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Zuckerberg temia que Instagram ameaçasse o Facebook

Um e-mail interno de 2018, revelado no julgamento antitruste contra a Meta, mostra que Mark Zuckerberg estava preocupado com o impacto do Instagram sobre o Facebook, sugerindo que o sucesso do aplicativo poderia levar ao “colapso da rede do produto mais envolvente e lucrativo” da empresa.

No e-mail, enviado a altos executivos da Meta, Zuckerberg alertava que o crescimento do Instagram — impulsionado, em parte, por recursos do próprio Facebook — estava drenando o engajamento da rede social principal.

Zuckerberg buscou soluções

  • Ele considerou estratégias para integrar mais profundamente os aplicativos da empresa, propondo a criação de “pontes” entre eles.
  • As ideias envolviam criar sistemas unificados de mensagens e chamadas, e destacando a necessidade de reforçar a marca Facebook nos demais produtos.
  • Zuckerberg chegou a cogitar separar o Instagram em um negócio independente, algo que a Comissão Federal de Comércio (FTC) dos EUA agora propõe como possível desfecho do processo judicial.
Fundador da Meta cogitou desmembrar o Instagram para salvar o engajamento do Facebook (Imagem: Mamun_Sheikh / Shutterstock.com)

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A FTC alega que a Meta manteve seu monopólio ao adquirir rivais como o Instagram e o WhatsApp, e usa os e-mails como prova de que Zuckerberg reconhecia o risco competitivo que os aplicativos representavam internamente.

Meta se manifesta

A Meta minimizou a magnitude desses e-mails em uma declaração compartilhada com o TechCrunch.

“Documentos fora de contexto e com anos de existência sobre aquisições que foram analisadas pela FTC há mais de uma década não obscurecerão as realidades da concorrência que enfrentamos nem superarão a fraca argumentação da FTC”, disse um porta-voz da Meta.

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FTC usa mensagem interna de 2018 para argumentar que aquisições da Meta prejudicaram a concorrência no setor de redes sociais – Imagem: Mehaniq / Shutterstock

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O plano mirabolante da Meta para salvar o Facebook

Em 2022, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, cogitou uma estratégia extrema para reacender o interesse do público no Facebook: apagar as listas de amigos de todos os usuários. A informação veio à tona durante seu depoimento no julgamento antitruste da Meta, após o vazamento de e-mails internos revelados pela Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos (FTC).

Segundo relatos do jornalista Alex Heath, do site The Verge, que acompanhou o julgamento presencialmente, Zuckerberg falou sobre a possibilidade de “resetar os gráficos de amizade” e permitir que os usuários começassem do zero — possivelmente uma vez por ano.

Mark Zuckerberg apresentou sua “ideia maluca” durante julgamento da Meta (Imagem: Frederic Legrand – COMEO / Shutterstock)

A ideia surgiu a partir da preocupação do executivo com a queda na “relevância cultural” da plataforma. Ele chegou a sugerir que o experimento fosse aplicado primeiro em um país menor, como teste, temendo a possibilidade de que muitos usuários abandonassem o Facebook em protesto.

Preocupações internas com o impacto da proposta

  • Tom Allison, chefe do Facebook, respondeu ao e-mail de Zuckerberg com ressalvas.
  • Segundo o Business Insider, ele disse não ter certeza se a proposta era viável, considerando o quanto o recurso de amigos é essencial também para o Instagram.
  • No mesmo diálogo, Zuckerberg ainda questionou sobre o trabalho necessário para converter os perfis da rede social para um modelo baseado em seguidores, semelhante ao que já existe em outras plataformas.
  • Durante o julgamento, ao ser confrontado novamente sobre o tema por um advogado da FTC, Zuckerberg afirmou: “Pelo que sei, nunca fizemos isso.”

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Facebook tenta reconquistar usuários com outras estratégias

Nos últimos meses, a Meta tem adotado caminhos menos drásticos para tentar reanimar o engajamento na rede social. Uma das principais mudanças recentes foi a reformulação da aba de amigos, que agora deixa de mostrar conteúdos definidos por algoritmos, focando mais nas conexões diretas entre usuários.

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Meta busca reanimar o engajamento do Facebook (Imagem: panida wijitpanya / iStock)

Em janeiro, Zuckerberg declarou que uma das metas da Meta para este ano é resgatar o “espírito original do Facebook”, com funcionalidades mais próximas da versão inicial da plataforma. A declaração reforça a tentativa da empresa de reconectar usuários antigos e conter o avanço de concorrentes, especialmente entre as gerações mais jovens.

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Zuckerberg queria “neutralizar” rivais como o Instagram, diz FTC

O julgamento antitruste contra a Meta avançou nesta semana com novos documentos e declarações que lançam luz sobre a estratégia da empresa em relação a seus principais aplicativos. Durante seu segundo dia de depoimento no tribunal federal em Washington, D.C., o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, foi confrontado com e-mails internos e pressionado a explicar motivações anteriores para a compra do Instagram, em 2012.

Segundo o Wall Street Journal, um dos documentos apresentados no julgamento mostra Zuckerberg cogitando, em 2018, separar o Instagram como uma empresa independente diante da possibilidade crescente de ações regulatórias.

“Estou começando a me perguntar se desmembrar o Instagram não seria a única estrutura capaz de alcançar uma série de objetivos importantes”, escreveu. Ele também afirmou que havia uma “chance não trivial” de que, nos próximos cinco a dez anos, a empresa — na época chamada de Facebook — fosse forçada a separar tanto o Instagram quanto o WhatsApp.

Mark Zuckerberg foi interrogado no segundo dia de depoimento em ação antitruste contra a Meta (Imagem: Muhammad Alimaki/Shutterstock)

Zuckerberg foi pressionado a admitir intenção de “neutralizar” concorrência

O Washington Post relatou que o advogado da FTC, Daniel Matheson, pressionou Zuckerberg sobre mensagens internas de 2012 em que o executivo discute o valor de adquirir aplicativos móveis como o Instagram e o Path. Em uma dessas trocas, ele afirma considerar o quanto a empresa deveria estar disposta a pagar por aplicativos que estavam “construindo redes que competem com a nossa”.

“[O que] tenho pensado recentemente é quanto deveríamos estar dispostos a pagar para adquirir empresas de aplicativos móveis como Instagram e Path, que estão construindo redes que competem com as nossas”, escreveu Zuckerberg em 2012, em e-mail para David Ebersman, então diretor financeiro da empresa. Quando questionado por Ebersman se ele queria “neutralizar um potencial concorrente”, Zuckerberg respondeu afirmativamente.

Ainda segundo o Washington Post, Matheson destacou que em nenhuma das mensagens Zuckerberg mencionava “melhorar o Instagram” como motivação para a aquisição, e sim o fato de a plataforma representar uma ameaça crescente.

Confrontado com essas declarações, Zuckerberg respondeu: “Não tenho certeza da bagunça completa do que escrevi”.

Instagram tinha tecnologia superior à do Facebook, diz CEO

Em outro trecho do julgamento, relatado pela CNBC, Zuckerberg afirmou que o Facebook avaliava se deveria construir ou comprar um aplicativo de câmera próprio. Ele reconheceu que o Instagram era superior tecnicamente: “Estávamos fazendo uma análise de construir versus comprar. Achei que o Instagram era melhor nisso, então pensei que era melhor comprá-los.”

Essa declaração reforça a acusação da FTC de que a Meta adotou uma estratégia de “comprar ou enterrar” potenciais concorrentes para manter uma posição dominante no mercado de redes sociais. A Reuters também citou um e-mail antigo, de 2008, no qual Zuckerberg teria dito que “é melhor comprar do que competir”.

Dificuldades recorrentes em desenvolver novos apps

Zuckerberg também admitiu, segundo a Reuters, que a Meta falhou repetidamente ao tentar desenvolver novos aplicativos por conta própria. “Construir um novo aplicativo é difícil e, na maioria das vezes, quando tentamos, ele não teve muita tração”, disse no tribunal. Ele acrescentou que a empresa tentou lançar dezenas de apps ao longo dos anos, mas que “a maioria não foi para frente”.

A FTC argumenta que esse histórico reforça o motivo pelo qual a empresa passou a adquirir rivais em vez de investir em soluções próprias.

Meta contesta definição de mercado usada pela FTC

A Meta, por sua vez, contesta o processo sob o argumento de que o mercado de redes sociais foi definido de forma equivocada pela FTC. A empresa argumenta que enfrenta forte concorrência de plataformas como TikTok (ByteDance), YouTube (Alphabet) e iMessage (Apple), que não foram incluídas na definição de mercado da agência.

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Meta argumenta que enfrenta forte concorrência de plataformas como o TikTok (Imagem: miss.cabul/Shutterstock)

Outro ponto levantado pela FTC é que, mesmo com acesso gratuito às plataformas, os usuários são prejudicados pelo aumento de anúncios — consequência, segundo a agência, da falta de competição. Zuckerberg respondeu, de acordo com a Reuters, que o aumento de publicidade não necessariamente reduz a qualidade do serviço.

“Nosso sistema é projetado para mostrar mais anúncios para pessoas que gostam de ver conteúdo publicitário”, afirmou. Ele acrescentou que a empresa chegou a considerar criar um feed totalmente composto por anúncios, embora a ideia não tenha sido implementada.

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Meta pode ser obrigada a vender Instagram e WhatsApp

A FTC entrou com o processo em 2020, ainda durante o primeiro mandato do presidente Donald Trump, e defende que a Meta desfaça as aquisições do Instagram e do WhatsApp, sob a alegação de que ambas foram feitas para sufocar a concorrência. Como destacou a The Verge, se a FTC vencer o caso, a empresa pode ser obrigada a se desfazer dessas plataformas, que hoje são centrais na receita de publicidade da companhia.

Segundo dados da consultoria eMarketer mencionados pelo Washington Post, o Instagram deve representar mais da metade da receita da Meta no mercado norte-americano em 2025.

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Grupos do Facebook vendem contas de Uber e apps de entrega, aponta relatório

Um novo relatório do Tech Transparency Project (TTP) revelou a existência de dezenas de grupos no Facebook onde usuários compram, vendem ou alugam contas de motorista e entregador de plataformas como Uber, DoorDash e Deliveroo. As informações são da CNN.

A prática, considerada ilegal e contra os termos de uso dessas empresas, permite que pessoas não autorizadas atuem como motoristas ou entregadores, contornando verificações de identidade e antecedentes.

Como o repasse das contas é feito

  • Grupos como um de nome “CONTA UBER PARA ALUGAR NO MUNDO TODO”, com mais de 22 mil membros antes de ser removido, reúnem usuários que negociam abertamente contas ativas.
  • Em muitos casos, os interessados postam publicamente pedidos ou ofertas e depois migram para mensagens privadas.
  • A CNN confirmou que essas comunidades são facilmente localizáveis tanto no Facebook quanto em buscas no Google.

Segundo o TTP, essa prática representa um risco real à segurança dos usuários, especialmente em casos de entregas e corridas feitas por pessoas que não passaram por qualquer tipo de verificação oficial.

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Relatório critica falta de ação da Meta e alerta para falhas na segurança dos aplicativos – Imagem: Victor Velter/Shutterstock.

Empresas prometem impedir a prática

As empresas envolvidas, como Uber, DoorDash e Deliveroo, afirmaram que não toleram o compartilhamento ou aluguel de contas e têm investido em tecnologias de verificação por selfie, monitoramento de dispositivos e bloqueios automatizados de perfis suspeitos.

A Meta (controladora do Facebook) removeu alguns grupos após ser acionada pela CNN e disse que revisará o relatório do TTP.

No entanto, o TTP critica a falta de ação preventiva da Meta e destaca que a maioria dos grupos identificados no relatório ainda está ativa.

A organização sugere que a plataforma aumente o uso de moderadores humanos para identificar e combater essas práticas, já que os sistemas automatizados de moderação da rede social priorizam apenas violações de “alta gravidade”.

Facebook abriga dezenas de grupos com compra e aluguel de contas da Uber e outros aplicativos de viagem e entrega (Imagem:Thaspol Sangsee / Shutterstock.com)

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‘Conta de Adolescente’ chega ao Facebook e Messenger

A Meta expandiu o recurso “Conta de Adolescente” para o Facebook e o Messenger, plataforma de mensagens da rede social, nesta terça-feira (08). Neste tipo de conta, usuários são automaticamente inscritos numa configuração que limita conteúdos impróprios e contatos indesejados.

O recurso já estava disponível no Instagram desde setembro de 2024 (mas chegou ao Brasil em fevereiro de 2025). Agora, chega a mais plataformas da Meta nos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Canadá. E deve chegar mais regiões (Brasil, por exemplo) em breve, informou a Meta em comunicado.

‘Conta de Adolescente’: o que vai mudar no Facebook e no Messenger

No Facebook e no Messenger, adolescentes só receberão mensagens de quem já seguem ou com quem já trocaram mensagens, informou a Meta ao TechCrunch. E apenas amigos poderão ver e responder suas Stories.

No Facebook e no Messenger, adolescentes só receberão mensagens de quem já seguem ou com quem já trocaram mensagens (Imagem: Meta)

Menções, marcações e comentários também serão limitados a amigos ou pessoas seguidas pelos adolescentes. Menores de 16 anos precisarão da autorização dos pais para mudar qualquer configuração.

O recurso também inclui lembretes para sair das redes sociais após uma hora de uso diário. E ativação automática do modo silencioso à noite.

A Meta também anunciou novas regras para o Instagram. Adolescentes com menos de 16 anos só poderão fazer transmissões ao vivo com permissão dos pais. Também precisarão de autorização para desativar o filtro que desfoca imagens suspeitas de nudez em mensagens diretas.

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Repercussão das ‘Contas de Adolescentes’

Captura de tela de Conta de Adolescente no Instagram, da Meta
Adolescentes com menos de 16 anos só poderão fazer lives no Instagram com permissão dos pais (Imagem: Meta)

A Meta informou que já migrou 54 milhões de adolescentes para esse tipo de conta no Instagram. Segundo a empresa, 97% dos usuários de 13 a 15 anos mantêm as proteções ativadas.

Além disso, um estudo da Ipsos encomendado pela Meta mostrou que 94% dos pais aprovam as “Contas de Adolescentes”. E 85% acham que elas ajudam a proporcionar experiências positivas para os filhos nas redes sociais.

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Você notou? Facebook recebeu novidades

Já falamos, recentemente, sobre o trunfo da Meta para impedir que o número de jovens que usam o Facebook siga caindo. Agora, mais uma medida deve ser colocada em prática, visando recuperar o prestígio que a plataforma tinha no passado.

A Meta anunciou, em publicação em seu blog oficial, uma atualização que permitirá aos usuários se conectarem mais facilmente com amigos.

Facebook lança aba focada apenas em fortalecer conexões pessoais

  • A novidade é a nova aba “Amigos“, que exibirá apenas atualizações de amigos, sem conteúdo recomendado, retomando o foco original da plataforma de conectar pessoas.
  • A aba, disponível inicialmente nos EUA e Canadá, mostrará postagens, Reels, Stories, aniversários e solicitações de amizade dos amigos do usuário.
  • Anteriormente, a aba apenas exibia solicitações de amizade e sugestões de “Pessoas que você talvez conheça”.
Aba “Amigos”, agora, mostrará conteúdo apenas dos seus amigos na plataforma, sem nenhum conteúdo recomendado (Imagem: Divulgação/Meta)

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A Meta já havia implementado mudanças em outubro para atrair a Geração Z, com foco em comunidades e vídeos, mas, em janeiro, o CEO da empresa, Mark Zuckerberg, revelou que um “retorno ao Facebook original” seria uma das metas para 2025. E a atualização da aba Amigos é a primeira de várias mudanças planejadas para este ano.

A Meta reconheceu que, embora tenha inovado com os Grupos, Vídeo e Marketplace, a essência da amizade no Facebook havia se perdido ao longo do tempo. A nova aba estará disponível no Feed inicial e poderá ser fixada na barra de navegação do aplicativo, proporcionando maneira mais prática de acessá-la.

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Meta vem promevendo maneiras de simplificar a conexão entre amigos no Facebook (Imagem: rafapress/Shutterstock)

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Facebook: como limitar ou desativar comentários e bloquear solicitações de amizade

Facebook é uma rede social que conta com várias funções para garantir a privacidade do usuário. Entre essas funcionalidades estão as opções de limitar ou desativar comentários e também a de bloquear solicitações de amizade. 

Na sequência deste conteúdo, você vai ver o passo a passo para realizar cada uma dessas ações em sua conta no aplicativo. Os tutoriais servem tanto para celulares Android quanto iOS (iPhone) ou PC. 

Como limitar ou desativar comentários no Facebook

Confira o passo a passo exato para limitar os comentários em todas as suas postagens no Facebook. 

Tempo necessário: 3 minutos

  1. Clique no ícone do menu e acesse “Configurações e privacidade”

  2. Vá em “Configurações”, arraste a tela para baixo e toque em “Seguidores e conteúdo público”

    Passo 2 para limitar comentários no Facebook

  3. Selecione “Quem pode comentar nos seus posts públicos”, escolha a opção amigos ou amigo de amigo e aperte em “Salvar”

    Pronto, os comentários estão limitados em seu perfil no Facebook.Passo 3 para limitar comentários no Facebook

Como desativar comentários em grupos

  1. Acesse os grupos e entre em um que você administra.
    Passo 1 para desativar comentários em grupos no Facebook
  2. Escolha o post que deseja desativar os comentários, toque nos três pontos na parte superior e clique em “Desativar comentários”.Passo 2 para desativar comentários em grupos no Facebook

Leia mais:

Como bloquear solicitações de amizade no Facebook

Ao seguir o passo a passo abaixo, você vai restringir as pessoas que podem te enviar solicitações de amizade e, assim, ter maior privacidade e controle sobre a sua conta no Facebook.

  1. Acesse o menu e depois aperte em “Configurações e privacidade”
    Vale ressaltar que, no iPhone, o menu fica na parte inferior direita da tela.
    Passo 1 para bloquear solicitações de amizade no Facebook
  2. Toque em “Configurações” e vá em “Como as pessoas encontram e contatam você”
    Passo 2 para bloquear solicitações de amizade no Facebook
  3. Aperte em “Quem pode enviar pedidos de amizade?”, selecione “Amigos de amigos” e toque em “Salvar”
    Dessa maneira, você bloqueia solicitações de amizades de pessoas desconhecidas.
    Passo 3 para bloquear solicitações de amizade no Facebook

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Meta tentou silenciar livro de ex-funcionária, mas aumentou seu sucesso

Semana passada, a Meta obteve uma decisão judicial que impedia a denunciante Sarah Wynn-Williams de promover seu livro de memórias, Careless People: A Cautionary Tale of Power, Greed, and Lost Idealism. Mas a vitória da Meta pode ter gerado problemas maiores para a empresa.

Lançado em 11 de março, o livro detalha a experiência de Wynn-Williams trabalhando na Meta entre 2011 e 2017, fazendo críticas à liderança da empresa e sua relação com a desinformação, além de acusar o Facebook de se aproximar de regimes autoritários.

A Meta, por sua vez, rejeitou essas alegações, chamando o livro de uma mistura de acusações desatualizadas e falsas alegações sobre seus executivos.

Tentativa de boicotar o livro gerou efeito contrário

  • Para tentar reduzir a disseminação de Careless People, a Meta acusou Wynn-Williams de violar um acordo de não depreciação assinado com a empresa, o que levou a uma decisão judicial.
  • Como resultado, um árbitro emitiu uma ordem temporária que proibia a autora de promover ou distribuir pessoalmente o livro.
  • No entanto, a tentativa de silenciamento acabou gerando o efeito oposto: como em muitos casos históricos, quando se tenta esconder algo, isso só aumenta a curiosidade do público.
  • O livro rapidamente ganhou atenção e subiu para o terceiro lugar na lista de mais vendidos da Amazon.
Livro que relata problemas internos da Meta está subindo nas vendas – Imagem: Divulgação

Atualmente, Careless People está não apenas entre os mais vendidos na Amazon, mas também lidera a categoria Política e Ciências Sociais. Vários leitores no Goodreads, plataforma online para avaliar livros já lidos, comentaram que decidiram comprar e ler o livro justamente porque a Meta tentou silenciá-lo.

Embora o livro tenha sido lançado há menos de uma semana, já acumula mais de 300 avaliações no Goodreads, com uma média de 4,56 estrelas. Além disso, cerca de 12.800 pessoas marcaram o livro como desejado, o que já gerou inúmeros leitores potenciais.

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Apesar de ser improvável que todos esses leitores realmente já tenham terminado de ler o livro, o fato é que muitos já ouviram falar de Careless People e das alegações que a Meta está tentando minimizar. Para a gigante da tecnologia, esse aumento no interesse é, provavelmente, um resultado indesejado, e pode já ser um reflexo negativo de sua tentativa de impedir a promoção do livro.

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Facebook estreia nova monetização. E quer driblar o TikTok

O Facebook lançou uma nova modalidade de monetização na rede social. Agora, os criadores de conteúdo podem ganhar dinheiro por meio de stories. A nova opção já está disponível globalmente.

O formato permite que os usuários reaproveitem materiais que estão produzindo para um Reels, por exemplo. Um trecho do vídeo subiria também como um story, garantindo mais uma fonte de renda.

Os pagamentos são determinados pelo desempenho do conteúdo e os criadores podem começar a ganhar dinheiro sem precisar atingir um limite específico de visualizações no início, segundo informou um porta-voz da Meta ao site TechCrunch.

Nova monetização foi testada por criadores selecionados (Imagem: Facebook/Divulgação)

A estratégia cria um fluxo de incentivo a mais criação de conteúdo na plataforma, o que é visto como uma maneira de atrair usuários do TikTok com a promessa de bônus em dinheiro e suporte para aumentar suas comunidades.

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Como ativar a monetização?

Criadores que fazem parte do programa de Monetização de Conteúdo do Facebook não precisam ativar nenhum recurso para garantir a renda por meio do story. Até então, a rede estava testando a ferramenta com participantes beta selecionados.

Pagamento não depende de número específico de visualizações (Imagem: Facebook/Divulgação)

Interessados que não fazem parte do programa podem expressar o desejo de participar em um convite por meio deste site.

Lançado no ano passado, o Content Monetization foi criado para unir os sistemas In-stream ads, Ads on Reels e Performance Bonus em uma única plataforma. A Meta geralmente seleciona criadores para experimentar os novos recursos, mas, para este ano, a empresa diz que planeja oferecer inscrição aberta.

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Genocídio e eleição: ex-executiva conta “podres” da Meta em livro; big tech rebate

Sarah Wynn-Williams trabalhou no departamento de políticas públicas da Meta por seis anos, de 2011 a 2017. Agora, a ex-executiva coloca a boca no trombone com uma perspectiva privilegiada sobre momentos conturbados na controladora do Instagram, Facebook e WhatsApp.

Seu novo livro “Careless People” evidencia a influência das redes sociais no genocídio dos muçulmanos Rohingya em Mianmar, discute o papel do Facebook na campanha eleitoral do presidente Donald Trump em 2016, e traça breves perfis do CEO Mark Zuckerberg, a ex-COO Sheryl Sandberg e o recém-nomeado Chief Global Affairs Officer Joel Kaplan.

Em uma nota enviada à CNN, o porta-voz da Meta, Nkechi Nneji, afirmou que as acusações são falsas. “Oito anos atrás, Sarah Wynn-Williams foi demitida por desempenho ruim e comportamento tóxico, e uma investigação na época determinou que ela fez alegações enganosas e infundadas de assédio”, disse. “Desde então, ela tem sido paga por ativistas anti-Facebook e isso é simplesmente uma continuação desse trabalho.”

Livro traça perfis de grandes chefões da Meta (Imagem: Divulgação)

Para Wynn-Williams, que foi recentemente entrevistada pela NBC News, as pessoas “merecem saber como essa grande e poderosa empresa realmente é”, justificando o motivo pelo qual decidiu publicar o livro mesmo com as negativas da empresa. Antes de trabalhar para a Meta, ela atuou como diplomata da Nova Zelândia na capital americana.

Eleição polêmica

Em um dos capítulos, a autora sugere que Kaplan foi o grande arquiteto da venda de anúncios políticos no Facebook. Em 2014, o executivo, que tinha acabado de se tornar vice-presidente de política pública global, teria contratado uma equipe para encorajar os políticos a comprar espaços na plataforma.

“A ideia é que, se os políticos dependerem do Facebook para vencer eleições, eles estarão menos propensos a fazer qualquer coisa que possa prejudicar o Facebook”, escreveu. Kaplan, aliás, é hoje o grande lobista da rede social em Washington, DC. “Isso significa que as decisões sobre discurso político, conteúdo e algoritmo passam por Joel”, diz o livro.

A ex-executiva também denunciou casos de assédio sexual por parte de Kaplan. Ela conta que era instada a fazer videoconferências semanais mesmo enquanto estava de licença-maternidade. E que o executivo aparecia “esparramado na cama em vez de no escritório” durante as reuniões.

Ex-executiva descreveu atuação de Joel Kaplan nas eleições americanas de 2016 (Imagem: Meta/Divulgação)

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Genocídio em Mianmar

O Facebook investe no país do sudeste asiático desde seu lançamento, em 2012, por causa do potencial de usuários ativos. Mas a estratégia agressiva para entrar no mercado acabou alimentando uma grande divisão política durante o genocídio do grupo minoritário predominantemente muçulmano Rohingya do país, segundo a autora.

“Nenhum dos líderes seniores… pensou o suficiente sobre isso para colocar em prática os tipos de sistemas que precisaríamos, em Mianmar ou outros países”, escreveu Wynn-Williams no livro, refletindo sobre a crise. “Eles aparentemente não se importaram. Esses foram pecados de omissão. Não foram as coisas que eles fizeram; foram as coisas que eles não fizeram”.

Em 2018, a plataforma admitiu que não fez o suficiente para impedir que sua plataforma fosse usada para alimentar a violência no país. A empresa chegou a criar uma equipe exclusiva para lidar com questões regionais, inclusive com a remoção de conteúdos falsos.

“Se não abordarmos o que foi encoberto, repetiremos os erros do Facebook”, escreveu Wynn-Williams no final do livro.

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