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Lembra disso? 5 recursos dos celulares antigos que não existem mais

Os celulares antigos marcaram época e deixaram saudades em muita gente. Apesar de toda a evolução tecnológica dos smartphones, é impossível não lembrar com um certo carinho de como os modelos do passado eram práticos, resistentes e, em muitos casos, até mais divertidos.

Quem viveu a era dos celulares antigos certamente já se pegou relembrando detalhes que faziam toda a diferença no dia a dia, seja pela nostalgia, seja pelas funcionalidades que, de alguma forma, se perderam com o avanço da tecnologia.

O mercado mudou, as necessidades dos consumidores também, e o que antes era considerado essencial nos celulares antigos, hoje virou coisa do passado. Separamos cinco itens e características que faziam desses aparelhos clássicos algo único e que, infelizmente (ou não), ficaram de fora dos smartphones modernos.

5 funções dos celulares antigos que desapareceram com os smartphones modernos

Teclado físico

Imagem: Lenscap Photography/Shutterstock

Uma das maiores diferenças entre os celulares antigos e os smartphones atuais é, sem dúvidas, o teclado físico. Antes da popularização das telas sensíveis ao toque, digitar mensagens era uma verdadeira maratona de cliques – especialmente nos modelos com teclado numérico, em que cada número representava múltiplas letras.

Apesar de parecer trabalhoso, muitos usuários sentem falta da precisão tátil que os botões ofereciam. Além disso, o teclado físico permitia que você digitasse sem precisar olhar diretamente para o aparelho, algo praticamente impossível nos dispositivos atuais.

Infravermelho para troca de arquivos

Imagem: Unplash

Antes do Bluetooth e do Wi-Fi, a troca de arquivos entre celulares antigos acontecia por meio da conexão infravermelha. Era preciso alinhar perfeitamente as “portinhas” de infravermelho dos aparelhos, mantendo-os imóveis durante toda a transferência.

Apesar de ser um processo bem mais lento e limitado, a sensação de compartilhar toques, fotos ou pequenos jogos com os amigos era uma verdadeira revolução. O infravermelho ajudou a abrir caminho para as formas modernas de compartilhamento que conhecemos hoje.

Antena externa ou retrátil

Imagem: Samsung/Reprodução

Se você teve um dos celulares antigos, provavelmente lembra das famosas antenas externas ou retráteis. Elas eram indispensáveis para garantir a qualidade da recepção do sinal e, muitas vezes, eram usadas como um “termômetro” para medir a força da conexão.

Embora hoje as antenas estejam embutidas e a conectividade seja muito superior, havia algo de icônico no gesto de puxar a antena antes de atender uma ligação ou sair para uma área com sinal fraco.

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Tampa removível e bateria substituível

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Imagem: Haelen Haagen/Shutterstock

Nos celulares antigos, era simples trocar a bateria: bastava abrir a tampa traseira e colocar uma nova. Isso prolongava a vida útil do aparelho e evitava idas ao técnico. Hoje, as baterias são fixas e praticamente obrigam o usuário a trocar de smartphone quando a autonomia começa a cair.

Entrada para fone de ouvido P2 (3.5mm)

(Imagem: Danilo Oliveira via ImageFX/Olhar Digital)

Durante anos, a entrada P2 foi um padrão absoluto nos celulares antigos. Simples, universal e compatível com praticamente qualquer fone de ouvido, ela permitia ouvir música ou fazer chamadas sem depender de adaptadores, Bluetooth ou bateria nos acessórios.

Com o passar do tempo, muitos fabricantes começaram a eliminar essa entrada em nome de designs mais finos ou para estimular o uso de fones sem fio. A ausência da P2 é, até hoje, motivo de reclamação entre quem preza por qualidade sonora, praticidade e não quer ficar refém de acessórios extras.

Mesmo com os avanços em câmeras, conectividade e aplicativos, certas experiências oferecidas pelos celulares antigos continuam insubstituíveis, provando que, às vezes, o passado tinha mesmo o seu charme.

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Celular resistente à água? Veja a diferença entre IP e ATM

A resistência à água é um dos fatores mais importantes na hora de escolher um smartphone, smartwatch ou qualquer outro dispositivo eletrônico.

Mas você realmente sabe o que significam as certificações IP e ATM? Muitos consumidores acreditam que essas classificações garantem a impermeabilidade total dos aparelhos, mas isso não é verdade.

Cada certificação tem um nível específico de proteção contra água e poeira, e entender essas diferenças pode evitar dores de cabeça e prejuízos.

Os códigos IP (Ingress Protection) e ATM (Atmospheres) são padrões internacionais que indicam o nível de proteção contra líquidos e sólidos.

No entanto, enquanto o IP é amplamente utilizado para eletrônicos, o ATM é mais comum em relógios e wearables. Saber o que cada número e sigla significa ajuda a entender até que ponto seu aparelho pode ser exposto à água sem risco de danos.

O que é a certificação IP?

A certificação IP (Ingress Protection) é um padrão internacional definido pela IEC (Comissão Eletrotécnica Internacional) que classifica o grau de proteção de um dispositivo contra partículas sólidas (como poeira) e líquidos (como água).

iPhone molhado por pingos de chuva (Reprodução: @amjiths/Unsplash)

O código IP é composto por duas partes:

  • O primeiro número indica a proteção contra sólidos, variando de 0 (sem proteção) a 6 (proteção total contra poeira);
  • O segundo número refere-se à proteção contra líquidos, indo de 0 (nenhuma resistência) até 9K (proteção contra jatos de alta pressão e alta temperatura).

Por exemplo, um smartphone com certificação IP68 possui resistência máxima contra poeira (6) e pode ser submerso em água por um período específico (8). Isso significa que ele pode suportar imersões contínuas em determinadas condições, mas não é à prova d’água para qualquer situação.

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O que é a certificação ATM?

A certificação ATM (Atmospheres) é usada principalmente em relógios e dispositivos wearables para indicar a resistência à pressão da água. Diferente do IP, que foca na vedação contra poeira e líquidos, o ATM está mais relacionado à profundidade e à pressão que o dispositivo pode suportar.

iPhone na areia de uma praia
iPhone na areia de uma praia (Reprodução: @leporcs/Unsplash)

As classificações ATM seguem a seguinte escala:

  • 3 ATM – Resiste a respingos e chuva, mas não pode ser submerso;
  • 5 ATM – Pode ser usado para natação em águas rasas;
  • 10 ATM – Adequado para esportes aquáticos, como snorkeling;
  • 20 ATM ou mais – Indicado para mergulho profissional.

Essa certificação é muito usada em smartwatches e relógios esportivos, mas é importante lembrar que a resistência à pressão não significa necessariamente que o dispositivo suporta exposição prolongada a água salgada ou temperaturas extremas.

Diferenças entre IP e ATM

A principal diferença entre as certificações IP e ATM está no foco da resistência:

  • A certificação IP avalia vedação contra poeira e água, sendo mais comum em smartphones, fones de ouvido e caixas de som.
  • A certificação ATM mede a resistência à pressão subaquática, sendo usada em wearables e relógios esportivos.

Além disso, os testes para cada certificação são diferentes. Enquanto o IP68 é testado em condições laboratoriais controladas com imersão em água doce por um tempo determinado, um relógio com 10 ATM passa por testes de pressão para verificar se pode suportar grandes profundidades sem danos.

Qual certificação escolher?

A escolha entre IP e ATM depende do tipo de uso que você pretende dar ao dispositivo:

  • Para smartphones e fones de ouvido, uma certificação IP67 ou IP68 é ideal para proteção contra acidentes, como quedas na água.
  • Para smartwatches e relógios, uma certificação de 5 ATM ou superior garante segurança para nadadores e esportistas.
  • Para mergulhadores, dispositivos com certificação de 20 ATM são mais indicados para suportar grandes profundidades sem risco de danos.
Celular embaixo da água
Celular caindo dentro d’água (Imagem: lucadp/Shutterstock)

Cuidados com aparelhos resistentes à água

Mesmo com certificações IP ou ATM, é importante seguir algumas precauções:

  • Evite água salgada: o sal pode corroer vedantes e danificar o dispositivo;
  • Não exponha a temperaturas extremas: água muito quente ou muito fria pode comprometer a resistência;
  • Verifique a garantia: algumas fabricantes não cobrem danos causados por líquidos, mesmo com certificação de resistência à água;
  • Reavalie a resistência após impactos: quedas e pancadas podem comprometer a vedação do aparelho.

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Usar o celular no banho pode matar? Entenda o risco real

Uma adolescente de 15 anos morreu após sofrer uma descarga elétrica ao retirar o celular do carregador logo após o banho, em Riacho de Santo Antônio (PB). Simone de Cássia Galdino ainda estava molhada, o que aumentou o risco do choque, como mostra uma matéria do UOL.

A água do dia a dia, com sais e impurezas, é condutora de eletricidade. Quando alguém molhado entra em contato com uma instalação elétrica defeituosa, o risco de choque é muito maior.

Segundo Edson Martinho, da Abracopel, o risco é ainda maior em casas sem o IDR (Interruptor Diferencial Residual) — dispositivo obrigatório desde 1997 que desliga o circuito em situações de perigo.

O chinelo ajuda a evitar choques?

Ele pode atenuar o choque em ambiente seco, mas não é solução segura, especialmente se estiver molhado.

Em 2024, houve 7 acidentes com choques causados por carregadores de celular, com 4 mortes. Em 2023, foram 23 casos e 15 mortes. Já em 2025, apenas em janeiro três acidentes foram registrados — nenhum deles com óbito, até o caso de Simone.

O manuseio de instalações elétricas com o corpo molhado aumenta o risco de choque – Imagem: fizkes/Shutterstock

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Dicas para evitar acidentes elétricos:

  • Revise a instalação elétrica a cada 5 anos com profissional qualificado.
  • Fique atento a tomadas danificadas, fios expostos e uso de extensões e “Ts”.
  • Evite usar carregadores piratas — prefira produtos homologados pela Anatel.
  • Evite manusear eletrônicos enquanto estão carregando, especialmente em ambientes úmidos.

Choques acima de 50 volts (em área seca) ou 25 volts (em área molhada) podem ser fatais. Portanto, contato com 110V ou 220V, especialmente molhado e descalço, representa sério risco de morte.

Uso de eletrônicos em ambientes molhados representam perigo e podem resultar em acidentes fatais (Imagem: Daria Voronchuk / Shutterstock.com)

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Estas 5 funções dos celulares Samsung podem melhorar sua rotina

Não é de hoje que os celulares são essenciais para a nossa vida. Com tanto avanço tecnológico, os aparelhos oferecem diversos recursos, que podem ser úteis para entretenimento, trabalho, estudo e vida pessoal, por exemplo. Por isso, com tantas opções disponíveis, é fácil de se perder na rotina por acabar gastando muito tempo com aplicativos, redes e funções não tão úteis.

Entretanto, além de toda essa oferta de itens que podem nos fazer perder a noção do tempo e atrapalhar o dia a dia, também existem diversos recursos nativos de alguns dispositivos que são ótimos para estimular comportamentos saudáveis, além de aumentar a produtividade. E esse é o caso dos smartphones da Samsung.

Se você possui um celular da marca e quer dicas sobre funções encontradas nos modelos para melhorar a rotina, confira a lista abaixo com 5 boas ideias.

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5 funções dos celulares Samsung para melhorar sua rotina

Transcrição de chamadas

(Imagem: Divulgação/Samsung)

Alguns celulares da Samsung, especialmente os modelos mais novos, contam com a tecnologia Galaxy AI, um assistente de inteligência artificial que oferece diversos recursos para auxiliar o usuário no dia a dia. A Galaxy AI promete aumentar a produtividade com um sistema repleto de serviços personalizados.

Um deles é a transcrição de chamadas, muito útil para recordar e destacar informações de ligações importantes. O recurso grava, transcreve e resume as chamadas, para ajudar o usuário a se lembrar do que foi dito na conversa. Além disso, são geradas notas automáticas para serem consultadas posteriormente.

Rotina matinal

(Imagem: Reprodução – r/GalaxyNote9 via Reddit)

Começar o dia com uma rotina matinal saudável é uma ótima forma de garantir que o cotidiano será produtivo e tranquilo. Os usuários podem se beneficiar com a criação de rotinas que acompanham suas preferências pessoais, como um momento menos conectado com as redes sociais e com aquela música que a acalma, por exemplo. A função é capaz de reconhecer a hora que o usuário desperta pela manhã, além de permitir que alguns comandos sejam ativados.

Você pode, por exemplo, contar com o ajuste de brilho, diminuindo o impacto da tela logo nas primeiras horas do dia, ou então habilitar a reprodução de suas músicas favoritas, que ajudam a relaxar e começar o dia com animação.

Modo Relax

(Imagem: Reprodução/Samsung)

O Modo Relax é muito útil para quem quer se desconectar do celular por um tempo definido, seja para momentos de lazer em família ou para uma reunião importante, por exemplo. O recurso faz com que as notificações fiquem restringidas a mostrar somente aquelas que o usuário determina, seja por alguma urgência ou necessidade. Nesse caso, as redes sociais ainda ficam acessíveis, diferente do Modo Trabalho.

Quando a função de Modo Relax é ativada, a tela é alterada para um tom mais fraco, e o modo de energia pode ser ativado imediatamente. Além disso, o som e o volume podem ser diminuídos, e o usuário ainda pode mudar a aparência da tela de bloqueio e a inicial. O recurso pode ser ativado de forma manual, ou configurada automaticamente por local ou período.

Modo de Trabalho ou Estudo

(Imagem: Reprodução/Samsung)

Estudar ou trabalhar sem distrações pode ser uma tarefa bastante difícil para muitas pessoas, principalmente pelos estímulos constantes que recebemos no dia a dia na internet e nas redes sociais. Por isso, o modo de trabalho e de estudo é uma ótima forma de ajudar a aumentar a concentração e o foco para essas atividades diárias.

A função ativa a restrição no uso de alguns aplicativos, além do recebimento de ligações não esperadas e demais notificações que possam tirar atenção do usuário.

A ferramenta permite que o Modo Trabalho seja ativado em um horário de preferência do usuário, como o momento em que ele começa a trabalhar ou estudar, por exemplo. Entretanto, um dos diferenciais dessa função é a mudança do papel de parede do celular para que a pessoa se sinta de fato em um ambiente relacionado ao trabalho, por exemplo.

Modo Sono

(Imagem: Reprodução/Comunidade Samsung)

Um dos maiores aliados para uma rotina produtiva e saudável é dormir com qualidade. Para auxiliar nisso, existe o recurso Modo Sono, que suspende funções do aparelho para manter uma noite de sono tranquila, sem a interferência de notificações.

Com a ferramenta ativada de forma automática nas configurações, não é necessário bloquear todos os dias as notificações dos aplicativos, sendo muito mais prático para o dia a dia.

O usuário também pode escolher o período de sono para o modo ser ativado e desativado diariamente, além de ativar o recurso “Não Perturbe” e ajustar os detalhes, como utilizar tons de cinza para a luz, modo escuro, economia de energia e diminuição do volume. Para completar, o papel de parede da tela inicial e de bloqueio também pode ser alterado.

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Tirar foto de ponta-cabeça melhora a imagem? Veja o que é fato e o que é mito

A fotografia é uma arte que permite explorar diferentes técnicas para criar imagens impactantes. Uma dessas técnicas, que tem ganhado popularidade, é tirar fotos com o celular de ponta-cabeça. 

Mas será que isso realmente melhora a qualidade da imagem? Vamos desvendar o que é fato e o que é mito nessa prática.

Fotografia de ponta-cabeça realmente melhora a foto?

A ideia de inverter o celular para tirar fotos pode parecer estranha, mas há situações em que essa técnica pode ser útil. No entanto, é importante entender que a qualidade técnica da imagem, como resolução e nitidez, não muda apenas por inverter a câmera. O que muda é a perspectiva e a composição, o que pode resultar em fotos mais criativas e profissionais.

A primeira foto é com o celular na posição “normal”, a segunda com ele virado de cabeça para baixo / Crédito: Kelvin Leão (Olhar Digital)

Fato ou mito?

Fato: Virar a câmera ajuda a enxergar melhor a composição

Inverter a câmera força o cérebro a focar em formas, linhas e contrastes, em vez de elementos familiares. Isso pode ajudar a criar composições mais equilibradas e interessantes.

Mito: A nitidez e qualidade da imagem melhora automaticamente

A resolução e o foco dependem da lente e da técnica utilizada, não da posição do celular. Portanto, inverter a câmera não garante uma foto mais nítida.

Fato: Ângulos inesperados podem destacar a criatividade

Em retratos ou fotos de objetos, a técnica pode trazer uma perspectiva única, destacando detalhes que passariam despercebidos.

Mito: A iluminação melhora com a câmera invertida

A luz se comporta da mesma maneira, independentemente do ângulo. No entanto, a posição invertida pode ajudar a evitar reflexos indesejados, usando a mão como um para-sol fotográfico.

Por que tirar foto com o celular de cabeça para baixo?

Câmera do celular
Câmera do celular / Shutterstock: Framesira (shutterstock/reprodução)

A prática de inverter o celular para fotografar pode ser útil em diversas situações. Veja os principais motivos:

Novas perspectivas

Inverter o celular permite explorar ângulos diferentes, especialmente ao fotografar de baixo para cima. Isso pode transformar cenas comuns em fotos únicas e criativas.

Ângulos mais baixos

Ao inverter o celular, você reduz a distância entre a câmera e o chão, o que é ideal para capturar detalhes próximos ao solo, como flores, folhas ou objetos pequenos.

Fotos mais impactantes

A técnica do ângulo contra-plongée (de baixo para cima) cria uma sensação de grandiosidade, destacando o assunto da foto e dando mais dramaticidade à imagem.

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Quando usar o celular de cabeça para baixo?

Câmera celular/
Câmera celular/ Crédito: tysyan (shutterstock/reprodução)

Nem todas as cenas se beneficiam dessa técnica. Ela é mais eficaz em situações que exigem ângulos baixos ou perspectivas diferentes. Por exemplo:

  • Fotos de natureza: capturar folhas, flores ou gotas de água de perto, com o celular próximo ao chão, cria imagens detalhadas e únicas.
  • Arquitetura: usar o ângulo de baixo para cima pode destacar a grandiosidade de prédios ou monumentos.
  • Cotidiano: explorar perspectivas diferentes em cenas do dia a dia pode resultar em fotos criativas e fora do comum.

Dicas práticas para tirar fotos de ponta-cabeça

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Câmera do celular / Crédito: Bogdan Sonjachnyj (shutterstock/reprodução)
  • Melhore os ângulos: virar o celular para que a câmera fique embaixo ajuda a capturar imagens de um ponto de vista mais baixo, ideal para fotografar crianças e pets.
  • Brincar com a perspectiva: use a posição invertida para criar efeitos de imponência e profundidade.
  • Estabilize o celular: apoiar o celular invertido sobre a mesa melhora fotos de pratos de comida e objetos pequenos, além de facilitar vídeos mais estáveis.
  • Cuidado com retratos: a câmera próxima ao chão pode distorcer proporções do corpo, então use essa técnica com moderação.

Tirar fotos com o celular de cabeça para baixo não melhora a qualidade nem a resolução da imagem. No entanto, pode ser uma técnica criativa que transforma suas fotos de maneira interessante.

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Como compartilhar sua localização pelo “Encontre Meu Dispositivo”

O serviço do Google que permite encontrar, proteger e limpar dispositivos Android perdidos agora está com uma nova função; compartilhar a sua localização por meio do aplicativo ou versão web. Quer saber como utilizá-la? Então, leia as informações abaixo.

Como compartilhar sua localização pelo “Encontre Meu Dispositivo”

Tempo necessário: 3 minutos

  1. Acesse o aplicativo “Encontre Meu Dispositivo”

    Selecione a opção “pessoas Beta”

  2. Clique no ícone azul com a descrição “+ Novo compartilhamento”

    Escolha por quanto tempo você deseja compartilhar sua localização. Após isso, você pode compartilhar com seus contatos dentro do app clicando em “pesquisar” ou selecionar a opção “Compartilhar link” com outras pessoas em outros apps, como WhatsApp, Instagram, entre outros. tutorial

Leia também:

O que é o “Encontrei Meu Dispositivo” e para que serve?

O aplicativo “Encontre Meu Dispositivo”, desenvolvido pelo Google, é uma ferramenta essencial para a segurança de seus dispositivos Android. Ele oferece a capacidade de localizar smartphones, tablets e smartwatches, fornecendo informações precisas sobre a localização de cada aparelho.

Em situações de perda ou roubo, o aplicativo permite bloquear o acesso ao dispositivo, protegendo suas informações pessoais. Para casos extremos, nos quais a recuperação é improvável, o “Encontre Meu Dispositivo” oferece a opção de apagar todos os dados do Android remotamente, garantindo, dessa forma, que suas informações confidenciais não caiam em mãos erradas.

Como encontrar celular perdido
Imagem: Nicoleta Ionescu / Shutterstock

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Novo recurso da Vivo bloqueia celulares roubados ou perdidos

Provavelmente você já teve o seu celular roubado ou então simplesmente perdeu o aparelho. Nestes casos, conseguir bloquear o dispositivo (e evitar prejuízos ainda maiores) pode se tornar uma verdadeira dor de cabeça.

Pensando nisso, a Vivo disponibilizou uma nova ferramenta que permite bloquear os celulares de forma remota e simples. Chamada de “Modo Seguro”, a novidade é gratuita e pode ser usada por usuários dos planos Pré, Controle, Pós e Vivo Total.

Bloqueio dos celulares pode ser feito de diversas formas

Segundo a empresa de telefonia, além do bloqueio da tela, é possível apagar remotamente todas as informações pessoais do celular, bloquear a linha e impedir que o aparelho seja reutilizado. Isso acontece a partir do bloqueio do IMEI, o número de identificação global do aparelho.

Ferramenta é disponibilizada pela Vivo de forma gratuita (Imagem: Alison Nunes Calazans/Shutterstock)

É possível acionar o bloqueio do seu aparelho de diversas formas, seja pelo site, SMS, telefone ou pelo aplicativo da Vivo. Os usuários ainda irão receber dicas e orientações de como prevenir golpes e invasões digitais, bem como a opção de contratação de serviços de seguro para o celular.

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Recurso impede que o aparelho seja reutilizado por criminosos (Imagem: Antonio Guillem/Shutterstock)

Saiba como acionar o “Modo Seguro”:

  • Acesse o aplicativo da Vivo.
  • Na tela inicial, vá na seção “Acesso rápido” e clique em “Modo Seguro”.
  • Após, vá em “Cadastrar proteção” e finalize o cadastro.
  • Caso queira bloquear o aparelho, é necessário clicar na opção “Perda ou roubo”.
  • O próximo passo é selecionar a linha desejada e, então, confirmar o bloqueio.
  • Lembrando que é possível desbloquear seu smartphone nesta mesma seção.

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iPhone 16e vale a pena? Veja em detalhes a ficha técnica do celular “baratinho” da Apple

No dia 7 de março de 2025, a Apple deu início às vendas do iPhone 16e no Brasil. O celular foi lançado para ser uma opção mais barata entre os aparelhos da marca e sucessor do iPhone SE 2022. Mas, afinal, vale a pena adquiri-lo? Nas linhas a seguir, o Olhar Digital traz todos os detalhes relacionados ao aparelho.

iPhone 16e: confira a ficha técnica do smartphone da Apple

O iPhone 16e foi lançado em fevereiro de 2025 pela Apple nos EUA e rapidamente se tornou um sucesso em vendas. É o que aponta o site Bloomberg, o qual afirma que as vendas do iPhone 16e foram 60% mais fortes em seus três dias de abertura se comparadas com o iPhone SE de 2022. A seguir, veja a ficha técnica do dispositivo.

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Ficha técnica do iPhone 16e

Tela:

  • Tamanho da tela: 6,1 polegadas
  • Resolução da tela: 2.532 x 1.170 pixels 
  • Brilho máximo: de 800 nits (típico) a 1.200 nits (HDR)
  • Painel da tela: OLED

Câmeras:

  • Câmeras traseiras: 48 MP com abertura f/1.6, estabilização óptica de imagem, fotos com resolução (24 MP e 48 MP) e foco automático com Focus Pixels híbrido
  • Câmera frontal: 12 MP com abertura f/1.9, Focus Pixels e estabilização
  • Filmagem: gravação de vídeos 4K em Dolby Vision com alta qualidade de áudio
  • Lente teleobjetiva: zoom óptico de 2x, 12 MP, abertura f/1.6, estabilização óptica de imagem e Focus Pixels híbrido
  • Zoom digital: até 10x

Dados técnicos

  • Processador: A18
  • Sistema Operacional: iOS 18
  • Memória RAM: 8 GB (não há uma divulgação oficial da Apple sobre isso, mas é estimado por sites como GSM Arena)
  • Armazenamento: 128 GB, 256 GB ou 512 GB
  • Bateria: não divulgado, porém, segundo informações da própria Apple, suporta até 26 horas de reprodução de vídeo

Conectividade

  • Conectividade: 5G
  • Entrada para carregamento: USB-C

Funções

  • Inteligência artificial: Apple Intelligence – disponível no Brasil em português no início de abril
  • Resistência: respingos, água e poeira – classificação IP68 (pode mergulhar até 6 metros durante 30 minutos)

Características

  • Peso: 167 gramas
  • Dimensões: 146,7 x 71,5 x 7,80 mm
  • Cores: preto e branco

Conteúdo da caixa:

  • iPhone com iOS 18
  • Cabo para recarga com conector USB‑C (1m)
  • Documentação
iPhone 16e – Imagem: Divulgação/Apple

Vale a pena comprar o iPhone 16e?

Além da mudança no nome, o iPhone 16e traz alterações significativas em relação ao seu antecessor, como o chip A18, que proporciona diversos recursos de inteligência artificial. Porém, esse já é um ponto que merece destaque, pois o item é teoricamente o mesmo do iPhone 16, mas com um núcleo a menos, o que acarreta um desempenho inferior. 

Entretanto, ele conta com as mesmas opções de armazenamento interno: 128 GB, 256 GB e 512 GB, além da tela OLED Super Retina XDR, câmeras muito boas e bateria super potente. 

Vale destacar que o aparelho tem um desempenho capaz de rodar qualquer jogo ou aplicativo e realizar diversas tarefas de forma ágil, sem travar. Sendo assim, se você busca um maior custo-benefício, saiba que, na Amazon, é possível encontrar o iPhone 16e por cerca de R$ 4.499,00 – R$ 800 a menos do que o iPhone 16.

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iPhone 16e nas cores preto e branco – Imagem: Divulgação/Apple

Se economizar, mesmo adquirindo um smartphone de excelente desempenho, for o seu foco, saiba que o iPhone 16e é uma ótima opção, pois é um celular que traz muitos recursos premium por um valor menor do que o iPhone 16, um dos principais dispositivos da marca atualmente.

Por outro lado, caso você queira o máximo de desempenho e explorar com ainda mais excelência diferentes funções, como a exclusiva Dynamic Island, que possibilita interações mais dinâmicas, e o botão Controle de Câmera, o iPhone 16 é uma opção melhor.

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Quantos GB de memória RAM o seu celular realmente precisa?

A memória RAM pode não ser o primeiro critério na hora de escolher um novo celular, mas faz toda a diferença no desempenho do aparelho. Se você usa muitos aplicativos ao mesmo tempo, gosta de jogos ou simplesmente quer evitar travamentos, entender a capacidade ideal de RAM para suas necessidades é essencial.

Esse componente funciona como um “caminho rápido” entre o processador e os dados armazenados, garantindo que o celular responda com agilidade às suas ações. Quanto maior a memória RAM, mais fluidez o aparelho terá, principalmente ao alternar entre aplicativos e tarefas pesadas.

Com tantas opções no mercado, escolher a quantidade certa pode influenciar tanto no preço quanto na experiência de uso. Afinal, ninguém quer investir em um smartphone que fique lento poucos meses depois da compra. Confira na matéria como encontrar o equilíbrio ideal entre custo e desempenho!

Quantos GB de memória RAM o seu smartphone realmente precisa?

A sigla RAM significa “Random Access Memory” (ou “Memória de Acesso Aleatório”), e representa um componente essencial do hardware de um smartphone. Ele armazena temporariamente os dados e instruções que o processador precisa acessar de forma rápida.

De forma simples, a memória RAM é como a capacidade de multitarefa e, por isso, quanto maior ela for, mais é possível executar diversas atividades ao mesmo tempo. (Reprodução: Freepik/
lookstudio)

Mas, diferente da memória interna, a RAM não guarda as informações de forma permanente. Quando o celular desliga, todos os dados que foram armazenados nela são apagados.

De forma simples, a memória RAM é como a capacidade de multitarefa e, por isso, quanto maior ela for, mais é possível executar diversas atividades ao mesmo tempo. Além disso, ela ajuda a rodar aplicativos que precisam de maior capacidade de processamento, como jogos pesados.

Sendo assim, esse componente é essencial para manter a velocidade e a fluidez do celular, enquanto o usuário navega na web, usa redes sociais, joga ou trabalha.

Vale lembrar que muitos aplicativos consomem memória RAM mesmo quando não estão aparecendo na tela do celular – é o caso dos mensageiros, por exemplo, como WhatsApp e Telegram.

Leia mais:

O que levar em conta ao escolher a memória RAM

Basicamente, para escolher o modelo de celular com a quantidade ideal de GB de RAM, é preciso considerar o tipo de uso que você vai fazer com o smartphone. Caso você precise de mais desempenho para jogos e aplicativos pesados, é interessante investir em um celular com um bom processador e mais memória RAM.

Contudo, se você usa mais as redes sociais e aplicativos leves, por exemplo, pode ser melhor adquirir um aparelho mais focado em uma boa câmera e bateria maior, em vez de considerar a compra de um celular com mais capacidade de RAM.

Pessoa utilizando o celular
A quantidade de memória RAM de um celular pode variar entre 2 GB e 24 GB, dependendo do modelo e das configurações. (Imagem: chainarong06/Shutterstock)

Quantos GB de RAM existem no mercado e como escolher?

A quantidade de memória RAM de um celular pode variar entre 2 GB e 24 GB, dependendo do modelo e das configurações. Veja abaixo quais atividades são recomendadas para cada uma delas:

  • De 2 GB a 3 GB: para quem utiliza o celular apenas para funções básicas como chamadas, mensagens, redes sociais e navegação leve;
  • De 4 GB a 6 GB: indicado para quem navega na internet, usa aplicativos de edição de fotos, redes sociais de forma mais intensa e faz diversas tarefas ao mesmo tempo;
  • De 8 GB ou mais: é recomendado para usuários avançados, que buscam um bom celular para jogar ou utilizam o aparelho para atividades mais exigentes como trabalho e estudo;
  • 24 GB: foi lançado em 2023 com o Red Magic 8S Pro+, o primeiro smartphone gamer. É uma boa opção para quem tem um uso muito acima da média quando comparado com outros usuários, principalmente para jogos.

Além de considerar a quantidade de memória RAM, vale a pena prestar atenção em quantos GB de memória interna o aparelho oferece, já que esse item também ajuda a ter um melhor desempenho. Caso você seja um usuário que gosta de guardar todo tipo de mídia e não perde a chance de jogar, vale a pena apostar em um dispositivo com a maior quantidade de memória RAM e interna possíveis.

Porém, para o uso cotidiano e sem tarefas muito pesadas um smartphone com configurações mais modestas serão mais do que suficientes.

Foto destacando as câmeras traseiras de um iPhone
A quantidade ideal de memória RAM vai depender do uso diário. (Imagem Thai Nguyen/Unsplash)

Como saber a quantidade de memória RAM do celular

O procedimento é simples, mas existem diferenças para aparelhos com sistema operacional Android e iOS. Veja abaixo como acessar essa informação em alguns modelos, porém, o nome do menu pode mudar de acordo com a fabricante e versão do sistema.

Motorola

  • Abra as configurações;
  • Procure a opção “Sistema”;
  • Em seguida, clique em “Sobre o dispositivo” e em “Informações de hardware”;
  • Por fim, em “Tamanho de RAM”.

Samsung

  • Abra as configurações;
  • Selecione a opção “Assistência do aparelho”;
  • Em seguida, clique em “Memória”.

Xiaomi

  • Abra as configurações;
  • Selecione a opção “Sobre o telefone”;
  • Clique em seguida em “Todas as especificações”;
  • As informações sobre a memória RAM ficam no final da tela.

iPhone

Infelizmente não é possível visualizar a capacidade total da memória no aparelho. No entanto, é possível fazer o download de aplicativos terceiros que monitoram isso, como o Lirum Device Info Lite.

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4 configurações do iPhone para personalizar e melhorar o desempenho do seu celular

Para possibilitar experiências cada vez melhores aos usuários do iPhone, a Apple criou diversas configurações que trazem benefícios a quem utiliza os aparelhos da marca. A seguir, você confere 4 delas para testar em seu dispositivo.

Aproveite melhor o iPhone com essas configurações essenciais

No sistema operacional do iPhone, a Apple desenvolveu diversos mecanismos de gerenciamento de aplicativos e software. Muitos deles há pessoas que nem sabem que existem. Confira 4 abaixo e teste agora no seu celular. 

1 – Personalize a aparência dos aplicativos no seu iPhone

Com o uso do aplicativo Shortcuts em seu iPhone é possível adicionar manualmente ícones exclusivos e criativos na tela inicial do aparelho. Você pode escolher entre uma seleção de ícones de aplicativos com a cor de fundo que preferir ou utilizar suas próprias fotos. 

Aplicativo Shortcuts – Imagem: Captura de tela/Matheus Chaves – Olhar Digital

Para configurar a aparência do ícone de algum aplicativo é necessário baixar o Shortcuts na App Store. Depois, abra-o e toque em “+” no canto superior direito da tela. O terceiro passo é apertar em “Adicionar ação”, depois ir em “Scritpting”, “abrir aplicativo”, selecionar o app que deseja personalizar e tocar em “Concluído”. 

Em seguida, você deve acessar o menu atalhos. Assim vai aparecer o aplicativo listado. Vá nos três pontos no canto superior direito do ícone, toque no “v” e mude o nome do app. Novamente toque no “v”, escolha a segunda opção para poder personalizar a cor e adicionar uma imagem ao ícone do app. Pronto, está feito!

2 – Utilize o Face ID ou Touch ID

O Face ID ou Touch ID são opções excelentes para manter a segurança do seu aparelho. Além de bloquear e desbloquear o seu celular na tela inicial, eles podem ser utilizados para bloquear o acesso a aplicativos em seu iPhone. 

O Face ID é um sistema de autenticação facial que funciona por meio da câmera TrueDepth, a qual faz uso de tecnologias avançadas para mapear a geometria do rosto com precisão. Já o Touch ID é um sensor de impressão digital também muito eficiente. 

Face ID iPhone
Imagem: Hadrian/Shutterstock

Para ativá-los em algum aplicativo, basta apertar e segurar em cima do app desejado e, em seguida, selecionar a opção de Face ID ou Touch ID. Se quiser ocultar o app, aperte e segure novamente em cima do ícone, selecione “Ocultar” e depois toque na opção de Face ID ou Touch ID. 

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3 – Descarregue aplicativos não usados

Chamado de “App offloading” pela Apple (ou em português “Descarregar App”), o recurso de descarregar aplicativos não utilizados permite liberar espaço de armazenamento. O processo vai excluir partes do app que ocupam maior espaço de armazenamento, mas manterá documentos e dados no processo. Assim, caso queira utilizá-lo novamente em algum momentos, ele será baixado sem a necessidade de você fazer login ou configurá-lo.

Para descarregar os aplicativos, acesse Configurações > Aplicativos > App Store > e ative Descarregar aplicativos não utilizados. 

Opção para Descarregar aplicativos não usados no iPhone
Opção para Descarregar aplicativos não usados no iPhone – Imagem: Captura de tela/Matheus Chaves – Olhar Digital

4 – Altere aplicativos padrões

Se você tem um iPhone que roda a partir do iOS 18.2, é possível alterar os seus aplicativos padrões. Isso possibilita a mudança de navegador do Safari para o Chrome, por exemplo. 

Para realizar esse processo o usuário deve acessar Ajustes > Aplicativos > Aplicativos padrão > altere o ajuste padrão para um app diferente > escolha um novo app padrão e siga as etapas adicionais na tela.

Opção para alterar aplicativos padrões no iPhone
Opção para alterar aplicativos padrões no iPhone – Imagem: Captura de tela/Matheus Chaves – Olhar Digital

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