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Netflix vai lançar reality de competição baseado em ‘A Fantástica Fábrica de Chocolate’

A busca pelo bilhete dourado de A Fantástica Fábrica de Chocolate deixou de ser apenas coisa de filme! De acordo com o Deadline, a Netflix vai lançar The Golden Ticket, um reality show de competição inspirado na clássica história publicada por Roald Dahl em 1964 – e adaptada duas vezes para as telonas.

Entenda:

  • A Netflix vai lançar um reality show de competição baseado em A Fantástica Fábrica de Chocolate, de Roald Dahl;
  • Chamada de The Golden Ticket (ou O Bilhete Dourado), a série levará um grupo de pessoas para dentro da famosa fábrica de Willy Wonka, com uma série de desafios físicos e mentais;
  • A Netflix possui os direitos das obras de Dahl desde 2021, e já lançou duas produções baseadas em seus livros – com um terceiro título previsto para chegar até o fim de 2025;
  • A seleção dos competidores do reality já começou, e apenas residentes dos Estados Unidos podem participar;
  • A série ainda não tem previsão de lançamento.
A Fantástica Fábrica de Chocolate vai ganhar reality show na Netflix. (Imagem: Warner Bros./Reprodução)

A série baseada na trama de Willy Wonka está sendo desenvolvida em parceria com a Eureka Productions, que venceu uma competição contra produtoras como Wall to Wall, Nobody’s Hero e The Garden (que está por trás do reality show Round 6: O Desafio, baseado no fenômeno sul-coreano da Netflix). A seleção dos concorrentes já começou e envolve apenas residentes dos Estados Unidos.

Veja o anúncio da série abaixo:

Leia mais:

Série de ‘A Fantástica Fábrica de Chocolate’ na Netflix será a primeira

Como vale lembrar, a Netflix adquiriu os direitos da The Roald Dahl Story Company, detentora das obras do autor, em 2021. Desde então, a plataforma já lançou duas produções baseadas em livros do britânico: Matilda – O Musical, de 2022, e A Incrível História de Henry Sugar, de 2023.

The Golden Ticket será a primeira série de A Fantástica Fábrica de Chocolate. (Imagem: Paramount Pictures/Reprodução)

Também sabemos que a plataforma vai lançar The Twits, adaptação animada do livro Os Tontos, de Dahl, em algum ponto de 2025. Com isso, o reality show de A Fantástica Fábrica de Chocolate será o quarto título do autor no catálogo do streaming – bem como a primeira adaptação em formato de série do livro.

“Estamos entusiasmados em trazer a magia de A Fantástica Fábrica de Chocolate à vida como nunca antes. Pela primeira vez, alguns sortudos não terão apenas que imaginar a experiência — eles poderão entrar na fábrica e vivê-la”, disse Jeff Gaspin, vice-presidente da Unscripted na Netflix.

De acordo com a empresa, os competidores vão disputar quantidades limitadas de bilhetes dourados para entrar na cobiçada fábrica de Willy Wonka. Uma vez lá dentro, deverão enfrentar uma série de desafios físicos e mentais para se destacar acima de todos os outros.

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Documentário ou pesadelo? Conheça 6 títulos que arruinaram a vida de pessoas

Documentários têm o poder de iluminar verdades ocultas, desenterrar histórias não contadas e até expor lados sombrios da sociedade. Contudo, enquanto alguns geram conscientização e promovem mudanças, há outros que podem ter efeitos devastadores sobre as pessoas envolvidas.

Há casos em que a exposição em um documentário acaba arruinando a vida de alguém, seja pela forma distorcida em que são retratados ou pelas consequências inesperadas da fama negativa gerada.

Títulos como “Living with Michael Jackson” (2003), que acompanhou a vida do rei do pop de uma maneira controversa, ou “Making a Murderer”, da Netflix, que se tornou um fenômeno mundial, levantando questões sobre justiça e erros judiciais, são apenas alguns exemplos de como um documentário pode alterar para sempre o destino de alguém.

Cena do documentário “Making a Murderer” (2015). Imagem: Netflix / Divulgação

Em muitos casos, a responsabilidade recai sobre os cineastas, que, ao escolherem explorar certos aspectos da vida privada de figuras públicas ou de casos polêmicos, podem afetar profundamente as pessoas que se tornam o foco de suas produções.

As implicações dessas escolhas são muitas vezes complexas, pois o público tende a julgar os envolvidos com base na narrativa apresentada, sem considerar o impacto real que isso pode ter em suas vidas.

Agora, vamos conhecer alguns dos documentários que, de diferentes maneiras, arruinaram a vida de suas figuras centrais.

Importante: Em nenhum caso, estamos condenando ou absolvendo nenhuma das pessoas envolvidas. Este artigo serve apenas para informá-los sobre a existência do documentário, como eles impactaram na vida daqueles que participaram da produção e o porquê. Se essas pessoas mereciam ou não o que aconteceu, não nos cabe julgar.

1. Living with Michael Jackson (2003)

O documentário, dirigido por Martin Bashir, acompanhou o Rei do Pop em sua vida pessoal e profissional. Embora inicialmente tenha sido concebido como uma tentativa de mostrar a humanidade de Jackson, o filme acabou retratando-o de maneira altamente controversa.

Jackson foi mostrado como uma figura excêntrica e com comportamentos questionáveis, incluindo a amizade com crianças, o que gerou uma onda de críticas e, em muitos casos, alimentou rumores de abuso infantil, que mais tarde se tornariam uma das maiores questões em sua vida.

O documentário colocou Jackson sob um microscópio imenso, alimentando especulações sobre sua saúde mental e caráter. A forma como a intimidade do cantor foi exposta sem o devido contexto fez com que a percepção pública de Jackson se tornasse ainda mais negativa, apesar de suas tentativas de desmentir as acusações.

Living with Michael Jackson (2003) - Documentários que arruinaram a vida de pessoas
O documentário Living with Michael Jackson (2003) hoje não está mais disponível nas plataformas de streaming (Imagem: Reprodução/YouTube)

2. Caso JonBenét Ramsey (1996)

O caso da morte de JonBenét Ramsey, uma criança de seis anos encontrada morta em sua casa, gerou uma enorme mídia e especulações.

O documentário “Caso JonBenét Ramsey” fez uma reconstituição detalhada dos eventos, com várias teorias sendo exploradas, mas sem uma solução clara. O foco na família Ramsey, especialmente nos pais, fez com que muitos os vissem como suspeitos do crime, embora nunca tivessem sido formalmente acusados.

A intensa cobertura midiática e o conteúdo dos documentários tornaram a vida dos pais de JonBenét uma constante luta contra as acusações públicas, levando a um desgaste psicológico imenso. A especulação e os julgamentos constantes tornaram o processo de luto ainda mais traumático e a vida da família foi permanentemente marcada pela tragédia.

Caso JonBent Ramsey (1996) - Documentários que arruinaram a vida de pessoas
O documentário “Caso JonBent Ramsey” (1996) foi retirado do catálogo da Amazon Prime devido a licença expirada, porém há um outro documentário sobre o caso disponível na Netflix (Imagem: Divulgação/Amazon Prime Video)

3. Blackfish (2013)

O documentário “Blackfish” expôs o tratamento de orcas em cativeiro, com foco especial em Tilikum, uma orca do SeaWorld que foi responsável por matar três pessoas, incluindo um treinador.

O filme mostrou as condições cruéis em que os animais viviam e argumentou que a prisão dessas criaturas levou a comportamentos agressivos. Como resultado, o documentário gerou protestos e boicotes ao SeaWorld, afetando negativamente a imagem da empresa e dos treinadores.

O filme lançou uma luz crítica sobre a prática de manter orcas em cativeiro, o que causou um declínio significativo nas receitas do SeaWorld. Além disso, os treinadores que estavam envolvidos com Tilikum e outros animais foram duramente criticados, e alguns perderam suas carreiras, visto que a atenção pública foi desviada para a exploração dos animais e as alegações de abuso.

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Blackfish (2013) está disponível na Amazon Prime Video Premium porém não no Brasil (Imagem: Divulgação/Amazon Prime Video)

4. Making a Murderer (2015)

Este documentário de duas temporadas, com 10 episódios cada, segue a história de Steven Avery, um homem que foi condenado por um crime que não cometeu, e posteriormente libertado, apenas para ser novamente acusado de outro crime.

O caso, que envolve alegações de erros judiciais e manipulação da polícia, dividiu a opinião pública e gerou um movimento em favor de Avery e de seu sobrinho Brendan Dassey.

Embora o documentário tenha levado a uma atenção renovada ao caso, também causou danos irreparáveis à imagem de Steven Avery e seu sobrinho, que foram retratados de maneiras controversas, alimentando ainda mais as acusações e a polarização da opinião pública.

As implicações jurídicas e sociais dessa produção trouxeram à tona novos desafios legais, enquanto os protagonistas enfrentaram mais uma onda de julgamento público.

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Making a Murderer (2015) está disponível na Netflix (Imagem: Divulgação/Netflix)

5. Overnight (2003)

“Overnight” é um documentário sobre o diretor Troy Duffy, que começou sua carreira com o sucesso de “The Boondock Saints”.

O filme retrata sua ascensão meteórica e a subsequente queda devido ao seu comportamento autodestrutivo e arrogante. Duffy ficou famoso por ser um indivíduo difícil de lidar, cujas atitudes negativas afastaram colaboradores e resultaram em uma série de falhas profissionais.

O documentário expôs o lado mais sombrio de Duffy, tornando-o uma figura amplamente rejeitada no meio cinematográfico. Os motivos presentes no documentário que arruinaram sua vida e imagem o levaram para uma carreira estagnada, e, em vez de aproveitar o sucesso, o documentário ajudou a solidificar sua queda no anonimato, com seu comportamento sendo severamente criticado pelo público e pela indústria.

Overnight (2003)
O documentário Overnight (2003) está disponível na Amazon Prime Video para alugar, porém somente nos Estados Unidos (Imagem: Divulgação/Miramax Studios)

6. The Square (2013)

Este documentário foca na Revolução Egípcia de 2011 e segue os ativistas que estavam na linha de frente da revolta contra o regime de Hosni Mubarak. O filme expõe a luta, os desafios e as consequências enfrentadas pelos manifestantes, e como suas vidas mudaram radicalmente após o movimento.

Muitos dos ativistas retratados enfrentaram represálias violentas, prisão e tortura após a exposição no documentário. Embora o filme tenha ganhado prêmios e reconhecimento internacional, os envolvidos pagaram um alto preço pessoal e político. A mídia global trouxe uma atenção indesejada, resultando em perseguições e repressões às suas famílias e movimentos.

The Square (2013) - Documentários que arruinaram a vida de pessoas
The Square (2013) não está mais disponível nos Streamings no Brasil, porém, na Amazon Prime Video, nos Estados Unidos, ainda é possível assistir ao documentário (Imagem: Divulgação/Netflix)

Esses documentários são exemplos de como uma história bem contada pode, ao mesmo tempo, servir como uma janela para a verdade e como uma faca de dois gumes, arruinando vidas na busca por cliques e audiência.

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Ruptura é renovada para 3ª temporada – e fãs não terão que esperar muito

O último episódio da segunda temporada de Ruptura estreia nesta sexta-feira (21) na Apple TV+. Mas os fãs da série podem ficar tranquilos: o CEO da Apple, Tim Cook, confirmou que a terceira leva de episódios está confirmada.

O lançamento da segunda temporada demorou três anos. Segundo o produtor Ben Stiller, dessa vez os espectadores não terão que esperar tanto tempo.

Primeira temporada foi indicada a 14 Emmys (Imagem: Divulgação/Apple TV+)

Terceira temporada de Ruptura está confirmada

O produtor Ben Stiller publicou no X a seguinte mensagem:

Alguns fãs estão perguntando sobre a terceira temporada de Ruptura.

O que você diz, Tim Cook?

Cook respondeu prontamente com um vídeo e a legenda “A terceira temporada de Ruptura está disponível mediante solicitação”, fazendo referência à série.

O lançamento da segunda temporada demorou três anos em relação à primeira. Isso porque as gravações tiveram que ser adiadas durante as greves dos roteiristas e atores de Hollywood, em 2023.

Stiller esteve no podcast New Heights, dos irmãos jogadores de futebol americano Jason e Travis Kelce, e revelou que “o plano não é” fazer os fãs esperarem mais três anos. Por enquanto, não há nenhuma previsão de estreia.

Leia mais:

Será que vem mais Emmys por aí? (Imagem: divulgação/Apple TV)

Sobre o que é Ruptura?

  • Ruptura (Severance, no título original) é uma série de suspense e ficção científica da Apple TV+;
  • A trama acompanha Mark Scout (Adam Scott), líder de uma equipe na Lumon Industries.
  • Para trabalhar lá, os funcionários aceitam passar por um procedimento médico conhecido como ruptura, que promete dividir as memórias da vida pessoal e profissional. O resultado é que eles não lembram do trabalho quando estão em casa, nem vice-e-versa;
  • Além de Scott, a série conta com Brit Lower, Zach Cherry, Tramell Tillman e Christopher Walken.
  • A produção foi indicada a 14 Emmys (o Oscar da televisão) em 2022, incluindo Melhor Série de Drama, Melhor Ator, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Atriz Coadjuvante e Melhor Direção. No entanto, venceu apenas dois: Melhor Composição de Drama e Melhor Design de Título.

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Apple perde US$ 1 bilhão por ano com esse serviço

O Apple TV+, serviço de streaming da Apple, estaria causando perdas severas de dinheiro para a empresa. Segundo informações do site The Information, a Apple está perdendo mais de US$ 1 bilhão por ano nesta área.

A gigante da tecnologia gastou mais de US$ 5 bilhões por ano em conteúdo desde o lançamento do Apple TV+ em 2019, com o lançamento de algumas produções originais de destaque.

No catálogo da Apple TV+ estão algumas séries de sucesso, como “Ted Lasso”, “The Morning Show”, “Shrinking” e “Ruptura”. Apesar disso, o serviço ainda está atrás dos principais concorrentes, a Netflix, a Disney+ e o Amazon Prime Video, em termos de assinantes.

Leia mais:

Séries prestigiadas como Ted Lasso e Ruptura são produções originais da Apple TV+ – Imagem: Reprodução/Apple TV+

Apple TV+ tem bem menos assinantes que suas concorrentes

  • A líder do setor é atualmente a Netflix, que alcançou um total de assinantes de 301,63 milhões, de acordo com os dados mais recentes.
  • A Disney+ já soma 124,6 milhões de usuários, seguida pela Warner Bros Discovery com 116,9 milhões.
  • A fabricante do iPhone não detalha os assinantes do Apple TV+, mas estima-se que tenham atingido 40,4 milhões no final de 2024, de acordo com analistas do ramo.

À medida que a competição esquenta na indústria de streaming, as empresas de mídia estão cada vez mais agrupando seus serviços com taxas de desconto para atrair consumidores preocupados com o preço.

No Brasil, atualmente, o streaming da Apple está custando R$ 21,90 por mês. A empresa sediada em Cupertino, Califórnia, também agrupa o Apple TV+ com serviços como iCloud, Apple Music e outros no programa Apple One.

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Apple investe bilhões de dólares anualmente para as produções de seu serviço de streaming – Imagem: Primakov / Shutterstock

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8 filmes e séries com Anthony Mackie para assistir no streaming

O americano Anthony Mackie se tornou uma das grandes estrelas da Marvel ao interpretar Sam Wilson. Inicialmente, ele assumiu o papel do herói Falcão e, após os eventos de “Vingadores: Ultimato”, herdou o escudo do Capitão América. Desde então, estrelou a série “Falcão e o Soldado Invernal” e protagonizou o filme “Capitão América: Admirável Mundo Novo“.

No entanto, a carreira de Mackie vai muito além dos filmes de heróis. Desde sua estreia no cinema em “8 Mile – Rua das Ilusões“, o ator construiu uma trajetória sólida tanto no cinema quanto na TV, participando de dramas, filmes de ação e ficção científica. 

Nesta lista, reunimos oito filmes e séries estrelados por Anthony Mackie que você pode assistir no streaming.

Zona de Combate (2021)

Outside the Wire (2021) / Crédito: Netflix (divulgação)

Filme de ação cyberpunk, “Zona de Combate” é um original da Netflix. Anthony Mackie estrela como Leo, um soldado androide avançado que se disfarça secretamente como oficial humano. 

Na trama, Leo trabalha com um piloto de drones (Damson Idris) para impedir uma catástrofe global.

  • Onde assistir: Netflix.

O Banqueiro (2020)

Anthony Mackie em O Banqueiro (2020)
The Banker (2020) / Crédito: Apple TV+ (divulgação)

Inspirado em acontecimentos reais, o drama “O Banqueiro” traz Anthony Mackie no papel de Bernard Garrett, que nos anos 60 enfrentou o racismo ao tentar investir no mercado imobiliário. 

Com a ajuda do empresário Joe Morris (Samuel L. Jackson), ele recruta Matt Steiner (Nicholas Hoult), um homem branco, para se passar pelo rosto da empresa e facilitar negócios.

  • Onde assistir: Apple TV+.

À Queima-Roupa (2019)

Anthony Mackie em À Queima-Roupa (2019)
Point Blank (2019) / Crédito: Netflix (divulgação)

Remake de um filme francês de 2010, “À Queima-Roupa” é um suspense e ação que traz Anthony Mackie e Frank Grillo nos papéis principais.

Anthony Mackie estrela o filme como Paul, um enfermeiro forçado a ajudar Abe (Grillo), um criminoso ferido. O irmão de Abe pretende resgatá-lo e, para isso, sequestra a esposa de Paul, obrigando-o a ajudá-los.

  • Onde assistir: Netflix.

IO – O Último na Terra (2019)

Anthony Mackie em IO - O Último na Terra (2019)
Io (2019) / Credito: Netflix (divulgação)

Ambientado em um presente pós-apocalíptico onde a Terra se tornou tóxica, “IO – O Último na Terra” é uma ficção científica estrelada por Margaret Qualley e Anthony Mackie.

Na trama, a maior parte da humanidade deixou o planeta e se refugiou em uma lua de Júpiter. Anthony Mackie interpreta Micah, um dos poucos que ainda estão na Terra e que pretende pegar o último ônibus espacial para deixar o planeta.

  • Onde assistir: Netflix.

Guerra ao Terror (2008)

Anthony Mackie em Guerra ao Terror (2008)
The Hurt Locker (2009) / Credito: Summit Entertainment (divulgação)

Um dos filmes de guerra mais elogiados do século 21, “Guerra ao Terror” foi indicado a nove prêmios no Oscar e venceu seis, incluindo Melhor Filme.

A trama segue uma equipe de desativação de explosivos durante a Guerra do Iraque, explorando suas reações psicológicas ao estresse do combate.

Anthony Mackie interpreta um dos militares. O elenco também conta com Jeremy Renner, Ralph Fiennes e Guy Pearce. A direção é de Kathryn Bigelow.

  • Onde assistir: Amazon Prime Video.

Leia mais:

Até o Fim (2016)

Anthony Mackie em Até o Fim (2016)
All the Way (2016) / Credito: Max (divulgação)

Anthony Mackie interpreta o líder do Movimento dos Direitos Civis, Martin Luther King Jr., no elogiado telefilme “Até o Fim”.

A trama aborda o primeiro ano de governo do presidente Lyndon Johnson (Bryan Cranston), marcado pelo movimento dos direitos civis.

  • Onde assistir: Max.

Falcão e o Soldado Invernal (2021)

Anthony Mackie em Falcão e o Soldado Invernal (2021)
The Falcon and the Winter Soldier (2021) / Credito: Disney+ (divulgação)

Série do Universo Cinematográfico Marvel (MCU), “Falcão e o Soldado Invernal” traz Anthony Mackie no papel de Sam Wilson, seu personagem mais popular.

A história se passa seis meses após Sam receber o escudo do Capitão América em “Vingadores: Ultimato” (2019). Agora, ele se une a Bucky Barnes, o Soldado Invernal (Sebastian Stan), para enfrentar os Apátridas.

  • Onde assistir: Disney+.

Twisted Metal (2023-presente)

Anthony Mackie em Twisted Metal (2023-presente)
Twisted Metal (2023-presente) / Credito: Max (divulgação)

Baseada na franquia de jogos de combate veicular, “Twisted Metal” é uma série de televisão de comédia e ação pós-apocalíptica.

Anthony Mackie interpreta John Doe, um entregador com amnésia que recebe a missão de atravessar os EUA para entregar um pacote misterioso.

  • Onde assistir: Max.

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Adolescência: confira o final explicado da série da Netflix

A trama “Adolescência”, produção disponível na Netflix, é um dos conteúdos mais assistidos do streaming em diversos países, incluindo o Brasil. A narrativa acompanha uma família que fica abalada após o adolescente Jamie (Owen Cooper) ser acusado de matar uma colega de escola. 

Adolescência: Jamie é culpado?

A série Adolescência tem início com a polícia invadindo a casa da família Miller buscando o seu filho, Jamie (Owen Cooper). A princípio tudo parece ser um engano, até que o jovem é acusado de esfaquear sua colega de classe, Katie Leonard (Emilia Holliday). 

elenco principal da obra tem os atores:

  • Owen Cooper (“O Morro dos Ventos Uivantes”) interpretando Jamie Miller;
  • Stephen Graham (“O Chef” e “Corpos”) no papel de pai na família Eddie Miller;
  • Christine Tremarco (“The Responder” e “Safe House”) na personagem de Amanda Miller e Amelie Pease, irmã de Jamie, chamada de Lisa Miller.
  • Há ainda os membros da polícia: Faye Marsay (“Game of Thrones”) interpretando a detetive Misha Frank; Ashley Walters (“Top Boy” e “Speed Racer”) sendo o detetive Luke Bascombe; e Erin Doherty (“The Crown”) como a psicóloga Briony Ariston. 

Mas afinal, Jamie é o culpado? Logo no primeiro capítulo da série fica claro que Jamie realmente esfaqueou sua colega. Partindo disso, a história mostra como tudo afeta os colegas e amigos dos jovens, assim como a família do garoto, principalmente o pai dele. 

Captura de tela do trailer da série Adolescência – Imagem: Reprodução/YouTube oficial da Netflix

Constatado que Jamie é o culpado, a produção passa a destrinchar quais foram os motivos que fizeram o menino de apenas 13 anos esfaquear a colega. Ao longo da história vão aparecendo fatores como ter sido vítima de bullying na escola, possuir baixa autoconfiança, negligência dos próprios pais e o fato de ele estar submerso na radicalização online de grupos que cultivam masculinidade tóxica.

Leia mais:

Assim, a série tem como foco o impacto do crime, além dos traumas gerados. A produção traz à tona um contexto interessante e que pode alertar o público em relação às coisas a que uma criança está exposta mesmo em casa, dentro do próprio quarto. 

Christine Tremarco, por exemplo, disse o seguinte a Radio Times: “Não sabia sobre esse nível de misoginia contra garotas jovens e mulheres, e tudo em um computador pelo qual um jovem pode ser sugado, e você não tem ideia sobre isso. Isso abre conversas difíceis que precisam ser feitas”.

Captura de tela do trailer da série Adolescência
Captura de tela do trailer da série Adolescência – Imagem: Reprodução/YouTube oficial da Netflix

No final da produção, uma cena traz ainda mais reflexão. Jamie diz ao pai que assumirá que é o culpado pelo crime. Então, Eddie começa a pensar sobre a paternidade, buscando encontrar em que momento ele errou na criação do filho, se lamenta por não ter o impedido de cometer o crime e, em um momento marcante, pega um urso de pelúcia e cobre com um cobertor, da mesma maneira que faria com seu filho quando criança. Isso simboliza uma das lembranças boas da inocência que o menino perdeu.

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Star Wars: criador de Andor não quer que série vire ‘comida’ de IA

O showrunner de Andor, Tony Gilroy, disse ao Collider que desistiu de publicar as mais de mil páginas de roteiro da série do universo Star Wars. O motivo? Receio do material ser usado para treinar modelos de inteligência artificial (IA) generativa.

Gilroy anunciou, em 2023, planos de lançar um site com os roteiros e as ilustrações conceituais da série original do Disney+. “Eu queria fazer isso. Montamos tudo. Está realmente incrível. Eu vi, amei”, disse o showrunner. “A IA é a razão de não fazermos isso.

O Disney+ divulgou o primeiro trailer da segunda temporada de Andor em 24 de fevereiro. A estreia está marcada para 22 de abril. Assista abaixo:

Roteiros de Andor são ‘raio-X demais’ e ‘facilmente absorvíveis’ por IA, diz criador da série

Para Gilroy, o material é “raio-X demais e facilmente absorvível”. Ou seja, é minucioso demais. Poderia, digamos, capacitar demais as máquinas. “Por que ajudar os malditos robôs mais do que você pode?”, questionou o criador da série de Star Wars.

“Então, foi uma questão de ego”, acrescentou o showrunner. “É vaidade que te faz querer fazer isso e o lado negativo é real. Então, a vaidade perde.”

Criador de Andor queria publicar roteiros e ilustrações conceituais da série, mas desistiu por conta do avanço da IA (Imagem: Divulgação)

A decisão de Gilroy destaca as crescentes preocupações sobre o uso do trabalho de artistas para desenvolver ferramentas de IA que poderiam substituí-los.

Essas preocupações atingiram um ponto crítico em 2023, quando sindicatos de Hollywood – WGA e SAG-AFTRA – deflagraram greves que se estenderam por 148 dias e 118 dias, respectivamente. Entre suas principais exigências estavam:

  • Proteções contra substituição de humanos por IA para escrever roteiros;
  • Salvaguardas para impedir a criação de réplicas digitais de atores sem seu consentimento.

Treinamento de IAs e direitos autorais

Conforme modelos de IA se tornam mais sofisticados, seus treinamentos exigem quantidades cada vez maiores de dados. Aí, materiais protegidos direitos autorais – roteiros e livros, por exemplo – entram na mira.

Ilustração de inteligência artificial filtrando informações
Treinamentos de sistemas de IA exigem quantidades cada vez maiores de dados (Imagem: Pedro Spadoni via DALL-E/Olhar Digital)

O jornal New York Times está processando a OpenAI por violação de direitos autorais. Em paralelo, um processo por direitos autorais contra a desenvolvedora do ChatGPT foi ajuizado por uma coalizão de escritores – entre eles, o autor de Game of Thrones, George R.R. Martin.

As empresas de IA geralmente alegam fair use (“uso justo”, em tradução livre) quando sistemas de IA devoram material protegido por direitos autorais em seus treinamentos. Mas ainda é uma questão na qual cada caso é um caso. E o criador de Andor não pretende facilitar para as máquinas.

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Cinema: lançamentos de filmes da semana (20 de março)

O Olhar Digital traz os lançamentos de filmes no cinema nesta semana. E os longas que chegam às telonas contam histórias com tons bem distintos. Tem nova adaptação live-action de princesa da Disney, novo filme no qual um ator famoso interpreta dois personagens, dramas nacionais e gringos.

Os destaques dos lançamentos gringos desta semana são: Branca de Neve e The Alto Knights: Máfia e Poder. Já o destaque nacional vai para o drama Girassol Vermelho. E vale mencionar Sobreviventes do Pampa, documentário sobre devastação do principal bioma do Sul.

(Você pode consultar a programação por cidade em plataformas como Ingresso.com e Adoro Cinema)

Filmes que chegam ao cinema nesta semana (20 de março)

Confira abaixo os lançamentos da semana que chegam aos cinemas nesta quinta-feira (20):

Branca de Neve

  • Aventura | Fantasia | Comédia | Musical | Estados Unidos
  • Inspirado no conto clássico dos Irmãos Grimm, Branca de Neve ganha uma nova adaptação live-action da Disney, desta vez dirigida por Marc Webb (500 Dias com Ela e O Espetacular Homem-Aranha). A história acompanha a jovem princesa Branca de Neve (Rachel Zegler), cuja beleza desperta a inveja de sua madrasta, a Rainha Má (Gal Gadot). Determinada a eliminar a enteada, a vilã ordena sua morte, mas Branca de Neve se refugia na floresta. Lá, encontra uma cabana onde vivem sete anões. Enquanto isso, a Rainha Má tem um plano para eliminar a princesa de vez: uma maçã envenenada.

The Alto Knights: Máfia e Poder

  • Biopic | Policial | Drama | Suspense | Estados Unidos
  • O seu pior inimigo é aquele que já foi seu amigo. O filme, dirigido por Barry Levinson, acompanha a disputa pelo controle do submundo criminoso de Nova Iorque por dois dos maiores mafiosos da cidade: Frank Costello e Vito Genovese, ambos interpretados por Robert De Niro. Melhores amigos na infância, os dois cresceram juntos, vindo de famílias ítalo-americanas. Enquanto Frank é benevolente e busca uma vida diferente apesar de seus esquemas fraudulentos, Vito é o típico gângster de pavio curto que confia em poucos.

Maré Alta

  • Drama | Romance | Estados Unidos
  • No filme, dirigido e escrito por Marco Calvani, Lourenço (Marco Pigossi) se muda para os EUA em busca de novas oportunidades e para fugir de uma realidade familiar pouco acolhedora. Na cidade de Provincetown, para onde o imigrante brasileiro se mudou com o ex-namorado americano, Lourenço mora com o simpático e solitário Scott (Bill Erwin) e trabalha ilegalmente limpando residências de aluguel. De coração partido e preocupado com seus status migratório, em vias de seu visto de turista expirar, Lourenço vê-se cheio de incertezas sobre seu lugar no mundo.

Girassol Vermelho

  • Drama | Brasil
  • O longa, dirigido e coescrito por Eder Santos, acompanha Romeu numa fuga de seu passado. A bordo de um trem, a jornada do homem é em busca de sua liberdade e de uma nova vida. Durante seu deslocamento, ele esbarra com uma cidade estranha na qual “perguntar é proibido”. Intrigado com o sistema autoritário e opressor que sustenta esse lugar, Romeu faz questionamentos que não são bem-vindos e, logo, é empurrado para sequência labiríntica de interrogatórios e punições cuja motivação desconhece.

Leia mais:

Sobreviventes do Pampa

  • Documentário | Brasil
  • Uma busca pela próprias origens se transforma num retrato profundo de um bioma em risco. O documentário, dirigido e escrito por Rogério Rodrigues, apresenta as singularidades vegetais e animais do Pampa, bioma que teve mais da metade de sua área nativa devastada. As respostas para salvá-lo podem estar nas vozes historicamente silenciadas, dos povos e comunidades remanescentes que habitam há séculos esse espaço.

O Bom Professor

  • Drama | França
  • No longa, dirigido e coescrito por Teddy Lussi-Modeste, Julien (François Civil), um jovem e dedicado professor de literatura, vê sua vida virar de cabeça para baixo ao ser injustamente acusado de má conduta sexual por uma aluna. Apesar de sua determinação em desmentir as denúncias, o boato rapidamente se espalha, gerando um caos que afeta toda a escola. Assim, Julien enfrenta uma batalha desesperadora para proteger sua reputação e provar sua inocência.

Tempo Suspenso

  • Comédia | Drama | Romance | França
  • O filme, dirigido e escrito por Olivier Assayas, coloca dois casais à prova num isolamento profundo durante o auge da pandemia de coronavírus. Proprietários de uma bela casa no campo, os irmãos Paul (Vincent Macaigne) e Etienne (Micha Lescot) resolvem levar suas esposas para o local, buscando refúgio do terrível caos existente no mundo exterior. Contudo, após revelações conduzidas por uma convivência sem distância, o ambiente seguro é dominado por um clima tenso e coloca ambos relacionamentos em risco.

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Caiu aí? YouTube roda vídeos em qualidade ruim e irrita usuários

O YouTube tem rodado vídeos apenas em qualidades muito baixas mesmo quando a internet aguenta carregar imagens em Full HD e 4K. É o que relatam usuários da plataforma de streaming do Google em fóruns e redes sociais.

“Sempre que abro vídeos ou YouTube Shorts, ele abre com uma qualidade muito, muito baixa, como 144p”, escreveu um usuário no Reddit. “Mesmo quando escolho manualmente 720p, que minha conexão é totalmente capaz de suportar e sempre foi, ele se recusa a ir além de 144p”, escreveu outro usuário. “Está impossível de assistir.”

O problema parece afetar principalmente usuários de iPhone. Quem assiste vídeos no YouTube em computadores e smart TVs também reclamou. Já em celulares e tablets Android, o aplicativo do streaming parece funcionar normalmente.

O YouTube reconheceu o problema e informou que trabalha para corrigi-lo. A plataforma comentou sobre o assunto numa atualização na sua página de suporte. Confira abaixo:

“Estamos cientes de que alguns de vocês estão enfrentando qualidade de vídeo abaixo do normal ao tentar assistir a Vídeos e Shorts. Fiquem tranquilos, estamos ativamente investigando isso! Atualizaremos este tópico com novas informações assim que elas estiverem disponíveis. Agradecemos a paciência de todos!”

YouTube: anúncios devem ficar menos irritantes

A partir de 12 de maio, o YouTube começará a exibir menos anúncios durante vídeos que possam interromper falas ou sequências de ação e mais anúncios em “pontos de interrupção naturais”, como pausas ou transições, conforme descrito em uma página de ajuda sobre a mudança.

YouTube começará a exibir menos anúncios durante vídeos que possam interromper falas ou sequências de ação a partir de maio (Imagem: Algi Febri Sugita/Shutterstock)

A plataforma também passará a adicionar “slots de anúncios automáticos” em vídeos mais antigos que já tenham slots manuais, alteração que os criadores de conteúdo poderão optar por não aplicar.

Leia mais:

Segundo um experimento realizado no ano passado, vídeos com uma combinação de anúncios automáticos e manuais geraram, em média, 5% mais receita do que os vídeos com apenas anúncios manuais.

Saiba mais sobre as mudanças nos anúncios do YouTube nesta matéria do Olhar Digital.

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8 séries sobre juventude para você assistir online nos streamings

A juventude é um tema recorrente em obras audiovisuais, especialmente em séries. Geralmente, produções com essa temática abordam questões sobre identidade, amizades e os desafios dessa fase da vida. 

Se você procura séries para maratonar e se conectar com histórias que exploram a juventude, confira abaixo nossa lista com 8 opções disponíveis nos streamings.

Euphoria / Crédito: Max (divulgação)

Sex Education (2019-2023)

Sex Education / Crédito: Netflix (divulgação)
Sex Education / Crédito: Netflix (divulgação)

Aclamada pela crítica, “Sex Education” é uma série de comédia dramática adolescente que explora questões relacionadas à sexualidade. 

Ambientada na cidade de Moordale, a trama segue Otis, um adolescente inseguro em relação ao sexo, cuja mãe é terapeuta sexual. Junto a Maeve, uma colega rebelde, Otis decide criar uma clínica de terapia sexual para ajudar os estudantes da escola com seus dilemas íntimos. 

O elenco é composto por Asa Butterfield, Gillian Anderson, Ncuti Gatwa, Emma Mackey, Connor Swindells, Kedar Williams-Stirling, Alistair Petrie, Mimi Keene e Aimee Lou Wood.

  • Onde assistir: Netflix.

O Verão Que Mudou Minha Vida (2022-presente)

The Summer I Turned Pretty / Crédito: Amazon Prime Video (divulgação)
The Summer I Turned Pretty / Crédito: Amazon Prime Video (divulgação)

Original do Prime Video, “O Verão Que Mudou Minha Vida” é uma série criada por Jenny Han, baseada na trilogia de livros homônima de sua autoria. A produção é um coming-of-age, gênero que trata do amadurecimento de um personagem, normalmente durante a adolescência. 

A história segue Belly, uma garota prestes a completar dezesseis anos, que passa o verão na casa de Susannah, na praia de Cousins, junto com os dois filhos dela. No entanto, esse verão é diferente, e Belly se vê envolvida em um triângulo amoroso com os dois irmãos. 

O elenco conta com Lola Tung, Jackie Chung, Rachel Blanchard, Christopher Briney e Gavin Casalegno.

  • Onde assistir: Amazon Prime Video.

Elite (2018-2024)

Elite (2018-2024)
Élite / Crédito: Netflix (divulgação)

Uma produção espanhola, “Elite” é uma série adolescente original da Netflix que mescla momentos leves com temáticas polêmicas. Suspense, romance, intrigas e assassinatos são alguns dos elementos centrais da série.

A trama se passa em Las Encinas, uma escola de elite para adolescentes ricos, e acompanha três estudantes de classe trabalhadora que entram na instituição por meio de um programa de bolsas. 

O elenco conta com nomes como Maria Pedraza, Itzan Escamilla, Miguel Bernardeau, Miguel Herrán, Jaime Lorente, Álvaro Rico, Arón Piper, Mina El Hammani, Ester Expósito, Omar Ayuso e Danna Paola.

  • Onde assistir: Netflix

Riverdale (2017–2023)

Riverdale / Crédito: CBS Studios, Warner Bros. Television Studios (divulgação)
Riverdale / Crédito: CBS Studios, Warner Bros. Television Studios (divulgação)

Baseada nos personagens dos quadrinhos “Archie”, “Riverdale” é uma série adolescente de mistério, aventura, romance e drama, com um estilo Camp. 

A trama se desenrola após o assassinato de um adolescente em Riverdale, e segue Archie, Betty, Veronica e Jughead enquanto tentam desvendar os segredos obscuros da cidade. 

O elenco conta com KJ Apa, Lili Reinhart, Camila Mendes e Cole Sprouse.

  • Onde assistir: Netflix.

Leia mais:

Euphoria (2019-presente)

Euphoria / Crédito: Max (divulgação)
Euphoria / Crédito: Max (divulgação)

A série de drama adolescente “Euphoria” é uma das produções mais comentadas dos últimos anos. Baseada em uma minissérie israelense de mesmo nome, a série foi criada por Sam Levinson. 

A atração conta com um grande elenco: Zendaya, Maude Apatow, Angus Cloud, Eric Dane, Alexa Demie, Jacob Elordi, Barbie Ferreira, Nika King, Storm Reid, Hunter Schafer, Algee Smith, Sydney Sweeney, Colman Domingo, Javon “Wanna” Walton, Austin Abrams e Dominic Fike. 

A trama segue Rue (Zendaya), uma adolescente viciada em drogas que luta para ficar sóbria e ajustar sua vida. A série também foca nos dramas de vários outros personagens.

  • Onde assistir: Max.

On My Block (2018-2021)

On My Block / Crédito: Netflix (divulgação)
On My Block / Crédito: Netflix (divulgação)

A série teen “On My Block” é um original da Netflix que mescla comédia e drama. A trama se passa em Freeridge, um fictício bairro marginalizado de Los Angeles. O enredo acompanha quatro adolescentes que têm sua amizade testada ao entrarem no ensino médio. 

O elenco conta com nomes como Sierra Capri, Jason Genao, Brett Gray, Diego Tinoco, Jessica Marie Garcia, Julio Macias e Peggy Blow.

  • Onde assistir: Netflix.

Cruel Summer (2021-2023)

Cruel Summer / Crédito: Amazon Prime Video (divulgação)
Cruel Summer / Crédito: Amazon Prime Video (divulgação)

A série de antologia, em que cada temporada apresenta uma história independente, “Cruel Summer” é uma produção teen que mescla drama, suspense e mistério. 

A primeira temporada se passa em meados dos anos 90 e acompanha a socialmente desajeitada Jeanette (Chiara Aurelia) e a popular Kate (Olivia Holt). 

Quando Kate desaparece, Jeanette ganha popularidade, adotando seu estilo de vida. Um ano depois, Kate é resgatada e acusa Jeanette de não ter denunciado seu sequestro, iniciando uma batalha legal que revela segredos escondidos. 

A segunda temporada se passa no final dos anos 90 e acompanha a forte amizade de Megan (Sadie Stanley) e Isabella (Lexi Underwood), que logo se complica quando ambas se envolvem romanticamente com Luke (Griffin Gluck).

  • Onde assistir: Amazon Prime Video.

I Am Not Okay with This (2020)

I Am Not Okay with This (2020)
I Am Not Okay with This / Crédito: Netflix (divulgação)

Baseada na graphic novel de mesmo nome, “I Am Not Okay with This” é uma série coming-of-age de comédia mórbida. 

A trama acompanha Sydney (Sophia Lillis), uma adolescente que lida com problemas emocionais originados de dificuldades na escola, na família e nas paixões. Porém, ela descobre ter poderes psicocinéticos desencadeados por emoções intensas.

  • Onde assistir: Netflix.

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