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8 séries de sucesso que tiveram um final ruim e onde assisti-las online no streaming

Ao longo dos anos, algumas séries marcaram a história com tramas envolventes, personagens inesquecíveis e reviravoltas surpreendentes. No entanto, nem todas conseguiram entregar um desfecho satisfatório nem para o público, nem para a crítica, gerando frustração, debates acalorados e um final ruim.

Os finais decepcionantes podem ocorrer por diferentes razões: roteiros apressados, decisões criativas polêmicas ou cancelamentos inesperados que impedem um encerramento adequado. Muitas vezes, porém, a expectativa gerada ao longo das temporadas eleva a pressão para um desfecho à altura, e qualquer falha pode resultar em insatisfação generalizada.

8 séries boas, mas com um péssimo final

Algumas dessas séries, mesmo com trajetórias brilhantes, acabaram deixando os fãs revoltados com a maneira como suas histórias foram concluídas. Afinal, seja for o motivo, o impacto de um final ruim permanece por anos na memória dos espectadores.

Confira abaixo uma seleção de oito séries que conquistaram o público, mas decepcionaram em seus episódios finais, e descubra onde você pode assisti-las nas plataformas de streaming.

Alerta de spoiler: a matéria contém informações que podem estragar a surpresa para quem não assistiu a todos os episódios!

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Game of Thrones (2011 a 2019)

Kit Harington e Emilia Clarke em cena da série ‘Game of Thrones’ (Divulgação)

“Game of Thrones” foi um fenômeno cultural que redefiniu o gênero de fantasia na televisão. Baseada na série de livros “As Crônicas de Gelo e Fogo”, de George R.R. Martin, a série cativou o público com sua narrativa complexa, personagens multifacetados e reviravoltas chocantes.

Com um elenco estelar, incluindo Emilia Clarke, Kit Harington, Peter Dinklage e Lena Headey, a produção explorou as intrigas políticas de Westeros, as batalhas épicas e o conflito entre os vivos e os mortos.

Apesar do sucesso e do grande público, sua última temporada decepcionou e foi acusada de ser muito apressada, com roteiros que ignoraram o desenvolvimento consistente dos personagens. O arco de Daenerys Targaryen, que culminou com sua transformação em uma “vilã” em poucos episódios, foi considerado forçado.

Além disso, a escolha de Bran Stark como rei de Westeros foi vista como uma decisão arbitrária, sem uma construção narrativa adequada. O destino de Jon Snow, enviado para o exílio, também deixou muitos fãs insatisfeitos, marcando um final ruim para a superprodução.

Onde assistir: Max.

How I Met Your Mother (2005 a 2014)

 Cena de "How I Met Your Mother" com os personagens Barney (Neil Patrick Harris), Robin (Cobie Smulders), Ted (Josh Radnor), Marshall (Jason Segel) e Lily (Alyson Hannigan) brindando com canecas de cerveja em um bar movimentado, sorrindo e conversando.
‘How I Met Your Mother’ não escapou de um final controverso (Reprodução/CBS)

“How I Met Your Mother” foi uma das comédias mais queridas dos anos 2000, conquistando o público com seu humor inteligente e personagens carismáticos. A série, estrelada por Josh Radnor, Neil Patrick Harris, Cobie Smulders, Jason Segel e Alyson Hannigan, misturava momentos engraçados com reflexões emocionais sobre amizade, amor e crescimento pessoal.

No entanto, o final da série gerou muita controvérsia. Após nove temporadas construindo a história de como Ted conheceu a mãe de seus filhos, o desfecho revelou que ela havia falecido anos antes.

Além disso, Ted acabou reacendendo seu romance com Robin, sua paixão inicial. Essa decisão, no entanto, frustrou muitos fãs, que sentiram que o desenvolvimento dos personagens foi desrespeitado, especialmente o arco de Barney e Robin, que se divorciaram rapidamente.

Onde assistir: Prime Video.

Lost (2004 a 2010)

Elenco principal da série LOST posando em um cenário rochoso ao ar livre, com céu azul ao fundo. O grupo, composto por homens e mulheres de diferentes etnias, veste roupas casuais desgastadas, remetendo à trama de sobrevivência na ilha
LOST foi um fenômeno da TV, mas teve um final ruim e deixou muitos fãs frustrados (Divulgação/ABC)

“Lost” foi uma das séries mais ambiciosas da televisão, misturando drama, ficção científica e mistério. Com um elenco talentoso, incluindo Matthew Fox, Evangeline Lilly, Jorge Garcia e Terry O’Quinn, a série cativou milhões de espectadores com sua trama sobre os sobreviventes de um acidente aéreo em uma ilha cheia de segredos.

Porém, o final deixou muitos fãs frustrados. A revelação de que os personagens estavam em uma espécie de “purgatório” foi confusa e não respondeu a várias perguntas importantes sobre a ilha e seus mistérios. Muitos espectadores esperavam explicações mais concretas, mas o desfecho acabou sendo visto como uma maneira de evitar respostas.

Onde assistir: Netflix.

Dexter (2006 a 2013)

Michael C. Hall, intérprete de Dexter Morgan, aparece em close-up, vestindo uma camisa branca. Sua mão descansa sobre o rosto, mas na verdade é uma mão pálida de outra pessoa, remetendo à estética macabra da série. Ao lado, o título Dexter em letras vermelhas com efeito de respingos de sangue
Michael C. Hall como Dexter Morgan (Divulgação)

“Dexter” foi uma série inovadora, explorando a vida de um assassino em série que trabalhava como analista forense. Com Michael C. Hall no papel principal, a série conquistou o público com sua complexidade moral e tensão constante.

No entanto, a última temporada foi amplamente criticada. O final, em que Dexter finge sua morte e se exila como lenhador, foi considerado anticlimático e pouco condizente com o desenvolvimento do personagem. Muitos fãs esperavam um desfecho mais impactante, mas que refletisse as consequências de suas ações.

Onde assistir: Netflix.

The Sopranos (1999 a 2007)

Cena da série The Sopranos com cinco homens vestidos de terno escuro, em um cemitério. Ao centro, Tony Soprano, interpretado por James Gandolfini, com expressão séria e postura imponente, cercado por membros de sua família mafiosa
The Sopranos fez história, mas seu final ruim segue controverso (Divulgação/HBO)

“The Sopranos” é frequentemente citada como uma das melhores séries de todos os tempos, revolucionando a televisão com sua narrativa complexa e personagens profundamente humanos. Com James Gandolfini no papel principal, acompanhado por Edie Falco e Lorraine Bracco, a série explorou a vida de um chefe da máfia que lidava com problemas familiares e crises existenciais.

O final, no entanto, gerou debates acalorados. O corte abrupto para uma tela preta no último episódio foi interpretado como uma metáfora para a incerteza da vida, mas muitos espectadores se sentiram frustrados pela falta de uma conclusão definitiva.

Onde assistir: Prime Video.

Heroes (2006 a 2010)

Imagem promocional da série Heroes, mostrando um grupo de sete personagens em pé, com expressões sérias, sob um céu nublado. O título da série aparece na parte inferior da imagem.
‘Heroes’ teve final fraco e apressado (Divulgação)

“Heroes” foi uma série inovadora ao trazer super-heróis para a televisão, explorando as vidas de pessoas comuns que descobriam habilidades extraordinárias. Com um elenco talentoso, incluindo Milo Ventimiglia, Hayden Panettiere e Zachary Quinto, a primeira temporada foi aclamada pela crítica e pelo público.

No entanto, a série perdeu qualidade nas temporadas seguintes. O final, no entanto, foi considerado apressado e pouco satisfatório, com muitos fios narrativos deixados sem resolução. Dessa forma, a falta de um plano claro para a história após a primeira temporada contribuiu para o declínio da série.

Onde assistir: Prime Video.

True Blood (2008 a 2014)

Imagem promocional da série True Blood, com quatro personagens em um ambiente com iluminação avermelhada. Uma mulher de vestido vermelho está sentada em uma poltrona, cercada por três homens que a encaram intensamente.
Elenco de ‘True Blood’ (Divulgação/HBO)

“True Blood” misturava romance, terror e drama em uma narrativa envolvente sobre vampiros, lobisomens e outras criaturas sobrenaturais. Com Anna Paquin no papel principal, acompanhada por Stephen Moyer e Alexander Skarsgård, a série explorava temas como preconceito e aceitação.

Porém, a última temporada foi criticada por seu ritmo acelerado e decisões narrativas questionáveis. Aliás, o destino de Sookie e Bill foi considerado decepcionante, e muitos fãs sentiram que a série perdeu sua essência ao longo das temporadas.

Onde assistir: Netflix.

Battlestar Galactica (2004 a 2009)

Imagem promocional da série Battlestar Galactica, mostrando sete personagens em um cenário futurista. Eles vestem roupas militares ou formais, com expressões sérias, transmitindo um clima de tensão e liderança
Inicialmente promissora, ‘Battlestar Galactica’ teve desfecho decepcionante (Divulgação)

“Battlestar Galactica” foi uma série de ficção científica aclamada por sua narrativa complexa e temas filosóficos. Com Edward James Olmos e Mary McDonnell no elenco principal, a série explorou a luta pela sobrevivência da humanidade contra os Cylons, robôs inteligentes.

O final, no entanto, dividiu os fãs. A decisão dos personagens de abandonar a tecnologia e recomeçar a civilização na Terra, por exemplo, foi vista como incoerente com o desenvolvimento da história. Além disso, muitas perguntas sobre o destino dos Cylons e dos humanos ficaram sem resposta.

Onde assistir: Prime Video.

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Harry Potter: qual é a ordem correta e onde assistir aos filmes da franquia?

O universo mágico de Harry Potter conquistou milhões de fãs ao redor do mundo, tornando-se uma das franquias mais icônicas da história do cinema. Baseada na série de livros de J.K. Rowling, a saga acompanha as aventuras de Harry, Hermione e Rony contra o temido Lord Voldemort.

Se você quer reviver essa jornada ou assistir pela primeira vez, é essencial saber a ordem correta dos filmes e onde encontrá-los nos serviços de streaming.

Além dos oito filmes principais, o mundo bruxo se expandiu com a série “Animais Fantásticos”, que aprofunda a história antes dos eventos de Harry Potter. Mas qual é a melhor sequência para assistir? De acordo com a cronologia ou a ordem de lançamento?

Neste guia completo, explicamos as diferentes formas de acompanhar a saga e indicamos onde você pode assistir a cada produção legalmente. Prepare sua varinha e mergulhe nesse universo encantador!

Ordem cronológica dos filmes da franquia Harry Potter

Se você deseja assistir aos filmes na ordem dos acontecimentos dentro do universo bruxo, a sequência cronológica é a seguinte:

  1. Animais Fantásticos e Onde Habitam (2016)
  2. Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald (2018)
  3. Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore (2022)
  4. Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001)
  5. Harry Potter e a Câmara Secreta (2002)
  6. Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban (2004)
  7. Harry Potter e o Cálice de Fogo (2005)
  8. Harry Potter e a Ordem da Fênix (2007)
  9. Harry Potter e o Enigma do Príncipe (2009)
  10. Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 1 (2010)
  11. Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2 (2011)

Seguindo essa ordem, você acompanha os eventos desde a ascensão de Grindelwald até a batalha final contra Voldemort, compreendendo melhor a construção do mundo bruxo e os acontecimentos que moldaram a história de Harry Potter.

Da direita para esquerda: Hermione, Harry e Ron numa cena do filme “Harry Potter: O Prisioneiro de Azkaban” (Reprodução: Warner Bros)

Leia também:

Ordem de lançamento dos filmes da franquia Harry Potter

Para aqueles que preferem a experiência original dos cinemas, a melhor forma de assistir é pela ordem de lançamento:

  1. Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001)
  2. Harry Potter e a Câmara Secreta (2002)
  3. Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban (2004)
  4. Harry Potter e o Cálice de Fogo (2005)
  5. Harry Potter e a Ordem da Fênix (2007)
  6. Harry Potter e o Enigma do Príncipe (2009)
  7. Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 1 (2010)
  8. Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2 (2011)
  9. Animais Fantásticos e Onde Habitam (2016)
  10. Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald (2018)
  11. Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore (2022)

Essa sequência permite reviver a evolução da franquia no cinema, observando o amadurecimento dos personagens e os avanços tecnológicos nos efeitos visuais.

Onde assistir aos filmes de Harry Potter

Atualmente, os filmes da franquia “Harry Potter” e “Animais Fantásticos” estão disponíveis em diversas plataformas de streaming. No entanto, a disponibilidade pode variar conforme sua localização e os contratos de licenciamento. Confira as opções mais comuns:

  • A Max é a casa oficial da franquia Harry Potter. Todos os oito filmes principais e os três filmes de “Animais Fantásticos” costumam estar disponíveis no catálogo da plataforma.
  • Amazon Prime Video, Google Play e Apple TV+: os filmes podem ser alugados ou comprados digitalmente nesses serviços, permitindo que você os assista a qualquer momento, sem depender da rotatividade dos catálogos de streaming.

Independentemente da ordem escolhida, assistir aos Harry Potter filmes é uma experiência mágica para todas as idades. Se você deseja seguir a linha do tempo da história, a ordem cronológica é a melhor opção. Já para reviver a emoção da estreia nos cinemas, a ordem de lançamento proporciona a mesma sensação que os fãs tiveram ao longo dos anos.

Agora que você já sabe a sequência correta e onde assistir a cada filme, é só preparar a pipoca, pegar sua varinha e embarcar nessa jornada cheia de magia e aventuras.

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“Homem-Aranha: Além do Aranhaverso” ganha nova data de estreia

Finalmente novas informações sobre a tão esperada sequência de Homem-Aranha: Através do Aranhaverso foram divulgadas. Chamado de Homem-Aranha: Além do Aranhaverso, o filme ganhou uma nova data de lançamento.

O longa estava previsto inicialmente para chegar nos cinemas no dia 29 de março de 2024. No entanto, uma série de problemas adiou a produção, que promete concluir a trilogia que começou com Homem-Aranha: No Aranhaverso, em 2018.

Filme encerra trilogia do Aranhaverso

Em janeiro deste ano, Jharrel Jerome, que interpreta o protagonista Miles Morales, revelou que as gravações ainda não haviam começado. A declaração aumentou as incertezas sobre o futuro da franquia.

Agora, entretanto, tivemos a confirmação de que o novo filme será produzido. Bob Persichetti e Justin K. Thompson serão os diretores do novo longa. Homem-Aranha: Além do Aranhaverso chegará aos cinemas no dia 4 de junho de 2027.

Longa estava previsto inicialmente para chegar nos cinemas no dia 29 de março de 2024 (Imagem: divulgação/Sony)

Lançados em 2018 e 2023, os dois filmes do Aranhaverso acompanham Miles Morales (voz de Shameik Moore) se tornando o Homem-Aranha de seu universo, ao mesmo tempo em que conhece os Aracnídeos de outras realidades, incluindo Gwen Stacy (Hailee Steinfeld) e Peter Parker (Jake Johnson).

Juntos, os longas arrecadaram mais de US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais. Eles estão disponíveis no catálogo da Max. As informações são da Variety.

Leia mais

Homem-Aranha: Além do Aranhaverso
Novo filme vai estrear em 2027 (Imagem: divulgação/Sony Pictures)

Produção sofreu vários atrasos

  • No final de 2021, os corroteiristas Phil Lord e Chris Miller anunciaram a decisão de dividir a continuação de Aranhaverso em dois filmes.
  • No entanto, problemas de gerenciamento e prazos apertados, especialmente na fase de animação, atrapalharam a produção.
  • Já em julho de 2023, o filme foi removido do calendário de lançamentos de 2024 da Sony, deixando um vácuo preenchido por “Ghostbusters: Apocalipse de Gelo”.
  • Além disso, as greves de Hollywood também contribuíram para essa decisão, pois havia ainda a etapa de gravação das vozes dos personagens.

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Branca de Neve: 5 reclamações mais comuns sobre o live-action da Disney

A Disney continua a forçar remakes live-action de seus clássicos para o público, uma tentativa desalmada de lucrar com a nostalgia em vez de criar novas histórias. Isso, por si só, diminui o interesse de modo geral e fomenta reclamações. 

Para piorar a situação, “Branca de Neve” tem sido alvo de controvérsias desde a fase de produção. Ainda assim, tudo indica que essas polêmicas tiveram um impacto mínimo no desempenho do filme, e o fracasso financeiro parece estar mais relacionado à má recepção da crítica e do público.

Branca de Neve: 5 reclamações mais comuns sobre o live-action da Disney

A longa jornada de remakes live-action da Disney certamente teve vários sucessos e fracassos. Acompanhado de uma série de críticas, o live-action de “Branca de Neve” arrecadou apenas cerca de US$ 87,3 milhões globalmente durante seu fim de semana de estreia, de acordo com o Box Office Mojo. O problema é que o filme supostamente custou mais de US$ 270 milhões.

Antes mesmo de chegar aos cinemas, o filme já havia recebido inúmeras críticas. Agora que o resultado final está nas telonas, uma nova onda de polêmicas surgiu – veja abaixo 5 das reclamações mais comuns sobre o live-action de “Branca de Neve”.

Snow White (2025) / Crédito: Walt Disney Studios Motion Pictures (divulgação)

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1. Excesso de CGI

Em 2022, o ator Peter Dinklage criticou a Disney não apenas pela maneira como a empresa costuma retratar pessoas com nanismo exclusivamente como seres mágicos e sem profundidade, mas também porque os estúdios não contratam atores com a condição genética para papéis que não se encaixam no estereótipo. 

A solução da Disney para esse live-action? Os sete anões são CGI em vez de atores. Para além dos problemas éticos dessa decisão, muitos críticos afirmaram que o resultado ficou perturbador e, claro, artificial demais. 

Vale pontuar que essa mesma reclamação apareceu em vários remakes live-action da Disney, especialmente aqueles que misturam atores reais com criaturas de CGI.

Cena com CGI no live-action de Branca de Neve
Excesso de CGI no live-action de Branca de Neve se tornou grande ponto de críticas (Disney Studios/reprodução)

2. Mudanças no roteiro

Outro motivo pelo qual “Branca de Neve” teve dificuldade para impressionar o público foi a alteração no mote do filme de 1937. No remake, a Branca de Neve não desejava mais encontrar amor verdadeiro, em vez disso, a protagonista aspira viver de acordo com as expectativas de seu pai.

Embora esteja claro que a empresa está tentando evitar os estereótipos que os filmes mais antigos geralmente adotam, as principais reclamações apontam que a Disney está enfrentando dificuldades para calibrar as mudanças na modernização das histórias. 

3. Elenco polêmico

Diversas pessoas ficaram chateadas com o anúncio de que Rachel Zegler assumiria o papel principal no filme. O argumento seria que uma atriz de etnia mista não deveria assumir o papel de uma personagem que é descrita como tendo a pele “tão branca quanto a neve”.

Como a maioria dos filmes live-action da Disney são musicais, fica muito evidente quando as estrelas escolhidas não conseguem cantar. Por isso, Zegler acredita que conseguiu o papel porque sabe cantar. De qualquer maneira, a crítica afirma que o trabalho da atriz é um dos maiores destaques positivos do filme.

Rachel Zegler como Branca de Neve
Rachel Zegler como Branca de Neve via Disney Studios/reprodução

Por outro lado, apesar de “Branca de Neve” ter sido o primeiro papel musical de Gal Gadot, a atriz não deu conta de performar a nova música da Rainha Má. E, no final das contas, essa vilã não convenceu o público, em partes pelo fato de que Gadot não consegue se destacar sem o apoio do roteiro e da direção.

4. O resultado final não justifica um remake

Uma das vantagens da animação é que qualquer coisa imaginada pode ser tranquilamente levada às telas. Até mesmo um filme antigo como o original “Branca de Neve e os Sete Anões” (1937) apresenta cenas de tirar o fôlego – tudo graças aos detalhes meticulosos em cada célula da animação. 

Mas a questão estética ficou um pouco mais complicada com o live-action, já que a adaptação precisou se apoiar tanto no CGI. Ou seja, como o filme precisou ser carregado de computação gráfica, o conceito de live-action parece ter perdido o sentido. Além disso, as cenas não receberam o capricho encantador da versão animada.

A animação da Disney recebeu o Oscar Honorário em 1939 / Branca de Neve e os Sete Anões – Disney (reprodução)

5. A Disney está focando em agradar adultos

Os filmes de animação da Disney sempre foram voltados principalmente para crianças, e os remakes live-action supostamente têm a mesma intenção – apesar de serem amplamente vistos como uma forma de ganhar dinheiro com a nostalgia.

Um projeto como “Branca de Neve” deveria ser mais voltado para um público jovem do que para o público mais velho. No entanto, as mudanças de roteiro e produção foram feitas para agradar os adultos – especialmente, aqueles com acesso à internet. Mais uma vez, a Disney caiu na cilada de fazer um remake live-action abertamente voltado para o público adulto.

Você concorda que o filme deixou a desejar? Deixe sua opinião nos comentários!

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Gostou de Anora? Veja 5 filmes parecidos com o ganhador do Oscar e onde assisti-los

O grande vencedor do Oscar 2025 foi “Anora”, filme de comédia dramática que levou 5 estatuetas na cerimônia, incluindo o prêmio principal de Melhor Filme.

A atriz Mikey Madison ganhou o Oscar de Melhor Atriz, vencendo a indicada Fernanda Torres. O diretor, roteirista e editor Sean Baker levou os outros três prêmios, em cada uma dessas categorias. Além do Oscar, o filme conquistou vários outros prêmios, incluindo a Palma de Ouro no Festival de Cannes.

Mikey Madison estrela o filme como Anora, uma jovem stripper de Nova York que se casa com o filho rico de um oligarca russo (Mark Eydelshteyn), que acabou de conhecer, em busca de ascensão social. Porém, ela logo quebra a cara.

Se você também gostou de “Anora” e procura por obras com temáticas semelhantes, continue lendo. A seguir, elaboramos uma lista com 5 filmes semelhantes disponíveis nos streamings.

Anora (2024) / Crédito: Neon (divulgação)

Tangerina (2015)

Tangerina (2015)
Tangerine (2015) / Crédito: Magnolia Pictures (divulgação)

Antes de “Anora”, Sean Baker dirigiu “Tangerina”, uma produção independente filmada com apenas três smartphones iPhone 5S. Aclamado pela crítica, o filme aborda a realidade de profissionais do sexo.

A trama acompanha uma profissional do sexo transgênero (Kitana Kiki Rodriguez) que descobre a traição de seu namorado cafetão (James Ransone). Ao lado de sua melhor amiga (Mya Taylor), ela sai em busca dele e da amante para se vingar.

Onde assistir:

  • Mercado Play (gratuito com anúncios);
  • Filmicca.

Showgirls (1995)

Showgirls (1995)
Showgirls (1995) / Credito: MGM/UA Distribution Co. (divulgação)

Assim como “Anora”, “Showgirls” realiza uma sátira implacável ao “American way of life” por meio da história de uma jovem com o sonho de ascensão que entra em uma indústria que sexualiza mulheres.

A trama acompanha uma jovem (Elizabeth Berkley) que chega a Las Vegas com o sonho de se tornar uma showgirl – artistas que se apresentam em cassinos dançando e realizando coreografias com figurinos chamativos. Porém, para se sustentar, ela começa trabalhando como stripper em um clube, mas logo consegue uma oportunidade como showgirl e entra de vez na podridão do showbiz.

Porém, diferente de “Anora”, que ganhou o Oscar de Melhor Filme, “Showgirls” foi massacrado pela crítica na época de seu lançamento. No entanto, ao longo dos anos, o longa passou a ser reavaliado, ganhando status cult. A direção é do holandês Paul Verhoeven (“Robocop”).

Onde assistir:

  • Pluto TV (gratuito com anúncios);
  • Runtime (gratuito com anúncios).

Bruna Surfistinha (2011)

Bruna Surfistinha (2011)
Bruna Surfistinha (2011) / Credito: Imagem Filmes (divulgação)

Baseado em uma história real, “Bruna Surfistinha” conta a história de Raquel Pacheco, uma adolescente de classe média alta que foge de casa para se tornar uma garota de programa. 

Adotando o codinome Bruna Surfistinha, ela se destaca na profissão e ganha fama na internet ao relatar seu dia a dia em um blog.

A atriz Deborah Secco estrela como Bruna Surfistinha e recebeu elogios por sua performance. O filme é uma adaptação da autobiografia de Raquel, “O Doce Veneno do Escorpião – O Diário de uma Garota de Programa”, que se tornou um best-seller.

Onde assistir:

  • Netflix;
  • Amazon Prime Video;
  • Max;
  • Telecine.

Leia mais:

A Bela da Tarde (1967)

A Bela da Tarde (1967)
Belle de jour (1967) / Credito: Valoria, Euro International Films (divulgação)

Dirigido pelo renomado cineasta Luis Buñuel, “A Bela da Tarde” é considerado um clássico da sétima arte. Baseado no romance de mesmo nome de Joseph Kessel, o longa é um drama psicológico com elementos surrealistas típicos de Buñuel.

A aclamada atriz francesa Catherine Deneuve estrela o filme, interpretando uma jovem dona de casa que passa suas tardes como prostituta de luxo, enquanto seu marido está no trabalho. O elenco ainda conta com Jean Sorel e Michel Piccoli.

Onde assistir:

  • NetMovies (gratuito com anúncios);
  • Looke;
  • Cindie;
  • Mubi;
  • Oldflix.

Show Bar (2000)

Coyote Ugly (2000) / Credito: Buena Vista Pictures Distribution (divulgação)

Apesar de ter sido um sucesso comercial, “Show Bar” é outro exemplo de filme mal recebido pela crítica na época de seu lançamento, que, depois de anos, ganhou status cult.

A trama segue uma jovem tímida (Piper Perabo) que vai para Nova York perseguir seu sonho de se tornar uma compositora. Porém, sem dinheiro, ela acaba indo trabalhar em um bar badalado da cidade: o “Coyote Ugly”. 

Lá, as garçonetes são jovens mulheres atraentes que passam a maior parte do tempo em cima dos balcões sensualizando e enlouquecendo os clientes. O elenco ainda conta com John Goodman e Tyra Banks.

Onde assistir: Disney+.

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Adolescência: roteirista de série da Netflix nega teoria ‘absurda’ de Elon Musk

Desde que Adolescência estreou na Netflix, os fãs tentam descobrir se a minissérie foi baseada em uma história real. Entre uma teoria e outra, até mesmo Elon Musk se uniu à discussão, interagindo com um post no X (antigo Twitter) que não só afirma que a trama foi inspirada em um crime cometido por um jovem negro, mas também a descreve como “propaganda anti-branca”.

Entenda:

  • Em um post no X, Elon Musk se manifestou sobre a teoria de que a minissérie Adolescência, da Netflix, foi baseada em um crime real cometido no Reino Unido por um jovem negro;
  • O post apoiado por Musk também descreve a série como “propaganda anti-branca”;
  • O co-roteirista da série negou a comparação e a descreveu como “absurda”, garantindo que Adolescência não foi baseada em nenhum caso específico.
Minissérie ‘Adolescência’ não foi baseada em crime real, diz roteirista. (Imagem: Netflix)

Musk comentou em uma publicação que afirma que Adolescência foi baseada, entre outros casos reais, no assassinato de três garotas em Southport, Reino Unido, por um jovem negro de 18 anos. Diante da reação de Musk – que respondeu ao post com um “Uau” –, Jack Thorne, co-roteirista da minissérie ao lado de Stephen Graham, se manifestou, negando categoricamente a teoria sustentada pelo bilionário.

Leia mais:

Teoria de Elon Musk sobre Adolescência é ‘absurda’, diz roteirista da série da Netflix

Durante uma participação no podcast The News Agents, apresentado pelos jornalistas britânicos Emily Maitlis, Jon Sopel e Lewis Goodall, Thorne foi questionado sobre Adolescência ter sido inspirada no crime de Southport, e respondeu que “nenhuma parte [da série] foi baseada em uma história real”.

‘Adolescência’ conquistou 66 milhões de visualizações em apenas duas semanas na Netflix. (Imagem: Netflix)

O roteirista ainda acrescentou: “É absurdo dizer que [esses crimes] são cometidos apenas por meninos negros. É absurdo. Não é verdade. E a história mostra muitos casos de crianças de todas as raças cometendo esses crimes. Não estamos provando um ponto racial com isso. Estamos provando um ponto sobre masculinidade”.

A minissérie de quatro episódios acompanha a investigação do assassinato brutal de uma jovem por um estudante de 13 anos (interpretado pelo ator Owen Cooper). O elenco da trama – que conquistou mais de 66 milhões de visualizações em apenas duas semanas – também conta com Stephen Graham, Ashley Walters e Erin Doherty.

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Conheça a história do Studio Ghibli – que, sem querer, derreteu o ChatGPT

Nos últimos dias, uma trend tomou conta das redes sociais: imagens geradas pelo ChatGPT imitando a estética das animações do Studio Ghibli, de animes. A tendência gerou polêmicas, que vão desde os direitos autorais do traço por trás das imagens até a adesão por parte da Casa Branca. O Olhar Digital reportou o caso completo neste link.

Você já deve ter ouvido falar do Studio Ghibli. O estúdio japonês é responsável por filmes famosos, como A Viagem de Chihiro (2001) e o recente O Menino e a Garça (2023), ambos vencedores do Oscar de Melhor Animação.

Conheça a história da produtora (e o que o cofundador Hayao Miyazaki pensa da trend do ChatGPT).

Imagens de cunho político usando estética do Studio Ghibli geraram polêmicas (Imagem: Reprodução/Redes sociais)

Studio Ghibli mudou a forma como animes eram feitos

Os diretores Hayao Miyazaki e Isao Takahata se conheceram em 1974, durante a produção do anime Heide, do estúdio Toei. Naquela época, os animes eram curtos, produzidos com baixo orçamento e nem sempre tinham alta qualidade de animação.

Durante os anos, a dupla se uniu com um desejo em comum: produzir animações em longa-metragem de alta qualidade, de acordo com sua vontade e prazos, sem imposições de outros estúdios.

Em 1984, eles deram o pontapé inicial nessa proposta com o filme Nausicaä do Vale do Vento, feito em parceria com o próprio estúdio Toei e com o produtor Tokuma Shokuten.

A obra foi um sucesso e, em 1985, Hayao Miyazaki e Isao Takahata se uniram a Toshio Suzuki e Yasuyoshi Tokuma para fundar o Studio Ghibli. O nome foi inspirado no motor italiano de aviões Caproni Ca. 309 Ghibli, já que o pai de Miyazaki trabalhava na construção de aeronaves.

No ano seguinte, eles lançaram seu primeiro filme sob o novo selo, O Castelo no Céu – que também foi um sucesso de crítica e bilheteria. Segundo o site da Academia Brasileira de Arte, foram mais de 775 mil espectadores só no cinema.

Totoro, do filme Meu Amigo Totoro, se tornou o logotipo da empresa (Crédito: Studio Ghibli, Toho/divulgação)

Metodologia de trabalho era diferenciada

Rapidamente, o Studio Ghibli foi na contramão de outros estúdios de animes da época. Um dos diferenciais é que, logo depois de O Castelo no Céu, Miyazaki e Takahata produziram duas animações separadamente, dando origem a duas das maiores obras do estúdio: Meu Amigo Totoro e O Túmulo dos Vagalumes, respectivamente.

A abordagem ousada deu vasão à criatividade e qualidade dos produtores, refletindo positivamente no desempenho comercial da empresa. Apenas um ano depois, o filme Serviço de Entregas Kiki levou 2,64 milhões de espectadores aos cinemas e se tornou a obra mais vista daquele ano.

Isso levou a uma nova metodologia de trabalho:

  • Até então, o Studio Ghibli tinha uma equipe temporária para cada produção, numa espécie de sistema freelance. Após o sucesso estrondoso, os animadores foram contratados (algo incomum naquele período) e recebiam salários que dobravam todos os anos. Inclusive, homens e mulheres ganhavam o mesmo;
  • O diretor-executivo do estúdio na época, Toru Hara, descreveu a metodologia de trabalho como “3As”: alto custo, alto risco e alto retorno;
  • Basicamente, a empresa trabalhava rapidamente com altos orçamentos (consequentemente, alto risco), mas tinha retorno;
  • Na prática, o Studio Ghibli sempre estava trabalhando. Quando um filme era lançado, outro já estava em produção.
Diretor japonês Hayao Miayzaki
Hayao Miyazaki, cofundador do estúdio, não se pronunciou sobre a trend… mas provavelmente desaprovaria (Foto: Denis Makarenko/Shutterstock)

Sucesso contínuo do Studio Ghibli – e caminhada até o Oscar

O crescimento da empresa levou Miyazaki a abrir uma nova sede, para comportar o tamanho da nova equipe. Apesar de discordâncias internas (que levaram Toru Hara a sair da parceria), isso levou à evolução no faturamento do estúdio, que agora também cuidava da própria distribuição e divulgação dos filmes. Ou seja, o Studio Ghibli trabalhava de ponta a ponta, desde a concepção e produção até a entrega ao espectador.

Esse faturamento se deu apenas com o desempenho dos filmes, sem vender produtos associados, como era comum na época.

O reconhecimento internacional veio em 1997, com Princesa Mononoke, que ganhou distribuição da Disney no Ocidente. Naquele período, a influência do estúdio japonês era tão grande que a produtora americana queria fazer cortes no filme para atrair o público infantil, mas Miyazaki vetou as mudanças… e a Disney aceitou.

Já em 2001, A Viagem de Chihiro, o grande clássico do Studio Ghibli, foi indicado ao Oscar, sendo a primeira animação japonesa a vencer o prêmio de Melhor Animação. Recentemente, O Menino e a Garça, que marcou o retorno da aposentadoria de Hayao Miyazaki, repetiu o feito.

O diretor, inclusive, anunciou a aposentadoria pela primeira vez em 1998, mas voltou a ativa com A Viagem de Chihiro. Depois, em 2013, mas também voltou. Atualmente, apenas ele e Suzuki trabalham ativamente no Studio Ghibli. Takahata faleceu em 2018.

Leia mais:

O que Miyazaki pensa sobre a IA?

A trend do Studio Ghbili viralizou, mas pode ter certeza que Hayao Miyazaki não ficou nada feliz com isso.

Ele não chegou a se pronunciar, mas, conforme as imagens viralizavam, internautas resgataram um trecho de um documentário de 2016, em que ele diz que uma animação feita por IA é “um insulto à vida em si”.

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Max: lançamentos da semana (31 de março a 6 de abril)

Olhar Digital apresenta as novidades das plataformas de streaming no Brasil, inclusive o que chega à Max, streaming anteriormente chamado de HBO Max. Entre os dias 31 de março e 6 de abril, a plataforma recebe diversas produções do cinema e da TV.

Entre as produções que chegam nesta semana à Max, está o episódio final de temporada de The White Lotus. Além disso, a plataforma também recebe o anime Lazarus, anime do criador de Cowboy Bebop.

Lançamentos da Max de 31 de março a 6 de abril

Confira abaixo mais detalhes dos lançamentos da semana da Max entre os dias 31 de março e 6 de abril:

Terça-feira – 01/04

  • Bateau Mouche: o Naufrágio da Justiça   — Temporada 1, Episódio 3
    • Série (1 Temporada) | Max Original | Documental | Ano de Produção: 2025 (EUA)
    • Dividida em três episódios, a série documental reconstrói os acontecimentos da trágica noite em que o Bateau Mouche IV naufragou, resultando na morte de 55 pessoas, incluindo a atriz Yara Amaral. O caso, que se tornou um símbolo de impunidade no Brasil, ainda segue nos tribunais, com um processo marcado por reviravoltas e investigações sobre fraudes e irregularidades. Além das questões jurídicas, a tragédia levantou debates sobre segurança, fiscalização e responsabilidade. Filmada no Rio de Janeiro, a produção revisita o impacto do naufrágio por meio de imagens de arquivo e mais de 30 entrevistas exclusivas com sobreviventes, familiares das vítimas, advogados, especialistas e pescadores envolvidos no resgate. Entre os depoimentos inéditos estão os relatos de Fátima Bernardes, Malu Mader e Bernardo Amaral, filho de Yara Amaral. 

Quarta-feira – 02/04

Quinta-feira – 03/04

  • Paul American — Temporada 1, Episódio 2
    • Série (1 Temporada) | Max Original | Reality Show | Ano de Produção: 2025 (EUA)
    • Depois de crescerem sob os holofotes como alguns dos primeiros criadores de conteúdo digital, os sensacionais Jake e Logan Paul embarcam em um novo desafio: o mundo dos reality shows. Dois dos maiores atletas do entretenimento esportivo, o império dos Paul inclui mais de 150 milhões de seguidores, uma inovadora empresa de promoção de lutas, uma marca de bebidas esportivas de rápido crescimento, uma disruptiva empresa de mídia e videogames esportivos, uma linha de cuidados pessoais masculinos recordista de vendas e títulos na WWE. Durante duas décadas, a vida dos Paul foi extremamente pública, mas cuidadosamente moldada pela internet. Agora, com acesso sem precedentes à família Paul e ao seu círculo íntimo, PAUL AMERICAN revelará momentos autênticos, emocionantes e nunca antes vistos da vida extraordinária dos irmãos.

Sexta-feira – 04/04

  • Quando ninguém nos vê — Temporada 1, Episódio 5
    • Série (4 Temporadas) | Original Max | Drama | Suspense | Ano de Produção: 2025 (EUA)
    • Maribel Verdú e Mariela Garriga estrelam este suspense como duas policiais que investigam uma série de crimes durante a Semana Santa.
  • Pesadelo na Cozinha — Temporada 4, Episódio 9
    • Série (4 Temporadas) | Reality Show | Ano de Produção: 2025 (Brasil)
    • O renomado e exigente chef Erick Jacquin coloca toda a sua experiência à disposição de restaurantes que precisam de uma salvação no Brasil.

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Domingo – 06/04

  • Lazarus — Temporada 1
    • Série (1 Temporada) | Original Adult Swim | Anime | Ano de Produção: 2025 (Japão)
    • Em Lazarus, uma cura para todas as doenças é criada por um cientista genial, porém o próprio inventor revela, anos depois, que seu remédio é um veneno letal. A animação tem como pano de fundo o pacífico e próspero ano de 2052, no qual a milagrosa droga Hapuna, desenvolvida pelo neurocientista Dr.Skinner, curou todas as doenças existentes. Após ganhar um Prêmio Nobel por, aparentemente, salvar a humanidade, ele revela que todos que tomaram seu invento está condenado a morrer nos próximos anos. Para tentar reverter a maldição de Skinner, uma força tarefa chamada Lazarus, composta por agentes especiais de diferentes partes do globo, corre contra o tempo para evitar o fatídico destino.
  • The White Lotus — Temporada 3, Episódio 8 (final de temporada)
    • Série (3 Temporadas) | Original HBO | Comédia | Sátira | Drama | Ano de Produção: 2025 (EUA)
    • A nova temporada da premiada série da HBO é uma sátira social que se passa em um exclusivo resort na Tailândia e acompanha a vida de diversos hóspedes e funcionários ao longo de uma semana.
  • The Righteous Gemstones — Temporada 4, Episódio 5
    • Série | Original HBO | Comédia | Drama | Ano de Produção: 2025 (EUA)
    • Segue uma família de televangelistas mundialmente famosos, com uma longa tradição de desvio, cobiça e trabalho beneficente.

*A Max ainda não divulgou todas as estreias de abril. Esta publicação será atualizada.

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Percy Jackson: o que esperar da segunda temporada da série original do Disney+?

A primeira temporada de “Percy Jackson e os Olimpianos” na Disney+ trouxe aos fãs uma adaptação mais fiel dos livros de Rick Riordan, algo que muitos aguardavam há anos.

Com oito episódios, a produção mergulhou nos eventos de “O Ladrão de Raios”, reintroduzindo Percy, Annabeth e Grover ao público e construindo as bases para uma narrativa épica no universo da mitologia grega. Agora, com a segunda temporada confirmada, a expectativa está mais alta do que nunca.

Os fãs querem saber: quais desafios esperam Percy e seus amigos? Como a nova temporada se comparará ao livro “O Mar de Monstros”? Quais pontas soltas da primeira temporada serão resolvidas?

Além disso, os erros dos filmes continuarão sendo evitados? Exploramos tudo o que já se sabe sobre a continuação da série, incluindo previsões sobre o enredo, novos personagens e as principais diferenças em relação às adaptações anteriores.

Qual a história da série Percy Jackson?

Sinopse e contexto

A série “Percy Jackson e os Olimpianos” é uma adaptação dos livros infantojuvenis de Rick Riordan. A trama acompanha Percy Jackson, um garoto de 12 anos que descobre ser um semideus, filho de Poseidon.

Quando é acusado de roubar o raio mestre de Zeus, ele parte em uma jornada para recuperar o artefato e evitar uma guerra entre os deuses do Olimpo. Ao lado de seus amigos Annabeth Chase, filha de Atena, e Grover Underwood, um sátiro, Percy enfrenta criaturas mitológicas e desafios épicos para provar sua inocência.

Elenco principal

A série conta com Walker Scobell como Percy Jackson, Leah Sava Jeffries como Annabeth Chase e Aryan Simhadri como Grover Underwood. A atuação do trio principal foi bastante elogiada por sua fidelidade aos personagens dos livros, conquistando tanto novos espectadores quanto os fãs da saga original.

Adaptações anteriores

Antes da série da Disney+, Percy Jackson teve duas adaptações cinematográficas: “O Ladrão de Raios” (2010) e “O Mar de Monstros” (2013). Apesar do sucesso comercial, os filmes foram criticados por se afastarem do material original. O próprio Rick Riordan já declarou publicamente seu descontentamento com as mudanças feitas nos roteiros.

Leia também:

Primeira temporada: estrutura e onde assistir

A primeira temporada da série estreou em dezembro de 2023 no Disney+ e conta com oito episódios, cada um variando entre 30 e 50 minutos. Os episódios cobrem os eventos de “O Ladrão de Raios”, apresentando os desafios iniciais de Percy e a revelação da ameaça representada por Luke Castellan. Todos os episódios estão disponíveis exclusivamente no Disney+.

O que esperar da segunda temporada de Percy Jackson?

Desenvolvimento da trama

A segunda temporada deve adaptar o segundo livro da saga, “O Mar de Monstros”. Neste arco, Percy e seus amigos precisam salvar o Acampamento Meio-Sangue, cuja proteção mágica foi comprometida. Para isso, embarcam em uma missão para encontrar o Velocino de Ouro, um artefato capaz de restaurar a barreira que protege o acampamento.

Pontas soltas da primeira temporada de Percy Jackson

Alguns elementos deixados em aberto na primeira temporada prometem ser explorados na sequência:

  • A relação entre os personagens: Percy, Annabeth e Grover continuarão aprofundando seus laços enquanto enfrentam desafios ainda maiores.
  • O conflito com Luke Castellan: o vilão da primeira temporada não desapareceu. Sua traição aos semideuses e aliança com Kronos devem ser mais exploradas na nova fase.
  • Expansão do universo mitológico: novas criaturas e locais icônicos da mitologia grega devem aparecer, como Polifemo e o próprio Mar de Monstros.
(Imagem: Disney+/Reprodução)

Comparação com os filmes

A série tem se mostrado mais fiel aos livros do que os filmes, o que aumenta as expectativas para a segunda temporada. Enquanto os longas envelheceram os personagens e mudaram diversos aspectos da história, a série da Disney+ mantém a idade original dos protagonistas e segue um tom mais próximo ao dos livros, graças à participação direta de Rick Riordan no desenvolvimento da produção.

Expectativas gerais para a segunda temporada

Os fãs podem esperar:

  • Mais ação e aventura: o segundo livro da saga é repleto de desafios intensos, incluindo batalhas épicas e confrontos com criaturas mitológicas.
  • Novos personagens: Tyson, meio-irmão ciclope de Percy, e Clarisse La Rue, filha de Ares, devem ser introduzidos na trama.
  • Exploração do passado de Percy: a relação entre Percy e Poseidon pode ser mais trabalhada, trazendo novos dilemas e conflitos internos para o protagonista.

Com a primeira temporada conquistando fãs antigos e novos, a expectativa para a segunda temporada de Percy Jackson e os Olimpianos é enorme. Se mantiver o nível de fidelidade e qualidade já apresentados, a série tem tudo para se consolidar como uma das melhores adaptações literárias recentes.

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Amazon Prime Video: lançamentos da semana (31 de março a 6 de abril)

Olhar Digital apresenta os lançamentos da semana do Amazon Prime Video. Na semana entre os dias 31 de março e 6 de abril, a Amazon terá a chegada de novas produções à sua plataforma de streaming.

Entre tais produções que chegam ao streaming da Amazon, está o filme Robô Selvagem, indicado a três Oscars. Além disso, a série Caçador de Demônios, com Kevin Bacon, chega à plataforma.

Para um teste grátis de 30 dias de Prime Video clique aqui.

Lançamentos da Prime Video de 31 de março a 6 de abril

Confira mais detalhes sobre os lançamentos da semana entre os dias 31 de março e 6 de abril:

Segunda-feira – 31/03

  • The Divorce Insurance — Temporada 1 (série)

Terça-feira – 01/04

  • America’s Test Kitchen: The Next Generation — Temporada 2 (série)

Quinta-feira – 03/04

A série The Bondsman chega nesta quinta-feira ao Prime Video (Imagem: Prime Video / Divulgação)
  • Caçador de Demônios (The Bondsman) — Temporada 1
    • Série (1 Temporada) | Original Prime Video | Comédia | Ação | Terror | Ano de Lançamento: 2025 (EUA)
    • O caçador de recompensas Hub Halloran é ressuscitado pelo Diabo para capturar e enviar de volta os demônios que escaparam da prisão do Inferno. Nessa jornada, com a ajuda e os obstáculos criados por sua família distante, Hub descobre que foram seus próprios pecados que condenaram sua alma, o que o leva a buscar uma segunda chance na vida, no amor e na música country.

Leia mais:

Sexta-feira – 04/04

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Robô Selvagem estreia nesta quarta-feira (Imagem: DeamWorks / Divulgação)
  • Robô Selvagem
    • Filme | Animação | Ficção Científica | Ano de Lançamento: 2025 (EUA)
    • A aventura épica segue a jornada de um robô — Rozzum unidade 7134, de apelido “Roz” — que naufragou em uma ilha deserta e deve aprender a se adaptar aos seus hostis arredores, construindo gradualmente relacionamentos com os animais da ilha e adotando um filhote de ganso.

O Prime Video ainda não divulgou todos os lançamentos do mês de abril. Esta publicação será atualizada.

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