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Quanto tempo para terminar Assassin’s Creed: Shadows?

Assassin’s Creed: Shadows, o mais novo capítulo da consagrada franquia da Ubisoft, promete transportar os jogadores para um Japão feudal repleto de intrigas políticas, paisagens deslumbrantes e confrontos brutais.

Neste título, os fãs poderão vivenciar uma experiência imersiva que combina furtividade, ação e uma narrativa envolvente, ao melhor estilo da série. A proposta de mundo aberto continua, mas com ainda mais profundidade, oferecendo diferentes caminhos e abordagens para cada missão.

Com tantas possibilidades de exploração, personalização de personagem e decisões que influenciam o rumo da história, é natural surgir a dúvida: quanto tempo leva para terminar Assassin’s Creed: Shadows?

Seja você um jogador focado apenas na trama principal ou alguém que gosta de explorar cada canto do mapa, o tempo de gameplay pode variar bastante.

Vale lembrar que essas estimativas de tempo são baseadas em dados compilados de jogadores e fontes como o How Long to Beat, conhecido por registrar o tempo necessário para completar diferentes jogos.

No entanto, é importante lembrar que a experiência de cada jogador pode variar significativamente, dependendo do estilo de jogo, nível de habilidade e abordagem de exploração adotada.

Quanto tempo leva para terminar Assassin’s Creed: Shadows?

Assim como em outros títulos da franquia, o tempo para terminar Assassin’s Creed: Shadows depende bastante do perfil do jogador.

Yasuke e Naoe em Assassin’s Creed Shadows via Ubisoft/reprodução

A Ubisoft manteve sua fórmula de mundo aberto expansivo, repleto de missões, coletáveis e desafios paralelos que podem estender (e muito) o tempo de gameplay.

A seguir, exploramos três abordagens distintas: finalizar apenas a história principal, incluir missões secundárias e buscar o 100% de progresso.

Completando apenas a história principal

Se o seu foco está em acompanhar exclusivamente a narrativa principal de Assassin’s Creed: Shadows, a estimativa de tempo gira em torno de 31 horas. Essa média considera um jogador que siga diretamente as missões essenciais, evitando desvios prolongados pelo mapa e interações secundárias.

Vale lembrar que fatores como o nível de dificuldade escolhido, o estilo de combate adotado (furtividade ou ação direta) e a habilidade pessoal influenciam bastante nesse tempo.

Jogadores experientes podem concluir a campanha em menos tempo, enquanto aqueles que optarem por explorar parcialmente o cenário ou aprimorar suas armas e habilidades podem levar algumas horas a mais para finalizar a aventura.

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Incluindo missões secundárias e exploração

Agora, se a sua intenção é aproveitar tudo o que Assassin’s Creed: Shadows tem a oferecer, incluindo as missões secundárias, a exploração livre e o desbloqueio de equipamentos e habilidades extras, o tempo de jogo sobe consideravelmente.

Yasuke em Asssassin’s Creed Shadows. Imagem: Divulgação / Ubisoft

Nesse estilo de gameplay, a experiência pode ultrapassar 55 horas. As missões paralelas em Assassin’s Creed: Shadows não são apenas um “extra”, mas complementam a narrativa principal, aprofundando o contexto histórico, apresentando personagens memoráveis e oferecendo recompensas valiosas, como equipamentos lendários e habilidades especiais.

Além disso, o mundo aberto foi projetado para ser denso e repleto de atividades, desde contratos de assassinato e fortificações inimigas até desafios ambientais e segredos que testam o raciocínio e a observação dos jogadores.

Alcançando 100% de progresso no jogo

Para os completistas de plantão que gostam de explorar cada centímetro do mapa, realizar todas as missões secundárias, coletar cada item e desbloquear cada conquista, a jornada em Assassin’s Creed: Shadows pode ultrapassar 86 horas.

Essa abordagem demanda paciência e atenção aos detalhes, já que o Japão feudal retratado no jogo esconde inúmeros segredos, locais históricos e desafios ocultos que exigem dedicação total.

Conquistar o 100% de progresso significa não apenas finalizar todas as tarefas, mas também encontrar colecionáveis, concluir contratos de elite, liberar todos os trajes e decifrar enigmas espalhados pelo mundo.

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Veja o melhor Pokémon de cada tipo que o Ash já usou

Durante sua jornada nos animes e filmes, Ash Ketchum, o protagonista da série, capturou e treinou dezenas de criaturas ao longo de suas aventuras. Entre eles, o treinador já teve Pokémon dos mais diversos tipos.

Desde o icônico Pikachu, seu primeiro companheiro de aventura, até o poderoso e rebelde Charizard, Ash já treinou Pokémon extremamente fortes com os mais variados poderes. Acompanhe agora os mais poderosos de cada tipo que o treinador já teve.

Atenção: esta lista não aborda os Pokémon mais fortes de cada tipo no universo Pokémon em geral, mas sim os melhores que Ash já teve em seu time. Ou seja, estamos falando exclusivamente dos monstrinhos que o ajudaram a conquistar suas vitórias mais épicas!

Normal: Snorlax

Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Apareceu pela primeira vez na Temporada 2 e foi usado em várias batalhas importantes, incluindo a Liga Johto.
  • Poderes: Força física absurda, resistência extrema, ataques como Hyper Beam, Body Slam e Rest.
  • Por que é o mais forte? Snorlax é um dos Pokémon mais consistentes do Ash, vencendo batalhas difíceis mesmo contra oponentes especializados. Ele derrotou um Mega Heracross na Liga Laranja e foi essencial em várias vitórias estratégicas.

Fogo: Infernape

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Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Evoluiu para Infernape na Temporada Sinnoh.
  • Poderes: Blaze Ability no auge, ataques como Flare Blitz, Mach Punch e Close Combat.
  • Por que é o mais forte? Infernape teve um arco emocional incrível e mostrou poder destrutivo quando ativava sua habilidade Blaze, superando até Electivire, que foi treinado por Paul.

Água: Greninja

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Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada XY, com destaque na forma Ash-Greninja.
  • Poderes: Transformação Ash-Greninja, Water Shuriken, Aerial Ace, e extrema velocidade.
  • Por que é o mais forte? Greninja alcançou um poder próximo ao de um lendário, rivalizando com o Mega Charizard X do Alain e quase vencendo. Sua forma única e sincronia com o Ash o tornam o melhor tipo água do protagonista.

Grama: Sceptile

Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada Hoenn, evoluindo de Treecko 
  • Poderes: Velocidade incrível, Leaf Blade, Solar Beam e resistência a status.
  • Por que é o mais forte? Sceptile derrotou um Darkrai lendário, algo que poucos Pokémon do Ash conseguiram. Sua velocidade e habilidades de combate o destacam.

Voador: Charizard

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Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Desde a Temporada 1 (Kanto), mas amadureceu após ser deixado no Charicific Valley.
  • Poderes: Mega Charizard X (em algumas batalhas), Flamethrower, Seismic Toss e alta resistência.
  • Por que é o mais forte? Charizard venceu batalhas épicas, incluindo contra Articuno e até um Entei (no filme). É um dos Pokémon mais experientes e poderosos do Ash.

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Lutador: Lucario

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Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada Jornadas, evoluindo e usando Mega Evolution.
  • Poderes: Aura Sphere, Steel Beam, Extreme Speed e sincronia com o Ash.
  • Por que é o mais forte? Lucario foi o primeiro Pokémon do Ash a usar Mega Evolution e teve desempenhos incríveis, incluindo vitórias em batalhas de alto nível no World Coronation Series.

Veneno: Naganadel

Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada Ultra Adventuras, sendo um Ultra Beast capturado.
  • Poderes: Dragon Pulse, Sludge Bomb e velocidade extrema.
  • Por que é o mais forte? Naganadel teve um poder impressionante mesmo com pouco tempo de treinamento, ajudando o Ash em batalhas difíceis em Alola.

Elétrico: Pikachu

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Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Desde o primeiro episódio até hoje!
  • Poderes: Thunderbolt, Iron Tail, Electro Web e até Z-Moves (10,000,000 Volt Thunderbolt).
  • Por que é o mais forte? Pikachu já derrotou Pokémon lendários (como Regice e Tapu Koko) e é o parceiro mais poderoso e versátil do Ash.

Terra: Krookodile

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Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada Unova, evoluindo de Sandile.
  • Poderes: Dragon Claw, Stone Edge e poder ofensivo alto.
  • Por que é o mais forte? Krookodile teve várias vitórias importantes na Liga Unova e é um dos Ground-types mais dominantes do Ash.

Pedra: Lycanroc (Dusk Form)

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Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada Sol & Lua, evoluindo de Rockruff.
  • Poderes: Accelerock, Stone Edge e fúria controlada.
  • Por que é o mais forte? Lycanroc foi essencial na vitória da Liga Alola e tem um estilo de luta único e agressivo.

Psíquico: Nebby (Solgaleo)

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Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada Sol & Lua.
  • Poderes: Sunsteel Strike, técnicas lendárias.
  • Por que é o mais forte? Tecnicamente, Nebby (Solgaleo) é um lendário, então obviamente supera qualquer outro Psychic-type que o Ash já teve.

Gelo: Glalie

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Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada Hoenn, evoluindo de Snorunt.
  • Poderes: Ice Beam, Sheer Cold e poder defensivo.
  • Por que é o mais forte? Glalie teve boas performances na Liga Hoenn e é o único Ice-type treinado por Ash com vitórias relevantes.

Inseto: Heracross

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Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Capturado na Temporada Johto e usado em várias batalhas.
  • Poderes: Megahorn, Close Combat e força bruta.
  • Por que é o mais forte? Heracross lutou em batalhas difíceis, incluindo contra um Darkrai na Liga Sinnoh (mesmo perdendo, teve um bom desempenho).

Fantasma: Gengar

gengar
Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada 23 Jornadas, ganhando Gigantamax.
  • Poderes: Shadow Ball, Will-O-Wisp e versatilidade.
  • Por que é o mais forte? Gengar se tornou um dos principais Pokémon do Ash em Jornadas, com ótimas estratégias e poder Gigantamax.

Ferro: Melmetal

melmetal
Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada Sol & Lua, evoluindo de Meltan.
  • Poderes: Double Iron Bash, resistência extrema.
  • Por que é o mais forte? Melmetal é um Pokémon lendário/mítico, com força absurda e ótimas performances na Liga Alola.

Dragão: Dragonite

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Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada Jornadas, capturado já evoluído.
  • Poderes: Draco Meteor, Hyper Beam e resistência.
  • Por que é o mais forte? Dragonite mostrou força consistente no World Coronation Series, vencendo batalhas difíceis.

Sombrio: Incineroar

Incineroar
Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada Sol & Lua, evoluindo de Litten.
  • Poderes: Darkest Lariat, Malicious Moonsault (Z-Move).
  • Por que é o mais forte? Incineroar teve um arco emocional forte e vitórias importantes em Alola.

Fairy (Fada): Ash não teve nenhum Pokémon desse tipo

Durante toda a jornada de Ash nos animes e filmes de pokémon ele não capturou nenhum pokémon tipo Fada

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5 formas de melhorar sua experiência no Nintendo Switch Online

O Nintendo Switch Online foi lançado pela primeira vez em setembro de 2018. Desde então, o serviço melhorou drasticamente, e se tornou um recurso valioso para os jogadores que desejam aprimorar ainda mais a experiência no console.

A seguir, confira algumas dicas de como aproveitar ao máximo a experiência do streaming online de jogos do videogame.

5 formas de melhorar sua experiência no Nintendo Switch Online

O Nintendo Switch é um console incrível por si só, mas o Nintendo Switch Online se tornou imprescindível para aproveitá-lo melhor. O recurso conta com uma vasta gama de jogos disponíveis, além de jogos online com funcionalidades avançadas.

Assim, caso você tenha criado uma conta no Nintendo Switch Online recentemente e não sabe por onde começar, ou se deseja encontrar formas de aproveitar ainda mais esse serviço, confira 5 formas de melhorar sua experiência no Nintendo Switch Online.

1.  Baixe DLCs gratuitos

Dependendo dos jogos que você tem no Nintendo Switch, você pode ter acesso gratuito a vários conteúdos para download ao usar o Nintendo Switch Online.

Happy Home Paradise via Nintendo/divulgação

As DLCs nada mais são do que recursos extras que complementam a experiência de um jogo: algumas são gratuitas; outras, pagas. O tipo de recurso extra a ser liberado vai depender do jogo em questão. Por exemplo, as DLCs para Mario Kart 8 Deluxe incluem, entre outras coisas, novas pistas de corrida.

2. Jogue com amigos

Enquanto os jogos para o Switch oferecem ótimas experiências offline, muitos deles possuem recursos multijogador online, tornando o serviço do Nintendo Switch Online indispensável.

Tela de jogo de Mario Kart 8 Deluxe/ Crédito: Nintendo (Divulgação)

Esse é o caso para jogos como Mario Kart 8 Deluxe, Monster Hunter Rise e Pokémon Scarlet.

3. Jogue títulos clássicos 

Os assinantes do Switch Online tem acesso a um grande acervo de jogos clássicos, originalmente disponibilizados para videogames antigos, como Game Boy, SNES, Nintendo 64 e mais.

Títulos clássicos do Nintendo Switch Online
Títulos clássicos do Nintendo Switch Online via Nintendo/divulgação

É possível encontrar as versões clássicas da franquia Kirby e Mario, por exemplo. Isso não apenas permite ao jogador mergulhar no passado e aproveitar a nostalgia, como ainda possibilita jogar em dupla com um amigo.

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4. Use controles diferentes

O Switch Online também oferece diferentes tipos de controle. Nos jogos clássicos, por exemplo, você pode melhorar significativamente sua experiência de jogo, emulando a experiência original da forma mais próxima possível.

Controles retrô da Nintendo
Controles retrô da Nintendo via Nintendo/divulgação

Mas a variedade de controles não inclui apenas os modelos retrô, contando também com o Pro Controller do Nintendo Switch.

5. Reduza a latência em jogos na nuvem

As versões em nuvem dos jogos (ou seja, todos os games do Switch Online) exigem uma conexão consistente com a internet. Para obter uma experiência de maior qualidade, verifique se a banda larga está sendo usada por outros dispositivos em sua casa — isso porque vários dispositivos conectados à mesma rede pode deixá-la mais lenta.

Jovem brincando com um console portátil Nintendo Switch.
Jogando no Nintendo Switch (Imagem: Juan Ci / Shutterstock)

Como alternativa, você pode apostar numa conexão cabeada entre o Switch e o seu roteador ao invés do Wi-Fi: a conexão cabeada oferece maior estabilidade, ideal para jogos baseados na nuvem. Para isso, você precisará de um cabo Ethernet para conectar ao roteador, e um adaptador para conectar o Switch ao cabo de internet.

Dessa forma, você consegue aproveitar o Switch Online com muito mais tranquilidade, sem se preocupar que a internet irá prejudicar a experiência do seu jogo.

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8 games pós-apocalípticos para jogar no PC e consoles

Cenários devastados, civilizações em ruínas e a luta pela sobrevivência definem os games pós-apocalípticos.

Se você gosta de explorar mundos devastados, lutar por recursos e enfrentar inimigos implacáveis, então continue lendo. A seguir, elaboramos uma lista com oito opções de variados gêneros em cenários pós-apocalípticos.

Crédito: Enslaved (Ninja Theory), Elex 2 (Piranha Bytes), Outriders (People Can Fly) e Chernobylite (The Farm 51)

ELEX 2

Jogo de ação e RPG, “ELEX 2” é uma ficção científica em um cenário pós-apocalíptico. O título é sequência de “ELEX” e traz o mesmo protagonista, Jax, que mais uma vez deve unir o povo de Magalan contra uma nova ameaça: invasores alienígenas.

O game apresenta uma perspectiva em terceira pessoa e uma experiência de mundo aberto exploratória. Além disso, conta com seis facções, cada uma com uma filosofia diferente, com as quais você pode se alinhar. 

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.

Rain World

No jogo de plataforma “Rain World”, você controla uma criatura felina descrita como “slugcat” em um mundo devastado, marcado pelas ruínas de uma civilização avançada. O objetivo é sobreviver em um ambiente hostil.

Na gameplay, você enfrenta um ecossistema dinâmico, onde as criaturas agem de forma independente, graças à inteligência artificial. Para escapar dos predadores, o “slugcat” usa detritos como armas e precisa buscar comida e quartos de hibernação antes que uma chuva mortal chegue.

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, PlayStation 4, Nintendo Switch, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.

Chernobylite

O survival horror “Chernobylite” tem inspiração no desastre de Chernobyl, considerado o pior acidente nuclear da história. O evento ocorreu em abril de 1986, na Usina Nuclear de Chernobyl, localizada na atual Ucrânia, e se tornou um marco trágico do século XX.

O game é um shooter em primeira pessoa ambientado na Zona de Exclusão de Chernobyl. O jogador controla um físico que explora a região devastada pela radiação em busca de sua noiva desaparecida.

Com uma narrativa não linear, “Chernobylite” permite ao jogador tomar decisões que afetam o desenrolar da história e incorpora elementos sobrenaturais. 

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.

Enslaved: Odyssey to the West

Fazendo uma adaptação livre do romance Jornada ao Oeste, obra que inspirou Dragon Ball, “Enslaved: Odyssey to the West” é um jogo de ação e aventura.

A trama é ambientada em um futuro pós-apocalíptico resultante de uma guerra global. Os poucos humanos restantes compartilham o mundo ao lado de máquinas de guerra ainda ativas deixadas pelo conflito.

Em uma perspectiva em terceira pessoa, o jogador controla Monkey, que deve combater inimigos com seu bastão, enfrentar desafios de plataforma e resolver quebra-cabeças.

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, PlayStation 3 e Xbox 360.

Leia mais:

Outriders

Exclusivo para jogar online, Outriders é um jogo de tiro ARPG. A história se passa em um futuro distópico, onde a Terra está em colapso devido a desastres climáticos e a tentativa de colonizar outro planeta falha de forma catastrófica. 

Outriders (Reprodução: Epic Games)

O ambiente do jogo é devastado, com recursos escassos e civilizações em ruínas. Além disso, os personagens enfrentam monstros, facções rivais e a Anomalia, uma força destrutiva.

Com perspectiva em terceira pessoa, os jogadores personalizam seus personagens e escolhem entre quatro classes, cada uma com habilidades especiais. O jogo oferece diferentes armas, como espingardas e rifles de assalto, que podem ser personalizadas. É possível jogar sozinho ou cooperativamente com até dois outros jogadores.

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.

Death Stranding

Do aclamado diretor de videogames Hideo Kojima, “Death Stranding” se passa em um Estados Unidos pós-apocalíptico, onde um evento cataclísmico deu origem a criaturas destrutivas que vagam pela Terra.

Death Stranding (Imagem: Divulgação/Kojima Productions)

O jogador controla um personagem encarregado de entregar suprimentos a colônias isoladas e reconectá-las por meio de uma rede de comunicação sem fio.

O jogo é uma experiência de ação em mundo aberto e apresenta funções online assíncronas, permitindo que os jogadores influenciem a experiência uns dos outros, sem interação em tempo real.

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, PlayStation 4, PlayStation 5 e Xbox Series X/S.

Days Gone

O jogo de ação e aventura “Days Gone” é ambientado em uma Oregon pós-apocalíptica, fruto de uma pandemia que transformou grande parte da humanidade em criaturas semelhantes a zumbis.

Days Gone (Reprodução: Steam)

Com uma perspectiva em terceira pessoa, o título oferece um vasto mundo aberto para exploração. O jogador assume o papel de um ex-foragido que se torna caçador de recompensas, navegando pelo cenário desolado. 

A jogabilidade foca na exploração, com a opção de se locomover a pé ou de motocicleta, veículo que requer combustível e manutenção. O objetivo é completar tanto missões principais quanto secundárias, enquanto o combate envolve uma combinação de armas de fogo, ataques corpo a corpo, armadilhas e furtividade.

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, PlayStation 4 e PlayStation 5.

Biomutant

Jogo pós-apocalíptico em um mundo habitado por animais mutantes, “Biomutante” é um RPG de ação com mundo aberto em terceira pessoa. 

Biomutant (Reprodução: Epic Games)

O jogador controla um guerreiro mamífero, personalizando sua aparência e atributos, como tamanho, forma, espessura, pelagem e presas, o que influencia diretamente suas estatísticas.

O combate mistura ataques corpo a corpo com tiros à distância em um sistema inspirado no kung-fu. A história se desenvolve por meio de missões, com narrativas ligadas a personagens específicos. Quanto mais o jogador interage com um deles, mais a história daquela região se expande.

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Nintendo Switch e Xbox Series X/S.

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Os melhores (e piores) jogos da franquia Medal of Honor

A franquia “Medal of Honor” é uma das mais icônicas quando se fala em jogos de tiro em primeira pessoa ambientados na Segunda Guerra Mundial. Lançada pela primeira vez em 1999, a série estabeleceu um novo padrão para a imersão nos combates históricos, combinando narrativas envolventes, trilhas sonoras emocionantes e mecânicas realistas.

No entanto, como qualquer franquia longeva, “Medal of Honor” teve altos e baixos ao longo dos anos. Enquanto alguns títulos foram aclamados como verdadeiras obras-primas do gênero FPS, outros decepcionaram com jogabilidade inconsistente, gráficos datados ou roteiros sem brilho.

Nesta lista, analisamos os cinco piores e os cinco melhores jogos da franquia “Medal of Honor”, classificando-os com base na recepção crítica e no impacto que tiveram no mundo dos games. Prepare-se para uma viagem no tempo, desde os campos de batalha mais memoráveis até os fracassos que a franquia preferiria esquecer.

Vale lembrar, que a lista foi montada utilizando de agregadores, como o Metacritic, que se utilizam de reviews de especialistas na área, o que não significa necessariamente que um jogo seja de fato melhor que o outro, podendo ser também algo subjetivo de cada jogador.

Os piores jogos da franquia Medal of Honor

Nem todos os jogos da franquia “Medal of Honor” conseguiram atingir o nível de excelência esperado. Aqui estão os cinco títulos que mais decepcionaram, seja por falhas na jogabilidade, problemas técnicos ou histórias mal elaboradas.

Medal of Honor: Heroes (Nota: 71)

Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado em 2006 para PSP, “Medal of Honor: Heroes” tentou trazer a experiência da franquia para os consoles portáteis. Apesar de gráficos razoáveis para a época, o jogo sofreu com controles difíceis e limitações do hardware, que afetaram a imersão e a fluidez do combate. Além disso, sua campanha curta e missões repetitivas impediram que ele se destacasse dentro da série.

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Medal of Honor: Rising Sun (Nota: 68)

Medal of Honor: Rising Sun (Nota: 68)
Imagem: YouTube/Reprodução

Com uma premissa promissora ambientada no teatro de guerra do Pacífico, “Medal of Honor: Rising Sun” (2003) tinha tudo para ser um grande sucesso. No entanto, a jogabilidade travada, inteligência artificial inconsistente e falhas técnicas comprometeram a experiência. Apesar de um começo empolgante com o ataque a Pearl Harbor, o jogo rapidamente se tornou monótono e decepcionante.

Medal of Honor: Above and Beyond (Nota: 66)

Medal of Honor: Above and Beyond (Nota: 66)
Imagem: Steam/Divulgação

Lançado em 2020 para realidade virtual, “Medal of Honor: Above and Beyond” teve uma recepção morna. Embora a proposta de trazer a franquia para o VR fosse interessante, a execução deixou a desejar. O jogo apresentava problemas técnicos, uma jogabilidade repetitiva e uma história sem grande impacto, tornando-se um dos títulos menos memoráveis da série.

Medal of Honor: Vanguard (Nota: 63)

Medal of Honor: Vanguard (Nota: 63)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation 2 e Wii em 2007, “Medal of Honor: Vanguard” tentou reviver a fórmula clássica da franquia, mas falhou na execução. Com gráficos ultrapassados, controles pouco responsivos e uma campanha sem inspiração, o jogo foi rapidamente ofuscado por concorrentes mais bem elaborados, como “Call of Duty 3”.

Medal of Honor: Warfighter (Nota: 52)

Medal of Honor: Warfighter (Nota: 52)
Imagem: Steam/Divulgação

“Medal of Honor: Warfighter” (2012) é amplamente considerado o pior jogo da franquia. Com gráficos impressionantes para a época, o título tinha potencial, mas foi prejudicado por bugs constantes, uma campanha genérica e um modo multiplayer problemático. A tentativa de rivalizar com “Call of Duty” e “Battlefield” falhou, e o jogo acabou sendo um dos grandes fracassos da Electronic Arts.

Os melhores jogos da franquia Medal of Honor

Apesar de alguns tropeços, a franquia “Medal of Honor” também entregou verdadeiros clássicos dos FPS, influenciando o gênero e marcando gerações de jogadores. Aqui estão os cinco melhores jogos da série.

Medal of Honor: Pacific Assault (Nota: 80)

Medal of Honor: Pacific Assault (Nota: 80)
Imagem: EA/Divulgação

Lançado em 2004 para PC, “Medal of Honor: Pacific Assault” inovou ao trazer mecânicas avançadas para a época, como o uso de companheiros de esquadrão e uma abordagem mais cinematográfica. O jogo oferecia uma experiência envolvente na guerra do Pacífico, com missões intensas e um nível de realismo que o destacava entre os FPS da época.

Medal of Honor: Underground (Nota: 86)

Medal of Honor: Underground (Nota: 86)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation em 2000, “Medal of Honor: Underground” trouxe uma protagonista feminina, Manon Batiste, uma agente da resistência francesa. Com missões diversificadas e uma narrativa envolvente, o jogo expandiu o universo de “Medal of Honor” e se destacou pela sua ambientação detalhada e desafiadora.

Medal of Honor: Frontline (Nota: 88)

Medal of Honor: Frontline (Nota: 88)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation 2, Xbox e GameCube em 2002, “Medal of Honor: Frontline” é um dos títulos mais icônicos da franquia. A missão inicial, que recria o desembarque na Normandia, é considerada uma das melhores cenas de abertura da história dos videogames. O jogo ofereceu gráficos impressionantes para a época, uma trilha sonora memorável e uma campanha épica.

Medal of Honor: Allied Assault (Nota: 91)

Medal of Honor: Allied Assault (Nota: 91)
Imagem: YouTube/Reprodução

“Medal of Honor: Allied Assault” (2002) foi um marco para os FPS no PC. Desenvolvido pela 2015, Inc., o jogo apresentou níveis icônicos, incluindo a recriação do Dia D, e influenciou diretamente títulos como “Call of Duty”. Sua jogabilidade refinada, gráficos avançados para a época e missões bem planejadas garantiram seu lugar na história dos games.

Medal of Honor (1999) (Nota: 92)

Medal of Honor (1999) (Nota: 92)
Imagem: YouTube/Reprodução

O primeiro jogo da franquia, lançado para PlayStation em 1999, permanece como um dos melhores. Criado com a consultoria de Steven Spielberg, o jogo trouxe uma abordagem cinematográfica e realista da Segunda Guerra Mundial, estabelecendo um novo padrão para os FPS narrativos. Sua trilha sonora, jogabilidade inovadora e design de níveis fizeram dele um clássico absoluto.

Mesmo com as falhas, Medal of Honor continua sendo uma das franquias mais importantes da história dos games. Com rumores de um possível retorno, resta aos fãs esperar que, se houver um novo jogo, ele esteja mais para “Allied Assault” do que para “Warfighter”.

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5 melhores jogos Stealth da década de 2010

A década de 2010 foi um ótimo período para os jogos e nos proporcionou alguns dos melhores games de stealth.

Os desenvolvedores levaram o conceito de furtividade a novos patamares, mesclando a mecânica com narrativas imersivas, mundos ricos e inteligências artificiais cada vez mais desafiadoras.

Se antes os jogos stealth eram nichados, nesta década eles se tornaram acessíveis a um público mais amplo, sem perder sua essência estratégica.

Melhores jogos Stealth da década de 2010

Nesta lista, exploramos os cinco melhores jogos stealth da década de 2010, analisando como cada um deles inovou dentro do gênero e proporcionou experiências memoráveis.

De samurais sorrateiros a sobreviventes em um mundo pós-apocalíptico, cada título desta lista trouxe sua própria abordagem à furtividade, seja por meio da inteligência artificial dos inimigos, do design de níveis ou da liberdade de abordagem oferecida ao jogador.

Confira nossa seleção e descubra por que esses jogos marcaram a época.

Ghost of Tsushima (2020)

“Ghost of Tsushima” se utilizou do conceito de stealth ao transportá-lo para o Japão feudal. No papel de Jin Sakai, um samurai que abandona seu código de honra para combater a invasão mongol, o jogador tem liberdade para escolher entre ataques diretos ou abordagens furtivas.

Ghost of Tsushima (2020) (Imagem: Sucker Punch/Divulgação)

O sistema de infiltração permite eliminar inimigos silenciosamente, usar distrações e explorar o ambiente para obter vantagem. Com uma ambientação deslumbrante e IA responsiva, o jogo oferece uma experiência stealth imersiva e recompensadora.

The Last of Us (2013)

Não é possível falar de furtividade sem mencionar “The Last of Us”. O jogo da Naughty Dog trouxe uma abordagem tensa e realista ao stealth, onde cada movimento pode significar a diferença entre a vida e a morte.

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Arte promocional do primeiro jogo de ‘The Last of Us’ (Imagem: Naughty Dog/Divulgação)

Controlando Joel e Ellie em um mundo pós-apocalíptico, o jogador precisa se esgueirar entre inimigos brutais, evitar confrontos desnecessários e administrar recursos escassos.

A IA dos inimigos, aliada às animações realistas, tornou o stealth visceral e emocionante. TLOU não só é um dos melhores jogos stealth da década de 2010, mas alcançou o patamar como um dos melhores games de todos os tempos.

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Dishonored (2012)

Se existe um jogo que permitiu aos jogadores definirem seu próprio estilo de stealth, esse jogo é “Dishonored”. A obra da Arkane Studios oferece um vasto leque de habilidades e possibilidades para atravessar cenários sem ser detectado.

Dishonored (2012) (Imagem: Xbox/Divulgação)

O protagonista Corvo Attano conta com poderes sobrenaturais que facilitam a infiltração, como teletransporte e visão através das paredes.

O design de fases não linear permite que cada missão tenha diversas abordagens, fazendo de “Dishonored” um marco no gênero e sendo um dos melhores jogos stealth da década de 2010.

A Plague Tale: Innocence (2019)

Uma surpresa da década, “A Plague Tale: Innocence” mistura furtividade e narrativa emocional de forma brilhante.

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A Plague Tale: Innocence (2019) (Imagem: PlayStation/Divulgação)

No controle de Amicia e seu irmão Hugo, o jogador precisa escapar da Inquisição e sobreviver a hordas de ratos devoradores. O stealth é essencial para avançar na história, e o design das fases incentiva soluções criativas, como usar a luz para manipular os ratos.

Com uma narrativa envolvente e mecânicas bem implementadas, o jogo se destaca entre os melhores do gênero stealth na década de 2010.

Alien: Isolation (2014)

Para quem busca um jogo stealth verdadeiramente aterrorizante, “Alien: Isolation” é a escolha definitiva. A obra da Creative Assembly coloca o jogador no papel de Amanda Ripley, que deve sobreviver a um Xenomorfo implacável.

Alien: Isolation (2014) (Imagem: Xbox/Divulgação)

A IA do alien se adapta ao comportamento do jogador, tornando cada encontro imprevisível e aumentando a tensão. O jogo equilibra bem a furtividade com o terror, garantindo uma das experiências mais intensas da década.

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10 melhores jogos de luta da década de 2010

Nos anos 2010, os jogos de luta passaram por uma grande evolução, trazendo gráficos impressionantes, mecânicas refinadas e um cenário competitivo cada vez mais robusto. A popularização dos eSports também impulsionou o gênero, tornando franquias clássicas ainda mais relevantes e abrindo espaço para novas experiências.

Seja em competições profissionais ou em partidas casuais entre amigos, os jogos de luta da década foram marcados por inovações que mantiveram o interesse dos jogadores e consolidaram o gênero como um dos mais empolgantes do mercado.

10 dos melhores jogos de Luta da década de 2010

Nesta lista, reunimos os 10 melhores jogos de luta da década de 2010, levando em consideração impacto na comunidade, qualidade técnica e diversão proporcionada.

Prepare-se para relembrar títulos icônicos que fizeram história nos consoles e no PC. Confira a lista e veja se o seu favorito está entre eles!

Guilty Gear Xrd -REVELATOR- (2016)

A Arc System Works brilhou mais uma vez com Guilty Gear Xrd -REVELATOR-, que trouxe um impressionante visual em cel-shading e um sistema de combate técnico e desafiador.

Guilty Gear Xrd -REVELATOR- (2016) (Imagem: Guilty Gear Wiki/Reprodução)

O jogo se destacou pela fluidez das animações e pelo alto nível de profundidade em suas mecânicas e foi um dos melhores jogos de luta da década de 2010 e um dos pontos altos da franquia Guilty Gear.

BlazBlue: Cross Tag Battle (2018)

BlazBlue: Cross Tag Battle (2018) (Imagem: Steam/Divulgação)

Com personagens de diferentes franquias, BlazBlue: Cross Tag Battle trouxe uma experiência única para os fãs de jogos de luta. A mistura de personagens de BlazBlue, Persona 4 Arena, Under Night In-Birth e RWBY gerou batalhas frenéticas e acessíveis para novos jogadores.

Tekken 7 (2017)

Tekken 7 (2017) (Imagem: Steam/Divulgação)

A Bandai Namco conseguiu modernizar sua franquia sem perder a essência com Tekken 7. O jogo trouxe novos personagens, uma narrativa cinematográfica e o sistema de Rage Art, que permitiu viradas emocionantes nas lutas. Com uma base de jogadores sólida e torneios disputadíssimos, Tekken 7 se consolidou como um dos melhores da série e um dos melhores jogos de luta da década de 2010.

Dragon Ball FighterZ (2018)

Vegeta contra Goku em cena do jogo “Dragon Ball FighterZ” (2018) / Crédito: Bandai Namco Entertainment (divulgação)

Misturando visual fiel ao anime e mecânicas acessíveis, Dragon Ball FighterZ conquistou fãs de jogos de luta e da franquia Dragon Ball. Desenvolvido pela Arc System Works, o jogo trouxe combates dinâmicos em 3v3, combos cinematográficos e um estilo de arte deslumbrante.

Super Smash Bros. Ultimate (2018)

Super Smash Bros. Ultimate (2018) (Imagem: Nintendo/Divulgação)

O maior crossover dos games não poderia ficar de fora. Super Smash Bros. Ultimate reuniu todos os personagens da franquia e trouxe novos lutadores, garantindo um elenco gigantesco. Com mecânicas refinadas e uma comunidade ativa, o jogo segue como um dos melhores do gênero.

Ultimate Marvel vs. Capcom 3 (2011)

Ultimate Marvel vs. Capcom 3 (2011) (Divulgação: Marvel e Capcom)

A série Marvel vs. Capcom sempre foi um sucesso, e Ultimate Marvel vs. Capcom 3 refinou a fórmula de combate em times de três lutadores. Com personagens icônicos da Marvel e da Capcom, o jogo foi um sucesso competitivo e continua sendo lembrado com carinho pelos fãs.

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Injustice 2 (2017)

Injustice 2 (2017) (Imagem: Warner Bros. Games/Divulgação)

A NetherRealm Studios não só entregou um grande jogo de luta, mas também uma história digna de quadrinhos da DC. Injustice 2 aprimorou o combate do primeiro jogo e introduziu o sistema de customização, permitindo que os jogadores modificassem seus heróis e vilões favoritos.

SoulCalibur VI (2018)

SoulCalibur VI (2018) (Imagem: Steam/Divulgação)

Trazendo de volta o combate com armas brancas, SoulCalibur VI combinou nostalgia e inovação. O jogo trouxe mecânicas como o Reversal Edge e permitiu um grande nível de customização de personagens. Seu estilo único garantiu um lugar entre os melhores jogos de luta da década de 2010.

Street Fighter V (2016)

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Arte oficial de Street Fighter V: Champion Edition. — Foto: Divulgação/Capcom

A Capcom trouxe uma abordagem moderna para a icônica franquia com Street Fighter V. Apesar de um lançamento conturbado, o jogo recebeu atualizações significativas ao longo dos anos, refinando a jogabilidade e expandindo o elenco de lutadores. A introdução do V-Trigger trouxe novas estratégias, enquanto o suporte contínuo garantiu sua presença no cenário competitivo.

Mortal Kombat 11 (2019)

Mortal Kombat 11 elevou o patamar da violência e do realismo gráfico da série.

Imagem promocional de Mortal Kombat 11 exibe o personagem Scorpion em posição de ataque
Mortal Kombat 11 (2019) (Crédito: NetherRealm/Divulgação)

A NetherRealm Studios aprimorou o sistema de combate, adicionou customização de personagens e uma história envolvente. O jogo manteve sua popularidade com expansões e um suporte robusto ao longo dos anos.

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The Last of Us Part II: requisitos mínimos e recomendados para jogar no PC

Não importa se é a primeira vez que você explora as aclamadas histórias de Ellie e Abby, ou se você conhece o jogo e está animado com o novo formato, The Last of Us Part II Remastered será lançado para PC em 3 de abril — e há muito conteúdo novo vindo com ele.

A seguir, confira os requisitos mínimos e os recomendados para rodar o game repaginado no seu PC.

Qual a história de “The Last of Us Part II”?

The Last of Us Part II é um game de terror e sobrevivência em terceira pessoa, lançado originalmente em 19 de junho de 2020.

The Last of Us Part II (2020) / Crédito: Naughty Dog (reprodução)

O jogo é a sequência de The Last of Us e retoma a história de Ellie e Joel, quatro anos após os eventos do jogo original — quase 25 anos após o início do surto da infecção cerebral com o fungo Cordyceps.

Ellie, que agora tem 19 anos, retorna como a protagonista que os jogadores controlam. Joel também retorna como um personagem jogável, assim como Abby Anderson, que atua como outra protagonista do jogo.

Quando um evento trágico interrompe sua tranquilidade, Ellie, cheia de ódio, embarca em uma jornada em busca de vingança. Ao perseguir os responsáveis, ela se depara com as consequências de suas ações.

Com o sucesso dos jogos, o título The Last of Us também ganhou uma adaptação em formato de série para a HBO em 2023.

Apesar de ter base em uma história aclamada, o seriado tomou algumas liberdades criativas, mudando até mesmo a linha do tempo. Ainda assim, foi bem recebido e sua segunda temporada será lançada no Max em 13 de abril.

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The Last of Us Part II: requisitos mínimos e recomendados

De acordo com a Naughty Dog, desenvolvedora da franquia, a versão para PC de The Last of Us Part II Remastered traz todas as melhorias e novos recursos adicionados na versão para PlayStation 5 lançada em 2024 — incluindo o modo de sobrevivência roguelike Sem Volta.

Novos personagens de The Last of Us Part II Remastered
Bill e Marlene em The Last of Us Part II Remastered via Naughty Dog/reprodução

Além do modo roguelike e novos mapas, a Naughty Dog também informou que o jogo remasterizado terá algumas funcionalidades exclusivas para PC. Entre elas, estão a possibilidade de remapear os controles, suporte para teclado e mouse, além de compatibilidade com monitores ultrawide. 

Além disso, a empresa revelou que o modo Sem Volta contará com Bill e Marlene, dois novos personagens jogáveis. Para aproveitar melhor o lançamento, veja abaixo os requisitos mínimos e recomendados.

Requisitos mínimos para jogar no PC

720p a 30 FPS

  • CPU: Intel Core i3-8100 ou AMD Ryzen 3 1300X;
  • GPU: NVIDIA GeForce GTX 1650 ou AMD Radeon RX 5500XT;
  • RAM: 16 GB;
  • OS: Windows 10/11 versão 1909 ou mais recente;
  • Armazenamento: 150 GB SSD.

Requisitos recomendados para jogar no PC

Médio – 1080p a 60 FPS

  • CPU: Intel Core i5-8600 ou AMD Ryzen 5 3600;
  • GPU: NVIDIA GeForce RTX 3060 ou AMD Radeon RX 5700;
  • RAM: 16 GB;
  • OS: Windows 10/11 versão 1909 ou mais recente;
  • Armazenamento: 150 GB SSD.

Alto – 1440p a 60 FPS

  • CPU: Intel Core i7-9700K ou AMD Ryzen 7 3700X;
  • GPU: NVIDIA GeForce RTX 3070 ou AMD Radeon RX 6800;
  • RAM: 16 GB;
  • OS: Windows 10/11 versão 1909 ou mais recente;
  • Armazenamento: 150 GB SSD.

Muito Alto – 4K a 60 FPS

  • CPU: Intel Core i7-11700 ou AMD Ryzen 7 5700X;
  • GPU: NVIDIA GeForce RTX 4080 ou AMD Radeon RX 7900XT;
  • RAM: 32 GB;
  • OS: Windows 10/11 versão 1909 ou mais recente;
  • Armazenamento: 150 GB SSD.

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Como montar um deck em Pokémon TCG Pocket

Montar um deck eficaz no Pokémon TCG Pocket é essencial para ter sucesso nas batalhas e aproveitar ao máximo a experiência do jogo.

Diferente da versão física do Pokémon TCG, o Pocket traz mecânicas simplificadas, como a distribuição automática de energias a cada turno, o que impacta diretamente na forma como os baralhos são construídos. Assim, entender as particularidades desse formato e aplicar estratégias bem planejadas pode fazer toda a diferença no seu desempenho.

Para criar um deck competitivo, é preciso pensar na sinergia entre as cartas e garantir um equilíbrio entre Pokémon, cartas de Treinador e energias.

No Pokémon TCG Pocket (Android e iOS), os baralhos são compostos por 20 cartas, sendo necessário incluir pelo menos um Pokémon Básico. Além disso, cada jogador pode ter no máximo duas cópias de uma mesma carta, o que exige uma seleção estratégica. Este guia traz um passo a passo detalhado para você montar um deck eficiente e melhorar sua jogabilidade.

Como montar um baralho em Pokémon TCG Pocket

Algumas cartas do jogo também possuem versões interativas (Imagem: Reprodução de Pokémon TCG Pocket por Samara Menezes)

Para construir um deck eficiente no Pokémon TCG Pocket, considere os seguintes aspectos:

Composição do deck

Cada deck deve conter exatamente 20 cartas, incluindo pelo menos um Pokémon Básico. É permitido ter no máximo duas cópias de qualquer carta com o mesmo nome. Recomenda-se incluir entre cinco e seis Pokémon Básicos para evitar situações em que você não tenha Pokémon disponíveis no início da partida.

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Seleção de Pokémon

Escolha um Pokémon principal em torno do qual sua estratégia será construída. Por exemplo, decks centrados em Mewtwo ex ou Charizard ex são populares devido ao seu alto poder de ataque. Inclua as evoluções necessárias e considere adicionar Pokémon de suporte que complementem a estratégia principal.

Cartas de Treinador

As cartas de Treinador são essenciais para aumentar a consistência do deck, permitindo a compra de cartas adicionais, busca por Pokémon específicos e manipulação de energias. Cartas como Poké Bola e Pesquisa de Professores são altamente recomendadas para qualquer estratégia.

Distribuição de energias

Diferentemente do jogo físico, o Pokémon TCG Pocket simplificou o uso de energias. Agora, os jogadores recebem uma energia automaticamente por turno, eliminando a necessidade de incluir cartas de energia no deck. Isso permite focar mais em Pokémon e Treinadores ao construir seu baralho.

Equilíbrio e consistência

Mantenha um equilíbrio entre Pokémon, Treinadores e energias (quando aplicável). Evite adicionar muitas linhas de evolução para não comprometer a consistência. Cada carta deve ter um propósito claro e contribuir para a estratégia geral do deck.

Como montar um deck no Pokémon TCG Pocket

Se você quer criar um deck personalizado no Pokémon TCG Pocket, siga estas etapas:

Tempo necessário: 7 minutos

  1. Acesse a aba de decks

    No menu principal do jogo, procure pelo ícone de cartas no menu inferior, e depois toque em “Baralhos”Tutorial Pokmon TCG Pocket

  2. Crie um novo deck

    Clique na opção para criar um novo baralho. Se houver um limite de decks salvos, talvez seja necessário excluir um antigo.Pokémon TCG Pocket

  3. Comece a personalizar seu deck

    Para mudar a cor da caixa do baralho, toque em “Mudar”, depois toque na caixa do baralho e escolha a cor correspondente à energia do deckPokémon TCG Pocket

  4. Escolha a energia do baralho

    Toque no botão de “+” na área de Energia e escolha a energia do seu deck. Também é possível inserir acessórios ao baralho na área correspondente (Como o jogo distribui energias automaticamente, não é necessário adicionar cartas de Energia ao baralho, mas é importante considerar os custos de ataque ao escolher os Pokémon).Montando um Deck no Pokémon TCG Pocket

  5. Escolha os Pokémon principais

    Selecione Pokémon que tenham boas sinergias entre si e que sigam uma estratégia coerente (ofensiva, defensiva ou equilibrada). Para isso, basta ir na opção “Editar”, tocar no ícone de “+”, selecionar as cartas que deseja e ao finalizar, selecionar “Ok”. Não esqueça de adicionar as cartas de treinador, para ajudar a buscar Pokémon no baralho, curar danos ou atrapalhar o oponente.
    Montando um Deck no Pokémon TCG Pocket

  6. Revise e salve

    Antes de finalizar, verifique se o deck está equilibrado e dentro das regras do jogo. Depois, salve para usá-lo em batalhas.Montando um Deck em Pokémon TCG Pocket

Lembre-se de que a prática e a experimentação são fundamentais. Teste diferentes combinações, ajuste seu deck com base nos resultados das partidas e esteja atento às novas expansões e mudanças na meta do jogo para manter sua estratégia atualizada.

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Tudo o que sabemos sobre The Duskbloods, novo Souls Like exclusivo de Nintendo Switch 2

Os fãs de “Souls-like” já podem comemorar: “The Duskbloods”, novo jogo da FromSoftware, promete ser um dos lançamentos mais impactantes dos próximos anos. Exclusivo para o Nintendo Switch 2, o título está cercado de mistério, mas as informações divulgadas até agora indicam que ele trará uma experiência intensa, sombria e desafiadora, fiel ao legado da desenvolvedora responsável por sucessos como “Dark Souls”, “Bloodborne” e “Elden Ring”.

Com um universo inédito, mecânicas aprimoradas e uma ambientação arrepiante, “The Duskbloods” surge como uma aposta ousada da FromSoftware para o console da Nintendo.

A expectativa dos jogadores é alta, especialmente porque este será o primeiro jogo da empresa desenvolvido exclusivamente para o novo hardware do Switch 2. Será que teremos um sucessor espiritual de “Bloodborne”? Como o estúdio pretende inovar dentro do gênero?

História e ambientação: um novo mundo sombrio

Os títulos da FromSoftware são conhecidos por sua narrativa fragmentada e profunda, e “The Duskbloods” promete seguir essa tradição.

Embora poucos detalhes sobre a história tenham sido revelados, os rumores indicam que o jogo se passará em um mundo decadente, assolado por uma praga misteriosa conhecida como O Crepúsculo Sangrento (Duskblood Plague). Essa doença teria dizimado grande parte da civilização, transformando os infectados em criaturas bestiais e violentas.

O jogador assumirá o papel de um Caçador do Crepúsculo, uma ordem de guerreiros lendários incumbidos de purificar a terra e erradicar os seres corrompidos pela praga.

Como de costume nos jogos da FromSoftware, a narrativa será construída por meio de descrições de itens, diálogos enigmáticos e eventos espalhados pelo mundo do jogo, incentivando a exploração e a interpretação subjetiva da história.

Exclusividade no Nintendo Switch 2: um diferencial estratégico

Um dos aspectos mais surpreendentes de “The Duskbloods” é sua exclusividade para o Nintendo Switch 2. Tradicionalmente, os jogos da FromSoftware são lançados para múltiplas plataformas, mas a parceria com a Nintendo pode indicar uma relação mais próxima entre as empresas.

O Switch 2 promete um hardware mais robusto, capaz de entregar gráficos aprimorados e uma performance mais estável, algo essencial para a jogabilidade fluida e precisa dos títulos da FromSoftware.

Além disso, o fato de o jogo ser exclusivo sugere que ele será otimizado para explorar ao máximo as capacidades do novo console, possivelmente utilizando recursos inovadores como resposta tátil aprimorada e modos gráficos dinâmicos.

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Jogabilidade: desafios, combate e exploração

A FromSoftware se consagrou com mecânicas de combate desafiadoras e um design de mundo interconectado. Em “The Duskbloods”, essas características devem ser elevadas a um novo patamar, trazendo novidades sem perder a essência que conquistou os fãs.

Sistema de combate refinado

O combate em “The Duskbloods” será uma evolução do estilo já visto em “Bloodborne” e “Elden Ring”, combinando velocidade, precisão e estratégia. O jogo adotará uma abordagem mais ágil, exigindo reflexos rápidos e domínio das mecânicas para sobreviver.

Imagem: Nintendo/Reprodução

Um dos grandes diferenciais será o Sistema de Purificação, uma nova mecânica que permitirá ao jogador absorver a energia do Crepúsculo Sangrento para fortalecer seus ataques ou restaurar sua vitalidade. Essa habilidade poderá ser usada estrategicamente, mas seu uso excessivo poderá trazer efeitos colaterais, como aumento da corrupção no personagem.

Exploração em mundo semiaberto

Diferente do mundo totalmente aberto de “Elden Ring”, “The Duskbloods” adotará uma estrutura mais linear, mas com áreas amplas interconectadas. Esse design busca equilibrar a liberdade do jogador com uma progressão mais direcionada, garantindo uma experiência mais densa e atmosférica.

As regiões exploráveis serão repletas de segredos, atalhos e perigos. A verticalidade do cenário também será um fator importante, com ruínas, torres e masmorras subterrâneas que escondem inimigos letais e recompensas valiosas.

Inimigos e chefes: terrores à espreita

Se há algo que os jogos da FromSoftware fazem com maestria, é a criação de inimigos e chefes memoráveis. Em “The Duskbloods”, podemos esperar criaturas grotescas e abominações inspiradas no horror gótico e na literatura de H.P. Lovecraft.

Os inimigos básicos já representarão uma ameaça significativa, mas os Chefes do Crepúsculo prometem ser o grande destaque do jogo. Segundo rumores, esses chefes possuirão múltiplas fases, cada uma exigindo estratégias diferentes para serem derrotados.

Imagem: Nintendo/Reprodução

Entre os nomes vazados, destacam-se:

  • O Arcebispo Devastado – um sacerdote corrompido pela praga, que invoca espectros do passado para atacar.
  • A Fera do Crepúsculo – uma criatura gigantesca que muda de forma conforme a batalha avança.
  • O Anjo Caído – um ser alado de aparência angelical, mas que esconde uma verdadeira monstruosidade.

Gráficos e trilha sonora: uma experiência imersiva

Com o Nintendo Switch 2 trazendo melhorias gráficas significativas, “The Duskbloods” terá um visual impressionante, com texturas detalhadas, iluminação dinâmica e efeitos visuais aprimorados. A direção de arte seguirá o estilo sombrio característico da FromSoftware, com cenários desolados, castelos imponentes e florestas enevoadas.

A trilha sonora, composta por Yuka Kitamura, promete ser épica e melancólica, acompanhando a atmosfera opressora do jogo. O design sonoro também será um elemento crucial, com ruídos inquietantes e trilhas dinâmicas que aumentam a imersão nos momentos de tensão.

Previsão de lançamento e expectativas

Até o momento, “The Duskbloods” não tem uma data de lançamento oficial, mas especula-se que o jogo chegará ao Nintendo Switch 2 entre o final de 2025 e o início de 2026. O título já é um dos mais aguardados pelos fãs do gênero Souls-like, e sua exclusividade no console da Nintendo só aumenta a curiosidade sobre como a FromSoftware aproveitará o novo hardware.

Com um combate refinado, ambientação envolvente e um nível de desafio à altura dos clássicos do estúdio, “The Duskbloods” tem tudo para ser um marco na nova geração de jogos do Switch 2. Resta aguardar por mais informações e, claro, preparar-se para morrer incontáveis vezes nessa jornada brutal e fascinante.

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