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Inédito! Lula colossal transparente é filmada pela primeira vez; assista!

Quanto mais a humanidade estuda o fundo do mar, mais entendemos a complexidade desse ecossistema. Trata-se de um mundo à parte, com estruturas e criaturas incríveis, como é o caso da lula colossal.

Os cientistas conhecem essa espécie desde 1925, quando encontraram seus tentáculos no estômago de uma baleia cachalote. De lá para cá, porém, pouco se descobriu sobre esse molusco.

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Isso por que a lula colossal vive nas profundezas do Oceano Antártico, há aproximadamente mil metros de profundidade. Estimativas indicam que o animal pode atingir até 7 metros de comprimento (isso somente de corpo). Se contarmos os tentáculos, algumas delas ultrapassam tranquilamente os 10 metros!

Esse cálculo foi feito a partir de algumas imagens ou restos mortais encontrados dentro de baleias. Esse era o material com o qual os cientistas trabalhavam. Até agora.

Uma expedição marinha histórica

  • Pesquisadores do Schmidt Ocean Institute conseguiram registrar uma lula colossal filhote em seu habitat natural.
  • É a primeira vez na história que alguém consegue filmar algo do tipo.
  • O vídeo data de março, quando o animal foi avistado a uma profundidade de 600 metros no Oceano Atlântico Sul, perto das South Sandwich Islands.
  • A narração é de Kat Bolstad, professora da Auckland University of Technology.
  • Ela afirma que o momento é histórico, uma vez que os encontros com a espécie se resumiam antes a restos em estômagos de baleias e aves marinhas.
  • Segundo a especialista, o que explica esse século sem imagens são as características físicas da espécie.
  • A lula colossal possui os maiores olhos do Reino Animal – e esses olhos grandes e sensíveis fazem com que ela evite equipamentos de pesquisa barulhentos e brilhantes no fundo do mar.
  • O filhote em questão tem cerca de 30 centímetros de comprimento e o corpo todo transparente.
  • Os cientistas acreditam que, com o decorrer da vida, o corpo passe a ficar vermelho e opaco.

Mais sobre a espécie

Além dos impressionantes 7 metros de comprimento, esse molusco pode pesar até 500 quilos, tornando-o o maior invertebrado do mundo.

A espécie tem ainda tentáculos com ganchos que ajudam a capturar presas e a se defender de predadores, como as baleias cachalote. Muitas cachalotes, aliás, possuem profundas cicatrizes em suas barrigas deixadas justamente pela lula colossal.

Os cientistas conseguiram fazer as filmagens a partir do veículo remoto SuBastian – Imagem: Reprodução/Schmidt Ocean Institute

Não há muitas informações além dessas. A professora Bolstad afirma que a nova filmagem permitirá aos cientistas descobrir um pouco mais sobre os estágios iniciais da vida desse impressionante animal.

De resto, os estudos continuam, assim como a curiosidade em torno da espécie, que, pelo tamanho, já foi identificada antigamente com um monstro marinho.

As informações são do New Atlas.

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Listras no fundo do mar denunciam as inversões magnéticas da Terra

Em média, a cada 200 mil a 300 mil anos, os polos magnéticos do nosso planeta se invertem: o norte vira sul, e o sul, norte. A última inversão completa aconteceu há cerca de 780 mil anos. Embora esse intervalo pareça indicar que estamos “atrasados”, especialistas afirmam que não há sinal de uma nova inversão iminente.

Mas, como sabemos que essas reversões realmente aconteceram? A resposta está escondida no fundo dos oceanos. Cordilheiras submarinas, chamadas dorsais meso-oceânicas, registram essas mudanças em formações rochosas que lembram “listras de zebra”. Essas faixas magnéticas são a chave para entender a história do campo geomagnético da Terra.

Resumidamente:

  • Inversões: Os polos magnéticos da Terra já se inverteram várias vezes, mas não há sinal de uma nova reversão;
  • Registros: Rochas no fundo do mar guardam faixas magnéticas que mostram essas inversões;
  • Evidência: As “listras de zebra” confirmam a expansão do fundo oceânico e o movimento das placas tectônicas.
Diagrama do fundo do mar se espalhando em uma dorsal meso-oceânica, mostrando a formação de listras magnéticas. Crédito: Chmee2 via Wikimedia Commons (domínio público)

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Essas cordilheiras marinhas são locais onde duas placas tectônicas se afastam. Entre elas, o magma sobe do interior da Terra, esfria e se solidifica, formando nova crosta oceânica. Segundo o site IFLScience, esse processo contínuo é conhecido como expansão do fundo do mar.

No magma, há cristais de magnetita – um mineral sensível ao campo magnético. Quando a lava esfria, os cristais se alinham à direção do campo naquele momento. Se o campo estava na orientação “normal”, eles apontam para o atual norte magnético. Se já havia ocorrido uma reversão, os cristais ficam orientados ao contrário.

Com o passar do tempo, essas camadas vão se acumulando e formando faixas alternadas de orientação magnética oposta. Essas são as “listras de zebra”. Elas não podem ser vistas a olho nu, mas são detectadas por instrumentos que medem o magnetismo das rochas do fundo do mar.

Diagrama mostra os polos magnéticos da Terra. Crédito: BlueRingMedia – Shutterstock

Descoberta de padrões dos polos magnéticos reforçou a teoria tectônica

Nos anos 1960, cientistas começaram a mapear essas listras arrastando sensores magnéticos por navios. Os padrões simétricos encontrados em ambos os lados das dorsais oceânicas confirmaram a formação constante de crosta oceânica – uma evidência fundamental para a teoria das placas tectônicas.

Além de comprovar a movimentação das placas, essas listras ajudam a datar o fundo do mar e calcular a taxa de sua expansão. Comparando os padrões magnéticos com a linha do tempo das inversões registradas em rochas da superfície, os cientistas reconstruíram parte da história geológica do planeta.

Essas faixas magnéticas submarinas são, portanto, registros naturais da dinâmica interna da Terra.

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Pesquisa alerta: mineração no fundo do mar deixa ‘cicatrizes’ por anos

O processo de mineração já devastou muitas áreas do planeta, trazendo prejuízos ambientais importantes. No entanto, a demanda por minerais não para de aumentar e é difícil imaginar que isso mude (pelo menos num futuro próximo).

Dessa forma, muitas empresas estão de olho no fundo do mar. Esta região possui depósitos inexplorados de níquel e cobalto, por exemplo. Enquanto não há regras claras sobre este tipo de atividade, pesquisadores realizam estudos para entender os possíveis danos disso aos ecossistemas marinhos.

Experimento de 1979 revela pistas dos impactos da mineração

  • Um recente estudo do Centro Nacional de Oceanografia e do Museu de História Natural de Londres analisou um local que foi extraído como parte de um experimento em 1979.
  • Tanto tempo depois, este trecho da Zona Clarion-Clipperton (CCZ) contém pistas sobre os impactos provocados pela mineração no fundo do mar.
  • Segundo os cientistas, a observação mais impressionante é que “os rastros feitos pela máquina de mineração há mais de 40 anos parecem quase como se tivessem sido feitos ontem”.
  • Isso comprova que os processos biológicos no fundo do mar são bastante lentos.
  • O mais interessante, porém, é que a vida animal começou a recolonizar a área, localizada no Pacífico.
  • As conclusões foram apresentadas em estudo publicado na revista Nature.
Experimento de mineração no fundo do mar deixou marcas ainda visíveis (Imagem: Centro Nacional de Oceanografia e do Museu de História Natural de Londres)

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Efeitos nos ecossistemas marinhos ainda são desconhecidos

O trabalho encontrou evidências claras de mudanças de longo prazo nos sedimentos, com uma seção de 8 metros do fundo do mar limpa de nódulos com sulcos em ambos os lados, onde a máquina passou há mais de quatro décadas.

Quando se tratava de vida selvagem, os efeitos foram mais variáveis. Os pesquisadores destacam que é muito difícil, ou talvez impossível, quantificar o impacto ecológico desse único distúrbio para efeitos ecossistêmicos ou globais.

Impactos para a vida marinha ainda não estão claros (Imagem: Solarisys/Shutterstock)

De qualquer forma, a pesquisa mostrou sinais de recuperação biológica quando se trata de pequenas criaturas. Já para animais maiores, os impactos parecem ter sido mais intensos, com poucas espécies sendo encontradas.

Por fim, os cientistas afirmaram que ainda não foi possível calcular os efeitos da mineração no fundo do mar para ecossistemas mais amplos. Apesar disso, eles destacam que há um grande potencial de perda de biodiversidade.

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Nasa: novo satélite exibe o ‘verdadeiro fundo do mar’; assista

Já mostramos aqui no Olhar Digital que 70% da superfície da Terra é coberta por água – e quase a totalidade dela fica nos oceanos. Informamos também que o homem visitou e conhece apenas 5% das profundezas dos mares. Trata-se de um número bem pequeno, mas que pode melhorar com uma nova tecnologia da Nasa.

A Agência Espacial americana, em parceria com a CNES (a agência espacial francesa), lançou em 2022 um satélite batizado de SWOT: Surface Water and Ocean Topography. O dispositivo usa dados gravitacionais para revelar características do relevo do nosso planeta.

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Antes, os satélites mais antigos usavam pulsos de radar para tentar desenhar esse retrato. Já os navios e outras embarcações utilizavam um sonar.

Nenhuma dessas tecnologias, porém, conseguiu trazer tantos detalhes como essa nova da Nasa. Um estudo científico publicado na revista Science já trazia esse quadro no fim do ano passado. E a agência acaba de divulgar um vídeo que mostra o que podemos chamar de ‘verdadeiro fundo do mar‘.

Montanhas e colinas no abismo

  • A animação acima traz o recorte de como é o fundo do mar nas costas do México, América do Sul e Península Antártica.
  • No vídeo, as regiões coloridas em verde são mais altas em relação às regiões coloridas em roxo.
  • Como já dissemos, os mapas usam dados baseados em gravidade para revelar características que os pesquisadores nunca tinham visto antes.
  • Por causa de sua massa maior, colinas abissais onduladas e vulcões submarinos, chamados montes submarinos, exercem uma atração gravitacional mais forte do que seus arredores.
  • Este método permite que o SWOT detecte essas “montanhas” e outras características que eram muito pequenas para satélites mais antigos encontrarem.
  • Os pesquisadores, por exemplo, agora sabem que essas colinas, formadas onde as placas tectônicas se separam umas das outras, cobrem cerca de 70% do fundo do oceano.
  • De acordo com os autores do estudo, isso as torna o relevo mais comum do planeta Terra.

Aplicações práticas

Em um nível prático, os mapas podem ajudar submarinos a navegar com mais segurança por terrenos oceânicos antes misteriosos. Os detalhes também devem ajudar no trabalho de instalação e manutenção de cabos de telecomunicações subaquáticos.

A Nasa desenvolve um trabalho de excelência buscando levar o homem para o espaço, mas também continua de olho no nosso próprio planeta – Imagem: bluefish_ds/Shutterstock

Vale destacar que a pesquisa usando dados do SWOT ainda está em andamento – ou seja, devemos esperar por novas descobertas no futuro.

E não somente sobre o relevo marinho. O satélite foi projetado para fazer muito mais do que mapear o fundo dos oceanos. Ele também é capaz, entre outras coisas, de medir a altura da água de rios, lagos e córregos.

O plano é que ele entregue, nos próximos anos, o primeiro levantamento completo sobre a água na superfície da Terra.

As informações são do The Verge.

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China terá laboratório no fundo do mar — saiba o motivo

A China tem um grande plano de cinco anos para construir um laboratório submarino com funções inéditas. O Instituto de Oceanologia do Mar da Academia Chinesa de Ciências lançou oficialmente o projeto “Instalação de Pesquisa do Ecossistema de Emanação Fria”.

A estrutura vai dar suporte às pesquisas sobre ecossistemas de fonte fria. O objetivo é explorar a origem da vida em ambientes extremos de águas profundas e o desenvolvimento verde de recursos nesses locais, como hidrato de metano

O plano servirá à estratégia de “poder marítimo” e às metas de “carbono duplo” do país asiático, segundo um comunicado. A ideia é construir um dispositivo de pesquisa líder internacional, combinando experimentos no mar e na terra.

Pesquisa vai analisar origem da vida em águas profundas (Imagem: S-e-v-e-r-e/iStock)

O laboratório de 600 toneladas poderá atingir uma profundidade máxima de 2.000 metros, com capacidade operacional de 30 dias. O submarino será projetado para acomodar até 6 pessoas, de acordo com o jornal Global Times.

Atualmente, a China realiza missões oceânicas de curta duração com duas embarcações: o submersível Jiaolong, que é tripulado; e o Discovery, um veículo operado remotamente (ROV) a bordo do navio de pesquisa chinês KEXUE.

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Explorando águas misteriosas

A nova instalação permitirá a exploração da atividade de gases como metano, sulfeto de hidrogênio e dióxido de carbono abaixo do fundo do mar. São gases que transbordam devido a estruturas geológicas ou mudanças de pressão.

Cerimônia de lançamento da nova instalação em Guangzhou (Imagem: Instituto de Oceanologia do Mar da China)

De acordo com o instituto, os ecossistemas nesses ambientes são únicos, onde organismos marinhos usam substâncias químicas que vazam do fundo do mar como energia para quimiossíntese, incluindo metano decomposto de gelo combustível.

“Os ecossistemas de fontes frias carregam os códigos do ciclo profundo do carbono da Terra e são um local estratégico para estudar os mecanismos de adaptação da vida em ambientes extremos e explorar novos recursos biológicos”, diz o comunicado.

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Cabos submarinos: novo sistema pode evitar sabotagem

Os cabos submarinos, responsáveis ​​pela transferência de 99% de todos os dados digitais, são fundamentais para manter o mundo conectado. Atualmente, há 1,4 milhão de quilômetros destas estruturas no fundo do mar, abrangendo todos os oceanos do planeta.

Por ano, são registradas cerca de 200 falhas nesta enorme rede. A maioria delas (quase 80%) está relacionada a atividades humanas, como lançar âncoras ou redes de pesca de arrasto, que acabam ficando presas nos cabos. No entanto, os casos de sabotagem têm crescido.

Cabos submarinos têm sido alvo de sabotagem

  • Investigações apontam que cabos foram danificados no Mar Báltico de forma proposital.
  • Os países europeus acusam a Rússia de estar por trás destas ações.
  • Esta seria uma forma de retaliação encontrada por Moscou em meio à guerra contra a Ucrânia.
  • O Kremlin nega todas as acusações.
  • Mesmo assim, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) levou o assunto a sério e criou uma missão para patrulhar a região com aviões, navios de guerra e drones.
  • As informações são da BBC.
OTAN criou missão para patrulhar os mares, mas isso não é o bastante (Imagem: Andy.LIU/Shutterstock)

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Novo sistema pode identificar possíveis ameaças

Apesar dos esforços, as autoridades europeias não conseguem monitorar toda a extensão do Mar Báltico. Assim, algumas empresas privadas estão ajudando neste trabalho. A ideia é criar formas monitorar o que está acontecendo nas proximidades dos cabos submarinos.

A AP Sensing, por exemplo, desenvolveu um sistema que usa sinais de fibra óptica para “ouvir” drones subaquáticos ou outras embarcações que arrastem suas âncoras ao longo do fundo do mar. Isso permitiria identificar possíveis ameaças.

Cabos submarinos
Uso da tecnologia pode impedir novas sabotagens das estruturas (Imagem: Afa/Shutterstock)

Com essa tecnologia, é possível até calcular o tamanho aproximado de uma embarcação que passa por cima de uma estrutura, bem como sua localização e, em algumas circunstâncias, sua direção. Estes dados podem ser correlacionados com imagens de satélite, ou mesmo registros do sistema de identificação automática (AIS), que a maioria dos navios transmite o tempo todo.

A AP Sensing diz que pode captar vibrações a centenas de metros de distância, mas “geralmente não a vários quilômetros de distância”. A empresa confirma que seu sistema está atualmente implantado em algumas instalações de cabos no Mar do Norte, embora não forneça maiores informações.

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Mais de 800 novas espécies são descobertas no fundo do mar

Espécies até então desconhecidas da ciência foram descobertas nas profundezas do oceano, aumentando nossa compreensão sobre a biodiversidade marinha. Entre os achados estão variedades de tubarões-anjo, lagostas espinhosas e tartarugas marinhas verdes.

No total, 866 novos animais foram identificadas como parte de uma iniciativa global destinada a melhorar a exploração oceânica. Apesar disso, cientistas destacam que o conhecimento sobre o que existe debaixo d’água ainda é muito pequeno.

Duas milhões de espécies ainda podem estar escondidas

  • De acordo com pesquisadores, apenas cerca de 10% das espécies marinhas existentes já foram documentadas.
  • A projeção é que possa haver até dois milhões de outros animais ainda esperando para serem descobertos.
  • É por isso que foi criado o Censo Oceânico.
  • A iniciativa procura preencher essa lacuna de conhecimento antes que seja tarde demais para proteger esses organismos vitais para a vida marinha.
  • As informações são do portal Africanews.
Uma grande quantidade de espécies ainda não foi catalogada por cientistas (Imagem: Shutterstock/Damsea)

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Cada amostra é cuidadosamente catalogada e analisada

Para realizar as mais recentes descobertas, pesquisadores realizaram uma expedição a bordo do submersível Pisces IV. A embarcação está equipada com tecnologia de imagem e amostragem de ponta, permitindo que os cientistas investiguem o fundo do oceano como nunca antes.

O local escolhido foi a região próxima das Ilhas Sandwich do Sul, uma área remota caracterizada por trincheiras em alto mar e fontes hidrotermais, tornando-se um local crucial para a descoberta de novas espécies.

Submersível está sendo usado para mapear fundo do oceano (Imagem: Administração Nacional Oceanográfica Atmosférica dos EUA)

Entre as descobertas notáveis está um tubarão-guitarra identificado nas costas de Moçambique e Tanzânia. Além disso, um caracol marinho venenoso mostrou potencial para produzir compostos químicos úteis em aplicações médicas. Uma espécie única de leque do mar, pertencente à família dos octocais, ainda foi localizada durante o trabalho.

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