia Emilio Ribas, destacou que os exames da paciente confirmaram a infecção pelo clado 1b – mesma cepa responsável por um surto prolongado no Congo, que se espalhou para nações vizinhas.

Mulher não foi a regiões contaminadas, mas recebeu pessoas de lá (Imagem: airdone/Shutterstock)

“Podemos transmitir a mensagem de que este não é um momento de alarme. Em diversos países, os contatos dos primeiros casos foram monitorados e a doença bloqueada. Fora do Congo, onde a prevalência é maior, o clado 1b não se estabeleceu. Nossa vigilância é bastante robusta”, afirmou o especialista.

Como a nova cepa da Mpox se desenvolveu na paciente

  • Inicialmente, a paciente buscou atendimento em outro serviço de saúde em São Paulo (SP), onde recebeu alta com a orientação de permanecer em isolamento por três semanas;
  • Devido ao desconforto causado pelas lesões, ela foi encaminhada ao Instituto Emílio Ribas;
  • Segundo Pereira Júnior, o fato de a paciente ter circulado fora dos serviços de saúde não eleva o risco de disseminação, já que a transmissão da Mpox geralmente requer contato íntimo – seja pelo toque das lesões ou pelo compartilhamento de itens pessoais, como roupas de cama;
  • O especialista ainda aconselha que, caso alguém apresente sintomas compatíveis com a doença – como febre, dores no corpo e o aparecimento de lesõesdeve procurar, imediatamente, uma Unidade Básica de Saúde (UBS) para realizar os testes necessários e iniciar o tratamento.

Desde 2022, quando os primeiros casos foram confirmados, o Brasil convive com a Mpox, predominantemente com a cepa clado 2. Em São Paulo, por exemplo, foram registrados 1.126 casos em 2024, sem qualquer óbito.

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Sintomas e mecanismos de transmissão

Os sinais iniciais da Mpox costumam incluir febre, dores musculares, cansaço e linfonodos inchados, além do surgimento de erupções cutâneas. Essas lesões, que podem se manifestar como bolhas, geralmente se iniciam no rosto e se estendem para outras partes do corpo, especialmente mãos, pés e genitálias.

Os sintomas tendem a aparecer entre seis e 13 dias após o contágio, podendo, em alguns casos, demorar até três semanas para se manifestarem. Normalmente, em casos leves, eles desaparecem espontaneamente em duas a três semanas.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Mpox é transmitida através do contato físico direto com pessoas infectadas, por meio de materiais contaminados ou pelo contato com animais infectados. Um dos fatores que permitiu a disseminação global do vírus em 2022 foi a transmissão por meio de relações sexuais.

Imagem é uma ilustração do vírus da mpox
Ilustração do vírus da Mpox (Imagem: Lightspring/Shutterstock)

Evidências recentes sugerem que o clado 1b também se propaga dessa forma. Em avaliação realizada em junho, a OMS ressaltou que “a transmissão comunitária sustentada, impulsionada pela transmissão sexual e outras formas de contato físico próximo, torna o risco elevado na República Democrática do Congo.”

As autoridades continuam monitorando a situação com rigor, a fim de impedir que a nova cepa se estabeleça de forma significativa no País, reforçando as medidas de prevenção e a importância do diagnóstico precoce.

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Disney+ lança plano mais barato no Brasil; veja preço e o que muda

A Disney+ acaba de lançar um novo plano “Padrão com Anúncios”, agora disponível para assinatura no site do serviço de streaming no Brasil.

“Ao acessar diretamente a plataforma, os usuários podem assinar o plano Disney+ Padrão com Anúncios – uma opção muito mais acessível –, permitindo que mais pessoas tenham acesso ao nosso amplo portfólio de entretenimento”, afirma Natalia Scalia, General Manager Direct-to-Consumer, The Walt Disney Company Latin America.

Quanto custa e como é o plano mais barato da Disney+?

  • Preço: R$ 27,99 mensais
  • Conteúdo: o plano Disney+ Padrão com Anúncios inclui conteúdos da Disney, Pixar, Marvel, Star Wars, National Geographic, Star e ESPN.
  • Qualidade de vídeo: 1080p
  • Qualidade de áudio: Stereo 5.1
  • Reprodução simultânea: 2 dispositivos
  • Exibição de anúncios: Sim
Novo plano mais barato já está disponível para assinatura no site do serviço de streaming. (Imagem: Ivan Marc/Shutterstock)

Para celebrar o lançamento, a Disney+ preparou uma oferta por tempo limitado. De 7 a 30 de março, novos assinantes do plano mais acessível podem garantir 4 meses de assinatura por R$ 9,90.

Já as opções Disney+ Padrão, sai por R$ 14,90 e o Disney+ Premium, por R$ 19,90/mês durante o período promocional.

Leia mais:

A plataforma informa que oferece recursos de controle parental para “garantir uma experiência de streaming segura para toda a família”. É possível criar perfis protegidos por PIN e definir limites de acesso com base na classificação do conteúdo.

Para mais informações sobre o novo plano e a promoção, acesse a página www.disneyplus.com.

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Brasil pode revolucionar produção de biocombustíveis de forma inusitada

Uma bactéria isolada por pesquisadores brasileiros pode ser a solução para aumentar a produção de biocombustíveis a partir de resíduos agrícolas. Candidatus Telluricellulosum braziliensis é o nome proposto para a descoberta descrita em um artigo na revista Nature.

A bactéria foi identificada após análises de solo em lavouras de cana-de-açúcar de uma biorrefinaria de Quatá, no interior de São Paulo. Os cientistas descobriram que o microrganismo gera uma enzima que usa cobre para quebra da celulose em resíduos, gerando matéria-prima para combustíveis, têxteis e outros produtos.

Ao Jornal da USP, o autor principal do artigo, Mario Murakami, do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), explicou que o segredo está na “matéria escura” do DNA — material genético que não pode ser cultivado em laboratório.

Análise de solo foi feita em refinaria de cana no interior de São Paulo (Imagem: Bidstrup/iStock)

“É como um mundo oculto de informação genética que estamos apenas começando a explorar. Essa ‘matéria escura’ pode ser a chave para descobrir novas enzimas e processos biológicos”, afirmou.

A metaloenzima é chamada de CelOCE (Enzima de Clivagem Oxidativa da Celulose) e facilita um processo em que a celulose geralmente é degradada a partir de “cortes” do seu constituinte básico, a glicose.

“Ao contrário de outras enzimas, a CelOCE funciona ligando-se ao final da cadeia de celulose e ‘cortando’ uma única unidade, produzindo ácido celobiônico. Ela sozinha é incapaz de liberar glicose, mas atua abrindo ‘fechaduras’ moleculares para a ação de outras enzimas conhecidas”, explicou Murakami.

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Processo também pode ser aproveitado pela indústria de papel e têxtil (Imagem: DedMityay/iStock)

Aplicação prática

Os pesquisadores sugerem que a CelOCE seja combinada com coquetéis enzimáticos para “aumentar a quantidade de açúcar obtido da celulose, tornando o processo mais eficiente e econômico”, aprimorando o processo de produção de biocombustíveis e outros bioprodutos.

“Este processo é vital para vários setores industriais, incluindo a produção de biocombustíveis, papel e têxteis. Podemos transformar resíduos vegetais em produtos valiosos ao quebrar a celulose”, enfatiza Murakami. “Esta descoberta muda o paradigma da degradação da celulose pela vida microbiana, adicionando uma nova classe de enzimas estrutural e funcionalmente distintas.

A pesquisa faz parte de um programa do CNPEM para mapeamento do patrimônio genético da biodiversidade brasileira com fins biotecnológicos para aplicação pela indústria, agricultura, além de setores de saúde humana e nutrição animal.

Também participaram do estudo pesquisadores da USP, Universidade de Aix Marseille, CNRS (França) e Universidade Técnica da Dinamarca.

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Carros elétricos: preços podem aumentar ainda mais no Brasil

A alíquota de importação sobre veículos elétricos e híbridos pode aumentar mais uma vez. A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) está pressionando o governo federal a elevar a taxa para 35%.

Este é o patamar que vigorava antes da redução promovida em julho de 2024. Atualmente, o imposto está fixado em 18% para elétricos, 20% para híbridos plug-in e 25% para híbridos convencionais.

Importações prejudicam indústria nacional

  • Segundo a Anfavea, o atual cenário favorece um crescimento desenfreado das importações, prejudicando a produção nacional e ameaçando investimentos de longo prazo.
  • Além disso, pode inviabilizar novos investimentos no setor.
  • A entidade ainda destaca que a indústria automotiva no Brasil gera 1,3 milhão de empregos diretos e indiretos.
  • E que a continuidade das importações em larga escala pode impactar negativamente a cadeia produtiva nacional.
  • A associação ressaltou que apoia a chegada de novas marcas ao Brasil, “desde que haja compromisso com a produção local, geração de empregos e fortalecimento da indústria de autopeças”.
Anfavea defende que aumento dos impostos beneficiaria a indústria nacional (Imagem: Aliaksei Kaponia/Shutterstock)

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Brasil é um dos principais destinos dos carros elétricos chineses

O pedido da Anfavea ocorre após a chegada de mais de 5,5 mil veículos chineses no final de fevereiro e diante do estoque acumulado de 40 mil unidades importadas. A entidade afirma que o Brasil se tornou um dos principais destinos de veículos elétricos fabricados na China.

Isso acontece principalmente por conta das barreiras tarifárias mais elevadas impostas por outros mercados. Nos Estados Unidos e Canadá, por exemplo, a taxa de importação para veículos chineses chega a 100%, enquanto na Europa pode alcançar 48%.

Bandeira da China ao fundo, com a sombra de um carro elétrico sendo carregado
Elétricos chineses estão “inundando” mercado brasileiro (Imagem: RaffMaster/Shutterstock)

Apenas em 2024, foram vendidos em território brasileiro mais de 120 mil veículos importados da China, um volume três vezes maior do que em 2023. Além disso, 55 mil unidades permaneceram em estoque no país ao final do ano passado.

Além de pressionar pelo aumento da alíquota, a Anfavea deve apresentar ao Ministério do Desenvolvimento um pedido para investigar a prática de dumping na importação de veículos chineses. A suspeita é que os modelos estejam sendo vendidos no Brasil a preços abaixo do custo de produção, uma estratégia para ganhar participação de mercado e enfraquecer a concorrência local.

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Fim do calor extremo? Nova frente fria chega ao Brasil

Após um longo período de calor extremo que assola o Brasil desde o final de fevereiro, uma nova frente fria avança pelo país, trazendo alívio e marcando o fim das altas temperaturas.

Segundo o Climatempo, o sistema terá impacto mais significativo nas regiões Sul e Sudeste, com previsão de queda nas temperaturas e aumento nas chances de chuva.

Frente fria aumenta risco de temporais

A frente fria avança ao longo do final de semana em direção ao Sudeste, chegando à região na segunda-feira (10). A chegada do sistema climático é acompanhada de chuva, aumentando o risco de temporais devido ao contraste térmico entre a massa de ar quente que predominava no Brasil e o ar frio que avança do sul.

Esse choque térmico favorece a formação de nuvens carregadas, com potencial para rajadas de vento e trovoadas.

Chegada da frente fria encerra o período de calor intenso que predominava desde fevereiro. (Imagem: Climatempo)

Enquanto o Sul do país experimenta uma queda mais expressiva nas temperaturas, com máximas que podem diminuir até 6°C em relação aos últimos dias, o impacto em outras regiões será variável. Em Santa Catarina e no Paraná, a redução nas máximas diurnas será moderada, entre 3°C e 5°C.

no Sudeste, incluindo São Paulo, sul de Minas Gerais e Rio de Janeiro, o impacto será menor, com variações de temperatura pouco significativas.

Alívio para o Rio Grande do Sul

O Rio Grande do Sul, um dos estados mais castigados pelo calor intenso, será primeiro a sentir os efeitos da frente fria. No domingo (09), as temperaturas máximas em cidades não ultrapassaram os 28°C em algumas cidades – um contraste com os dias anteriores, quando os termômetros ultrapassaram os 40°C.

Além da queda nas máximas, as madrugadas também se tornaram mais frias, com mínimas abaixo de 15°C.

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Mudança no padrão atmosférico

  • A chegada da frente fria marca uma mudança no padrão atmosférico do Brasil, encerrando o período de calor intenso que predominava desde fevereiro.
  • Nos próximos dias, as temperaturas permanecerão mais amenas, com máximas que não devem atingir os picos de calor recentes.
  • Essa mudança trará um cenário mais confortável e equilibrado, especialmente para os estados do Sul, que enfrentaram semanas de calor excessivo.

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