appshunter-io-calendar-1024x683

Google Calendar: veja como utilizar o aplicativo e aumentar sua produtividade

O Google Agenda, também conhecido como Google Calendar, é uma ferramenta para gerenciar e agendar o tempo, permitindo que o usuário marque reuniões, organize suas tarefas diárias e muito mais.

Pertencente ao Google Workspace, ela se tornou uma plataforma consolidada entre as opções de calendário online, mas suas funções vão muito além disso, oferecendo recursos úteis para aumentar a produtividade e otimizar o planejamento.

Com o Google Calendar é possível, por exemplo, usar diferentes cores em tarefas para categorizar por tipo ou nível de urgência, além de recorrer a plataformas integradas como o Google Meet e o Google Keep, que servem para organizar reuniões virtuais e vincular importantes notas à agenda.

E a ferramenta pode ser usada para assuntos não relacionados a trabalho, como destacar dias que o usuário estará em uma viagem de lazer, por exemplo.

Confira abaixo algumas dicas sobre como utilizar o Google Agenda para melhorar a organização e a produtividade.

Como melhorar organização e produtividade com o Google Calendar

Receba a agenda diária por e-mail

Essa é uma ótima função para quem tem sempre um dia agitado pela frente, cheio de compromissos, tarefas e reuniões.

O Google Calendar pode ajudar a melhorar a organização e produtividade com diversos recursos. (Imagem: Appshunter-io/Unsplash)

Para ajudar a não esquecer de nada, pode ser interessante receber por e-mail um planejador diário com os eventos e afazeres do dia, diretamente do Google Agenda. Para isso, basta:

  • Abrir o Google Agenda;
  • Clicar no ícone de engrenagem “Menu Configurações” e depois em “Configurações”;
  • Clicar no seu calendário em “Configurações das minhas agendas”;
  • Role para baixo até “Outras notificações”;
  • Na área de “Compromissos diários”, selecione “E-mail”;
  • E pronto! Você vai receber e-mails no endereço onde seu calendário está localizado.

Coloque informações completas sobre os eventos

É possível adicionar o máximo de detalhes possível nos eventos criados no Google Agenda, mantendo as informações centralizadas e auxiliando no gerenciamento do tempo.

pessoa no computador com o google calendar aberto
É possível adicionar o máximo de detalhes possível nos eventos criados no Google Agenda, mantendo as informações centralizadas. (Imagem: Gaining Visuals/Unsplash)

Para cada compromisso, você pode incluir textos, links, imagens, arquivos como PDF e planilhas, para facilitar o acesso a materiais relevantes para a tarefa.

Ainda é possível marcar a localização do evento, anotar insights e incluir contatos de outras pessoas que têm a ver com ele, além de poder agendar reuniões por chamada de vídeo através da integração com o Google Meet.

Lembretes automáticos de eventos

Se você tiver eventos reservados com certa antecedência e precisar de uma ajuda para não se esquecer deles, é possível definir lembretes que vão te avisar sobre esses compromissos antes de eles acontecerem, principalmente caso você tenha uma tarefa para concluir antes do evento, por exemplo.

Para configurar um lembrete de evento automático é bem simples:

  • Inicie uma sessão e clique na engrenagem “Menu Configurações”e, em seguida, “Configurações”;
  • Role para baixo até “Configurações das minhas agendas” e clique em seu nome;
  • Vá até “Notificações de eventos”;
  • Escolha o tempo de antecedência que você quer que o lembrete seja enviado antes de cada evento: minutos, horas, dias ou semanas;
  • Escolha se deseja receber uma notificação ou um e-mail;
  • Clique em “Adicionar Notificação”.

Leia mais:

Utilize as notas do Google Keep

A ferramenta Google Agenda também é integrada ao Google Keep, um aplicativo de anotações que possui interface simples e intuitiva.

pessoa acessando o google calendar no celular
Se você precisar de uma ajuda para não esquecer dos eventos, é possível definir lembretes que vão te avisar sobre esses compromissos antes de eles acontecerem. (Imagem: Gioele Piccinini/Shutterstock)

Com ele, é possível adicionar textos, imagens, gravações de áudio e até mesmo desenhos, além de oferecer opções de formatação básicas, como negrito, itálico e alinhamento de texto.

Utilizando os dois aplicativos, a organização é mais facilitada ainda com o uso de etiquetas, que axiliam a categorizar os conteúdos, e também com a possibilidade de adicionar colaboradores, que simplificam o compartilhamento de informações.

Além disso, você pode definir lembretes para receber notificações em horários ou locais específicos.

Definir o horário de trabalho no Google Agenda

Existem empresas com calendários públicos incorporados aos seus sites, que permitem que qualquer pessoa participe de uma reunião a qualquer momento.

Contudo, para que não aconteça de aparecerem compromissos fora do expediente durante o dia, é possível configurar seu horário de trabalho diretamente na plataforma. Para isso:

  • Em seu calendário, clique no ícone de engrenagem “Menu de Configurações”;
  • Clique em “Configurações” e role para baixo até “Horário e local de trabalho”;
  • Clique em “Ativar horário de trabalho”;
  • Defina o(s) dia(s) da semana em que trabalha e as horas de expediente para cada dia.

Use cores para categorizar

Utilizar a personalização de cor dos eventos do Google Agenda auxilia na identificação rápida das categorias das tarefas. Você pode associar tons para cada tipo de compromisso, com trabalho, estudos ou agenda pessoal, e até mesmo pelo nível de prioridade.

imagem do google calendar
Utilizar a personalização de cor dos eventos do Google Agenda auxilia na identificação rápida das categorias das tarefas. (Imagem: Reprodução)

Essa estratégia também é boa para ajudar a otimizar o gerenciamento de tempo, uma vez que a visão colorida da agenda pode tornar a organização de prioridades mais prática, além de rever projetos e se planejar.

O post Google Calendar: veja como utilizar o aplicativo e aumentar sua produtividade apareceu primeiro em Olhar Digital.

Microsoft-Office-Home-Business-2024-1024x576

6 funções do Excel que você gostaria de ter conhecido antes

O Excel é um programa bastante utilizado por profissionais de diversas áreas, mas também é uma ferramenta muito útil para a organização dos estudos e da vida pessoal, por exemplo.

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o editor de planilhas da Microsoft vai muito além das fórmulas, oferecendo recursos para criar painéis visuais, buscar dados, criar gráficos, entre inúmeras outras funções.

6 funções do Excel que você gostaria de ter conhecido antes

O software de planilhas faz parte do pacote Office e concentra diversas opções para ajudar no dia a dia dos usuários. O Excel está disponível na íntegra para computadores, com sistema Windows ou macOS, e com alguns recursos nos aplicativos para celular Android e iPhone (iOS).

Planilhas do Excel em um tablet (Imagem: Divulgação/Microsoft)

Com tantas opções de funcionalidades, existem algumas que são pouco conhecidas, variando desde recursos simples que corrigem espaçamentos em textos, até as mais complexas, que ajudam o usuário a procurar valores específicos em bancos de dados.

Confira abaixo uma lista com 6 exemplos de funções que você gostaria de ter conhecido antes.

Agregar

Essa função é muito útil para quem precisa efetuar operações estatísticas ou matemáticas, com soma, subtração, divisão, multiplicação e média, por exemplo, ignorando os erros e linhas não exibidas.

A fórmula do recurso é: =AGREGAR(função; opções; intervalo1; [intervalo2];…). A “Função” é a operação que tem que ser realizada, e elas variam de 1 a 19. Veja abaixo a tabela com todas as funções:

Fonte: Microsoft

Já em “opções”, é determinado o que deve ser ignorado no cálculo. Como acontece com a função, as opções são numeradas de 0 a 7, de acordo com a tabela abaixo:

Fonte: Microsoft

E para finalizar, os intervalos, como indicado pelo nome, são os intervalos que devem ser considerados. O “intervalo1” é obrigatório, e o “[intervalo2]” é opcional.

Fonte: Microsoft

Essa função é usada em planilhas com grande volumes de dados. Se o usuário precisa tirar uma média de uma planilha em que os dados estão filtrados ou possui linhas ocultas, pode ser usada a seguinte fórmula:  =AGREGAR(1; 5; D1:D6).

Com isso, o número 1 indica que a operação é uma Média, o 5 indica que a fórmula deve ignorar as linhas ocultas, enquanto o código D1:D6 representa o intervalo de onde os dados precisam ser coletados.

Arrumar

Fonte: Microsoft

O recurso ARRUMAR permite a correção dos espaçamentos de textos adicionados no excel. A fórmula é: =ARRUMAR(texto), sendo que “texto” é o conteúdo ou a célula que possui o texto que o usuário quer que seja corrigido.

Apesar de básica, essa fórmula é bastante útil quando um texto colado no Excel acaba perdendo a formatação, ganhando espaçamentos irregulares ou excessivos.

No exemplo acima, se o usuário copiou um texto de uma página na web e colou na célula A22, e o conteúdo apresentou erro, é possível corrigi-lo inserindo em algumas das células livres o comando: =ARRUMAR(A22). Isso fará com que o texto da célula indicada seja corrigido automaticamente.

Agora e Hoje

Fonte: Microsoft

Os recursos AGORA e HOJE, ou TODAY, tem funções semelhantes e possuem o objetivo de mostrar a data atual. As fórmulas das duas são baseadas no nome delas, seguido por sinais de parênteses fechados.

Ao utilizá-las, sempre que o usuário abrir a planilha, a célula que traz a fórmula vai exibir a data atual exata, sendo uma função útil para arquivos que são atualizados com frequência.

A diferença entre elas é que a função HOJE apresenta somente a data, enquanto a AGORA oferece a data e o horário atual. Exemplo: um usuário que insere a fórmula =HOJE() em uma célula e abre o arquivo no dia 29 de março de 2025, terá o resultado será 29/03/2025.

Já caso a fórmula usada seja =AGORA(), o resultado exibido será 29/03/2025 20:24:00. As duas fórmulas também aceitam complementos para alterar a data exibida, como por exemplo, se o usuário adicionar “+5” do lado de qualquer uma delas, o resultado vai ser a data atual somada cinco dias.

Função SE

Fonte: Microsoft

O recurso é baseado em uma relação de verdadeiro e falso, usada quando o usuário quer fazer comparações lógicas entre um resultado e o valor esperado por ele.

A fórmula da função SE é a seguinte: =SE(teste_lógico; valor_se_verdadeiro; valor_se_falso), sendo que o “teste_lógico” é o resultado que o usuário deseja comparar, o “valor_se_verdadeiro” o que a ferramenta vai exibir se o resultado for verdadeiro e “valor_se_falso” demonstra quando o resultado é falso.

A função é usada em planilhas, sejam elas simples ou complexas, como em uma de tema financeiro, por exemplo. Um usuário que quer saber se seu saldo está positivo pode construir a função dessa forma: =SE(D8<=1000; “Dentro do orçamento”; “Fora do orçamento”).

Assim, o valor da célula D8 que pode ser a soma de todo o gasto mensal do usuário nesse caso, está sendo apontado pelos símbolos “<=” como menor ou igual à 1000. Se essa afirmação for verdadeira, o Excel exibe a mensagem “Dentro do orçamento” e, se ela for falsa, o programa mostra a mensagem “Fora do orçamento”.

Leia mais:

PROCV

Fonte: Microsoft

O PROCV é um recurso que permite a busca de valores em uma tabela ou intervalo, e pode ser usada com a seguinte fórmula: =PROCV(valor_procurado; intervalo_tabela; número_da_coluna; [procurar_intervalo]).

O “valor_procurado” é o que o usuário quer buscar, o “número_da_coluna” é o que contém o intervalo que deseja buscar e, por último, “[procurar_intervalo]” é um argumento opcional para definir se a busca pode ser aproximada (VERDADEIRO) ou exata (FALSO).

Essa função é extremamente útil quando usuário quer buscar informações específicas em um banco de dados loongo, como planilhas de dados financeiros, usuários cadastrados ou listas de compras, por exemplo.

Em uma situação onde há uma lista de produtos e preços, e o usuário quer buscar pelo nome de um produto com o código 302, a fórmula pode ser a seguinte: =PROCV(302; A2:C5; 3; FALSO).

Nesse caso, “302” é o código buscado, “A2:C5” é o intervalo da busca, “3” é o número da coluna onde está a informação buscada, o preço. Além disso, “FALSO” significa que a busca precisa apresentar uma correspondência exata.

Substituir

Fonte: Microsoft

Se o usuário precisa fazer substituições em um texto específico ou em uma quantidade deles, a função SUBSTITUIR é bastante útil.

A fórmula dela é:  =SUBSTITUIR(texto_original; texto_antigo; novo_texto; [núm_ocorrência]). Na parte “texto_original”, é preciso informar a célula ou intervalo que possui o conteúdo, em “texto_antigo” está a informação que precisa ser trocada, “novo_texto” é o conteúdo substituído e, por fim, “[núm_ocorrência]” é um argumento opcional, para informar se existe uma ocorrência específica do texto para ser alterada.

Para fazer correções de texto em massa, esse recurso agiliza o processo, uma vez que, utilizando o comando, o usuário pode corrigir erros de digitação, mudar a formatação de palavras e números, trocar informações e até mesmo remover caracteres indesejados.

No exemplo acima, era preciso substituir a palavra “boa” por “bom”. Para isso, foi usada a seguinte fórmula: =SUBSTITUIR(A1:A32; “boa”; “bom”).

O post 6 funções do Excel que você gostaria de ter conhecido antes apareceu primeiro em Olhar Digital.

image-353

Como usar IA no Google Docs e por que você deveria fazer isso

Aplicativo nativo da nuvem do Google Drive, o Google Docs foi feito para que os usuários criem documentos de texto utilizando o computador, celular ou tablet. Quando o arquivo é criado, é possível inserir diferentes tipos de mídia, como fotos, vídeos, links, figuras e mais. Além disso, a ferramenta oferece diversos recursos que facilitam a vida dos usuários, como a criação de tabelas, listas e outros.

A inteligência generativa do Google, o Gemini, está integrada ao Google Docs, ajudando a aprimorar a produção de conteúdos, textos e documentos através da plataforma, oferecendo algumas ferramentas que ajudam a tornar o dia a dia mais prático.

Com ele, tarefas repetitivas podem ser automatizadas, a qualidade dos textos pode ser melhorada e até mesmo a criatividade pode ser estimulada, além de ajudar na eficiência e redução de custos para as empresas, por exemplo.

Veja abaixo alguns exemplos de como é possível utilizar a IA no Google Docs para auxiliar na criação de textos e documentos.

Google Docs: como usar IA parar auxiliar na criação de documentos

Digitação por Voz

Muitas vezes pode ser difícil digitar um texto, seja por algum empecilho físico, como um teclado com problema ou alguma limitação por parte do usuário, ou até mesmo alguns momentos onde o autor do conteúdo acha mais conveniente falar do que escrever.

(Imagem: Reprodução/Google)

Por isso, a IA do Google oferece um recurso que reconhece a fala do usuário, convertendo-a automaticamente em texto no documento.

Essa facilidade permite a escrita de documentos sem que seja preciso digitar, ideal para pessoas com dificuldades motoras ou para quem quer produzir conteúdos de forma rápida, apenas falando.

Assim, a produtividade é aumentada, e ainda é possível evitar a fadiga ao digitar textos longos. Também é útil para transcrever gravações, um processo bastante cansativo quando feito manualmente.

Para isso, basta abrir o documento no Google Docs, clicar em “Ferramentas” no menu superior, e em seguida em “Digitação por voz”. Isso faz aparecer um ícone de microfone na tela, e é só clicar nele e falar claramente, para que o texto seja digitado automaticamente. Para parar, clique novamente no ícone do microfone.

Notas de Reunião

As notas de reunião do Google Docs fazem registros dos pontos principais de uma reunião, podendo ser usadas para garantir que todos os participantes do encontro estejam alinhados a respeito do que foi falado, além do que vai ser feito a seguir, por exemplo.

(Imagem: Reprodução/Google)

O recurso permite que o conteúdo seja compartilhado com os participantes, até mesmo os de fora da empresa.

Geralmente, as notas seguem a pauta da reunião, e podem incluir detalhes como a data, itens da pauta e pontos de ação.

Podem ser criadas usando não só o Google Docs, mas também o Google Meet, economizando um tempo precioso da reunião, e também garantindo que nenhuma informação importante fique de fora.

Para usar a função, abra um documento novo ou existente e digite “@”, selecionando “Notas de reunião” no menu pop-up. Em seguida, pesquise e selecione o evento desejado. Caso você seja o organizador da reunião, pode clicar em “Partilhar e anexar” e se não for, clique em “Partilhar”.

Leia mais:

Sugestões Inteligentes (Smart Compose)

Nesse caso, a inteligência artificial aprende seu estilo de escrita e, baseado nela, o Google Docs faz a sugestão de palavras e frases para agilizar a produção do texto, sendo bastante útil para todos os tipos de documento, dos profissionais até a escrita criativa.

(Imagem: Reprodução/Google)

A IA auxilia a reduzir o tempo dessa função ao sugerir palavras e frases com base no contexto do texto. Com isso, ela evita a digitação repetitiva, pode ajudar a melhorar a coesão do conteúdo e até mesmo a escolher as palavras mais adequadas, como uma forma de enriquecer o vocabulário do documento.

Para usar, basta começar a digitar, e as sugestões vão aparecer em cinza claro. Se quiser aceitar uma sugestão, pressione a tecla tab ou a seta para a direita.

Se quiser ativar ou desativar o Smart Compose no Google Docs, você pode clicar em “Ferramentas”, “Preferências” e clicar na caixinha de “Mostrar sugestões da Composição Inteligente”. Então, é só clicar em “OK”.

Gerar Rascunho de E-mail

A IA do Google analisa o contexto fornecido pelo usuário, gerando automaticamente um rascunho de e-mail bastante estruturado. Ele inclui destinatário, assunto e corpo do e-mail, garantindo clareza e um tom adequado para a comunicação.

(Imagem: Reprodução/Google)

O recurso auxilia na criação de e-mails rapidamente sem precisar redigir do zero, ajudando a melhorar a comunicação pessoal e profissional em diferentes contextos, sejam ele formal, casual, etc.

É uma boa ideia para quem precisa economizar tempo, reduzir a necessidade de pensar em estrutura e tom e garantir a clareza com mensagens bem organizadas. O envio também é facilitado, uma vez que permite a transferência do rascunho direto para o Gmail.

Para usar, clique em “Inserir”, “Elementos Básicos” e “Rascunho de e-mail”. Também é possível digitar @email no documento e pressionar enter. Depois do rascunho criado, você pode adicionar destinatários nos campos, adicionar linhas de assunto, escrever o corpo do e-mail, formatar e enviar par ao Gmail.

Geração de Texto com IA (Ajuda para Escrever)

Esse recurso usa a inteligência artificial para gerar trechos de texto baseado nos comandos que o usuário fornece para a ferramenta, auxiliando na escrita criativa e profissional.

(Imagem: Reprodução/Google)

A IA sugere trechos prontos, que podem ser úteis na criação de relatórios, e-mails, resumos e diversos outros documentos.

A ferramenta é bastante útil para acelerar a produção de conteúdo, fornecendo sugestões criativas e estruturadas, auxiliando, inclusive, a superar bloqueios de escrita, por exemplo. O usuário pode utilizar ou não o trecho sugerido, ou vê-lo como uma inspiração para criar seu próprio texto.

Para usá-lo, abra o documento no Google Docs, clique onde você quer escrever e clique em “Quero ajuda para escrever” à esquerda. Então, digite um comando como “Escreva um parágrafo sobre sustentabilidade” e clique em “Criar”. Veja a sugestão gerada e, caso queira usá-la, clique em “Inserir”.

O post Como usar IA no Google Docs e por que você deveria fazer isso apareceu primeiro em Olhar Digital.

image-331

7 dicas no Excel que vão transformar você de usuário iniciante a avançado

O Excel, editor de planilhas do Pacote Office, dispões de muitas funções úteis para ajudar a tornar o dia a dia dos usuários mais prática, e algumas delas são até pouco conhecidas. Isso porque grande parte de quem utiliza o programa em sua rotina profissional, de estudos ou de organização da vida pessoal, conhece os recursos mais usados e mais simples, deixando de utilizar o que há de mais avançado.

Além de comparar e operar dados e variantes em linhas e colunas, a ferramenta também oferece funções para converter unidades, analisar cenários econômicos, selecionar e editar múltiplos itens, entre outros. Esses recursos mais avançados pode facilitar muito a vida de quem utiliza as planilhas em sua rotina.

Se você quer dicas de funções que o Excel oferece que vão além do básico, confira abaixo a matéria com 7 exemplos que vão melhorar o uso da ferramenta em sua rotina.

Leia mais:

7 dicas no Excel que vão transformar você de usuário iniciante a avançado

Transposição avançada

Imagem: Reprodução

Esse recurso permite a conversão de colunas em linhas e vice-versa, contudo, usando uma fórmula que vincula os dados da tabela transposta, e fazendo com que qualquer modificação dos itens também seja reaplicada. Para isso, basta selecionar o número de células e colunas equivalente ao número de colunas e células que você deseja transpor: se uma tabela é 2×5, selecione células no formato 5×2, por exemplo.

Com as células marcadas, escreva a função “TRANSPOR(X:Y)”, sendo que “X” é a primeira célula do canto superior esquerdo da tabela, e “Y” é a última célula do canto inferior direito. Dessa forma, a tabela será transposta pela função, fixando os valores originais. Porém, alterações nos valores da tabela original vão mudar os itens transpostos de forma imediata.

Análise de dados

Imagem: Reprodução

O programa da Microsoft também possui um pacote de recursos para análise de dados estatísticos mais refinados e específicos, contudo, essa ferramenta não está disponível na configuração original do software. É preciso ativar o pacote de Análise de dados, clicando na aba “Arquivos” e, depois, em “Opções”. Vai ser aberta uma janela com diversas opções de configuração.

Em “Suplementos”, clique na opção “Suplementos do Excel”, na parte inferior, e clique em “Ir”. Na nova janela de “Suplementos”, marque “Ferramentas de análise” e aperte o “OK”. Agora, a opção de Análise de dados pode ser acessada em um botão disponível na aba “Dados”. O usuário só precisa escolher uma das diversas alternativas para começar uma configuração dos recursos de estatística.

Gerenciador de cenário

Imagem: Reprodução

O recurso de apresentação dos dados nas planilhas do Excel ajuda na visualização de diferentes resultados. Entretanto, a função “Gerenciador de Cenário” torna possível a alteração de variáveis e a produção de relatórios com uma escala dos melhores aos piores resultados possíveis.

Para utilizá-lo em uma planilha de cálculo, selecione os valores variáveis e clique em “Teste de Hipóteses” que fica na aba “Dados”. Em seguida, clique em “Gerenciador de cenários”.

Ao abrir a janela “Editar cenário”, escreva um nome na área “Nome do Cenário” e clique em “OK”. Agora, altere os valores de cada variável, seguindo as células previamente escolhidas, e conclua com “OK”. Para adicionar outros cenários, repita a operação até que esteja satisfeito.

Então, selecione um deles na janela “Gerenciador de cenários” e clique em “Mostrar” para ver o cenário. As fórmulas da planilha vão incorporar e operar imediatamente os valores do cenário.

Na janela “Gerenciador de cenários”, clique em “Resumir” para criar uma planilha especial para cada cenário. Em uma nova planilha, vai ser criado o “Resumo do cenário”, apresentando os cenários criados de acordo com a configuração desejada pelo usuário.

Conteúdo invisível em células

Imagem: Reprodução

Além dos recursos para ocultar colunas inteiras de planilhas, o Excel também oferece uma função para esconder valores de determinadas células. Para isso, basta clicar com o botão direito do mouse sobre a célula que quer que a visualização seja ocultada e, depois, escolha a opção “Formatar células”. Nessa janela, vá para a aba “Número” e clique em “Personalizado”. No campo de texto, digite “;;;” (sem aspas).

Ao clicar em “OK”, o conteúdo dessa célula vai ser ocultado da visualização normal da planilha, que vai exibi-la como um campo em branco. Entretanto, vai ser possível verificar o seu valor olhando na barra de fórmulas do programa.

Função “CONVERTER”

Muitos usuários não sabem, mas o Excel possui um grande banco de dados de conversão para valores e medidas de peso, tamanho, temperatura, entre outros. Para utilizar essa função, digite a fórmula “=CONVERTER(X;”, que faz a tabela de valores de conversão do Excel ser exibida.

Nela, o “X” representa o número ou a célula com o valor original que será escolhido, e é importante digitar “;” depois de identificar a célula para que a tabela de valores seja aberta.

Depois, o usuário terá a fórmula “=CONVERTER(X;Y;Z”), sendo que “Y” e “Z” são as medidas que você quer usar. Primeiro, você escolhe o valor de “Y”, por exemplo, “gramas”; depois, escolhe o valor de “Z”, por exemplo, “quilos”.

Então, a célula com a fórmula vai passar a converter automaticamente todo valor que for determinado no primeiro campo, podendo ser replicada e ter as medidas alteradas em outras células.

Remover células em branco

Imagem: Reprodução

A remoção de células em branco é uma função prática e fácil para editar e padronizar as planilhas no Excel. Ainda que não exista um recurso específico para fazer exatamente esse recurso, a alternativa é bastante versátil e funcional. Para isso, selecione as colunas com células em branco, e digite o comando “Ctrl” + “G”, que deve abrir a função “Ir para”. Clique em “Especial”.

Em “Ir para especial”, escolha a opção “Em branco” e clique em “OK”, para que todas as células vazias sejam selecionadas na planilha. Depois, na aba “Página Inicial”, clique em “Excluir” e depois “Excluir Células”. Isso deve abrir uma caixa de seleção, e você deve escolher “Destacar células para cima”, para que a unidade da planilha com campos contínuos seja mantido.

Função “DIATRABALHOTOTAL”

Imagem: Reprodução

O software oferece aos usuários diversos recursos para contabilizar os dias e horas de trabalho. Porém, a fórmula “DIATRABALHOTOTAL” permite que também sejam configurados os feriados e as folgas.

Você pode utilizá-la com a fórmula  “=DIATRABALHOTOTAL(A;B)”, que faz a conta automática do total de dias de trabalho, sendo que “A” é a célula com a data do primeiro dia, e “B” é o campo com a data do último dia.

Entretanto, a função ainda tem uma terceira variante que, além de verificar se a data representa um final de semana, já a retira do montante total os dias de trabalho.

Para isso, continue a fórmula digitando “=DIATRABALHOTOTAL(A;B;C:D)”, sendo que C e D indicam a primeira e a última célula com feriados ou folgas. Assim, a função vai apresentar o resultado de forma automática sempre que alguma das variantes for alterada.

O post 7 dicas no Excel que vão transformar você de usuário iniciante a avançado apareceu primeiro em Olhar Digital.

antivirus-photoroyalty-1024x1024

5 coisas que deixam seu PC Windows mais lento e como resolvê-las

O Windows é um sistema operacional que oferece diversas ferramentas úteis, possibilitando que o computador execute serviços de diferentes tipos, seja para uso pessoal ou profissional. Ele está em constante atualização, e apresenta diversas melhorias em cada uma de suas novas versões apresentadas.

Contudo, ainda assim, os dispositivos com Windows instalado podem enfrentar alguns obstáculos, que acabam atrapalhando seu funcionamento pleno, tornando o aparelho lento. Alguns aplicativos e serviços consomem muita memória, ou ferramentas em excesso iniciadas quando o computador é ligado, ou até mesmo navegadores podem causar a lentidão do aparelho.

Confira a seguir uma lista com 5 possíveis vilões que podem atrapalhar seu PC, deixando o aparelho mais lento, além de dicas para resolver esses problemas.

Leia mais:

5 coisas que deixam seu PC Windows mais lento e como resolvê-las

1 – Antivírus

(Imagem: Photoroyalty/Freepik)

Grande parte dos softwares de antivírus são responsáveis pelo alto consumo da memória do computador, por conta de sua ação de escanear ativamente o dispositivo buscando por malware e outros perigos, e isso pode ser uma das causas da lentidão do aparelho.

Para resolver a questão, pode ser útil programar a execução do antivírus nos horários em que o aparelho não está sendo utilizado, como na hora do almoço e durante a madrugada, por exemplo. A modificação pode ser diferente em cada programa, contudo, normalmente é possível buscar o painel de configurações para personalizar os horários.

Caso você use o Microsoft Windows Defender e queira desabilitar o escaneamento contínuo, basta:

  • Abrir a ferramenta “Segurança do Windows”;
  • Procurar por “Proteção contra vírus e ameaças”;
  • Clicar em “Opções do Microsoft Defender Antivirus”;
  • Desativar a verificação periódica.

2 – Navegadores

foto com notebook aberto em página de pesquisa, ao lado de cadernos, uma xícara de café e um óculos
(Imagem: Rawpixel.com/Freepik)

Se você é o tipo de usuário que possui o costume de abrir diversas abas no navegador, é preciso tomar cuidado. Isso porque cada janela aberta ocupa espaço na memória, aumentando o processamento do computador e fazendo com que o aparelho fique lento com o tempo.

Usando o Gerenciador de Tarefas, é possível ver quais as janelas ou extensões podem estar sendo as vilãs do PC. Para isso, vá até a seção “Detalhes” e procure pelo ícone do seu navegador. Então, verifique a quantidade de memória consumida por cada aba ativa.

Caso você utilize o Chrome como navegador, saiba que ele tem seu próprio gerenciador de tarefas. Para acessá-lo, pressione as teclas “Shift” + “Esc” (com o Chrome aberto), ou vá até o menu, selecione “Mais ferramentas” e “Gerenciador de tarefas”. Se o PC permanecer lento, é interessante testar outros navegadores e ficar de olho nas janelas abertas.

3 – Drivers ou sistema operacional desatualizados

pessoa em frente a um computador com uma tela de atualização de sistema operacional
(Imagem: Rawpixel.com/Freepik)

Drivers desatualizados fazem com que o hardware e o software tenham dificuldade na comunicação, resultando em um desempenho lento. O mesmo acontece quando o sistema operacional está defasado, por não ter novos recursos e melhorias no desempenho que as atualizações oferecem.

Para garantir que seu dispositivo está com as últimas atualizações dos drivers e do sistema instaladas, faça o seguinte:

  • Acesse “Configurações;
  • Clique na opção “Atualização e Segurança”;
  • Escolha a opção “Windows Update” no menu;
  • Verifique se existem novas atualizações;
  • Programe as instalações.

4 – Gerenciador de tarefas

print gerenciador de tarefas windows
(Imagem: Camila Oliveira/Olhar Digital)

O Gerenciador de Tarefas é considerado uma ferramenta importante para o bom funcionamento do sistema operacional, uma vez que ela analisa a saúde do computador. Esse recurso compartilha as informações sobre o que pode estar sobrecarregando o dispositivo, e também exibe a quantidade de memória e dados da rede que estão sendo usados em cada um dos aplicativos.

No Windows 11, para abrir o gerenciador de tarefas, basta pressionar as teclas “Ctrl” + “Alt” + “Delete” ao mesmo tempo, e escolha a opção do gerenciador na lista que vai aparecer. Você também pode procurar o recurso no menu Iniciar.

Ao abrir a janela, serão exibidos os apps em execução no momento, e se quiser encerrar algum deles, é só clicar em “Finalizar tarefa”. Se quiser identificar o que está atrapalhando o sistema, clique na aba “Detalhes”.

A lista em exibição se atualiza de forma constante e, por isso, pode ser bom deixar a janela aberta para observar os aplicativos que ocupam o topo da lista e desaparecem depois de segundos. Depois, veja os processos que aparecem nos primeiros lugares e consomem memória ou CPU.

Se você não reconhece o nome de algum app, procure na Internet para saber mais detalhes, e se quiser fechar um deles ou algum processo, selecione e clique em “Finalizar tarefa”.

5 – Aplicativos de inicialização

laptop aberto com diversos ícones de aplicativos na tela, em uma mesa branca e uma parede de tijolos brancos ao fundo
(Imagem: Rawpixel.com/Freepik)

Se o seu computador demora para responder depois que você faz o login, pode ser que a lentidão seja causada pela quantidade de aplicativos que estão tentando rodar assim que o Windows é iniciado.

Para verificar a lista de serviços ativados assim que você liga o aparelho, abra o Gerenciador de Tarefas (“Ctrl” + “Alt”+ “Delete”) e clique na aba “Inicializar”. Após isso, selecione o aplicativo desejado e clique em “Desabilitar”.

O post 5 coisas que deixam seu PC Windows mais lento e como resolvê-las apareceu primeiro em Olhar Digital.

clulas-vermelhas-do-sangue-1024x819-1

Conheça os diferentes tipos de hemorragia e seus riscos

A hemorragia é uma emergência médica séria que ocorre quando há sangramento excessivo dentro ou fora do corpo. Suas causas podem variar desde pequenos cortes até traumas graves, afetando diferentes regiões e exigindo atenção imediata para evitar complicações.

Mas você sabia que existem diferentes tipos de hemorragia e que cada um exige um cuidado específico?Nesta matéria, explicamos o que é a hemorragia, quando ela ocorre, quais são seus tipos e como agir corretamente para minimizar riscos. Confira!

O que é uma hemorragia e quando ela acontece?

A hemorragia é a perda súbita de sangue do sistema circulatório por conta da ruptura de um ou mais vasos sanguíneos. Ela pode aparecer como consequência de um ferimento, pancada ou até mesmo de alguma doença ou acidente.

Leia mais:

A gravidade dela é medida pela quantidade e rapidez que o sangue é perdido. O organismo age com respostas fisiológicas quando uma hemorragia acontece, porém, se a perda for acima dessa resposta compensatória, a pessoa pode ter um choque hipovolêmico, um problema muito grave.

O choque hipovolêmico é uma emergência médica que acontece quando o corpo perde uma grande quantidade de líquidos e sangue. Com isso, o coração não consegue bombear sangue suficiente para o corpo, podendo levar à falência de órgãos e à morte.

Contudo, a situação pode ser revertida caso o indivíduo receba assistência médica de forma imediata, com a reposição de volume de sangue correspondente à perda.

A hemorragia é a perda súbita de sangue do sistema circulatório, por conta da ruptura de um ou mais vasos sanguíneos. (Imagem: Freepik)

Quais são os tipos de hemorragia?

A hemorragia pode ser dividida em duas classificações:

Externa

Quando ela está na superfície e pode ser visível. Pode ser mais ou menos intensa de acordo com o tipo de vaso afetado e a localização, isto é, em uma área com poucos ou muitos vasos sanguíneos. Geralmente é causada por traumas, acidentes, fraturas externas ou feridas abertas, por exemplo.

Os sintomas principais de hemorragia externa são:

  • Sangramento visível na parte externa do corpo;
  • Pouco ou muito sangue;
  • Palidez ou suor excessivo;
  • Fraqueza ou agitação.

Também pode acontecer confusão mental, batimentos cardíacos acelerados ou alteração do nível de consciência. Os sintomas ainda variam de acordo com a quantidade de sangue perdida.

Interna

É mais difícil de ser identificada, podendo acontecer sem lesão na pele. Ela não pode ser visível, já que acontece em alguma cavidade do organismo, como o abdômen ou tórax, por exemplo. É a mais comum de acontecer depois de acidentes.

Os sintomas principais de hemorragia interna são:

  • Palidez intensa e cansaço;
  • Pele fria e suor intenso;
  • Pulso rápido e fraco;
  • Respiração acelerada;
  • Muita sede;
  • Tontura, confusão mental ou desmaios;
  • Muita dor do abdômen, que fica endurecido.

Em alguns casos, dependendo da lesão, é possível que também seja verificada a saída de sangue pela boca, nariz, urina ou fezes. Os sintomas desse tipo de hemorragia podem demorar mais para aparecer, e geralmente surgem conforme o sangue vai se acumulando no corpo.

A hemorragia interna pode causar o choque hipovolêmico rapidamente, caso o sangramento não seja identificado e estancado pelo médico. Isso coloca a vida do paciente em risco.

ilustração mostrando veias e artérias das pernas
A hemorragia pode ser arterial, venosa ou capilar. (Imagem: Freepik)

Quanto aos tipos, a hemorragia pode ser:

Arterial

O sangue jorra de uma artéria, e o sangramento é vermelho vivo, em forma de jatos, pulsando em sincronia com as batidas do coração. Nesse caso, a perda de sangue é rápida e abundante.

Venosa

O sangue sai de uma veia, e o sangramento é uniforme e de cor escura.

Capilar

O sangue escoa de uma rede de capilares. Sua cor é vermelha, e geralmente menos viva do que o sangue arterial, com fluxo lento.

Independente do tipo da hemorragia, caso a pessoa apresente sinais de palidez, pulso fraco, confusão mental ou desmaio, é preciso levá-la de forma imediata ao pronto-socorro ou ligar para o SAMU no 192 ou corpo de bombeiros no 193. Com isso, o sangramento será estancado, evitando complicações.

Estancar a hemorragia é importante para evitar complicações. (Imagem: Freepik)

Tratamento para hemorragia

Embora existam algumas medidas que possam ajudar a interromper o sangramento, o ideal é buscar atendimento médico, especialmente se você não tiver experiência em primeiros-socorros. Aplicar pressão direta sobre o ferimento pode ser eficaz em muitos casos, mas o uso inadequado de torniquetes ou técnicas erradas pode agravar a situação.

Uma manobra mal-executada, como apertar excessivamente um torniquete ou deixá-lo por muito tempo, pode cortar completamente a circulação do membro afetado, aumentando o risco de necrose e, em casos extremos, levando à necessidade de amputação. Por isso, em situações de sangramento grave, é fundamental agir com cautela e chamar socorro o mais rápido possível.

Informações: site do Hospital Albert Einstein.

Quem pode ter uma hemorragia?

Qualquer pessoa pode ter uma hemorragia. Ela pode ser causada por diversos fatores, como traumas, doenças, medicamentos, hábitos de vida e complicações em procedimentos médicos.imagem ilustrativa de sangue sobre um fundo branco

O post Conheça os diferentes tipos de hemorragia e seus riscos apareceu primeiro em Olhar Digital.

Design-sem-nome-19-1024x1024

Quantos GB de memória RAM o seu celular realmente precisa?

A memória RAM pode não ser o primeiro critério na hora de escolher um novo celular, mas faz toda a diferença no desempenho do aparelho. Se você usa muitos aplicativos ao mesmo tempo, gosta de jogos ou simplesmente quer evitar travamentos, entender a capacidade ideal de RAM para suas necessidades é essencial.

Esse componente funciona como um “caminho rápido” entre o processador e os dados armazenados, garantindo que o celular responda com agilidade às suas ações. Quanto maior a memória RAM, mais fluidez o aparelho terá, principalmente ao alternar entre aplicativos e tarefas pesadas.

Com tantas opções no mercado, escolher a quantidade certa pode influenciar tanto no preço quanto na experiência de uso. Afinal, ninguém quer investir em um smartphone que fique lento poucos meses depois da compra. Confira na matéria como encontrar o equilíbrio ideal entre custo e desempenho!

Quantos GB de memória RAM o seu smartphone realmente precisa?

A sigla RAM significa “Random Access Memory” (ou “Memória de Acesso Aleatório”), e representa um componente essencial do hardware de um smartphone. Ele armazena temporariamente os dados e instruções que o processador precisa acessar de forma rápida.

De forma simples, a memória RAM é como a capacidade de multitarefa e, por isso, quanto maior ela for, mais é possível executar diversas atividades ao mesmo tempo. (Reprodução: Freepik/
lookstudio)

Mas, diferente da memória interna, a RAM não guarda as informações de forma permanente. Quando o celular desliga, todos os dados que foram armazenados nela são apagados.

De forma simples, a memória RAM é como a capacidade de multitarefa e, por isso, quanto maior ela for, mais é possível executar diversas atividades ao mesmo tempo. Além disso, ela ajuda a rodar aplicativos que precisam de maior capacidade de processamento, como jogos pesados.

Sendo assim, esse componente é essencial para manter a velocidade e a fluidez do celular, enquanto o usuário navega na web, usa redes sociais, joga ou trabalha.

Vale lembrar que muitos aplicativos consomem memória RAM mesmo quando não estão aparecendo na tela do celular – é o caso dos mensageiros, por exemplo, como WhatsApp e Telegram.

Leia mais:

O que levar em conta ao escolher a memória RAM

Basicamente, para escolher o modelo de celular com a quantidade ideal de GB de RAM, é preciso considerar o tipo de uso que você vai fazer com o smartphone. Caso você precise de mais desempenho para jogos e aplicativos pesados, é interessante investir em um celular com um bom processador e mais memória RAM.

Contudo, se você usa mais as redes sociais e aplicativos leves, por exemplo, pode ser melhor adquirir um aparelho mais focado em uma boa câmera e bateria maior, em vez de considerar a compra de um celular com mais capacidade de RAM.

Pessoa utilizando o celular
A quantidade de memória RAM de um celular pode variar entre 2 GB e 24 GB, dependendo do modelo e das configurações. (Imagem: chainarong06/Shutterstock)

Quantos GB de RAM existem no mercado e como escolher?

A quantidade de memória RAM de um celular pode variar entre 2 GB e 24 GB, dependendo do modelo e das configurações. Veja abaixo quais atividades são recomendadas para cada uma delas:

  • De 2 GB a 3 GB: para quem utiliza o celular apenas para funções básicas como chamadas, mensagens, redes sociais e navegação leve;
  • De 4 GB a 6 GB: indicado para quem navega na internet, usa aplicativos de edição de fotos, redes sociais de forma mais intensa e faz diversas tarefas ao mesmo tempo;
  • De 8 GB ou mais: é recomendado para usuários avançados, que buscam um bom celular para jogar ou utilizam o aparelho para atividades mais exigentes como trabalho e estudo;
  • 24 GB: foi lançado em 2023 com o Red Magic 8S Pro+, o primeiro smartphone gamer. É uma boa opção para quem tem um uso muito acima da média quando comparado com outros usuários, principalmente para jogos.

Além de considerar a quantidade de memória RAM, vale a pena prestar atenção em quantos GB de memória interna o aparelho oferece, já que esse item também ajuda a ter um melhor desempenho. Caso você seja um usuário que gosta de guardar todo tipo de mídia e não perde a chance de jogar, vale a pena apostar em um dispositivo com a maior quantidade de memória RAM e interna possíveis.

Porém, para o uso cotidiano e sem tarefas muito pesadas um smartphone com configurações mais modestas serão mais do que suficientes.

Foto destacando as câmeras traseiras de um iPhone
A quantidade ideal de memória RAM vai depender do uso diário. (Imagem Thai Nguyen/Unsplash)

Como saber a quantidade de memória RAM do celular

O procedimento é simples, mas existem diferenças para aparelhos com sistema operacional Android e iOS. Veja abaixo como acessar essa informação em alguns modelos, porém, o nome do menu pode mudar de acordo com a fabricante e versão do sistema.

Motorola

  • Abra as configurações;
  • Procure a opção “Sistema”;
  • Em seguida, clique em “Sobre o dispositivo” e em “Informações de hardware”;
  • Por fim, em “Tamanho de RAM”.

Samsung

  • Abra as configurações;
  • Selecione a opção “Assistência do aparelho”;
  • Em seguida, clique em “Memória”.

Xiaomi

  • Abra as configurações;
  • Selecione a opção “Sobre o telefone”;
  • Clique em seguida em “Todas as especificações”;
  • As informações sobre a memória RAM ficam no final da tela.

iPhone

Infelizmente não é possível visualizar a capacidade total da memória no aparelho. No entanto, é possível fazer o download de aplicativos terceiros que monitoram isso, como o Lirum Device Info Lite.

O post Quantos GB de memória RAM o seu celular realmente precisa? apareceu primeiro em Olhar Digital.

Foto-do-meio-da-matria-42-1024x577

Galaxy A56, A36 e A26: qual o melhor celular Samsung para você?

A Samsung acaba de agitar o mercado de smartphones com o lançamento dos seus mais recentes modelos da linha Galaxy A: o A56, A36 e A26, com a Índia sendo o primeiro país a recebê-los. O foco é oferecer tecnologia de ponta a preços acessíveis, os novos dispositivos prometem conquistar os consumidores com suas especificações e recursos avançados.

Galaxy A56, A36 e A26: qual o melhor celular?

Galaxy A56: O top de linha da série

O Galaxy A56 chega como o modelo mais avançado da nova linha, superando seus irmãos menores em diversos aspectos. Seu processador Exynos 1580 garante um desempenho superior em comparação com os processadores Exynos 1380 (Global) e Exynos 1280 (América Latina) presentes no A26, oferecendo maior fluidez em jogos e multitarefa.

Já a tela Super AMOLED de 6,7 polegadas com taxa de atualização de 120 Hz proporciona uma experiência visual imersiva, similar aos outros modelos, mas com o diferencial do brilho e contraste aprimorados.

Sobre suas câmeras, ele dispõe de três câmeras, liderado por um sensor principal de 50 MP, garante fotos de alta qualidade em qualquer situação, com a vantagem da câmera ultra-wide de 12 MP, superior aos 8 MP do A26.

O A56 oferece opções de 8GB ou 12GB de RAM e até 256GB de armazenamento, prometendo desempenho de sobra para jogos, multitarefa e todas as suas necessidades diárias, superando as opções A26.

Em relação à bateria, ele oferece 5.000 mAh, com carregamento rápido de 45W, garante que você nunca fique na mão, enquanto o A26 oferece carregamento rápido de 25W.

Modelo Samsung A56 promete ser o mais completo dos três novos lançamentos (Reprodução: Samsung)

Leia também:

Galaxy A36: equilíbrio perfeito entre desempenho e preço

O Galaxy A36 se destaca como uma opção intermediária, oferecendo um excelente custo-benefício. Sua tela Super AMOLED de 6,7 polegadas com 120 Hz proporciona uma experiência visual imersiva, similar aos outros modelos.

O conjunto de câmeras triplo de 50 MP garante fotos nítidas e vibrantes, com desempenho similar ao A56 e superior ao A26 em condições de baixa luz. A bateria de 5.000 mAh, com carregamento rápido de 45 W, garante autonomia para o dia todo, assim como o A56.

Modelos celular
tecnologia de ponta a preços acessíveis (Reprodução: Samsung)

Galaxy A26: a opção ideal para o dia a dia

O Galaxy A26 completa a nova linha com um conjunto de especificações sólidas e um preço acessível. Sua tela Super AMOLED de 6,7 polegadas com 120 Hz oferece uma ótima experiência visual, similar aos outros modelos.

Sobre as câmeras, o A26 tem um conjunto de câmeras triplo de 50 MP garante fotos de qualidade para as redes sociais, com desempenho satisfatório para o uso diário, embora inferior ao A56 e A36 em condições de baixa luz e fotos com zoom.

O novo smartphone da Samsung vem equipado com o processador Exynos 1380 (Global) ou Exynos 1280 (América Latina), o A26 oferece desempenho satisfatório para o uso diário, embora inferior ao Exynos 1580 do A56 em jogos e multitarefa.

Equipado com bateria de 5.000 mAh, com carregamento rápido de 25 W, garante autonomia para o dia todo, embora inferior ao carregamento rápido de 45 W do A56 e A36.

Modelo de celular
O Galaxy A26 5G é o modelo mais acessível da nova linha, mas ainda assim traz características avançadas (Reprodução: Samsung)

Disponibilidade e preços

A expectativa é que os dispositivos cheguem ao Brasil até o final de março, com preços estimados de US$ 499,99 para o A56, US$ 399,99 para o A36 e US$ 299,99 para o A26.

Conclusão: qual devo comprar?

O Samsung A56 é ideal para quem procura um smartphone completo para todas as atividades, desde jogos e multitarefa até fotografia e vídeos de alta qualidade. Perfeito para quem não abre mão de um desempenho rápido e eficiente em todas as situações.

Já o A36 é o equilíbrio perfeito para o dia a dia. Serve bem a pessoas que utilizam o smartphone para redes sociais, navegação na internet, fotos e vídeos casuais.

Para finalizar, o A26 vem com a proposta de ser a opção ideal para quem procura um smartphone acessível e eficiente para o uso diário.

O post Galaxy A56, A36 e A26: qual o melhor celular Samsung para você? apareceu primeiro em Olhar Digital.

Foto-do-meio-da-matria-46-1024x577

Veja 5 formas de usar o smartwatch no seu dia a dia

A rotina moderna exige cada vez mais de nós! As 24 horas do dia parecem insuficientes para equilibrar saúde, casa, finanças e tantos outros compromissos. Felizmente, a tecnologia oferece dispositivos para otimizar e simplificar nosso tempo. O smartwatch é um deles!

Confira a lista que o Olhar Digital preparou com 5 funcionalidades do smartwatch que podem ser verdadeiros aliados no seu dia.

5 funcionalidades do smartwatch para auxiliá-lo no dia a dia

Integração com casa Inteligente

Smartwatch e casa inteligente são a combinação perfeita para quem deseja ter o controle de dispositivos e sistemas dentro ou fora de casa. Desde acender e desligar luzes, ligar e desligar eletrodomésticos até monitorar as câmeras de segurança da sua casa.

Além disso, você pode programar o smartwatch para criar rotinas personalizadas como acender as luzes, ajustar o termostato (temperatura do ambiente) e ligar a cafeteira ao mesmo tempo, ao acordar.

O dispositivo ainda oferece monitoramento e segurança, emitindo alertas sobre atividades incomuns ou suspeitas em sua casa, como portas ou janelas abertas, movimentos detectados por sensores ou ruídos altos.

Alerta de sedentarismo

Entre tantas funcionalidades para o dia, ele também te ajuda a monitorar nossos hábitos. Os smartwatches utilizam sensores de movimento para detectar longos períodos de inatividade. Após um tempo configurado, o dispositivo emite um alerta, lembrando você de levantar e se movimentar. Esses alertas são personalizáveis, permitindo ajustar a frequência e o tipo de notificação.

Smartwatch te incentiva a cultivar hábitos saudáveis (Reprodução: Freepik/ IA)

Leia também:

Pagamento por NFC

Você não precisa mais carregar carteira ou utilizar o celular para fazer um pagamento. A tecnologia NFC (Near Field Communication) em smartwatches permite realizar pagamentos por aproximação de forma rápida e segura. Basta você cadastra seus cartões de crédito ou débito em uma carteira digital no smartwatch (como Google Pay, Apple Pay ou Samsung Pay).

pagamento por aproximação com um smartwatch
Funcionalidade do smartwatch no dia a dia (Reprodução/Freepik/
peoplecreations)

Monitoramento do sono

Os smartwatches utilizam sensores como acelerômetros e monitores de frequência cardíaca para rastrear seus movimentos e batimentos cardíacos durante a noite. Com base nos dados dos sensores, o smartwatch analisa e identifica as diferentes fases do sono: leve, profundo e REM.

Os dados coletados são processados e apresentados em um aplicativo no seu smartphone, geralmente em forma de gráficos e relatórios.

Vale lembrar que os smartwatches não são dispositivos médicos e não substituem a avaliação de um profissional de saúde.

Ouvir música na academia

Otimize seu tempo enquanto estiver fazendo exercícios, o relógio pode ser conectado ao fone Bluetooth e reproduzir músicas de aplicativos como Spotify, Apple Music e YouTube Music, sem precisar utilizar o celular. Essa funcionalidade evita que você esqueça, derrube ou até mesmo cause um acidente pelo uso do smartphone.

O post Veja 5 formas de usar o smartwatch no seu dia a dia apareceu primeiro em Olhar Digital.

image-324-1024x613

8 coisas que todo MEI deve saber ao abrir uma microempresa

O MEI é a sigla para Microempreendedor Individual, uma modalidade de empresa simplificada, na qual o profissional atua de forma autônoma. A formalização pode ser feita diretamente no Portal do Empreendedor e não requer o pagamento de taxas. Contudo, algumas regras precisam ser seguidas.

Algumas delas são: ter o faturamento anual de até R$ 81 mil; não exercer profissões relacionadas a conselhos; e não ser titular, sócio ou administrador de outras empresas. Além disso, o MEI tem duas obrigações que precisam ser cumpridas, como o pagamento de um documento de arrecadação fiscal (DAS) e a declaração anual do MEI.

Sabendo disso, caso você tenha interesse em seguir nesta modalidade de pessoa jurídica, é importante saber alguns pontos que vão te ajudar nessa jornada. Confira abaixo 8 dicas que todo MEI deve saber antes de abrir sua microempresa.

A Receita Federal não envia taxas e nenhuma cobrança por e-mail, e o MEI não é obrigado a pagar boletos enviados por instituições, associações e/ou sindicatos. Além disso, nenhuma cobrança chega pelos Correios. (Imagem: Marcello Casa Jr./Agência Brasil)

8 coisas que todo MEI deve saber ao abrir uma microempresa

Jamais pagar boletos que chegam por e-mail

Se você é MEI, é importante saber que não se deve pagar nenhum boleto que chega por e-mail, uma vez que eles podem ser golpes. Isso porque a Receita Federal não envia taxas e nenhuma cobrança por e-mail. Além disso, o MEI não é obrigado a pagar boletos enviados por instituições, associações e/ou sindicatos. Vale lembrar também que nenhuma cobrança chega pelos Correios.

Para evitar o golpe, não abra e-mails suspeitos, não clique nos links e nem faça download de anexos suspeitos. É importante sempre verificar a origem da cobrança e procurar informações apenas nas páginas oficiais do governo. Se por acaso você cair em algum golpe, é importante denunciá-lo para a Controladoria Geral da República, além de registrar um boletim de ocorrência na polícia.

Leia mais:

Site para emitir nota fiscal eletrônica

A nota fiscal eletrônica (NF-e) pode ser emitida através do aplicativo NFS-e Mobile ou do Portal do Gov.br.

Para emitir pelo aplicativo NFS-e Mobile:

  1. Baixe o aplicativo na App Store ou Google Play;
  2. Entre com a conta Gov.br ou login e senha;
  3. Clique em “emitir NFS-e”;
  4. Selecione o serviço prestado;
  5. Preencha o valor do serviço prestado;
  6. Clique em “emitir NFS-e”;

Para emitir pelo Portal do Gov.br:

  1. Acesse o portal oficial do Gov.br;
  2. Clique na opção “emitir NFS-e”;
  3. Coloque seus dados para entrar na página;
  4. Siga as instruções.

Onde pagar o boleto DAS

O site para fazer o pagamento do DAS é o Portal do Gov.br, ou também pode ser feito pelo meio do App MEI, disponível para Android e iOS. É possível pagar o boleto DAS de diversas formas, incluindo boleto, Pix e também débito em conta. Veja:

  • Débito automático: é preciso ter uma conta-corrente física ou jurídica nos bancos conveniados, e ter o saldo para quitar o valor a ser debitado na data correta. A lista dos bancos pode ser consultada no mesmo site que emite o boleto;
  • Boleto: imprimindo a via do DAS-MEI e pagando em lotérica, banco ou internet banking;
  • Pix: pode ser pago por meio do QR Code gerado no mesmo portal que é emitido o boleto.
O site para fazer o pagamento do DAS é o Portal do Gov.br, ou também pode ser feito pelo meio do App MEI, disponível para Android e iOS. (Imagem: Reprodução)

Cadastrar-se no DET

O DET é uma plataforma do governo federal que permite a comunicação entre o MEI e a Inspeção do Trabalho. Com ele, o MEI pode consultar as comunicações eletrônicas enviadas pela RFB, Estados, Municípios e Distrito Federal. Para se cadastrar, basta acessar o site. Para isso, basta:

  1. Fazer login com a conta gov.br, com nível de segurança prata ou ouro;
  2. Verificar se o perfil está correto;
  3. Criar uma palavra-chave;
  4. Atualizar os dados cadastrais, incluindo nome, e-mail e telefone.

Declaração anual

O valor do faturamento do ano anterior deve ser feito por meio da Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI), e é obrigatório, devendo ser enviado até o dia 31 de maio de cada ano no Portal do Empreendedor. A declaração reúne informações sobre as contribuições e o faturamento da empresa no ano anterior.

Na declaração anual, é preciso preencher o valor total da receita bruta que o MEI teve no ano anterior, considerando vendas de mercadorias ou prestação de serviços. Para isso, o MEI deve:

  1. Entrar no portal do empreendedor e clicar na aba “Já sou MEI”;
  2. Escolher “Declaração Anual de Faturamento” e clicar em entregar a declaração;
  3. Preencher o CNPJ do MEI, escolher o ano que deseja declarar e preencher os dados com as receitas;
  4. Uma tela com o resumo dos valores dos impostos pagos naquele ano será aberta;
  5. Depois, é só clicar em transmitir. Se não houve movimentação ou faturamento, os campos de Receitas Brutas, Vendas e/ou Serviços devem ser preenchidos com o valor de R$ 0,00 – indicando que não houve rendimentos.
O valor do faturamento anual deve ser feito por meio da Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI), e é obrigatório, devendo ser enviado até o dia 31 de maio de cada ano. (Imagem: Reprodução)

Dívidas do MEI afetam o CPF?

Sim. Ainda que, no geral, dívidas de empresas não possam afetar o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), no caso dos Microempreendedores Individuais (MEIs) é diferente. Legalmente, o CNPJ e o CPF do MEI estão diretamente ligados, sendo uma das particularidades do MEI.

Nesse caso, quem tem dívidas no CNPJ pode ter algumas consequências, como:

  • Inscrição do CPF do titular em dívida ativa – uma base de dados voltada a pessoas inadimplentes com o governo – em caso de não pagamento da DAS de forma prolongada do MEI;
  • Restrições de crédito, com a possibilidade de ter o nome incluído nos órgãos de proteção ao crédito, como SPC e Serasa;
  • Caso a dívida ativa não seja quitada, podem ocorrer ações judiciais de cobrança;
  • Em casos extremos, o ajuizamento da dívida do CNPJ pode levar à penhora de bens ordenada pelo juiz.

Quando é necessário declarar imposto de renda?

O que define quem deve declarar e quem não deve é o valor do faturamento anual que ele teve, subtraindo as despesas. Depois, se aplica uma alíquota que depende do negócio do MEI. O professor da Faculdade Anhanguera, Elton Monte, explicou à Agência Brasil:

“Um exemplo bem prático: O MEI faturou R$ 60 mil no ano e teve uma despesa de R$ 20 mil. Eu vou tirar uma porcentagem de 8% se for comércio ou indústria, 16% se for transporte de passageiros e 32% se for serviços no geral. Eu vou pegar minha receita bruta, R$ 60 mil, vou aplicar alíquota de 32%. Nesse exemplo, o MEI não está obrigado a fazer a declaração de Imposto de Renda Pessoa Física, pois o limite de isenção é de R$ 30.639,90 e ele ganhou R$ 20,8 mil. Nesse exemplo, ele fica desobrigado.”

Ainda que nem todo MEI seja obrigado a realizar a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física, todos precisam fazer a Declaração Anual do Simples Nacional, que é o de Pessoa Jurídica. Com isso, o CNPJ do MEI sempre deve fazer a declaração, contudo, a pessoa física dona do MEI precisa verificar se seus rendimentos ultrapassa os limites de obrigatoriedade.

Ainda que nem todo MEI seja obrigado a realizar a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física, todos precisam fazer a Declaração Anual do Simples Nacional, que é o de Pessoa Jurídica. (Imagem: Freepik)

Como fazer alterações na sua empresa

Alterar os dados do MEI é possível e bastante fácil, bastando preencher um formulário online e gratuito no Portal do Empreendedor. Inclusive, é recomendado manter os dados atualizados no site do Governo Federal. O passo a passo é o seguinte:

  1. Acessar o Portal do Empreendedor;
  2. Clicar em “Serviços”;
  3. Clicar em “Atualize seus Dados”;
  4. Clicar em “Alterar Dados”;
  5. Informar o CNPJ, CPF, Código de Acesso e os Caracteres;
  6. Selecionar o tema “Já Sou”;
  7. Acessar o card “Atualização Cadastral de MEI”;
  8. Acessar o card “Solicitar”;
  9. Informar a Conta de acesso ao gov.br;
  10. Atualizar as informações desejadas;
  11. Assinar as declarações;
  12. Finalizar.

É possível alterar dados como: 

  • Nome fantasia;
  • Atividades econômicas;
  • Endereço;
  • Dados de contato;
  • Capital social;
  • Forma de atuação.

O post 8 coisas que todo MEI deve saber ao abrir uma microempresa apareceu primeiro em Olhar Digital.