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Números comprovam um dos lados mais ‘perversos’ da IA

O consumo de eletricidade por data centers deve mais que dobrar até 2030, segundo um relatório da Agência Internacional de Energia (AIE), impulsionado principalmente pelo avanço da inteligência artificial (IA), especialmente a generativa, que exige grande poder computacional. Esse é um lado perverso das IAs e que raramente ouvimos soluções a respeito.

Isso representa novos desafios para a segurança energética e metas de emissões de CO₂.

Atualmente, os data centers consomem cerca de 1,5% da eletricidade global, e esse número pode chegar a 3% até 2030 — o equivalente ao consumo atual do Japão, totalizando cerca de 945 TWh. Apenas um data center de grande porte pode consumir a mesma energia que até 2 milhões de residências.

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O número de data centers está crescendo, e a demanda energética para mantê-los também (Imagem: quantic69/iStock)

Energias renováveis podem ser a solução

  • Estados Unidos, Europa e China concentram cerca de 85% do consumo desses centros, e grandes empresas como Google, Microsoft e Amazon têm buscado energia nuclear para suprir essa demanda crescente.
  • Apesar dos riscos, a AIE aponta que a IA também pode tornar a produção e o consumo de energia mais eficientes.
  • A expectativa é de que fontes como gás natural e energias renováveis ganhem espaço, substituindo parcialmente o carvão, que ainda representa 30% da matriz energética dos data centers.

Setor energético pode se transformar

As emissões de carbono relacionadas aos data centers devem subir de 180 para 300 milhões de toneladas até 2035 — uma pequena fração das emissões globais, mas ainda significativa.

A AIE acredita que a IA pode transformar o setor energético, criando oportunidades para reduzir custos e emissões, além de aumentar a competitividade.

“Com a ascensão da IA, o setor energético está na vanguarda de uma das revoluções tecnológicas mais importantes do nosso tempo”, afirma o diretor executivo da AIE, Fatih Birol.

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Projetos de energia renovável podem ser impulsionados para suprir demanda energética da IA sem aumentar emissões de carbono – Imagem: Anggalih Prasetya/Shutterstock

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Big techs estão ‘vasculhando’ os EUA em busca de algo valioso

As big techs precisam de data centers para desenvolver inteligência artificial e alimentar sistemas em nuvem (além de outros serviços tecnológicos). Os data centers precisam de energia elétrica para funcionar. As concessionárias fornecem essa energia. Há um problema nesse ciclo: as empresas querem expandir seus data centers, mas as concessionárias não conseguem mais dar conta da crescente demanda.

Uma pesquisa da Reuters analisou 13 grandes empresas de energia elétrica dos EUA e descobriu que quase metade delas recebeu pedidos que excederiam sua capacidade de geração. As big techs estão em busca de alguém que as atenda – mas isso pode não ser possível.

Big techs prometeram investir em data centers. Mas será? (Imagem: Ascannio/Shutterstock)

Big techs precisam de data centers, mas podem ficar sem

Como explicamos acima, as big techs precisam dos data centers. Essa infraestrutura funciona como a ‘fábrica’ que alimenta a inteligência artificial, os sistemas em nuvem e, basicamente, tudo no mundo online. Mas toda essa operação requer muita energia.

As empresas querem avançar cada vez mais no desenvolvimento de tecnologia e, para isso, já anunciaram bilhões de dólares para a construção de data centers. Microsoft e OpenAI são algumas delas. Ou seja, mais energia será necessária.

As big techs têm o dinheiro para viabilizar esse aumento na ‘produção’. Porém, na prática, as concessionárias de energia elétrica dos Estados Unidos não conseguirão dar conta da demanda de necessária para concretizar a expansão.

Foi o que mostrou o estudo da Reuters. Das 13 grandes concessionárias de energia elétrica analisadas, quase metade recebeu consultas de empresas de data centers pedindo quantidades de energia que excederiam muito a capacidade de geração atual – e até mesmo a capacidade máxima.

Para você ter uma ideia:

  • A Sempra disse que sua subsidiária de energia no Texas, a Oncor Electric, que atende a região de Dallas, recebeu solicitações para gerar 119 gigawatts adicionais. Esse número é quatro vezes a capacidade máxima do sistema;
  • Já a PPL, da Pensilvânia, recebeu solicitações para data centers com mais de 50 gigawatts. A capacidade de geração atual é de 7,2 gigawatt.
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Energia elétrica nos EUA pode não dar conta do recado (Imagem: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

O problema é ainda maior

Para piorar a situação, as big techs estão abordando várias empresas de energia elétrica no mesmo estado ou em estados diferentes sobre o mesmo projeto. Especialistas consultados pela agência afirmaram que isso tem inflado as perspectivas de demanda de energia.

O tamanho gigantesco desses empreendimentos e o sigilo das informações relacionadas a eles complica ainda mais a situação e dificulta na hora de prever a demanda futura.

James Richmond, CEO da e2Companies, uma provedora de sistemas de gerenciamento de energia, explicou. Imagine que três grandes empresas consultem uma concessionária, que se prepara para atender essa demanda. No final, apenas uma delas vai para frente com o projeto e as outras duas desistem.

O resultado pode ser uma insegura generalizada no setor, prejudicando consumidores (como as casas e estabelecimentos na região) com fornecimento instável ou aumento de preços.

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Data centers podem não ser mais prioridade (Imagem: Caureem/Shutterstock)

Riscos dos data centers

Diante do sigilo dos projetos e da incerteza sobre se eles realmente sairão do papel, algumas empresas passaram a receber as solicitações somente após a assinatura de um acordo – com uma espécie de garantia ou carta de crédito. É o caso da PPL.

Outra preocupação é que as big techs podem abandonar os projetos, já que eles são caros e levam anos para ficarem prontos. A desistência pode aumentar a insegurança nesse setor e até as taxas de juros.

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Como o Olhar Digital reportou recentemente, uma ‘mudança de rota’ em massa pode atingir o setor de tecnologia com as tarifas de Donald Trump. Isso porque as big techs se comprometeram a construir a infraestrutura, mas, com as novas taxas, podem dar prioridade para mudanças mais urgentes. Confira os detalhes aqui.

Os estados dos EUA estão começando a ficar cientes dessa demanda inflada e das perspectivas preocupantes para geração de energia elétrica.

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Rotação da Terra gera eletricidade? Cientistas dizem que sim

O campo magnético da Terra pode ser fonte de energia. É isso que diz um estudo sobre a rotação da Terra, que afirma ter conseguido gerar eletricidade utilizando um dispositivo cilíndrico simples. No entanto, muitos físicos ainda estão céticos em relação às descobertas.

O debate é antigo, desde os tempos de Michael Faraday se especula se a rotação do nosso planeta pode ser usada para gerar energia. Até hoje, a resposta mais aceitável era de que não, mas o novo estudo publicado na Physical Review Research afirma ter mudado isso. 

O projeto começou em 2016 com o protótipo do dispositivo que prometia ser capaz de interagir com o campo magnético terrestre. Mesmo com desconfiança da comunidade científica, o trio de pesquisadores da Universidade de Princeton, do Universidade de Princeton e do Spectral Sensor Solutions seguiu em frente.

Esse ano, o artigo foi finalmente publicado, mostrando o resultado do uso de um cilindro feito de manganês macio, zinco e ferro. A equipe conduziu testes com o dispositivo que, mesmo sendo um péssimo condutor (como o próprio estudo diz) conseguiu produzir uma pequena voltagem de cerca de 18 µV, isso foi medido instalando eletrodos nas extremidades do objeto.

Em teoria, o dispositivo funcionaria de forma semelhante a uma estação de energia elétrica, na qual passar um condutor por um campo magnético faz com que os elétrons se movam, criando uma corrente. Isso não deveria criar uma corrente, mas os pesquisadores conseguiram utilizar diferentes materiais moldados no cilindro para dar um “empurrão magnético”.

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“Se nossos resultados fossem corroborados, então o caminho estaria aberto para investigar se esse efeito poderia ser escalado para produzir energia elétrica útil”, diz o estudo. “Mesmo que apenas voltagens muito abaixo daquelas para energia residencial fossem atingíveis usando nosso efeito, tais dispositivos ainda poderiam ter aplicações práticas como ‘baterias’ que não exigiriam combustível e não poderiam se desgastar no sentido usual.

Produzir energia com a rotação da Terra é algo polêmico

Mesmo com os resultados, físicos estão céticos com a possibilidade de produção de energia com a rotação da Terra. A Nature publicou uma matéria em que especialistas concordam que os resultados são impressionantes, mas não confiam no potencial de produção de energia em uma escala utilizável. 

(Imagem: Goinyk Production / Shutterstock.com)

Rinke Wijngaarden, um físico aposentado anteriormente na Universidade Livre de Amsterdã, não conseguiu encontrar o efeito em seus próprios experimentos em 2018. Ele acha o trabalho muito interessante, mas está “ainda convencido de que a teoria de Chyba et al (autor do estudo) não pode estar correta”.

Mesmo Chyba diz que se “nossas equações mostram como tal escala pode ser feita, mas isso é muito diferente de uma demonstração de que é realmente possível”.

Ainda segundo a Nature, mesmo que funcione, o método aproveitaria a energia cinética da Terra e ao fazer isso diminuiria lentamente ao longo do tempo a rotação da Terra. De qualquer forma, o consenso é que mais estudos precisam ser feitos para corroborarem os resultados.

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É possível proteger eletrônicos durante quedas de energia? Descubra

Quedas de energia podem acontecer a qualquer momento e, além do transtorno temporário, podem causar danos aos aparelhos eletrônicos. Desde a perda de dados em computadores até a queima de circuitos internos devido a picos de tensão.

No entanto, existem algumas medidas que podem ajudar a evitar prejuízos e garantir a segurança dos seus dispositivos. Confira como proteger seus eletrônicos e evitar problemas causados por oscilações na rede elétrica.

Veja como proteger o celular e demais eletrônicos durante quedas de energia

Lâmpada fora do bico de energia / Crédito: Evgeniya Sheydt (shutterstock/reprodução)

Os danos podem ocorrer tanto no momento da interrupção quanto na restauração da eletricidade. Embora muitos aparelhos, como TVs e micro-ondas, suportem bem uma perda repentina de energia, dispositivos que gravam dados continuamente, como computadores e servidores, correm o risco de corrupção de arquivos ou falhas mais graves. 

O maior perigo está na restauração da eletricidade, que pode gerar picos de tensão capazes de queimar os circuitos internos dos aparelhos. A seguir veja alguns modos de proteção:

Use protetores de surto

Dps Protetor De Surto Clamper – Cc 1040v 40ka – Solar / Crédito: Clamper (reprodução)

Os protetores de surto são dispositivos essenciais para proteger seus equipamentos eletrônicos contra danos causados por picos de tensão ou descargas elétricas. Eles funcionam desviando o excesso de energia para o aterramento, evitando que ele chegue aos aparelhos conectados. 

Para uma proteção mais robusta, considere instalar um protetor de surto diretamente no quadro de energia da casa ou escritório. Isso garante que todos os circuitos sejam protegidos, não apenas os dispositivos conectados a uma tomada específica.

Desconecte os dispositivos durante quedas de energia

Tomada / Crédito: Kateryna Artsybasheva (shutterstock/reprodução)

Durante uma queda de energia, é comum ocorrerem picos de tensão quando a eletricidade se restabelece. Esses picos podem danificar componentes sensíveis de eletrodomésticos e eletrônicos. 

Para evitar isso, desconecte os aparelhos da tomada até que a energia seja normalizada. Isso é especialmente importante para dispositivos como computadores, TVs, geladeiras e máquinas de lavar, que podem sofrer danos irreparáveis.

Instale um UPS (No-Break)

No Break Ups 800VA Goldentec AUT/115V 3 Tomadas/ Crédito: Goldentec

Um UPS (Uninterruptible Power Supply ou Fonte de Alimentação Ininterrupta) é uma solução eficaz para proteger equipamentos críticos, como computadores, roteadores e servidores. Além de fornecer energia temporária durante as quedas de energia, o UPS também estabiliza a tensão, evitando danos causados por oscilações. 

Isso é crucial para permitir o desligamento seguro dos dispositivos e evitar a perda de dados ou danos ao hardware.

Instale tomadas GFCI

Tomada GFCI/ Crédito: wikimedia

As tomadas GFCI (Ground Fault Circuit Interrupter ou Interruptor de Corrente Diferencial Residual) servem para interromper o fluxo de energia em caso de falha elétrica, como um curto-circuito ou sobrecarga. Elas são especialmente úteis em áreas úmidas, como banheiros e cozinhas, onde o risco de choques elétricos é maior. 

Além de proteger os usuários, as tomadas GFCI também ajudam a prevenir danos aos equipamentos conectados.

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Faça manutenção no sistema elétrico

Crédito: Proxima Studio (shutterstock/reprodução)

Um sistema elétrico mal conservado pode ser a causa de oscilações de tensão, quedas de energia e até incêndios. Para evitar esses problemas, é recomendável contratar um eletricista para realizar inspeções periódicas. 

Ele pode identificar e corrigir problemas como fios desgastados, conexões soltas ou disjuntores defeituosos, garantindo que a instalação elétrica funcione de maneira segura e eficiente.

Evite o uso de muitos eletrônicos na mesma tomada

Sobrecarregar uma tomada ou usar extensões de baixa qualidade pode levar ao superaquecimento e, em casos extremos, a incêndios. Para evitar isso, distribua os dispositivos elétricos em diferentes circuitos e utilize extensões de alta qualidade, preferencialmente com proteção contra surtos. 

Além disso, evite conectar aparelhos de alto consumo, como aquecedores ou secadores, em tomadas compartilhadas.

Considere a instalação de um regulador de tensão

Em áreas onde as oscilações de tensão são frequentes, um regulador de tensão pode ser uma excelente adição ao sistema elétrico. Ele mantém a voltagem estável, protegendo os aparelhos contra danos causados por variações bruscas de energia.

Isso é especialmente útil para equipamentos sensíveis, como ar-condicionados e sistemas de som.

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8 mitos sobre economia de energia elétrica que você ainda acredita, mas não deveria

A conta de luz é uma das principais despesas de uma casa, e certamente você, seus familiares e amigos já testaram métodos para tentar economizar energia e reduzir um pouco o valor da fatura.

No entanto, muitos desses métodos não correspondem à realidade e não alteram significativamente o valor final da sua conta. Neste artigo, selecionamos 8 mitos sobre economia de energia que talvez você ainda acredite. Confira!

8 mitos sobre economia de energia elétrica

Geladeira vazia consome menos energia

Compressão de vapor das geladeiras pioram emissões de gases do efeito estufa (Imagem: Prostock-Studio/iStock)

Mito! A geladeira funciona regulando a temperatura interna para manter os alimentos conservados. Quando está vazia, há menos massa térmica para ajudar a estabilizar a temperatura, fazendo com que o motor precise trabalhar mais para manter o ambiente resfriado. O ideal é manter garrafas com água ou outros itens para reduzir o esforço do motor.

220V é mais econômico que 110V

Conversor de voltagem 110V para 220V
Conversor de voltagem de 110V para 220V / Crédito: Images by Kenny (shutterstock/reprodução)

Mito! A economia de energia não depende da voltagem, mas da potência dos aparelhos e do tempo de uso. A principal diferença entre 220 V e 110 V está na corrente elétrica necessária para alimentar os dispositivos, mas a energia consumida (medida em watts) continua sendo a mesma.

Lâmpadas LED não economizam mais energia que outros modelos

Pessoa prestes a pegar lâmpada num spot
(Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Mito! As lâmpadas LED são muito mais eficientes do que as incandescentes e fluorescentes, consumindo até 85% menos energia. Além disso, possuem maior durabilidade, o que gera economia tanto na conta de luz quanto na substituição de lâmpadas ao longo do tempo.

Deixar aparelhos em standby gasta pouca energia

controle remoto e televisão
Crédito: Shutterstock

Parcialmente verdadeiro! O consumo de energia em standby é pequeno para cada aparelho individualmente, mas o problema ocorre quando diversos dispositivos permanecem conectados simultaneamente. Televisões, computadores, micro-ondas, videogames e outros eletrônicos podem, juntos, representar um consumo considerável ao longo do mês.

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A posição do ar-condicionado não influencia na conta de luz

No Brasil, a temperatura do ar-condicionado em abientes de trabalho deve atender à NR 17. Crédito: Ju1978 – Shutterstock

Mito! A instalação do ar-condicionado influencia diretamente no consumo de energia. Aparelhos posicionados em locais com muita exposição ao sol ou obstrução de saída de ar trabalham mais para resfriar o ambiente, aumentando o consumo. Para maior eficiência, o ideal é instalá-lo em locais sombreados e garantir que o fluxo de ar não esteja bloqueado.

Usar tomadas múltiplas aumenta o consumo de energia

Imagem: Freepik

Mito! O uso de réguas de tomada não aumenta o consumo de energia por si só. O que pode causar maior consumo é conectar vários aparelhos de alto consumo ao mesmo tempo, exigindo mais da rede elétrica. Além disso, algumas réguas de má qualidade podem apresentar fuga de corrente, resultando em desperdício de energia.

Colocar garrafas com água sobre o medidor reduz o consumo de energia?

Garrafa em cima de um medidor de luz
Garrafa em cima de um medidor de luz / Crédito: Eletro Predes (Youtube/reprodução)

Mito! A ideia de que colocar garrafas com água sobre o medidor de energia reduz o consumo é completamente falsa. Essa crença popular sugere que a água interferiria no funcionamento do medidor, mas não há qualquer base científica para isso. Medidores de energia são dispositivos selados e protegidos, e nenhuma interferência externa, como uma garrafa de água, pode alterar sua medição. Além disso, tentativas de manipulação do medidor são ilegais e podem resultar em multas.

Limpar regularmente lâmpadas e luminárias reduz o consumo de energia?

Diversas lâmpadas acesas em restaurante
(Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Mito! O consumo de energia está diretamente ligado à corrente elétrica que circula pela lâmpada, e a limpeza não interfere nesse processo. No entanto, limpar lâmpadas e luminárias regularmente melhora a luminosidade, pois remove a poeira e a sujeira que podem bloquear parte da luz. Isso não reduz o consumo de energia, mas garante que a iluminação seja mais eficiente e aproveitada ao máximo.

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