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Nintendo segura preço do Switch 2 por enquanto, mas não descarta reajustes futuros

O lançamento do Nintendo Switch 2 é um dos mais aguardados na indústria dos games nos últimos anos, mas acabou chegando em um momento inoportuno: horas após a apresentação oficial do console, o presidente dos EUA Donald Trump anunciou um tarifaço que poderia afetar diretamente o preço do dispositivo.

Isso fez a Nintendo adiar a pré-venda do aparelho nos EUA. Ela estava prevista para começar no dia 9 de abril, mas foi postergada devido às taxas impostas por Trump, gerando temor de que o console ficaria ainda mais caro.

Nintendo Switch 2 em seu dock. Imagem: Reprodução

Nesta sexta-feira (18), no entanto, a Nintendo anunciou uma nova data para a pré-venda do aparelho nos EUA. A empresa também confirmou que alguns reajustes de preço precisaram ser feitos, mas eles afetam apenas acessórios do console.

Switch 2: consoles e jogos custam o mesmo, mas acessórios sofrem reajuste

Assim, o Nintendo Switch 2 chegará às lojas pelos US$ 449 anunciados no começo de abril pela Nintendo. O pacote com Mario Kart World continua por US$ 499, e os jogos seguem com preços sugeridos de US$ 80 (para Mario Kart World) e US$ 70 (para Donkey Kong Bananza).

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Já em relação aos acessórios, praticamente todos ficaram ao menos US$ 5 mais caros do que o anunciado anteriormente. Confira abaixo a relação de acessórios com o novo preço e o antigo entre parênteses:

  • Nintendo Switch 2 Pro Controller – US$ 84.99 (era US$ 79.99)
  • Joy-Con 2 Pair – US$ 94.99 (era US$ 89.99)
  • Joy-Con 2 Charging Grip – US$ 39.99 (era US$ 34.99)
  • Joy-Con 2 Strap – US$ 13.99
  • Joy-Con 2 Wheel Set – US$ 24.99 (era US$ 19.99)
  • Nintendo Switch 2 Camera – US$ 54.99 (era US$ 49.99)
  • Nintendo Switch 2 Dock Set – US$ 119.99 (era US$ 109.99)
  • Nintendo Switch 2 Carrying Case & Screen Protector – US$ 39.99 (era US$ 34.99)
  • Nintendo Switch 2 All-In-One Carrying Case – US$ 84.99 (era US$ 79.99)
  • Nintendo Switch 2 AC Adapter – US$ 34.99 ( era US$29.99)
  • Samsung microSD Express Card – 256GB for Nintendo Switch 2 – US$ 59.99
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Mario Kart (Divulgação: Nintendo)

A nova data para a pré-venda do Switch 2 nos EUA é a partir do dia 24 de abril. O console será lançado para o público no dia 5 de junho. Por enquanto, não há confirmação de preço no Brasil, mas o braço latino-americano da empresa promete disponibilizá-lo na primeira quinzena de junho.

Nintendo não descarta reajustes futuros

O comunicado postado no site oficial da Nintendo inclui uma notícia ruim para fãs da marca: a empresa não garanta que manterá os preços atuais no futuro, e reajustes de preços em jogos, consoles e acessórios não estão descartados.

A forte taxação imposta por Trump a produtos importados é o principal dos fatores que podem levar a novos aumentos futuros de preço, mas a Nintendo diz que condições gerais do mercado podem resultar em reajustes.

Vale lembrar que a concorrente Sony recentemente anunciou um aumento no preço do PS5 em diversos países do mundo — curiosamente, os EUA não foram afetados pelo reajuste.

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Copilot no Xbox vai mesmo funcionar? Veja primeiros testes

Tirando os atletas de e-sports, que vivem disso, a maioria das pessoas jogam videogame para relaxar e se divertir. E, por que não, para ganhar também.

Eu costumo deixar o celular por perto sempre que ligo meu PlayStation. Travei em alguma fase? Recorro à internet e ao YouTube. Quero baixar um jogo novo? Leio todos os reviews disponíveis.

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Como informamos aqui no Olhar Digital, em março, a Microsoft planeja facilitar todas essas ações para os proprietários de Xbox. Como? Através de uma novidade chamada Copilot for Gaming.

Sim, é o mesmo assistente de IA que você conhece, mas voltado exclusivamente para a jogatina. A big tech ainda não informa a data de lançamento da iniciativa. O site gringo The Verge, no entanto, trouxe como foram os primeiros testes com funcionários da própria empresa – que parecem extremamente satisfeitos com o que viram.

Como a IA pode te ajudar nos games

  • Num primeiro momento, o Copilot pode ser acionado apenas no aplicativo móvel do Xbox.
  • A ideia, no entanto, é que ele possa ser acionada diretamente pelo console um dia.
  • A versão inicial disponível para funcionários da Microsoft inclui a possibilidade de acessar suas conquistas recentes do Xbox.
  • Os gamers também podem receber recomendações de jogos com base no seu histórico e pedir dicas sobre como concluir jogos.
  • Você também poderá usar o assistente para baixar e instalar jogos no seu Xbox.
  • De acordo com a empresa, mesmo com todas essas funções, o jogador permanece no controle.
  • É ele quem decide como e quando interagir com o Copilot, garantindo que ele não seja interrompido durante a experiência.
  • Ah, e assim como o Copilot atual, você pode digitar para o chatbot ou usar a voz para fazer perguntas.
  • Os testadores da Microsoft relataram ainda que você pode escolher entre uma variedade de vozes: enérgica, sábia, tranquila ou heroica.
  • Lembrando que essa é uma versão inicial apenas, que pode mudar antes do lançamento para o público em geral.

Próximos passos

A Microsoft também está trabalhando na adição de novos recursos ao Copilot for Gaming. E um deles seria a combinação com o Copilot Vision.

Como mostramos nesta semana, a ferramenta já conseguiu atuar de forma mais ativa e independente dentro de um computador, “enxergando” as mesmas coisas que nós enxergamos.

A ideia da Microsoft é inserir cada vez mais o seu assistente de IA em nossas vidas e rotina – Imagem: gguy/Shutterstock

Num contexto adaptando para o videogame, essa habilidade vai permitir que o assistente de IA veja o que você vê durante os jogos, tornando-o uma espécie de “coach” ou conselheiro. Alguém que poderá dar dicas e sugestões sobre como você pode melhorar o seu jogo, por exemplo.

Ou até mesmo um guia completo, um “detonado” ambulante.

A previsão do The Verge é que esse recurso inicial do Copilot for Gaming deve chegar primeiro para os Xbox Insiders, que recebem as novidades antes do restante do público.

Como dissemos acima, ainda não há uma data exata e a ferramenta estará disponível apenas para celulares num primeiro momento. No futuro, porém, você poderá acessar o Copilot diretamente do console. A bateria do meu smartphone agradece.

As informações são do The Verge.

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Quanto tempo para terminar Assassin’s Creed: Shadows?

Assassin’s Creed: Shadows, o mais novo capítulo da consagrada franquia da Ubisoft, promete transportar os jogadores para um Japão feudal repleto de intrigas políticas, paisagens deslumbrantes e confrontos brutais.

Neste título, os fãs poderão vivenciar uma experiência imersiva que combina furtividade, ação e uma narrativa envolvente, ao melhor estilo da série. A proposta de mundo aberto continua, mas com ainda mais profundidade, oferecendo diferentes caminhos e abordagens para cada missão.

Com tantas possibilidades de exploração, personalização de personagem e decisões que influenciam o rumo da história, é natural surgir a dúvida: quanto tempo leva para terminar Assassin’s Creed: Shadows?

Seja você um jogador focado apenas na trama principal ou alguém que gosta de explorar cada canto do mapa, o tempo de gameplay pode variar bastante.

Vale lembrar que essas estimativas de tempo são baseadas em dados compilados de jogadores e fontes como o How Long to Beat, conhecido por registrar o tempo necessário para completar diferentes jogos.

No entanto, é importante lembrar que a experiência de cada jogador pode variar significativamente, dependendo do estilo de jogo, nível de habilidade e abordagem de exploração adotada.

Quanto tempo leva para terminar Assassin’s Creed: Shadows?

Assim como em outros títulos da franquia, o tempo para terminar Assassin’s Creed: Shadows depende bastante do perfil do jogador.

Yasuke e Naoe em Assassin’s Creed Shadows via Ubisoft/reprodução

A Ubisoft manteve sua fórmula de mundo aberto expansivo, repleto de missões, coletáveis e desafios paralelos que podem estender (e muito) o tempo de gameplay.

A seguir, exploramos três abordagens distintas: finalizar apenas a história principal, incluir missões secundárias e buscar o 100% de progresso.

Completando apenas a história principal

Se o seu foco está em acompanhar exclusivamente a narrativa principal de Assassin’s Creed: Shadows, a estimativa de tempo gira em torno de 31 horas. Essa média considera um jogador que siga diretamente as missões essenciais, evitando desvios prolongados pelo mapa e interações secundárias.

Vale lembrar que fatores como o nível de dificuldade escolhido, o estilo de combate adotado (furtividade ou ação direta) e a habilidade pessoal influenciam bastante nesse tempo.

Jogadores experientes podem concluir a campanha em menos tempo, enquanto aqueles que optarem por explorar parcialmente o cenário ou aprimorar suas armas e habilidades podem levar algumas horas a mais para finalizar a aventura.

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Incluindo missões secundárias e exploração

Agora, se a sua intenção é aproveitar tudo o que Assassin’s Creed: Shadows tem a oferecer, incluindo as missões secundárias, a exploração livre e o desbloqueio de equipamentos e habilidades extras, o tempo de jogo sobe consideravelmente.

Yasuke em Asssassin’s Creed Shadows. Imagem: Divulgação / Ubisoft

Nesse estilo de gameplay, a experiência pode ultrapassar 55 horas. As missões paralelas em Assassin’s Creed: Shadows não são apenas um “extra”, mas complementam a narrativa principal, aprofundando o contexto histórico, apresentando personagens memoráveis e oferecendo recompensas valiosas, como equipamentos lendários e habilidades especiais.

Além disso, o mundo aberto foi projetado para ser denso e repleto de atividades, desde contratos de assassinato e fortificações inimigas até desafios ambientais e segredos que testam o raciocínio e a observação dos jogadores.

Alcançando 100% de progresso no jogo

Para os completistas de plantão que gostam de explorar cada centímetro do mapa, realizar todas as missões secundárias, coletar cada item e desbloquear cada conquista, a jornada em Assassin’s Creed: Shadows pode ultrapassar 86 horas.

Essa abordagem demanda paciência e atenção aos detalhes, já que o Japão feudal retratado no jogo esconde inúmeros segredos, locais históricos e desafios ocultos que exigem dedicação total.

Conquistar o 100% de progresso significa não apenas finalizar todas as tarefas, mas também encontrar colecionáveis, concluir contratos de elite, liberar todos os trajes e decifrar enigmas espalhados pelo mundo.

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China x EUA: PS5 acaba de ficar mais caro

Fãs de videogame, se preparem: o PS5 acaba de ficar mais caro na Europa, Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Oriente Médio e África – e a mudança também pode chegar a outros países, como os Estados Unidos e o Brasil. O anúncio foi feito no domingo (13) pela Sony, que citou o atual “ambiente econômico desafiador” por trás dos aumentos no valor da edição digital do console.

Entenda:

  • A Sony aumentou o preço de varejo recomendado do PlayStation 5 Digital Edition na Europa, Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Oriente Médio e África;
  • A medida foi justificada pelo atual “ambiente econômico desafiador” em todo o mundo;
  • A versão do PS5 com leitor de disco também aumentou, mas só na Austrália e Nova Zelândia;
  • O PS5 Pro não passa por mudanças, e a unidade de disco removível do console ficou mais barata;
  • A Sony não mencionou o tarifaço de Trump, que vem afetando o cenário da tecnologia – principalmente na China, que fabrica parte do PS5;
  • Consequentemente, os preços do PlayStation 5 podem, em breve, começar a subir em outros países também – como EUA e Brasil.
Sony aumenta preço de varejo do PS5 em alguns países. (Imagem: Skrypnykov Dmytro/Shutterstock)

O aumento do preço de varejo recomendado começou a valer hoje (14) e se aplica apenas ao PS5 Digital Edition – versão que não possui leitor de disco e, logo, só roda mídias digitais. O console com suporte para mídia física também aumentou, mas só na Austrália e Nova Zelândia.

Por outro lado, os preços do PS5 Pro se mantêm os mesmos, e a unidade de disco removível do console fica mais barata.

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Tarifaço de Trump pode deixar PS5 mais caro em outros países

Ainda que a Sony não tenha mencionado o tarifaço de Donald Trump no comunicado, as tarifas implementadas pelo presidente dos EUA vêm afetando, entre outros setores, o ramo da tecnologia em todo o mundo – com impactos principalmente nas importações da China, que fabrica grande parte do hardware do PS5.

Por conta disso, o reajuste do preço da edição digital do console não deve demorar para chegar, também, aos Estados Unidos, de acordo com especialistas. “Eu ficaria muito surpreso se a Sony conseguisse manter os preços do PlayStation estáveis ​​nos EUA. Agora é o momento ‘certo’ para aumentar os preços, porque a reação negativa dos usuários seria comparativamente limitada”, explica Serkan Toto, CEO da consultoria Kantan Games, à CNBC.

PS5 também pode ficar mais caro em países como EUA e Brasil, apontam especialistas. (Imagem: Joeri Mostmans/Shutterstock)

Vale destacar que, apesar das isenções tarifárias para smartphones, computadores e outros componentes eletrônicos, a medida temporária não se aplica aos consoles.

Confira os novos preços do PS5

  • Europa: PS5 Digital Edition – €499,99 (R$ 3.325,00 sem alterações para a versão com leitor de disco Blu-ray Ultra HD);
  • Reino Unido: PS5 Digital Edition – £429,99 (R$ 3.294,00 também sem alterações para a versão com leitor de disco);
  • Austrália: PS5 com leitor de disco – AUD $829,95 (R$ 3.042,00) / PS5 Digital Edition – AUD $749,95 (R$ 2.749,00);
  • Nova Zelândia: PS5 com leitor de disco – NZD $949,95 (R$ 3.231,00) / PS5 Digital Edition – NZD $859,95 (R$ 2.925,00).

E os preços das unidades de disco removíveis do PS5 foram reajustados assim:

  • Europa: €79,99 (R$ 532,00);
  • Reino Unido: £69,99 (R$ 536,00);
  • Austrália: AUD $124,95 (R$ 458,00);
  • Nova Zelândia: NZD $139,95 (R$ 476,00).

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8 games pós-apocalípticos para jogar no PC e consoles

Cenários devastados, civilizações em ruínas e a luta pela sobrevivência definem os games pós-apocalípticos.

Se você gosta de explorar mundos devastados, lutar por recursos e enfrentar inimigos implacáveis, então continue lendo. A seguir, elaboramos uma lista com oito opções de variados gêneros em cenários pós-apocalípticos.

Crédito: Enslaved (Ninja Theory), Elex 2 (Piranha Bytes), Outriders (People Can Fly) e Chernobylite (The Farm 51)

ELEX 2

Jogo de ação e RPG, “ELEX 2” é uma ficção científica em um cenário pós-apocalíptico. O título é sequência de “ELEX” e traz o mesmo protagonista, Jax, que mais uma vez deve unir o povo de Magalan contra uma nova ameaça: invasores alienígenas.

O game apresenta uma perspectiva em terceira pessoa e uma experiência de mundo aberto exploratória. Além disso, conta com seis facções, cada uma com uma filosofia diferente, com as quais você pode se alinhar. 

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.

Rain World

No jogo de plataforma “Rain World”, você controla uma criatura felina descrita como “slugcat” em um mundo devastado, marcado pelas ruínas de uma civilização avançada. O objetivo é sobreviver em um ambiente hostil.

Na gameplay, você enfrenta um ecossistema dinâmico, onde as criaturas agem de forma independente, graças à inteligência artificial. Para escapar dos predadores, o “slugcat” usa detritos como armas e precisa buscar comida e quartos de hibernação antes que uma chuva mortal chegue.

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, PlayStation 4, Nintendo Switch, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.

Chernobylite

O survival horror “Chernobylite” tem inspiração no desastre de Chernobyl, considerado o pior acidente nuclear da história. O evento ocorreu em abril de 1986, na Usina Nuclear de Chernobyl, localizada na atual Ucrânia, e se tornou um marco trágico do século XX.

O game é um shooter em primeira pessoa ambientado na Zona de Exclusão de Chernobyl. O jogador controla um físico que explora a região devastada pela radiação em busca de sua noiva desaparecida.

Com uma narrativa não linear, “Chernobylite” permite ao jogador tomar decisões que afetam o desenrolar da história e incorpora elementos sobrenaturais. 

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.

Enslaved: Odyssey to the West

Fazendo uma adaptação livre do romance Jornada ao Oeste, obra que inspirou Dragon Ball, “Enslaved: Odyssey to the West” é um jogo de ação e aventura.

A trama é ambientada em um futuro pós-apocalíptico resultante de uma guerra global. Os poucos humanos restantes compartilham o mundo ao lado de máquinas de guerra ainda ativas deixadas pelo conflito.

Em uma perspectiva em terceira pessoa, o jogador controla Monkey, que deve combater inimigos com seu bastão, enfrentar desafios de plataforma e resolver quebra-cabeças.

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, PlayStation 3 e Xbox 360.

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Outriders

Exclusivo para jogar online, Outriders é um jogo de tiro ARPG. A história se passa em um futuro distópico, onde a Terra está em colapso devido a desastres climáticos e a tentativa de colonizar outro planeta falha de forma catastrófica. 

Outriders (Reprodução: Epic Games)

O ambiente do jogo é devastado, com recursos escassos e civilizações em ruínas. Além disso, os personagens enfrentam monstros, facções rivais e a Anomalia, uma força destrutiva.

Com perspectiva em terceira pessoa, os jogadores personalizam seus personagens e escolhem entre quatro classes, cada uma com habilidades especiais. O jogo oferece diferentes armas, como espingardas e rifles de assalto, que podem ser personalizadas. É possível jogar sozinho ou cooperativamente com até dois outros jogadores.

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.

Death Stranding

Do aclamado diretor de videogames Hideo Kojima, “Death Stranding” se passa em um Estados Unidos pós-apocalíptico, onde um evento cataclísmico deu origem a criaturas destrutivas que vagam pela Terra.

Death Stranding (Imagem: Divulgação/Kojima Productions)

O jogador controla um personagem encarregado de entregar suprimentos a colônias isoladas e reconectá-las por meio de uma rede de comunicação sem fio.

O jogo é uma experiência de ação em mundo aberto e apresenta funções online assíncronas, permitindo que os jogadores influenciem a experiência uns dos outros, sem interação em tempo real.

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, PlayStation 4, PlayStation 5 e Xbox Series X/S.

Days Gone

O jogo de ação e aventura “Days Gone” é ambientado em uma Oregon pós-apocalíptica, fruto de uma pandemia que transformou grande parte da humanidade em criaturas semelhantes a zumbis.

Days Gone (Reprodução: Steam)

Com uma perspectiva em terceira pessoa, o título oferece um vasto mundo aberto para exploração. O jogador assume o papel de um ex-foragido que se torna caçador de recompensas, navegando pelo cenário desolado. 

A jogabilidade foca na exploração, com a opção de se locomover a pé ou de motocicleta, veículo que requer combustível e manutenção. O objetivo é completar tanto missões principais quanto secundárias, enquanto o combate envolve uma combinação de armas de fogo, ataques corpo a corpo, armadilhas e furtividade.

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, PlayStation 4 e PlayStation 5.

Biomutant

Jogo pós-apocalíptico em um mundo habitado por animais mutantes, “Biomutante” é um RPG de ação com mundo aberto em terceira pessoa. 

Biomutant (Reprodução: Epic Games)

O jogador controla um guerreiro mamífero, personalizando sua aparência e atributos, como tamanho, forma, espessura, pelagem e presas, o que influencia diretamente suas estatísticas.

O combate mistura ataques corpo a corpo com tiros à distância em um sistema inspirado no kung-fu. A história se desenvolve por meio de missões, com narrativas ligadas a personagens específicos. Quanto mais o jogador interage com um deles, mais a história daquela região se expande.

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Nintendo Switch e Xbox Series X/S.

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Os melhores (e piores) jogos da franquia Medal of Honor

A franquia “Medal of Honor” é uma das mais icônicas quando se fala em jogos de tiro em primeira pessoa ambientados na Segunda Guerra Mundial. Lançada pela primeira vez em 1999, a série estabeleceu um novo padrão para a imersão nos combates históricos, combinando narrativas envolventes, trilhas sonoras emocionantes e mecânicas realistas.

No entanto, como qualquer franquia longeva, “Medal of Honor” teve altos e baixos ao longo dos anos. Enquanto alguns títulos foram aclamados como verdadeiras obras-primas do gênero FPS, outros decepcionaram com jogabilidade inconsistente, gráficos datados ou roteiros sem brilho.

Nesta lista, analisamos os cinco piores e os cinco melhores jogos da franquia “Medal of Honor”, classificando-os com base na recepção crítica e no impacto que tiveram no mundo dos games. Prepare-se para uma viagem no tempo, desde os campos de batalha mais memoráveis até os fracassos que a franquia preferiria esquecer.

Vale lembrar, que a lista foi montada utilizando de agregadores, como o Metacritic, que se utilizam de reviews de especialistas na área, o que não significa necessariamente que um jogo seja de fato melhor que o outro, podendo ser também algo subjetivo de cada jogador.

Os piores jogos da franquia Medal of Honor

Nem todos os jogos da franquia “Medal of Honor” conseguiram atingir o nível de excelência esperado. Aqui estão os cinco títulos que mais decepcionaram, seja por falhas na jogabilidade, problemas técnicos ou histórias mal elaboradas.

Medal of Honor: Heroes (Nota: 71)

Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado em 2006 para PSP, “Medal of Honor: Heroes” tentou trazer a experiência da franquia para os consoles portáteis. Apesar de gráficos razoáveis para a época, o jogo sofreu com controles difíceis e limitações do hardware, que afetaram a imersão e a fluidez do combate. Além disso, sua campanha curta e missões repetitivas impediram que ele se destacasse dentro da série.

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Medal of Honor: Rising Sun (Nota: 68)

Medal of Honor: Rising Sun (Nota: 68)
Imagem: YouTube/Reprodução

Com uma premissa promissora ambientada no teatro de guerra do Pacífico, “Medal of Honor: Rising Sun” (2003) tinha tudo para ser um grande sucesso. No entanto, a jogabilidade travada, inteligência artificial inconsistente e falhas técnicas comprometeram a experiência. Apesar de um começo empolgante com o ataque a Pearl Harbor, o jogo rapidamente se tornou monótono e decepcionante.

Medal of Honor: Above and Beyond (Nota: 66)

Medal of Honor: Above and Beyond (Nota: 66)
Imagem: Steam/Divulgação

Lançado em 2020 para realidade virtual, “Medal of Honor: Above and Beyond” teve uma recepção morna. Embora a proposta de trazer a franquia para o VR fosse interessante, a execução deixou a desejar. O jogo apresentava problemas técnicos, uma jogabilidade repetitiva e uma história sem grande impacto, tornando-se um dos títulos menos memoráveis da série.

Medal of Honor: Vanguard (Nota: 63)

Medal of Honor: Vanguard (Nota: 63)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation 2 e Wii em 2007, “Medal of Honor: Vanguard” tentou reviver a fórmula clássica da franquia, mas falhou na execução. Com gráficos ultrapassados, controles pouco responsivos e uma campanha sem inspiração, o jogo foi rapidamente ofuscado por concorrentes mais bem elaborados, como “Call of Duty 3”.

Medal of Honor: Warfighter (Nota: 52)

Medal of Honor: Warfighter (Nota: 52)
Imagem: Steam/Divulgação

“Medal of Honor: Warfighter” (2012) é amplamente considerado o pior jogo da franquia. Com gráficos impressionantes para a época, o título tinha potencial, mas foi prejudicado por bugs constantes, uma campanha genérica e um modo multiplayer problemático. A tentativa de rivalizar com “Call of Duty” e “Battlefield” falhou, e o jogo acabou sendo um dos grandes fracassos da Electronic Arts.

Os melhores jogos da franquia Medal of Honor

Apesar de alguns tropeços, a franquia “Medal of Honor” também entregou verdadeiros clássicos dos FPS, influenciando o gênero e marcando gerações de jogadores. Aqui estão os cinco melhores jogos da série.

Medal of Honor: Pacific Assault (Nota: 80)

Medal of Honor: Pacific Assault (Nota: 80)
Imagem: EA/Divulgação

Lançado em 2004 para PC, “Medal of Honor: Pacific Assault” inovou ao trazer mecânicas avançadas para a época, como o uso de companheiros de esquadrão e uma abordagem mais cinematográfica. O jogo oferecia uma experiência envolvente na guerra do Pacífico, com missões intensas e um nível de realismo que o destacava entre os FPS da época.

Medal of Honor: Underground (Nota: 86)

Medal of Honor: Underground (Nota: 86)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation em 2000, “Medal of Honor: Underground” trouxe uma protagonista feminina, Manon Batiste, uma agente da resistência francesa. Com missões diversificadas e uma narrativa envolvente, o jogo expandiu o universo de “Medal of Honor” e se destacou pela sua ambientação detalhada e desafiadora.

Medal of Honor: Frontline (Nota: 88)

Medal of Honor: Frontline (Nota: 88)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation 2, Xbox e GameCube em 2002, “Medal of Honor: Frontline” é um dos títulos mais icônicos da franquia. A missão inicial, que recria o desembarque na Normandia, é considerada uma das melhores cenas de abertura da história dos videogames. O jogo ofereceu gráficos impressionantes para a época, uma trilha sonora memorável e uma campanha épica.

Medal of Honor: Allied Assault (Nota: 91)

Medal of Honor: Allied Assault (Nota: 91)
Imagem: YouTube/Reprodução

“Medal of Honor: Allied Assault” (2002) foi um marco para os FPS no PC. Desenvolvido pela 2015, Inc., o jogo apresentou níveis icônicos, incluindo a recriação do Dia D, e influenciou diretamente títulos como “Call of Duty”. Sua jogabilidade refinada, gráficos avançados para a época e missões bem planejadas garantiram seu lugar na história dos games.

Medal of Honor (1999) (Nota: 92)

Medal of Honor (1999) (Nota: 92)
Imagem: YouTube/Reprodução

O primeiro jogo da franquia, lançado para PlayStation em 1999, permanece como um dos melhores. Criado com a consultoria de Steven Spielberg, o jogo trouxe uma abordagem cinematográfica e realista da Segunda Guerra Mundial, estabelecendo um novo padrão para os FPS narrativos. Sua trilha sonora, jogabilidade inovadora e design de níveis fizeram dele um clássico absoluto.

Mesmo com as falhas, Medal of Honor continua sendo uma das franquias mais importantes da história dos games. Com rumores de um possível retorno, resta aos fãs esperar que, se houver um novo jogo, ele esteja mais para “Allied Assault” do que para “Warfighter”.

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10 jogos pesados para quem curte histórias de embrulhar o estômago [PC e consoles]

Para alguns jogadores, a experiência dos videogames vai além da diversão ou adrenalina. Muitos buscam jogos que mexem com a mente, provocam desconforto e até questionam os limites emocionais da narrativa. Esse tipo de jogo são aqueles que abordam temas complexos, como trauma, violência, luto, vício e insanidade. 

A seguir, selecionamos 10 jogos pesados para PC e consoles que marcam justamente por suas histórias que embrulham o estômago e deixam o jogador com aquela sensação de que algo não está certo. Prepare-se.

Alan Wake 1 e 2

  • Plataformas:
    • Allan Wake 1: PC, Xbox Series X|S e PlayStation 5
    • Allan Wake 2: Xbox Series X/S, Microsoft Windows e PlayStation 5

Um escritor de suspense preso em suas próprias histórias precisa enfrentar entidades sombrias para recuperar sua sanidade e descobrir a verdade sobre sua esposa desaparecida.

Por que é pesado? A ambientação psicológica, a trilha sonora tensa e o mistério crescente criam uma experiência densa e sufocante. No segundo jogo, a narrativa se aprofunda ainda mais na insanidade e na metanarrativa.

Dica: Jogue Alan Wake, depois Control (do mesmo estúdio, Remedy), e então Alan Wake 2. Os jogos compartilham um mesmo universo.

Martha Is Dead

  • Plataformas: PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox One, GeForce Now, Microsoft Windows, Xbox Series X/S e Amazon Luna.

Ambientado na Itália durante a Segunda Guerra Mundial, o jogo acompanha Giulia, uma jovem lidando com a morte de sua irmã gêmea e segredos sombrios da família.

Por que é pesado? Explora temas como saúde mental, luto, distúrbios psicológicos e violência gráfica. Choca pela forma crua como representa traumas e memórias reprimidas. Algumas cenas foram censuradas em certas versões de console.

LISA: The Painful

  • Plataformas: Linux, OS X, Windows, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.

Em um mundo pós-apocalíptico onde todas as mulheres desapareceram, Brad busca por sua filha adotiva.

Por que é pesado? Mistura humor ácido com decisões morais brutais, incluindo sacrifícios físicos e emocionais de aliados. O jogo lida com temas como vício, abuso e abandono com uma frieza perturbadora.

Oxide Room 104

  • Plataformas: PC, Xbox, PlayStation e Nintendo Switch.

Um jogo de terror em primeira pessoa onde você acorda nu e ferido em uma banheira de motel, preso em um ciclo de tortura física e psicológica. Cada morte traz você de volta, mas algo muda, tanto no ambiente quanto em você.

Por que é pesado? O terror psicológico é amplificado pelo body horror, pela sensação constante de vulnerabilidade e por uma atmosfera de podridão física e mental. Cada tentativa de escapar revela mais da decadência ao seu redor em uma ambiente extremamente hostil.

Twelve Minutes

  • Plataformas: Windows, Xbox One, Xbox Series X/S, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, iOS e Android.

Um homem fica preso em um loop temporal de 12 minutos, onde precisa entender o que está acontecendo antes que tudo recomece – com violência e revelações cada vez mais angustiantes.

Por que é pesado? Mistura suspense, tensão crescente e temas delicados como abuso, trauma e verdades familiares perturbadoras. Cada repetição carrega uma nova peça do quebra-cabeça.

Silent Hill 2

  • Plataformas:
    • Original: PS2, PC e Xbox
    • Remake: anunciado para PlayStation 5.

James Sunderland chega à cidade após receber uma carta da esposa… que está morta. O que se desenrola é uma espiral de horrores simbólicos, no qual cada criatura representa um fragmento do trauma de James.

Por que é pesado? Um marco no terror psicológico. A cidade reflete o subconsciente do protagonista, e os monstros representam seus traumas e culpas. É denso, filosófico e desconfortável em níveis que vão muito além do susto.

Leia mais:

Resident Evil 7

  • Plataformas: PlayStation 4, Windows, Xbox One, Nintendo Switch, PlayStation 5, Xbox Series X/S, iOS, iPadOS e macOS.

Ethan Winters segue até uma mansão no interior da Louisiana para buscar sua esposa desaparecida, mas encontra horrores vivos.

Por que é pesado? A perspectiva em primeira pessoa aumenta o terror corporal e a sensação de impotência. A ambientação suja e o uso de violência explícita criam um dos jogos mais tensos da franquia.

Parasite Eve

  • Plataformas: PS1.

A policial Aya Brea enfrenta mutações causadas por mitocôndrias que ganham consciência em Nova York.

Por que é pesado? Um dos primeiros RPGs a misturar terror biológico com questões existenciais, envolvendo genética, identidade e solidão. Sua abordagem científica e filosófica era ousada para os padrões da época.

Galerians

  • Plataformas: PS1.

Esse game é uma joia do catálogo vasto do primeiro PlayStation. Rion, um jovem com poderes psíquicos, escapa de um hospital e enfrenta uma conspiração envolvendo inteligência artificial.

Por que é pesado? O jogo aborda abuso infantil, experimentos mentais e tortura psicológica, tudo em uma atmosfera cyberpunk claustrofóbica. A trilha sonora e a estética contribuem para a sensação de inquietação constante.

Layers of Fear

  • Plataformas: PC, Xbox One, PlayStation 4 e Nintendo Switch.

Um pintor perturbado revive traumas e memórias distorcidas enquanto tenta finalizar sua obra-prima em uma mansão assombrada.

Por que é pesado? O jogo mergulha na mente do protagonista, explorando luto, culpa e loucura. Sua narrativa fragmentada, combinada com visuais alucinantes e sons perturbadores, cria uma experiência sensorialmente pesada.

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5 melhores jogos Stealth da década de 2010

A década de 2010 foi um ótimo período para os jogos e nos proporcionou alguns dos melhores games de stealth.

Os desenvolvedores levaram o conceito de furtividade a novos patamares, mesclando a mecânica com narrativas imersivas, mundos ricos e inteligências artificiais cada vez mais desafiadoras.

Se antes os jogos stealth eram nichados, nesta década eles se tornaram acessíveis a um público mais amplo, sem perder sua essência estratégica.

Melhores jogos Stealth da década de 2010

Nesta lista, exploramos os cinco melhores jogos stealth da década de 2010, analisando como cada um deles inovou dentro do gênero e proporcionou experiências memoráveis.

De samurais sorrateiros a sobreviventes em um mundo pós-apocalíptico, cada título desta lista trouxe sua própria abordagem à furtividade, seja por meio da inteligência artificial dos inimigos, do design de níveis ou da liberdade de abordagem oferecida ao jogador.

Confira nossa seleção e descubra por que esses jogos marcaram a época.

Ghost of Tsushima (2020)

“Ghost of Tsushima” se utilizou do conceito de stealth ao transportá-lo para o Japão feudal. No papel de Jin Sakai, um samurai que abandona seu código de honra para combater a invasão mongol, o jogador tem liberdade para escolher entre ataques diretos ou abordagens furtivas.

Ghost of Tsushima (2020) (Imagem: Sucker Punch/Divulgação)

O sistema de infiltração permite eliminar inimigos silenciosamente, usar distrações e explorar o ambiente para obter vantagem. Com uma ambientação deslumbrante e IA responsiva, o jogo oferece uma experiência stealth imersiva e recompensadora.

The Last of Us (2013)

Não é possível falar de furtividade sem mencionar “The Last of Us”. O jogo da Naughty Dog trouxe uma abordagem tensa e realista ao stealth, onde cada movimento pode significar a diferença entre a vida e a morte.

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Arte promocional do primeiro jogo de ‘The Last of Us’ (Imagem: Naughty Dog/Divulgação)

Controlando Joel e Ellie em um mundo pós-apocalíptico, o jogador precisa se esgueirar entre inimigos brutais, evitar confrontos desnecessários e administrar recursos escassos.

A IA dos inimigos, aliada às animações realistas, tornou o stealth visceral e emocionante. TLOU não só é um dos melhores jogos stealth da década de 2010, mas alcançou o patamar como um dos melhores games de todos os tempos.

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Dishonored (2012)

Se existe um jogo que permitiu aos jogadores definirem seu próprio estilo de stealth, esse jogo é “Dishonored”. A obra da Arkane Studios oferece um vasto leque de habilidades e possibilidades para atravessar cenários sem ser detectado.

Dishonored (2012) (Imagem: Xbox/Divulgação)

O protagonista Corvo Attano conta com poderes sobrenaturais que facilitam a infiltração, como teletransporte e visão através das paredes.

O design de fases não linear permite que cada missão tenha diversas abordagens, fazendo de “Dishonored” um marco no gênero e sendo um dos melhores jogos stealth da década de 2010.

A Plague Tale: Innocence (2019)

Uma surpresa da década, “A Plague Tale: Innocence” mistura furtividade e narrativa emocional de forma brilhante.

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A Plague Tale: Innocence (2019) (Imagem: PlayStation/Divulgação)

No controle de Amicia e seu irmão Hugo, o jogador precisa escapar da Inquisição e sobreviver a hordas de ratos devoradores. O stealth é essencial para avançar na história, e o design das fases incentiva soluções criativas, como usar a luz para manipular os ratos.

Com uma narrativa envolvente e mecânicas bem implementadas, o jogo se destaca entre os melhores do gênero stealth na década de 2010.

Alien: Isolation (2014)

Para quem busca um jogo stealth verdadeiramente aterrorizante, “Alien: Isolation” é a escolha definitiva. A obra da Creative Assembly coloca o jogador no papel de Amanda Ripley, que deve sobreviver a um Xenomorfo implacável.

Alien: Isolation (2014) (Imagem: Xbox/Divulgação)

A IA do alien se adapta ao comportamento do jogador, tornando cada encontro imprevisível e aumentando a tensão. O jogo equilibra bem a furtividade com o terror, garantindo uma das experiências mais intensas da década.

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PlayStation Plus vai ficar mais caro no Brasil; veja novos preços

A Sony anunciou na terça-feira (09) que aumentará os valores da assinatura PlayStation Plus no Brasil. Em alguns planos, o aumento será de mais de 30% em relações aos preços atuais, podendo chegar a R$ 691,90.

A empresa justificou que a medida vem em um cenário de turbulência no mercado global – mas promete um catálogo de jogos atualizado.

Empresa não mudava os preços da assinatura há mais de um ano (Imagem: Diego Thomazini/Shutterstock)

Sony anunciou aumento no PlayStation Plus

O PlayStation Plus é o serviço por assinatura do PlayStation, que dá acesso a jogos no modo online. São três planos: Essential, Extra e Deluxe. Segundo a Sony, todos passarão por reajustes no Brasil, com um aumento de mais de 30% para alguns deles.

A empresa não aumenta os preços do serviço desde agosto de 2023 e justificou que a medida vem em meio a “condições do mercado global”. E claro, servirá para manter a qualidade e os benefícios da assinatura.

Veja o comunicado da Sony:

Assim como muitas empresas ao redor do mundo, continuamos sendo impactados pelas condições do mercado global e, com isso, ajustaremos os preços locais do PlayStation Plus. Esse ajuste de preço nos permitirá continuar trazendo jogos de alta qualidade e benefícios adicionais para o seu serviço de assinatura PlayStation Plus.

Sony, em comunicado sobre o aumento do PlayStation Plus

De acordo com a companhia, a mudança vai garantir que o catálogo de jogos se mantenha atualizado e competitivo no mercado de games. Inclusive, a Sony anunciou a chegada de novos títulos no catálogo, como o famoso Hogwarts Legacy.

O aumento vem em um momento de instabilidade na economia global, após a imposição e recuo das tarifas impostas por Donald Trump, e a disputa comercial com a China – que, inevitavelmente, afetou a indústria de jogos.

A Nintendo, por exemplo, já anunciou o adiamento na pré-venda do Switch 2 nos Estados Unidos. O Olhar Digital deu detalhes aqui.

Leia mais:

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Em compensação, Sony anunciou chegada de novos jogos (Imagem: PlayStation/Reprodução)

Veja como ficam os novos preços

Preços para novos assinantes passam a valer a partir do dia 16 de abril. Veja os valores:

  • PlayStation Plus Essential: R$ 43,90 (1 mês), R$ 114,90 (3 meses) e R$ 359,90 12 meses
  • PlayStation Plus Extra: R$ 65,90 (1 mês), R$ 186,90 (3 meses) e R$ 592,90 (12 meses);
  • PlayStation Plus Deluxe: R$ 76,90 (1 mês), R$ 219,90 (3 meses) e R$ 691,90 (12 meses).

Para quem já é assinante e não fizer alterações na assinatura, a mudança entra em vigor apenas em 24 de junho. Confira os preços:

  • PlayStation Plus Essential: R$ 39,90 (1 mês), R$ 97,90 (3 meses) e R$ 319,90 (12 meses);
  • PlayStation Plus Extra: R$ 59,90 (1 mês), R$ 159,90 (3 meses) e R$ 546,90 (12 meses);
  • PlayStation Plus Deluxe: R$ 68,90 (1 mês), R$ 183,90 (3 meses) e R$ 619,90 (12 meses).

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10 melhores jogos de luta da década de 2010

Nos anos 2010, os jogos de luta passaram por uma grande evolução, trazendo gráficos impressionantes, mecânicas refinadas e um cenário competitivo cada vez mais robusto. A popularização dos eSports também impulsionou o gênero, tornando franquias clássicas ainda mais relevantes e abrindo espaço para novas experiências.

Seja em competições profissionais ou em partidas casuais entre amigos, os jogos de luta da década foram marcados por inovações que mantiveram o interesse dos jogadores e consolidaram o gênero como um dos mais empolgantes do mercado.

10 dos melhores jogos de Luta da década de 2010

Nesta lista, reunimos os 10 melhores jogos de luta da década de 2010, levando em consideração impacto na comunidade, qualidade técnica e diversão proporcionada.

Prepare-se para relembrar títulos icônicos que fizeram história nos consoles e no PC. Confira a lista e veja se o seu favorito está entre eles!

Guilty Gear Xrd -REVELATOR- (2016)

A Arc System Works brilhou mais uma vez com Guilty Gear Xrd -REVELATOR-, que trouxe um impressionante visual em cel-shading e um sistema de combate técnico e desafiador.

Guilty Gear Xrd -REVELATOR- (2016) (Imagem: Guilty Gear Wiki/Reprodução)

O jogo se destacou pela fluidez das animações e pelo alto nível de profundidade em suas mecânicas e foi um dos melhores jogos de luta da década de 2010 e um dos pontos altos da franquia Guilty Gear.

BlazBlue: Cross Tag Battle (2018)

BlazBlue: Cross Tag Battle (2018) (Imagem: Steam/Divulgação)

Com personagens de diferentes franquias, BlazBlue: Cross Tag Battle trouxe uma experiência única para os fãs de jogos de luta. A mistura de personagens de BlazBlue, Persona 4 Arena, Under Night In-Birth e RWBY gerou batalhas frenéticas e acessíveis para novos jogadores.

Tekken 7 (2017)

Tekken 7 (2017) (Imagem: Steam/Divulgação)

A Bandai Namco conseguiu modernizar sua franquia sem perder a essência com Tekken 7. O jogo trouxe novos personagens, uma narrativa cinematográfica e o sistema de Rage Art, que permitiu viradas emocionantes nas lutas. Com uma base de jogadores sólida e torneios disputadíssimos, Tekken 7 se consolidou como um dos melhores da série e um dos melhores jogos de luta da década de 2010.

Dragon Ball FighterZ (2018)

Vegeta contra Goku em cena do jogo “Dragon Ball FighterZ” (2018) / Crédito: Bandai Namco Entertainment (divulgação)

Misturando visual fiel ao anime e mecânicas acessíveis, Dragon Ball FighterZ conquistou fãs de jogos de luta e da franquia Dragon Ball. Desenvolvido pela Arc System Works, o jogo trouxe combates dinâmicos em 3v3, combos cinematográficos e um estilo de arte deslumbrante.

Super Smash Bros. Ultimate (2018)

Super Smash Bros. Ultimate (2018) (Imagem: Nintendo/Divulgação)

O maior crossover dos games não poderia ficar de fora. Super Smash Bros. Ultimate reuniu todos os personagens da franquia e trouxe novos lutadores, garantindo um elenco gigantesco. Com mecânicas refinadas e uma comunidade ativa, o jogo segue como um dos melhores do gênero.

Ultimate Marvel vs. Capcom 3 (2011)

Ultimate Marvel vs. Capcom 3 (2011) (Divulgação: Marvel e Capcom)

A série Marvel vs. Capcom sempre foi um sucesso, e Ultimate Marvel vs. Capcom 3 refinou a fórmula de combate em times de três lutadores. Com personagens icônicos da Marvel e da Capcom, o jogo foi um sucesso competitivo e continua sendo lembrado com carinho pelos fãs.

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Injustice 2 (2017)

Injustice 2 (2017) (Imagem: Warner Bros. Games/Divulgação)

A NetherRealm Studios não só entregou um grande jogo de luta, mas também uma história digna de quadrinhos da DC. Injustice 2 aprimorou o combate do primeiro jogo e introduziu o sistema de customização, permitindo que os jogadores modificassem seus heróis e vilões favoritos.

SoulCalibur VI (2018)

SoulCalibur VI (2018) (Imagem: Steam/Divulgação)

Trazendo de volta o combate com armas brancas, SoulCalibur VI combinou nostalgia e inovação. O jogo trouxe mecânicas como o Reversal Edge e permitiu um grande nível de customização de personagens. Seu estilo único garantiu um lugar entre os melhores jogos de luta da década de 2010.

Street Fighter V (2016)

Strret Fighter Champion Edition
Arte oficial de Street Fighter V: Champion Edition. — Foto: Divulgação/Capcom

A Capcom trouxe uma abordagem moderna para a icônica franquia com Street Fighter V. Apesar de um lançamento conturbado, o jogo recebeu atualizações significativas ao longo dos anos, refinando a jogabilidade e expandindo o elenco de lutadores. A introdução do V-Trigger trouxe novas estratégias, enquanto o suporte contínuo garantiu sua presença no cenário competitivo.

Mortal Kombat 11 (2019)

Mortal Kombat 11 elevou o patamar da violência e do realismo gráfico da série.

Imagem promocional de Mortal Kombat 11 exibe o personagem Scorpion em posição de ataque
Mortal Kombat 11 (2019) (Crédito: NetherRealm/Divulgação)

A NetherRealm Studios aprimorou o sistema de combate, adicionou customização de personagens e uma história envolvente. O jogo manteve sua popularidade com expansões e um suporte robusto ao longo dos anos.

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