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Quais são as diferenças entre o Nintendo Switch e o Switch 2?

O Nintendo Switch 2 é oficial e já sabemos quando ele chega às lojas e quanto ele custará (ao menos fora do Brasil). Mas como o novo aparelho da Nintendo se sai diante do antecessor, o Nintendo Switch, um dos consoles mais vendidos da história?

É de se esperar que o Switch 2 seja consideravelmente mais potente que o antecessor — afinal de contas, estamos comparando um aparelho de 2017 com um de 2025. Mas como, exatamente, isso se traduz em relação à experiência que será proporcionada pelo novo aparelho? É isso o que explicaremos abaixo.

Nintendo Switch 2: maior, melhor e mais caro

O Nintendo Switch 2 é uma nítida evolução do Switch: a tela é maior, a potência é superior, e o novo aparelho conta com recursos que não estavam disponíveis no dispositivo de 2017.

Vamos, em primeiro lugar, lembrar o básico do Nintendo Switch, que foi (e continua sendo) vendido em três versões diferentes.

  • Nintendo Switch: o primeiro modelo acompanha uma tela LCD de 6,2 polegadas com resolução máxima 1280×720 (podendo exibir imagens em Full HD em uma TV quando acoplado à base que acompanha o dispositivo), com um processador NVIDIA Tegra customizado e 32 GB de armazenamento interno.
  • Nintendo Switch Lite: com a mesma capacidade de armazenamento, o Switch Lite perde a compatibilidade com a base (ele só pode ser jogado no modo portátil) e usa um display LCD 720p de 5,5 polegadas.
  • Nintendo Switch OLED: a “versão definitiva” do console conta com display OLED 720p de 7 polegadas e 64 GB de armazenamento interno.

O Switch 2 tem uma tela consideravelmente superior aos aparelhos anteriores: o display agora é Full HD com 7,9 polegadas, além de suporte a HDR e taxa de atualização de 120 Hz, possibilitando imagens mais nítidas e suaves. Com o uso da nova base feita especificamente para o Switch 2 (que falaremos mais adiante), ele também consegue exibir imagens 4K quando conectado a uma TV. O armazenamento interno agora é de 256 GB.

Nintendo Switch 2. Imagem: Divulgação/Nintendo

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Um aspecto que, para muita gente, é quase um retrocesso, é que a tela é novamente LCD, e não OLED como na “versão definitiva” do Switch original. A Nintendo costuma lançar atualizações de hardware constantemente — é bastante provável que nos próximos anos ela passe a vender também um Switch 2 Lite e um Switch 2 OLED. Mas nada disso foi confirmado até o momento.

Bateria e nova base

A bateria do novo Switch 2 deve aguentar entre 2 e 6,5 horas de jogatina, segundo a Nintendo, mas isso pode variar dependendo do jogo escolhido pelo usuário. É mais ou menos a mesma autonomia dos três modelos do Switch.

Nintendo Switch 2 em seu dock. Imagem: Reprodução

Já a base — ou o dock, que é onde o usuário conecta o Switch para jogar pela TV — ganhou resfriamento acoplado, permitindo rodar jogos mais pesados sem prejudicar o desempenho do console. Afinal de contas, chips esquentam bastante, e o calor gerado é ainda maior quando tarefas mais pesadas (como jogos em 4K!) são exigidas.

O dock do Switch 2 não é compatível com o Switch 1, assim como o do Switch 1 não funciona no Switch 2.

Armazenamento: seu micro SD antigo não vai funcionar no Switch 2

O que certamente é uma péssima notícia para quem tem um Switch 1 é a mudança no armazenamento expansível do console. O Switch 1 é compatível com cartões micro SD convencionais, enquanto o Switch 2 só funcionará com micro SD Express. Trata-se de um padrão novo da indústria, que oferece velocidades de transferência de dados superiores, mas também são consideravelmente mais caros do que os atuais.

Isso deve ser um problema bem grande nos primeiros anos do console, até que os preços do micro SD Express baixem conforme o tempo passa. Por mais que o Switch 2 tenha 4x mais espaço para guardar arquivos do que o Switch OLED (256 GB x 64 GB), também é verdade que os jogos mais elaborados do novo console devem ocupar mais espaço, exigindo em algum momento a expansão para instalação de novos games.

Cartão micro SD Express que será usado no Nintendo Switch 2. Imagem: Divulgação/SanDisk

A Nintendo também continuará vendendo jogos em cartuchos. No Switch 2, eles serão na cor vermelha, diferente do preto do primeiro Switch. Eles também devem ter capacidade superior, mas nem sempre suficiente para guardar todos os jogos.

Cartucho do Switch 2 à esquerda e do Switch à direita. Imagem: Divulgação/Nintendo

Algo que já ocorre no Switch 1 e que continuará ocorrendo no 2 é a venda de jogos em cartucho que exigem download de arquivos da internet para o jogo rodar. Assim, mesmo jogos físicos podem comer espaço dos 256 GB oferecidos pelo aparelho.

Controles e acessórios

O Switch 2 acompanha um par de Joy-Con 2, a evolução do controle do Switch original. No geral, eles são parecidos, em questão de design. Mas, enquanto a acoplagem dos controles era mecânica no Switch original, eles serão ligados por ímãs no Switch 2.

Não é só isso: os Joy-Con 2 terão recursos adicionais em comparação ao modelo atual. Para começar, eles contam com um botão extra, chamado “C”. Ao pressioná-lo, o console abre recursos de chat de voz e compartilhamento de tela. É como um Discord feito pela Nintendo e integrado ao console. O Switch 2 terá um microfone que remove ruídos e foca na voz do usuário, permitindo conversas por voz mesmo em ambientes mais barulhentos.

Joy-Con 2 poderá ser usado na função mouse. Imagem: Divulgação

Outra novidade é a funcionalidade de mouse. Desconecte os Joy-Con 2 do Switch 2, coloque sobre uma superfície plana e deslize, como se fosse um mouse de um computador convencional. Não só isso permitirá o uso do ponteiro do mouse para navegar tanto pela interface do console quando em games, como também será possível usar dois mouses simultaneamente em um único jogo.

Controle Nintendo Switch 2 Pro. Imagem: Divulgação/Nintendo

O controle Pro também foi atualizado: além do botão C, ele conta agora com um conector P2 para fones de ouvido na parte inferior e, na traseira, dois botões personalizáveis.

Outro acessório apresentado pela Nintendo é uma webcam, que poderá ser usada tanto para conversas por voz, quanto para inserir seu rosto em jogos. A empresa garante que o console será compatível com webcams de terceiros, assim, se você tiver uma com conector USB-C sobrando em casa, poderá usar ela sem precisar comprar a oficial da Nintendo.

Switch 2 será compatível com câmeras USB-C. A Nintendo lançará uma oficial. Imagem: Divulgação/Nintendo

Funcionalidades online: emuladores, chat de voz e mais

O recurso de chat de voz ativado pelo botão C recebeu o nome oficial de GameChat. Nos primeiros meses, o recurso será gratuito. Mas, a partir de março de 2026, ele será exclusivo para assinantes do Nintendo Switch Online.

E quem tiver uma assinatura do Switch Online + Pacote de Expansão também ganhará acesso a mais jogos via emulação. Todos os consoles disponíveis para o Switch 1 continuarão funcionando no 2 (o que significa que será possível jogar títulos de NES, SNES, Game Boy, Game Boy Advance, Nintendo 64 e Mega Drive), com um extra: o Nintendo GameCube, com títulos já confirmados como The Legend of Zelda: Wind Waker, F-Zero GX e Pokémon Colosseum previstos para serem adicionados ao catálogo.

Nintendo GameCube será adicionado ao Nintendo Switch Online. Imagem: Divulgação/Nintendo

Os jogos de GameCube não rodarão no Switch 1 – você precisará do Switch 2 para jogá-los.

Switch 2: disponibilidade e preço

O Switch 2 será lançado no dia 5 de junho, com preço sugerido de US$ 449, ou US$ 499 em um pacote que acompanha o jogo Mario Kart World. Em seu Instagram oficial, a Nintendo afirma que o console chegará na mesma data nas lojas brasileiras, mas ainda não há um preço oficial divulgado.

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Switch 2: Nintendo anuncia data de lançamento; veja todos os detalhes do console

A Nintendo conduziu o evento Direct na manhã desta quarta-feira (02), com novidades sobre os produtos e games da empresa. O grande destaque foi o Switch 2, aguardada atualização do console, que ganhou data de lançamento oficial.

A companhia também apresentou o teaser do jogo Mario Kart World no Switch 2, anunciou novos jogos, e mudanças no tamanho e resolução de tela do console.

Veja os destaques do evento.

(Imagem: Trygve Finkelsen/iStock)

Nintendo Switch 2 era o mais aguardo

A Nintendo anunciou o Switch 2 em janeiro, com um vídeo curto mostrando alguns recursos do console. Até então, não haviam muitos detalhes. No Direct desta semana, a empresa fez demonstrações de como essas novidades vão funcionar – além de comunicar a data de lançamento.

Uma das atualizações é no controle do console. Os Joy-Cons 2, como foram batizados, terão um botão adicional (botão C) que permite jogar em conjunto com amigos através do GameChat. O recurso permite conversar por voz e câmera, além de suporte para compartilhamento de tela. O microfone também tem cancelamento de ruídos externos para facilitar a conversação entre os jogadores.

A Nintendo também fez upgrades no aparelho. O Switch 2 terá 20 centímetros de comprimento (consideravelmente menor do que o anterior), mas com a mesma espessura. Veja outras especificações:

  • O console terá um suporte na parte traseira, para apoiar o dispositivo enquanto joga;
  • A tela terá resolução de 1080 p, com o dobro de pixels (para melhorar a qualidade de imagem) e compatibilidade com jogos em 4K;
  • Além disso, terá suporte para 120 fps de imagem, com tela LCD e HRD. Segundo a Nintendo, isso suaviza a experiência de jogo e melhora o contraste para cenários mais vívidos;
  • Os joysticks terão conexão magnética com o Switch 2, com um controle por mouse que entende os movimentos do usuário (como um mouse tradicional);
  • O console terá um microfone embutido para melhorar a captação da voz, sistema de som ajustado (incluindo som ao redor) e sistema de ventilação interno.
Banner promocional do Nintendo Switch Online
(Imagem: Nintendo/Divulgação)

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Quando o Switch 2 lança?

A Nintendo anunciou que o lançamento oficial será no dia 5 de junho.

Alguns recursos, como o GameChat, funcionarão mediante assinatura. No entanto, inicialmente, essa novidade será gratuita para todos os usuários (por tempo limitado), para incentivar a adesão.

Preços não foram revelados.

Matéria em atualização

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Como assistir ao Nintendo Direct sobre o Switch 2 nesta quarta-feira

O Nintendo Direct focado no Switch 2 está marcado para esta quarta-feira (02), às 10h (horário de Brasília). Vai dar para assistir o evento pelos canais da Nintendo no YouTube e na Twitch.

Segundo a Nintendo, o evento vai durar cerca de uma hora. E também será transmitido pelo novo aplicativo de notícias da empresa, o Nintendo Today.

Em janeiro, a Nintendo revelou oficialmente o sucessor do Switch. O vídeo curto mostrou alguns dos recursos do console, como os Joy-Cons magnetizados. Também trouxe uma prévia de um novo jogo do Mario Kart. Mas não revelou muitos detalhes.

O Switch 2 será compatível com os cartuchos do Switch original. E deve ser fácil transferir jogos digitais entre os consoles. Além disso, ele será maior do que seu antecessor e terá Joy-Cons redesenhados.

Nintendo cria modo que permite emprestar jogos do Switch

Num Nintendo Direct recente, a empresa anunciou o Virtual Game Card. Ele funciona como uma representação digital dos cartuchos de jogos físicos.

Como funciona:

  • Ao adquirir um jogo digital na Nintendo eShop, ele será registrado como um “cartucho virtual” no console;
  • O usuário poderá gerenciar esses cartuchos virtuais de forma semelhante aos cartuchos físicos, podendo “inserir” e “ejetar” os jogos;
  • Um jogo carregado como Virtual Game Card num console não poderá ser jogado simultaneamente em outro, assim como acontece com os cartuchos físicos. Para jogar em outro console, você precisará “ejetar” o jogo do primeiro e “carregá-lo” no segundo;
  • Para realizar essa transferência entre consoles, ambos precisarão estar conectados à mesma rede local pelo menos uma vez. Depois disso, uma conexão com a internet será necessária para os processos de carregar e ejetar os jogos.

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Virtual Game Cards, da Nintendo, vai ser útil para quem sente saudade de emprestar jogos (Imagem: Reprodução/Nintendo)

Benefícios:

  • Compartilhamento facilitado entre consoles: para quem possui mais de um Nintendo Switch em casa, o Virtual Game Card permitirá transferir os jogos digitais entre eles de forma mais prática, sem a necessidade de gerenciar contas primárias e secundárias;
  • Empréstimos para familiares: será possível emprestar os jogos digitais para outros membros do seu Grupo Familiar Nintendo (que pode ter até oito usuários). Os jogos retornarão automaticamente à conta original após 14 dias;
  • Potencial para o Switch 2: A expectativa é que o sistema Virtual Game Card também seja compatível com o futuro console da Nintendo, o Switch 2 – o que facilitaria a transição e o acesso aos jogos digitais na nova plataforma.

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Quais as melhores cartas e decks de Pokémon TCG Pocket?

Pokémon TCG Pocket é um jogo de cartas colecionáveis que permite aos jogadores criar baralhos poderosos e enfrentar oponentes em batalhas estratégicas. Ter um deck bem montado faz toda a diferença, e, para isso, é essencial conhecer as melhores cartas e combinações.

Com tantas opções disponíveis, escolher os cards certos pode parecer uma tarefa difícil, mas algumas cartas se destacam por suas habilidades e sinergia dentro do jogo.

Se você deseja montar o melhor deck Pokémon TCG Pocket, precisa considerar não apenas a força bruta das cartas, mas também como elas interagem entre si. Algumas cartas de Pokémon, treinadores e apoiadores são essenciais para criar estratégias vencedoras.

Neste guia, apresentamos as melhores cartas e decks que você pode montar para maximizar suas chances de vitória no jogo.

Quais as melhores cartas e decks de Pokémon TCG Pocket?

(Imagem: Reprodução de Pokémon TCG Pocket por Samara Menezes)

Melhores cartas de Pokémon TCG Pocket

Selecionamos cinco cartas que são essenciais para qualquer jogador que deseja montar um deck forte e competitivo.

1. Mewtwo ex (Pacote do Mewtwo)

Mewtwo ex é um dos Pokémon mais poderosos do jogo, especialmente quando combinado com Gardevoir para regenerar energias rapidamente. Ele possui o ataque “Controle Psíquico”, que causa 150 de dano e descarta duas energias do Pokémon, e está disponível no Pacote do Mewtwo.

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2. Pikachu ex (Pacote do Pikachu)

Cartas e Decks de Pokémon TCG Pocket
(Imagem: Reprodução de Pokémon TCG Pocket por Samara Menezes)

Essa é uma ótima carta ofensiva para decks rápidos, permitindo ataques devastadores logo no início da partida. Ele tem ataques elétricos fortes, especialmente quando evoluído para Raichu. Está disponível no Pacote do Pikachu.

3. Gardevoir (Pacote do Mewtwo)

O Gardevoir é essencial para maximizar a eficiência do deck de Mewtwo, garantindo que ele possa usar ataques poderosos com frequência. A carta possui a habilidade “Sombra Psíquica”, que permite anexar energias ao Mewtwo ex de forma acelerada, e está disponível no Pacote do Mewtwo.

4. Celebi Ex (Pacote Ilha Mítica de Mew)

O Pokémon Celebi ex é excelente suporte para qualquer deck, permitindo jogadas mais flexíveis. Suas habilidades são versáteis que auxiliam no controle da partida. Está disponível no Pacote Ilha Mítica de Mew.

5. Charizard ex (Pacote do Charizard)

Charizard ex Pokemón
(Imagem: Reprodução de Pokémon TCG Pocket por Samara Menezes)

O Charizard ex é perfeito para decks que apostam em dano explosivo e eliminação rápida de oponentes. Possui ataques de fogo que causam grandes quantidades de dano, e está disponível no Pacote do Charizard.

Melhores decks de Pokémon TCG Pocket

Agora que você conhece as cartas mais fortes, veja os cinco melhores decks que você pode montar e por que são tão eficazes.

1. Deck Mewtwo ex

Deck Mewtwo Ex Pokémon
(Imagem: Reprodução de Pokémon TCG Pocket por Samara Menezes)

Esse deck é um dos mais populares e eficazes, pois combina ataques poderosos com a recuperação rápida de energias. Suas cartas estão disponíveis no Pacote do Mewtwo e Pacote do Charizard.

Composição: Mewtwo ex, Ralts, Kirlia, Gardevoir, Sabrina, Giovanni, Poção.

2. Deck Pikachu ex

Focado em ataques rápidos e agressivos, esse deck é perfeito para surpreender o oponente. As cartas disponíveis no Pacote do Pikachu.

Composição: Pikachu ex, Pikachu, Raichu, Zapdos, Electrode, Ten. Surge.

3. Deck Charizard ex

Forte contra decks mais lentos, esse baralho causa grandes quantidades de dano rapidamente. As cartas estão disponíveis no Pacote do Charizard.

Composição: Charizard ex, Charmander, Charmeleon, Moltres ex, Ninetales, Erika.

4. Deck Celebi Ex (Controle Verde)

Deck Celebi Ex (Controle Verde) Pokémon
(Imagem: Reprodução de Pokémon TCG Pocket por Samara Menezes)

Um deck versátil que permite manipular o jogo com estratégias variadas. As cartas estão no Pacote Ilha Mítica de Mew.

Composição: Celebi Ex, Serperior, Vaporeon, Pidgeot Ex, Blue, Leaf.

5. Deck Defensivo de Kangaskhan

Esse deck é perfeito para quem gosta de um estilo de jogo mais calculado e resistente. Suas cartas disponíveis no Pacote do Charizard e Pikachu.

Composição: Kangaskhan, Dugtrio, Marowak ex, Poké Bola, Pesquisa de Professores, Misty.

Montar o melhor deck Pokémon TCG Pocket exige planejamento e conhecimento das cartas disponíveis. Seja com um baralho ofensivo como o de Charizard ex, um deck equilibrado como o de Mewtwo ex ou uma estratégia mais defensiva com Kangaskhan, a chave para a vitória está em combinar cartas de maneira inteligente. Aproveite as dicas deste guia e conquiste suas vitórias no jogo!

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Quem escolher em Assassin’s Creed Shadows? Compare estilos de Yasuke e Naoe

O novo título de uma das franquias de games mais aclamadas no mundo todo, “Assassin’s Creed Shadows“, permite que os jogadores alternem entre dois protagonistas ao longo do jogo – mesmo que grande parte possa ser jogada apenas com um personagem.

Esse não é o primeiro jogo da série a apresentar essa função. “Assassin’s Creed Syndicate”, de 2015, já permitia que os fãs alternassem entre os gêmeos Frye, Evie e Jacob, durante a jornada.

“Assassin’s Creed Shadows” leva a franquia de RPG de ação ao Japão feudal pela primeira vez, com dois protagonistas: um samurai e uma ninja – dois personagens bem distintos. Não apenas Naoe e Yasuke possuem estilos de jogo e habilidades completamente diferentes, mas também opções de romance exclusivas para cada um deles. Além disso, cada um recebe suas próprias missões.

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(Imagem: Ubisoft/Divulgação)

Quem escolher em Assassin’s Creed Shadows?

O jogo apresenta um mundo no qual a tradição se encontra com a modernidade. As armas de Naoe homenageiam a abordagem antiga de Assassin’s Creed, enfatizando a sutileza e a precisão. Enquanto isso, as ferramentas de Yasuke são uma prova de poder, alinhando-se com os títulos mais recentes. Veja abaixo as diferenças entre os protagonistas. 

Quem é Yasuke? 

Yasuke é baseado na figura histórica de um samurai de origem africana que serviu ao senhor da guerra japonês Oda Nobunaga no século XVI.

O protagonista possui um arsenal focado em combate de força bruta e impacto, com armas como katana, naginata, arco, teppo e kanabo, que são ideais para jogadores que preferem ataques pesados. A katana, sua arma principal, oferece uma combinação de velocidade, precisão e poder, enquanto o kanabo é mais lento, mas causa danos significativos. Esse estilo de combate é mais voltado para a ação aberta, com foco no espetáculo.

Assassin's Creed Shadows / Crédito: Ubisoft (divulgação)
Assassin’s Creed Shadows / Crédito: Ubisoft (divulgação)

Seu sistema de habilidades samurai permite melhorar atributos essenciais, como assassinatos, defesa aprimorada, chutes e destruição de portas trancadas. Yasuke é perfeito para o combate direto e seu papel é claro: avançar e destruir.

Quem é Naoe?

Enquanto Yasuke é desajeitado e bruto, Naoe é ágil e sutil. A protagonista é descendente de uma linhagem de shinobi e é uma guerreira ágil e habilidosa. Sua história está ligada ao período Azuchi-Momoyama do Japão feudal. 

Naoe tem foco na vingança e sua jogabilidade é furtiva, como nos primeiros jogos do Assassin’s Creed. Suas habilidades são voltadas para exploração e eliminar inimigos sem ser detectada. Entretanto, Naoe não é muito defensiva, ou seja, o combate é o último recurso, especialmente contra grandes grupos.

Seu arsenal inclui a icônica lâmina oculta, uma katana, uma kusarigama e ferramentas arremessáveis. De modo geral, essas armas priorizam agilidade e ataques calculados, proporcionando um método silencioso e de longo alcance para eliminar alvos.

Naoe em Assassin's Creed Shadows
Naoe em Assassin’s Creed Shadows via Ubisoft/reprodução

Como trocar de protagonista em Assassin’s Creed Shadows

Em entrevista com a ScreenRant, o diretor criativo de “Assassin’s Creed Shadows”, Jonathan Dumont, afirmou que boa parte do jogo pode ser jogada apenas com Yasuke ou Naoe. Isso significa que os jogadores não precisam alternar entre os dois regularmente se não quiserem. 

Ainda assim, o jogo oferece a possibilidade de jogar com os dois personagens ao mesmo tempo, permitindo que jogadores alternem entre Yasuke e Naoe ao longo da história.

Para tanto, enquanto estiver andando pelo mapa, basta abrir o menu dentro do jogo. Então, selecione a aba “Inventário” e, debaixo do seu personagem, selecione “Jogar como Naoe” ou “Jogar como Yasuke”. Além disso, quando você encontrar um ponto de viagem rápida, terá a opção de trocar de personagem para ir a outro lugar.

Qual personagem escolher em Assassin’s Creed Shadows: Yasuke ou Naoe?

Os dois protagonistas possuem suas próprias histórias e missões, que alteram completamente o desenrolar do jogo. No fim das contas, tudo depende do estilo de gameplay de cada jogador.

Naoe é ideal para exploração, pois sua agilidade e ferramentas tornam a experiência mais fluida em comparação com Yasuke. Ela é a opção clássica de Assassin’s Creed, especialmente para quem prefere um estilo de combate estratégico, eliminando inimigos rapidamente e sem ser detectado. 

Por outro lado, como mencionado, Yasuke possui um físico avantajado e é excelente no combate direto e bruto. Assim, ele é a escolha ideal para derrotar inimigos mais fortes com facilidade. 

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Monster Hunter Wilds: requisitos mínimos e recomendados

“Monster Hunter Wilds” consegue levar os caçadores a um novo nível de aventura, oferecendo batalhas épicas e uma imersão inigualável no mundo selvagem dos monstros.

No entanto, antes de embarcar nessa jornada, é crucial garantir que seu PC esteja pronto para enfrentar os desafios do jogo com a performance adequada. Por isso, entender os requisitos de sistema é fundamental para ter uma experiência fluida e sem falhas.

Aqui, vamos analisar tanto os requisitos mínimos quanto os recomendados para rodar “Monster Hunter Wilds”, garantindo que você aproveite o máximo possível do título, seja no modo mais básico ou com o desempenho otimizado.

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Seja para os iniciantes que buscam rodar o jogo de forma mais simples ou para os entusiastas de alto desempenho que desejam gráficos impressionantes e uma taxa de quadros consistente, os requisitos são essenciais.

Preparar seu sistema adequadamente pode fazer toda a diferença entre uma experiência satisfatória e frustração. A seguir, detalhamos os requisitos de hardware e software necessários para uma experiência ideal em “Monster Hunter Wilds”.

Monster Hunter Wilds: requisitos mínimos

  • Sistema Operacional: Windows 10 (64-bit) ou Windows 11 (64-bit)
  • Processador: Intel Core i5-10400, Intel Core i3-12100 ou AMD Ryzen 5 3600
  • Memória RAM: 16GB
  • Placa de Vídeo: GeForce GTX 1660 (6GB VRAM) ou Radeon RX 5500 XT (8GB VRAM)
  • Armazenamento: SSD de 75GB
  • Resolução e FPS: 1080p (30fps) com gráficos em “Baixa”
Monster Hunter Wilds / Crédito: Capcom (divulgação)

Monster Hunter Wilds: requisitos recomendados

  • Sistema Operacional: Windows 10 (64-bit) ou Windows 11 (64-bit)
  • Processador: Intel Core i5-10400, Intel Core i3-12100 ou AMD Ryzen 5 3600
  • Memória RAM: 16GB
  • Placa de Vídeo: GeForce RTX 2060 Super (8GB VRAM) ou Radeon RX 6600 (8GB VRAM)
  • Armazenamento: SSD de 75GB
  • Resolução e FPS: 1080p (60fps) com gráficos em “Média”

Escolher o computador certo para rodar “Monster Hunter Wilds” depende do tipo de experiência que você deseja. Se o objetivo é jogar de forma simples, com gráficos mais básicos e menor taxa de quadros, os requisitos mínimos podem ser suficientes. No entanto, para quem busca uma experiência de maior qualidade visual e fluidez, os requisitos recomendados são a melhor opção.

Por fim, garantir que seu PC atenda aos requisitos adequados não apenas permite que o jogo rode sem problemas, mas também maximiza o prazer de caçar monstros em um mundo vasto e repleto de desafios. Prepare seu sistema, afie suas armas e prepare-se para a batalha!

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Silent Hill F: requisitos mínimos e recomendados para jogar no PC

O aguardado Silent Hill F promete trazer de volta a atmosfera aterrorizante e psicológica que consagrou a franquia. Desenvolvido pela NeoBards Entertainment e publicado pela Konami, o jogo se passa no Japão dos anos 1960, abandonando a tradicional cidade de Silent Hill, nos EUA, para explorar novos horrores na fictícia Ebisugaoka.

Antes de mergulhar nesse pesadelo, é essencial verificar se seu PC está preparado para rodar o jogo. Confira os requisitos mínimos e recomendados para garantir uma experiência imersiva e sem travamentos.

Silent Hill F: requisitos mínimos e recomendados

Sobre o game

Silent Hill é uma franquia de jogos de horror de sobrevivência (survival horror) em que o jogador vivencia histórias de mistério e terror, geralmente ambientadas em uma cidade dos Estados Unidos.

Silent Hill F manterá os elementos clássicos do gênero, como uma atmosfera densa, quebra-cabeças desafiadores e criaturas grotescas. Além disso, o jogo explorará temas psicológicos profundos, incluindo bullying, abuso infantil e alucinações provocadas por drogas, reforçando sua abordagem de terror psicológico.

Requisitos mínimos para jogar no PC

Sillent Hill F (2025) / Crédito: Neobard e Konami Digital Entertainment (reprodução)

Para quem deseja jogar Silent Hill F no PC sem comprometer muito o desempenho, os requisitos mínimos são:

  • Sistema Operacional: Windows 11 x64
  • Processador: Intel Core i5-8400 / AMD Ryzen 5 2600
  • Memória RAM: 16 GB
  • Placa de Vídeo: NVIDIA GeForce GTX 1070 Ti ou AMD Radeon RX 5700
  • DirectX: Versão 12
  • Armazenamento: 50 GB de espaço livre
  • Placa de Som: Dispositivo de áudio compatível com Windows
  • Outras Observações: Jogando com esses requisitos, o game rodará em qualidade de desempenho a 30 FPS em 720p. Um SSD é recomendado para uma melhor experiência.
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Sillent Hill F (2025) / Crédito: Neobard e Konami Digital Entertainment (reprodução)

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Requisitos recomendados para jogar no PC

Se você deseja uma experiência mais fluida e com gráficos aprimorados, os requisitos recomendados são:

  • Sistema Operacional: Windows 11 x64
  • Processador: Intel Core i7-9700 / AMD Ryzen 5 5500
  • Memória RAM: 16 GB
  • Placa de Vídeo: NVIDIA GeForce RTX 2080 ou AMD Radeon RX 6800XT
  • DirectX: Versão 12
  • Armazenamento: 50 GB de espaço livre
  • Placa de Som: Dispositivo de áudio compatível com Windows
  • Outras Observações: Com esses requisitos, o jogo pode rodar a 60 FPS em configurações de desempenho ou a 30 FPS em qualidade máxima em Full HD (ou 4K com tecnologia DLSS ou similar). Um SSD é necessário.

Além do PC o game também está disponível para PlayStation 5 e Xbox Series X/S.

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Quantas horas para terminar Monster Hunter Wilds?

Monster Hunter Wilds é uma das mais recentes adições à icônica franquia da Capcom, e rapidamente conquistou os corações dos fãs de action RPG e caçadas épicas. Com um mundo aberto vasto, diversas criaturas desafiadoras e uma infinidade de itens e armas para explorar, os jogadores logo se veem imersos em uma experiência única.

Mas, como acontece com muitos jogos da série Monster Hunter, a pergunta que fica é: quanto tempo leva para terminar Monster Hunter Wilds? Se você está se perguntando quantas horas vai investir até ver os créditos finais, ou mesmo se vale a pena se aprofundar nas atividades secundárias, nós temos as respostas para você.

No decorrer deste texto, vamos explorar o tempo necessário para concluir a missão principal, completar desafios extras e alcançar o tão desejado 100% do progresso. Então, prepare-se para uma jornada de caçadas, explorações e muitas horas de diversão!

O Tempo necessário para terminar Monster Hunter Wilds

Para aqueles que preferem seguir uma linha de progressão mais direta e não se perder nas inúmeras atividades paralelas, a missão principal de Monster Hunter Wilds pode ser completada em cerca de 16 ou 17 horas.

Jogador atacando criaturas selvagens (Reprodução: Monster Hunter Wilds/Capcom)

Isso é, claro, para os jogadores que estão focados apenas no objetivo principal: caçar os monstros que dominam o território. Durante essa jornada, o jogador vai desbloquear novos equipamentos, armas e enfrentará desafios cada vez maiores à medida que avança.

Exploração e missões secundárias

Porém, o mundo de Monster Hunter Wilds é vasto e repleto de oportunidades para quem deseja se aprofundar mais. Se você é do tipo que gosta de explorar todos os cantos do jogo e completar as missões secundárias, o tempo de jogo pode se estender consideravelmente.

As missões adicionais, que incluem caçadas opcionais e desafios contra monstros mais raros e difíceis, podem adicionar de 15 a 20 horas à sua experiência. Com isso, o total de horas para finalizar a história principal mais as missões extras fica entre 30 e 36 horas.

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A caça aos monstros lendários e o 100% de progresso

Agora, se você está disposto a investir todas as suas energias para alcançar o 100% de progresso, o tempo de jogo aumenta ainda mais. Isso inclui caçar todos os monstros lendários, coletar itens raros, completar todas as missões secundárias, e, claro, conquistar as armaduras mais poderosas.

Personagens enfrentando uma criatura selvagem
Personagens enfrentando uma criatura selvagem (Reprodução: Monster Hunter Wilds/Capcom)

Para os jogadores mais hardcore, que buscam descobrir todos os segredos do jogo e desafiar os monstros mais difíceis de todas as regiões, o tempo total de gameplay pode ultrapassar as 90 horas, e até mais, dependendo da habilidade e dedicação de cada jogador.

Além disso, o modo multiplayer de Monster Hunter Wilds permite que você se junte a amigos ou jogadores online para caçar monstros juntos.

Isso pode acrescentar mais algumas horas ao tempo de jogo, já que as caçadas em grupo tendem a ser mais complexas e exigem uma coordenação maior entre os jogadores.

Mesmo para quem deseja apenas terminar a campanha principal, o aspecto multiplayer é algo que pode prolongar a experiência e torná-la ainda mais divertida.

A estimativa apresentada aqui é baseada em dados coletados de jogadores e revisores, bem como na experiência geral do jogo apresentadas em sites como o How Long to Beat. É importante ressaltar que futuras atualizações ou a adição de conteúdo extra podem estender ainda mais a experiência do jogo.

No todo, a quantidade de horas necessárias para terminar Monster Hunter Wilds vai depender do seu estilo de jogo.

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Quantas horas para terminar Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii?

Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii é um dos lançamentos mais esperados da franquia Yakuza, que, com sua combinação de ação, exploração e narrativa envolvente, promete proporcionar horas e horas de entretenimento.

Ambientado em uma versão fictícia de Honolulu, no Havaí, o jogo segue as aventuras de um novo protagonista, enfrentando piratas, gangues e o tradicional submundo do crime. Se você é fã da série, provavelmente está se perguntando: quanto tempo leva para terminar Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii?

Se você quer apenas seguir a história principal ou está disposto a se perder nas diversas atividades secundárias, as respostas podem variar.

Neste guia, vamos explorar o tempo médio de gameplay para diferentes tipos de jogadores e entender o que você pode esperar de cada tipo de experiência dentro do jogo. Seja você um jogador focado na história ou está ávido por cada detalhe, esse título certamente tem muito a oferecer.

O tempo necessário para a Trama Principal

Para quem deseja focar exclusivamente na narrativa de Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii, sem se distrair com as inúmeras missões paralelas, o tempo necessário para terminar o jogo será consideravelmente menor.

Motim em um navio durante o jogo “Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii” (Divulgação: Steam)

Se você seguir apenas a linha principal do enredo, pode esperar gastar algo em torno de 18 a 20 horas para chegar ao final do jogo.

O enredo do game é repleto de reviravoltas, personagens carismáticos e, claro, combates intensos. A história se desenrola de forma dinâmica, mesclando momentos de ação com uma trama envolvente que explora o submundo do crime e as disputas de poder no Havaí.

A narrativa é cativante e, para quem preferir focar apenas na progressão principal, o jogo oferece uma experiência satisfatória dentro de um tempo razoável.

Tempo de jogo com Missões Secundárias

Se você é daqueles que gosta de explorar tudo o que um jogo tem a oferecer, incluindo missões secundárias, minijogos e interações com NPCs, a duração de Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii se expande consideravelmente.

Após completar a missão principal, você poderá se aprofundar em diversas atividades paralelas que enriquecem ainda mais a experiência do jogo. Essas missões podem incluir tarefas como resgatar civis, derrotar chefes de gangues rivais, participar de corridas de barcos e até mesmo envolver-se em disputas comerciais.

Jogadores que se dedicam a essas atividades secundárias podem esperar gastar entre 30 a 35 horas no total, o que já oferece um bom equilíbrio entre a narrativa principal e o conteúdo extra.

Vale lembrar que mesmo as missões secundárias se entrelaçam com a história principal, proporcionando novos elementos que aprofundam a trama e revelam mais sobre o universo do jogo.

Leia mais:

Completando o Jogo a 100%

Para os jogadores mais dedicados que desejam completar tudo o que game tem a oferecer, o tempo de gameplay pode facilmente ultrapassar 40 horas.

Briga na costa durante o game "Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii"
Briga na costa durante o game “Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii” (Divulgação: Steam)

A jornada para alcançar 100% de progresso no jogo envolve desbloquear todas as conquistas, completar todas as missões secundárias, encontrar colecionáveis e realizar todas as atividades extras.

Se você busca explorar cada canto da cidade, enfrentar todos os desafios disponíveis e descobrir cada segredo escondido, prepare-se para uma experiência ainda mais longa.

Além disso, o jogo oferece uma variedade de minijogos e atividades adicionais que mantêm a diversão em alto nível e são essenciais para quem busca a experiência completa.

A estimativa apresentada aqui é baseada em dados coletados de jogadores e revisores, bem como na experiência geral do jogo apresentadas em sites como o How Long to Beat. É importante ressaltar que futuras atualizações ou a adição de conteúdo extra podem estender ainda mais a experiência do jogo.

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Cyberpunk 2077: 5 motivos para você dar uma segunda chance ao game de PC

Atualmente, Cyberpunk 2077 é considerado um dos melhores jogos disponíveis, apesar de ter sido lançado em frangalhos no ano de 2020. Nas análises recentes da Steam, ele tem críticas “extremamente positivas” — o que é uma boa recompensa pelos anos de correção de bugs.

Cyberpunk 2077: 5 motivos para você dar uma segunda chance ao game de PC

Quando o Cyberpunk 2077 foi lançado originalmente, muitos jogadores ficaram decepcionados com o jogo porque ele parecia inacabado mesmo depois de meses de atraso em relação à data prevista de estreia. Considerado “injogável”, a desenvolvedora CD Projekt Red recebeu processos por conta do título. 

Felizmente, a CDPR utilizou os anos seguintes para corrigir os bugs do jogo e adicionar melhorias significativas. Com isso, o game voltou ao interesse do público. Veja abaixo 5 motivos para dar uma segunda, ou até mesmo uma primeira chance para o game.

1. Árvore de skills reestruturada

A árvore de skills original do Cyberpunk 2077 não era tão impactante quanto os jogadores esperavam. Os pontos de vantagem quase não importavam, e a armadura era esteticamente desagradável para grande parte do público.

Customização de personagem no Cyberpunk 2077 (Reprodução: Steam)

Mas as atualizações transformaram a progressão em uma jornada significativa, permitindo que você construa seu personagem ideal com precisão — e a armadura finalmente está separada da roupa, de modo que o estilo não compromete mais as estatísticas.

Além disso, agora existe o Relic, adicionado por meio do DLC, que refinou e ofereceu novos poderes que ampliaram ainda mais as personalizações de personagem.

2. DLC: Phantom Liberty

Em 2023, o Cyberpunk 2077 recebeu a expansão Phantom Liberty para completar a experiência de jogo. Considerado como um dos melhores DLCs já criados, Phantom Liberty eleva a narrativa com suspense, espionagem e escolhas impossíveis.

A expansão veio com uma área totalmente nova, além de histórias e missões. E a trilha sonora também cativou os jogadores, assim como a atuação de Idris Elba como Solomon Reed — personagem exclusivo do DLC. 

3. Histórias envolventes 

A campanha principal de Cyberpunk 2077 atrai o público com uma narrativa de alto risco, cheia de nuances e comentários sociais.

imagem mostra um grande destaque da cidade onde se passa  o jogo cyberpunk 2077
Cidade do jogo Cyberpunk 2077 (Reprodução: Steam)

Isso tudo torna a história marcante, algo que perdura naqueles que exploram o jogo. A participação de Keanu Reeves como Johnny Silverhand também merece ser mencionada, além dos personagens com os quais é possível criar vínculos significativos. 

Mas o conteúdo secundário eleva ainda mais o patamar, pois é possível interagir com o mundo de inúmeras maneiras, tornando cada momento importante. Cada missão acrescenta uma camada de narrativa, e as escolhas que você faz deixam um impacto duradouro. 

Leia mais:

4. Combates mais sólidos 

Existem dois tipos de combate em Cyberpunk 2077: o primeiro ocorre à distância; segundo, corpo a corpo. Na época do lançamento, em 2020, as armas eram o que mais importava para o jogo, e o combate à distância funcionava melhor — além disso, os bugs faziam com que inimigos atravessassem o cenário. 

Com a atualização 2.0, os combates em Cyberpunk 2077 passaram por diversas melhorias, tornando a experiência de jogo mais dinâmica. 

5. Night City é um mundo vivo

Na versão de lançamento de Cyberpunk 2077, Night City estava longe de parecer um mundo real. As ruas pareciam vazias e havia muito pouco acontecendo com os NPCs, além disso, as interações eram mínimas. Felizmente, tudo isso mudou com as atualizações.

Personagens de Cyberpunk 2077 em um carro
Personagens de Cyberpunk 2077 em um carro (Reprodução: Steam)

Agora, gangues perambulam pelas ruas e ocasionam caos por meio de tiroteios, o que mantém o ambiente mais imprevisível porque que as brigas podem começar a qualquer momento. Essa revitalização da cidade ajudou a tornar o conteúdo secundário do Cyberpunk 2077 um dos melhores em qualquer jogo de mundo aberto.

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