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Apple e Google são acusadas de concorrência desleal no Reino Unido

Um relatório divulgado por um órgão regulador do Reino Unido aponta que a Apple e o Google estão impedindo que haja concorrência de provedores de navegadores da Web terceirizados. Como resultado, as empresas estão restringindo o mercado e causando prejuízos para os consumidores.

De acordo com os investigadores, as políticas da fabricante do iPhone em torno do iOS, Safari e WebKit impedem a participação de empresas concorrentes neste mercado. Ao mesmo tempo, o ecossistema móvel Android também age neste sentido.

O que diz a investigação

Os problemas apontados pela Autoridade de Concorrência e Mercados (CMA) incluem a exigência da Apple de que todos os navegadores no iOS sejam executados em seu mecanismo de navegador WebKit. Isso dá ao Safari acesso preferencial a recursos em comparação com navegadores concorrentes, bem como resultam em limitações à navegação no aplicativo pelas rivais.

Embora os usuários possam alterar o aplicativo de navegação padrão do iPhone, os investigadores dizem que a designação do Safari nos novos dispositivos reduz a conscientização do usuário sobre aplicativos alternativos. O relatório indica preocupações semelhantes em relação ao Chrome ser o navegador padrão na grande maioria dos dispositivos Android.

Apple não concorda com conclusões do relatório (Imagem: uskarp/Shutterstock)

Apesar dos apontamentos, o órgão observa que tanto a Apple quanto o Google tomaram medidas para tornar mais fácil para os usuários mudarem para navegadores alternativos. Isso aconteceu após a divulgação das conclusões iniciais da investigação.

O trabalho também descobriu que os acordos de compartilhamento de receita que fazem com que o Google pague à Apple uma parcela significativa da receita de pesquisa em troca de ser o mecanismo de pesquisa padrão nos iPhones estavam “reduzindo significativamente seus incentivos financeiros para competir”.

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Logo do Google, desfocado, ao fundo; à frente, letra G da empresa estilizada em um smartphone
Google ainda não se pronunciou sobre o assunto (Imagem: One Artist/Shutterstock)

Recomendações não agradaram a Apple

  • A CMA apresentou possíveis soluções destinadas a melhorar a concorrência no mercado de navegadores móveis do Reino Unido.
  • Elas incluem forçar a Apple a permitir que os desenvolvedores usem mecanismos de navegador alternativos no iOS, exigindo que a empresa e o Google ofereçam uma tela de escolha de navegador durante a configuração do dispositivo.
  • Além disso, foi recomendada a proibição de acordos de compartilhamento de receita do Chrome entre as duas companhias.
  • Em nota, a Apple disse acreditar em mercados prósperos e dinâmicos onde a inovação pode florescer.
  • A empresa ainda destacou que as soluções propostas prejudicariam a privacidade, a segurança e a experiência geral do usuário.
  • E prometeu continuar atuando junto aos órgãos reguladores para resolver os problemas existentes.
  • O Google, por sua vez, ainda não se manifestou oficialmente sobre as conclusões da investigação.
  • As informações são da The Verge.

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Gemini tem um segredo para melhorar respostas: analisar seu histórico de pesquisa

A grande vantagem competitiva do Gemini em relação aos rivais é o mecanismo de Pesquisa. Agora, o Google quer melhorar (e personalizar) ainda mais as respostas da IA para cada usuário – e o segredo está no seu próprio histórico de busca.

A atualização permite que o assistente analise automaticamente o histórico para oferecer sugestões personalizadas, com base no que você já pesquisou.

Recurso vai aumentar personalização da IA (Imagem: Google/Reprodução)

Gemini analisa seu histórico de pesquisa para respostas melhores

O recurso permite que o Gemini analise o histórico de pesquisa de cada usuário para melhorar as respostas. Por exemplo, se você pedir ao chatbot uma dica de restaurante ou lugar para viajar, ele poderá investigar suas pesquisas relacionadas a alimentos ou viagens para fornecer sugestões mais úteis.

A atualização é possível graças ao modelo de raciocínio Gemini 2.0 Flash Thinking Experimental.

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Google está personalizando IA

A medida vem na tentativa mais ampla do Google de personalizar a experiência de uso de seus produtos. Futuramente, a big tech vai conectar o Gemini a outros aplicativos, como YouTube e Google Fotos.

Como lembrou o The Verge, a intenção é que o chatbot “forneça insights mais personalizados, aproveitando uma compreensão mais ampla de suas atividades e preferências”.

Mas calma: se você ficou assustado e não quer a IA fuçando nas suas pesquisas, é possível desabilitar essa opção. Além disso, o Google deixou claro que a ferramenta só fará referência aos seus resultados de busca caso os considere relevantes na resposta, revelando todo o processo de raciocínio que o levou até ali (como uma espécie de rascunho do pensamento).

Gemini poderá se conectar ao histórico de busca de um usuário
É possível desabilitar conexão do Gemini com histórico de pesquisa (Imagem: Google/Reprodução)

Quem pode usar a atualização do Gemini?

  • Por enquanto, o recurso está disponível para assinantes Gemini e Gemini Advanced na versão web. Eles podem habilitar a opção selecionando o botão “Personalização experimental” no menu;
  • A versão para celulares está sendo lançada gradualmente e estará disponível em mais de 40 idiomas, na maioria dos países.

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Google apresenta versão do Gemini para robôs na vida real

O Google DeepMind apresentou nesta quarta-feira (12), dois novos modelos de inteligência artificial (IA) baseados no Gemini 2.0 para tornar a tecnologia útil e prestativa no mundo físico. São eles: o Gemini Robotics, modelo avançado de visão-linguagem-ação (VLA), e o Gemini Robotics-ER, modelo com compreensão espacial avançada.

A big tech também anunciou parceria com a Apptronik para construir a próxima geração de robôs humanoides com o Gemini 2.0. Além disso, a empresa selecionou determinadas empresas para orientar o futuro do Gemini Robotics-ER, como Agile Robots, Agility Robots, Boston Dynamics e Enchanted Tools.

Robô com tecnologia Google Gemini

  • A equipe definiu três princípios para garantir a aplicabilidade do modelo de IA de seu novo robô: adaptação a diferentes situações; interatividade; e habilidades com mãos e dedos;
  • O modelo é “intuitivamente interativo”, com capacidade para entender e responder a comandos formulados em linguagem cotidiana, conversacional e em diferentes idiomas;
  • “Em nosso relatório técnico, mostramos que, em média, a Gemini Robotics mais que dobra o desempenho em um benchmark de generalização abrangente em comparação com outros modelos de visão-linguagem-ação de última geração”, diz o comunicado;
  • Ele monitora, continuamente, seus arredores, detecta mudanças no ambiente e ajusta suas ações de acordo, o que, segundo o Google, pode “ajudar melhor as pessoas a colaborar com assistentes robôs em uma variedade de configurações, de casa ao local de trabalho”.
Testes foram realizados em três tipos diferentes de robôs (Imagem: Divulgação/Google)

A Gemini Robotics pode lidar com tarefas extremamente complexas e de várias etapas que exigem manipulação precisa, como dobrar origami ou embalar um lanche em um saco Ziploc.

Os treinamentos foram feitos na plataforma robótica de dois braços ALOHA 2 e, também, nos braços Franka, usados ​​em laboratórios acadêmicos. Para personificações mais complexas, a empresa deve seguir como exemplo o robô humanoide Apollo, da Apptronik.

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IA cada vez mais inteligente

Já o Gemini Robotics-ER foi construído para focar no raciocínio espacial, executando todas as etapas necessárias para controlar um robô imediatamente, incluindo percepção, estimativa de estado, compreensão espacial, planejamento e geração de código.

Modelo aprende capacidades inteiramente novas no momento em que é provocado (Imagem: Divulgação/Google)

O modelo pode desenvolver capacidades inteiramente novas no mesmo momento em que é provocado. “Por exemplo, quando lhe é mostrada uma caneca de café, o modelo pode intuir uma pegada apropriada com dois dedos para pegá-la pela alça e uma trajetória segura para se aproximar dela”, explica a empresa.

A tecnologia se destacou em capacidades de raciocínio incorporado, incluindo detecção de objetos e apontar para partes deles, localização de pontos correspondentes e detecção de itens em 3D.

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DeepMind: novos modelos de IA ajudam robôs a fazer tarefas no mundo real

O Google DeepMind lançou dois modelos de inteligência artificial (IA): Gemini Robotics e Gemini Robotics-ER. Ambos foram projetados para ajudar robôs a “executar gama mais ampla do que nunca de tarefas no mundo real”.

O Gemini Robotics é um modelo de visão-linguagem-ação capaz de entender situações mesmo sem ter sido treinado para elas, segundo o Google. Já o Gemini-ER (sigla em inglês para raciocínio incorporado) a big tech descreve como um modelo avançado de linguagem visual que pode “entender nosso mundo complexo e dinâmico”, segundo postagem em seu blog.

Novos modelos de IA do Google para robôs usam Gemini

O Gemini Robotics roda Gemini 2.0, a versão mais recente do modelo de IA principal do Google. O novo modelo “aproveita o entendimento multimodal do Gemini sobre o mundo e o transfere para o mundo real, adicionando ações físicas como uma nova modalidade”, disse a diretora sênior e chefe de robótica no Google DeepMind, Carolina Parada, numa coletiva de imprensa, segundo o Verge.

Gemini Robotics avança em interatividade, destreza e generalidade – áreas essenciais para construir robôs úteis (Imagem: Reprodução/Google DeepMind)

O Robotics avança em três áreas consideras essenciais pelo Google DeepMind para construir robôs úteis: generalidade, interatividade e destreza.

Além da capacidade de generalizar novos cenários, o Gemini Robotics é melhor na interação com pessoas e seu ambiente. Também é capaz de executar tarefas físicas mais precisas, como dobrar um pedaço de papel ou remover uma tampa de garrafa.

Sobre o Gemini Robotics-ER, Carolina dá o seguinte exemplo: quando você prepara sua lancheira e tem itens sobre uma mesa à sua frente, é preciso saber onde está cada item, como abrir a lancheira, como pegar os itens e onde colocá-los. Esse é o tipo de raciocínio que o Gemini Robotics-ER deve realizar.

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Segurança ‘em camadas’

Montagem com imagens de robôs com modelos de IA Gemini Robotics, do Google DeepMind, executando tarefas no mundo real
Google DeepMind deixou “testadores confiáveis” usarem o modelo Gemini Robotics-ER (Imagem: Reprodução/Google DeepMind)

O pesquisador do Google DeepMind, Vikas Sindhwani, disse aos repórteres que a empresa desenvolve “abordagem em camadas” no que diz respeito à segurança. Sindhwani acrescentaou que os modelos do Gemini Robotics-ER “são treinados para avaliar se uma ação potencial é segura para ser realizada num determinado cenário”.

A big tech também lançou benchmarks e frameworks para ajudar a pesquisa de segurança na indústria de IA. E deu acesso a “testadores confiáveis” ao seu modelo Gemini Robotics-ER. Entre eles, estão: Agile Robots, Agility Robotics, Boston Dynamics e Enchanted Tools.

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Google lança o Gemma 3, modelo de IA que supera todos os rivais

O Google anunciou nesta quarta-feira (12) o Gemma 3, sua mais recente adição à família de modelos abertos para desenvolvedores. A empresa alega que a novidade é o “melhor modelo de acelerador único do mundo” e supera concorrentes, como Llama (da Meta), DeepSeek e OpenAI.

A big tech também anunciou um verificador de imagens, que bloqueia conteúdo considerado perigoso para aumentar a segurança da tecnologia.

Gemma 3 é focado em desenvolvedores (Imagem: Google/Reprodução)

Google Gemma 3 é atualização da família de modelos abertos

Em fevereiro e maio do ano passado, o Google anunciou o Gemma 1 e 2, respectivamente. Trata-se de uma família de modelos de IA abertos, projetados para rodar rápido em todos os tipos de dispositivos (desde laptops até celulares). Apesar de estarem disponíveis para o público em geral, o foco são os desenvolvedores.

A novidade é o Gemma 3. Segundo uma postagem de blog da empresa, a atualização é destinada a desenvolvedores que queriam criar aplicativos de IA capazes de rodar em qualquer lugar, em qualquer dispositivo. Ele tem suporte para mais de 35 idiomas e capacidade avançada de análise de texto, imagens e vídeos curtos.

Segundo o Google, a tecnologia é o “melhor modelo de acelerador único do mundo“, superando rivais do setor através de desempenho aprimorado em uma única GPU. Além disso, conta com recursos otimizados para execução de GPUs da Nvidia.

Comparação do Gemma 3, do Google, com outros modelos de IA (Imagem: Google/Reprodução)

O que dá para fazer com o Gemma 3?

Como falamos, a tecnologia é voltada para desenvolvedores que queiram aproveitar a tecnologia do Google para criar seus próprios aplicativos de IA.

O 9to5Google destacou duas outras utilidades:

  • Criação de fluxos de trabalho orientados por IA. Em outras palavras, agentes de IA. Como o Gemma 3 tem suporte para funções estruturadas, é possível automatizá-lo para realizar tarefas por conta própria;
  • Alto desempenho com tamanho menor. Através de modelos quantizados, a tecnologia reduz seu tamanho, mas mantém alta velocidade e precisão, possibilitando atividades complexas.

Google anunciou verificadores de segurança

O Google também anunciou o ShieldGemma 2, um “poderoso verificador de segurança de imagem 4B”. Segundo a big tech, a tecnologia gera rótulos de segurança em três categorias de imagens: conteúdo considerado perigoso, sexualmente explícito e de violência. Basicamente, ele filtra imagens de entrada e saída para garantir conteúdo seguro.

O Gemma 3 é aberto e funciona a partir de créditos do Google Cloud. A empresa também tem um programa chamado Gemma 3 Academic, que permite que acadêmicos peçam US$ 10 mil em créditos para acelerar pesquisas. Para participar, é necessário preencher um formulário, que já está aberto.

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Gemini por todos os lados: Google testa IA no app Agenda

O Google está testando sua inteligência artificial dentro do Google Agenda. Agora, usuários podem explorar o Gemini em um painel lateral do aplicativo para verificar a agenda de forma mais rápida, criar eventos ou procurar detalhes de eventos marcados.

O recurso está disponível como parte do programa de testes de acesso antecipado da gigante da tecnologia, o Google Workspace Labs. A ideia é aproveitar as habilidades de conversação do Gemini, eliminando a necessidade de pesquisar ou adicionar coisas manualmente ao calendário.

Como fazer um teste?

  • No seu computador, acesse calendar.google.com;
  • No canto superior direito, clique em Pergunte ao Gemini;
  • No painel lateral, selecione um prompt sugerido ou escreva seu próprio prompt.

Você pode incluir sugestões como: “Quando é minha próxima reunião com o chefe?”; “Quantas reuniões tenho na segunda-feira?”;”Adicione um treino semanal toda segunda, quarta e sexta às 6 da manhã”.

Google Sheets também usa IA para organizar planilhas (Imagem: Google/Divulgação)

Leia Mais:

Experimentos

O Google vem testando sua IA em diversas aplicações, como Gmail, Google Drive, Docs, Sheets, Slides e Chat dentro do programa Workspace Labs.

Para e-mails, por exemplo, é possível testar o Gemini para escrever rascunhos, incluindo um convite de aniversário ou uma apresentação para um possível contato comercial. Já no Docs, a ferramenta pode ajudar a redigir legendas de conteúdos para redes sociais ou reformular um texto já existente, tornando-o mais conciso ou detalhado.

Gemini sugere textos no Google Docs (Imagem: Google/Divulgação)

Usuários do Sheets podem criar tabelas, criar fórmulas, gerar insights e análise de dados, criar gráficos e resumir seus arquivos do Drive e e-mails do Gmail com o Gemini. No Google Drive, o recurso resume documentos longos, relembra fatos sobre projetos e faz buscas sobre temas relevantes.

O Gemini 2.0 foi lançado para todos os usuários em janeiro como um modelo extremamente rápido e eficiente, desenvolvido para proporcionar baixa latência e alto desempenho mesmo com grandes demandas, como relatado pelo Olhar Digital.

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Está entediado? Veja como jogar Block Breaker direto pelo Google

Se você está procurando uma maneira rápida e divertida de passar o tempo, que tal jogar Block Breaker diretamente pelo Google? Esse clássico dos games, inspirado no gênero “Breakout (Quebra-blocos)”, é simples de jogar, divertido e perfeito para quem quer se distrair sem precisar baixar aplicativos ou acessar plataformas complexas. 

A seguir, explicamos mais sobre o jogo e como você pode começar a jogar em poucos cliques.

Block Breaker: entenda mais sobre o game clássico

Block Breaker é um jogo que remete ao games mais clássicos, como arcades e minigames, com uma mecânica simples, mas extremamente viciante. O objetivo é destruir todos os blocos na tela usando uma bola que ricocheteia em uma plataforma controlada por você. 

Capa do jogo Block Breaker do Google (Divulgação: Google)

Parece fácil, mas conforme os níveis avançam, o desafio aumenta, com mais bolas para controlar e uma velocidade maior, e é aí que a diversão e dificuldade aumentam.

Como se joga?

Print do jogo Block Breaker do Google
Print do jogo Block Breaker do Google (Divulgação: Google)
  • Plataforma (Paddle): você controla uma barra horizontal na parte inferior da tela, que se move para os lados;
  • Bola: ao lançar a bola, ela quica nas paredes, na plataforma e nos blocos;
  • Blocos: cada bloco destruído aumenta sua pontuação. Alguns blocos podem exigir mais de um impacto para quebrar;
  • Power-ups: em algumas versões, você encontra itens especiais que te dão habilidades diversas. Exemplos: aumento da velocidade da bola, multiplicação do número de bolas, e expansão do tamanho da plataforma.

O jogo termina quando destruir todos os blocos ou quando você perde todas as vidas ao deixar a bola cair abaixo da plataforma. A simplicidade do conceito é o que torna Block Breaker um jogo viciante. 

Se você ainda não experimentou, vale a pena jogar um pouco para entender por que esse jogo é tão cativante. E o melhor: você nem precisa sair do Google para começar!

Leia mais:

Veja como jogar Block Breaker direto pelo Google

Tempo necessário: 2 minutos

Agora que você já sabe o básico sobre o jogo, vamos ao passo a passo de como jogar Block Breaker diretamente pelo Google:

  1. Pesquise por “Block Breaker Google”

    Abra o navegador de sua preferência e vá até o site do Google. Digite essa frase na barra de pesquisa e pressione Enter;block breaker google

  2. Clique em “Jogar”:

    Logo abaixo da barra de pesquisa, você verá um botão com a opção “Jogar”. Clique nele;block breaker

  3. Comece a jogar:

    O jogo aparecerá diretamente na página do Google, sem necessidade de downloads ou instalações.block breaker

É simples assim! Em poucos segundos, você poderá jogar Block Breaker no navegador. O jogo é leve, não consome muitos recursos do dispositivo, e é perfeito para pausas durante o transporte, trabalho, estudos.

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Como resgatar um código ou gift card na Google Play Store: passo a passo pelo PC e celular

Os gift cards são tradicionalmente utilizados como uma opção prática de presente. Disponíveis em diversos valores e para diferentes empresas e serviços, eles permitem que o presenteado escolha produtos conforme suas preferências, enquanto o comprador mantém controle sobre o orçamento.

No caso da Google Play Store, os gift cards (ou códigos promocionais) são uma alternativa conveniente para adquirir aplicativos, jogos, filmes, livros e outros conteúdos digitais. O resgate pode ser feito de maneira simples, tanto pelo aplicativo no celular quanto pelo site oficial da plataforma.

Quando um gift card é resgatado, os créditos podem substituir o método de pagamento padrão, e o usuário pode adquirir diversos conteúdos digitais da loja do Google. Veja abaixo na matéria como fazer esse resgate.

Leia mais:

Código ou Gift Card? Veja o que são e para que servem

O código do Google Play e o Gift Card Google Play são a mesma coisa. Trata-se de um cartão vale-presente que pode ser físico ou digital, estando disponível em valores fixos que adicionam créditos a uma conta Google Play Store. Esse créditos servem para comprar conteúdo na loja Google, podendo ser usados para a adquirir jogos, aplicativos, filmes, músicas, livros e muito mais.

De acordo com o Google Play, existem diversos tipos de gift card, incluindo:

  • Cartões físicos, que podem ser comprados em lojas de varejo autorizadas;
  • Códigos digitais, que podem ser enviados por e-mail, SMS ou outros métodos;
  • Códigos promocionais, que podem ser obtidos em alguns eventos ou interações de suporte.
Os créditos do gift card servem para comprar conteúdo na loja Google, podendo ser usados para a adquirir jogos, aplicativos, filmes, músicas, livros e muito mais. (Imagem: Mojahid Mottakin/Shtterstock)

Para ativar o cartão e adicionar o saldo à conta, o código do gift card deve ser digitado na Play Store. O saldo adicionado não tem data de validade, porém, também não é possível transferi-lo entre contas Google Play.

Além disso, o saldo do cartão pré-pago tem algumas limitações que, de acordo com o suporte Google, são:

  • O saldo do Google Play não pode ser usado para comprar hardware na Google Store nem para recarregar o GPay ou outra forma de pagamento;
  • É possível usar seu saldo para comprar conteúdos vendidos na mesma moeda dele.
    • Por exemplo: se você resgatar um vale-presente australiano em AUD, ele não poderá ser usado na Alemanha, porque lá as compras são feitas em euros;
  • Não é possível compartilhar nem transferir conteúdo entre contas no Google Play, mesmo que as duas sejam suas. Se tiver várias contas no seu dispositivo, faça login na que você quer usar antes de concluir a compra.

Para verificar seu saldo na Google Play Store, basta acessar o menu “Formas de pagamento” no aplicativo, ou no menu “Pagamentos e assinaturas” no site da plataforma.

O gift card pode ser comprado de forma online em plataformas e sites como PicPay, Americanas.com, NuBank, Mercado Pago e outros. Já pessoalmente, está disponível nas Lojas Americanas, Extra, Casa Bahia, Magazine Luiza, entre outras.

Além disso, é possível ganhar gift cards utilizando aplicativos de recompensas ou participando do Google Play Points. Para conferir onde comprar um cartão de presente, basta acessar a página do Google.

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É preciso ter certeza de que o código está legível e completo, uma vez que qualquer erro pode impedir o resgate. (Imagem: usuária Priscilla Couto Pollo / Google Suporte)

Saiba como resgatar um código ou gift card na Google Play Store

Passo a passo pelo celular

Antes de qualquer coisa, tenha em mãos o código ou o gift card, seja ele físico ou em formato digital, enviado por e-mail ou mensagem. É preciso ter certeza de que o código está legível e completo, uma vez que qualquer erro pode impedir o resgate. Normalmente, o gift card da Google Play conta com um código com 16 dígitos compostos por letras e números; contudo, códigos promocionais digitais podem ter um número diferente de caracteres, dependendo da oferta.

Tempo necessário: 5 minutos

  1. Abra o aplicativo da Google Play Store no celular Android;

    Toque no ícone com a sua foto de perfil no canto superior direito, abrindo um menu de opções;

  2. Toque na opção “Pagamentos e assinaturas”;

    Acesse a área com opções de métodos de pagamento, entre elas, resgatar um código da Google Play Store;

  3. Selecione a opção “Resgatar Código” para avançar;

  4. Toque no campo “Inserir código”;

    Digite ou cole a combinação do seu gift card da Play Store. Em seguida, clique no botão “Resgatar” na parte inferior de tela;

  5. Confira se seu e-mail está correto e clique no botão “Confirmar”;

    Isso ativa o gift card. Se tudo estiver certo, vai aparecer uma mensagem de confirmação.
    Pronto! Os créditos estão prontos para serem usados.

É importante informar que, em alguns casos, a Google Play Store pode exigir a verificação da conta do Google ou o envio de dados pessoais para a ativação do vale-presente.

Passo a passo pelo PC

  1. Acesse o site oficial da Google Play na página de resgate pelo navegador em um computador;
  2. Se for preciso, faça login na sua conta do Google;
  3. Clique no campo que aparece no centro da tela e digite o código do gift card da Google Play Store;
  4. Clique no botão “Resgatar” para ativar seu gift card e adicionar os créditos a sua conta na Google Play Store;
  5. Confira se o seu e-mail está certo e clique no botão “Confirmar”, ativando o gift card. Para finalizar, vai aparecer uma imagem de confirmação. Clique em “OK” para concluir.

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EUA x Google: Departamento de Justiça quer venda do Chrome, mas não do Android

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) segue com sua ação antimonopólio contra o Google, acusando a gigante de tecnologia de práticas que dificultam a competitividade em mercados-chave, como sistemas operacionais móveis, navegadores e buscas online.

Em novembro, o DOJ havia apresentado uma proposta preliminar para tratar do monopólio do Google. Uma versão atualizada dessa proposta foi protocolada recentemente, antes de uma audiência marcada para abril. Nessa nova versão, o DOJ reiterou suas expectativas quanto aos passos que o juiz deve tomar para combater o domínio do Google no mercado de buscas online.

Justiça dos EUA quer venda do Chrome e ajustes no Android

Entre as medidas mais significativas exigidas pelo DOJ está a venda do Chrome, navegador considerado um ponto de acesso essencial ao buscador do Google. O governo dos EUA argumenta que essa venda permitiria a entrada de novos concorrentes no mercado, promovendo mais competição. No entanto, a situação do Chromium, o projeto open-source que serve de base para o Chrome, ainda não está clara.

Leia mais:

Embora o DOJ tenha descartado a exigência de uma venda imediata do sistema operacional Android, a proposta agora se concentra em mudanças no sistema. O governo afirma que, caso essas mudanças não resultem em um aumento na competitividade, o Google pode ser forçado a vender o Android.

Google pode manter investimentos em inteligência artificial

Outro ponto importante da proposta envolve os investimentos do Google em empresas de inteligência artificial (IA). Inicialmente, o DOJ havia restrito esses investimentos, mas recentemente concluiu que essa restrição poderia ter efeitos indesejáveis no setor de IA. Como resultado, o Google agora pode investir em empresas de IA, mas deve notificar o DOJ para que qualquer transação seja revisada.

(Imagem: Tada Images/Shutterstock)

Além dessas questões, o DOJ manteve outras solicitações feitas anteriormente. Em resposta, o Google apresentou sua proposta revisada na sexta-feira (7). Em dezembro, a empresa já havia sugerido modificações em contratos relacionados aos seus sistemas Android e navegador Chrome.

O caso continuará a ser discutido em audiência em abril, e uma decisão final deve ser tomada até setembro de 2025. O Google já indicou que pretende recorrer da decisão, o que pode prolongar ainda mais o processo judicial.

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A busca do Google vai mudar; conheça o novo ‘Modo IA’

O Google está intensificando a integração da inteligência artificial (IA) em seu mecanismo de busca, com a introdução de novas funcionalidades que prometem transformar a experiência do usuário. A partir de agora, as “Visões Gerais de IA” serão exibidas para uma gama ainda maior de consultas, e estarão acessíveis a usuários em todo o mundo, independentemente de estarem conectados a uma conta Google.

Uma das novidades mais notáveis é o “Modo IA”, uma ferramenta que incorpora um chatbot diretamente na interface de busca do Google.

O que é e como funciona o Modo IA do Google?

Esta funcionalidade, que remete a plataformas como o ChatGPT Search, oferece respostas geradas por IA, baseadas no vasto índice de pesquisa do Google, complementadas por links de suporte.

O objetivo do Google com o Modo IA é atender à crescente demanda por resultados de pesquisa gerados por IA. Ao ativar este modo, os usuários recebem respostas concisas e informativas, com links relevantes, em um formato que lembra a interação com um chatbot.

A grande diferença é que o Modelo foi elaborado especificamente para pesquisa do Google, fazendo com que ele consiga acessar dados em tempo real.

Inicialmente, o Modo IA está em fase de testes, disponível exclusivamente para alguns usuários do plano Google One AI Premium, que podem ativá-lo na seção Labs.

(Imagem: Google)

Robby Stein, vice-presidente de produto da equipe de Busca do Google, destaca que a IA está incentivando os usuários a explorar perguntas mais complexas na plataforma. Outra novidade é a incorporação do modelo Gemini 2.0 nas Visões Gerais de IA, que visa aprimorar justamente a capacidade do Google de lidar com perguntas complexas, abrangendo desde cálculos matemáticos até consultas de programação e raciocínio avançado.

Apesar das preocupações sobre a possível diminuição do tráfego para sites externos, Stein argumenta que as Visões Gerais de IA, na verdade, enriquecem a experiência do usuário, fornecendo contexto adicional e incentivando cliques mais qualificados. Ele acredita que essas ferramentas atrairão novos usuários para a plataforma, sem prejudicar o comportamento de pesquisa existente.

Leia mais:

Embora o Google afirme que o Modo IA não substituirá a pesquisa tradicional, é inegável que a IA está se tornando uma parte integrante da experiência de busca. A empresa está cada vez mais confiante na capacidade de seus modelos de IA de fornecer respostas precisas e úteis, apesar dos desafios e controvérsias que cercam a tecnologia.

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