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Instagram nega testes de recurso de localização exata no Brasil

Após repercussão de vídeos e relatos de usuários sobre um novo recurso de localização exata no Instagram, um porta-voz da Meta negou ao Olhar Digital nesta quarta-feira (16) que o recurso esteja em teste no Brasil.

Na véspera, a Meta havia confirmado para nós que o recurso de compartilhamento de localização está em fase de teste, mas não especificou em quais países. A negativa do teste em território brasileiro foi uma resposta à publicação do g1, repercutida pelo Olhar Digital, que indicava que a funcionalidade estaria sendo liberada para um grupo restrito de usuários no Brasil.

Porta-voz da Meta negou testes de novo recurso do Instagram em território brasileiro (Imagem: JarTee / Shutterstock.com)

Teste de compartilhamento de localização exata no Brasil foi desmentido

Na terça-feira (15), o g1 noticiou que o Instagram havia começado a testar no Brasil o recurso chamado “Instagram Map“, que permite o compartilhamento da localização exata dos usuários com seus seguidores. O recurso teria aparecido na área de mensagens diretas (DMs) de alguns usuários, ao lado das notas, com um ícone de globo.

O texto mencionava que os testes estariam limitados a um pequeno grupo de contas e não havia previsão de expansão. A informação teve ampla repercussão, especialmente após a circulação de vídeos no TikTok com usuários brasileiros mostrando a nova função.

Meta confirma testes, mas fora do Brasil

Também na terça-feira (15), a Meta respondeu ao Olhar Digital que está testando a funcionalidade, mas não confirmou que os testes estivessem ocorrendo no Brasil. A empresa explicou que o recurso está desativado por padrão e só funciona mediante ativação manual do usuário, além de oferecer opções de privacidade para controle de quem pode ver a localização.

Estamos desenvolvendo essa funcionalidade com foco na segurança, incluindo formas simples de controlar quem pode ver sua localização, ocultar locais específicos (como o local de trabalho) e lembrar os usuários de compartilhar sua localização apenas com pessoas em quem confiam.

Meta em nota ao Olhar Digital

Já nesta quarta-feira (16), a Meta declarou ao Olhar Digital: “Neste momento, o teste não está acontecendo no Brasil”. A resposta indica que os relatos de usuários brasileiros podem estar relacionados a contas configuradas em outras localidades.

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Novo recurso que permite localização em tempo real está em fase de testes, mas em outros lugares do mundo (Imagem: Garno Studio / Shutterstock.com)

Prints em português não confirmam teste local

O fato de o recurso aparecer com interface em português não confirma, por si só, que o teste esteja sendo realizado no Brasil. Segundo a Meta, é possível que o usuário esteja em outra região onde o recurso já esteja em testes, mas mantenha o idioma do aplicativo configurado para português.

Neste caso, o aplicativo continuará mostrando informações em nosso idioma, mas não confirma que o recurso esteja disponível no país.

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Zuckerberg queria “neutralizar” rivais como o Instagram, diz FTC

O julgamento antitruste contra a Meta avançou nesta semana com novos documentos e declarações que lançam luz sobre a estratégia da empresa em relação a seus principais aplicativos. Durante seu segundo dia de depoimento no tribunal federal em Washington, D.C., o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, foi confrontado com e-mails internos e pressionado a explicar motivações anteriores para a compra do Instagram, em 2012.

Segundo o Wall Street Journal, um dos documentos apresentados no julgamento mostra Zuckerberg cogitando, em 2018, separar o Instagram como uma empresa independente diante da possibilidade crescente de ações regulatórias.

“Estou começando a me perguntar se desmembrar o Instagram não seria a única estrutura capaz de alcançar uma série de objetivos importantes”, escreveu. Ele também afirmou que havia uma “chance não trivial” de que, nos próximos cinco a dez anos, a empresa — na época chamada de Facebook — fosse forçada a separar tanto o Instagram quanto o WhatsApp.

Mark Zuckerberg foi interrogado no segundo dia de depoimento em ação antitruste contra a Meta (Imagem: Muhammad Alimaki/Shutterstock)

Zuckerberg foi pressionado a admitir intenção de “neutralizar” concorrência

O Washington Post relatou que o advogado da FTC, Daniel Matheson, pressionou Zuckerberg sobre mensagens internas de 2012 em que o executivo discute o valor de adquirir aplicativos móveis como o Instagram e o Path. Em uma dessas trocas, ele afirma considerar o quanto a empresa deveria estar disposta a pagar por aplicativos que estavam “construindo redes que competem com a nossa”.

“[O que] tenho pensado recentemente é quanto deveríamos estar dispostos a pagar para adquirir empresas de aplicativos móveis como Instagram e Path, que estão construindo redes que competem com as nossas”, escreveu Zuckerberg em 2012, em e-mail para David Ebersman, então diretor financeiro da empresa. Quando questionado por Ebersman se ele queria “neutralizar um potencial concorrente”, Zuckerberg respondeu afirmativamente.

Ainda segundo o Washington Post, Matheson destacou que em nenhuma das mensagens Zuckerberg mencionava “melhorar o Instagram” como motivação para a aquisição, e sim o fato de a plataforma representar uma ameaça crescente.

Confrontado com essas declarações, Zuckerberg respondeu: “Não tenho certeza da bagunça completa do que escrevi”.

Instagram tinha tecnologia superior à do Facebook, diz CEO

Em outro trecho do julgamento, relatado pela CNBC, Zuckerberg afirmou que o Facebook avaliava se deveria construir ou comprar um aplicativo de câmera próprio. Ele reconheceu que o Instagram era superior tecnicamente: “Estávamos fazendo uma análise de construir versus comprar. Achei que o Instagram era melhor nisso, então pensei que era melhor comprá-los.”

Essa declaração reforça a acusação da FTC de que a Meta adotou uma estratégia de “comprar ou enterrar” potenciais concorrentes para manter uma posição dominante no mercado de redes sociais. A Reuters também citou um e-mail antigo, de 2008, no qual Zuckerberg teria dito que “é melhor comprar do que competir”.

Dificuldades recorrentes em desenvolver novos apps

Zuckerberg também admitiu, segundo a Reuters, que a Meta falhou repetidamente ao tentar desenvolver novos aplicativos por conta própria. “Construir um novo aplicativo é difícil e, na maioria das vezes, quando tentamos, ele não teve muita tração”, disse no tribunal. Ele acrescentou que a empresa tentou lançar dezenas de apps ao longo dos anos, mas que “a maioria não foi para frente”.

A FTC argumenta que esse histórico reforça o motivo pelo qual a empresa passou a adquirir rivais em vez de investir em soluções próprias.

Meta contesta definição de mercado usada pela FTC

A Meta, por sua vez, contesta o processo sob o argumento de que o mercado de redes sociais foi definido de forma equivocada pela FTC. A empresa argumenta que enfrenta forte concorrência de plataformas como TikTok (ByteDance), YouTube (Alphabet) e iMessage (Apple), que não foram incluídas na definição de mercado da agência.

Logo do TikTok em um smartphone que está em cima de um notebook
Meta argumenta que enfrenta forte concorrência de plataformas como o TikTok (Imagem: miss.cabul/Shutterstock)

Outro ponto levantado pela FTC é que, mesmo com acesso gratuito às plataformas, os usuários são prejudicados pelo aumento de anúncios — consequência, segundo a agência, da falta de competição. Zuckerberg respondeu, de acordo com a Reuters, que o aumento de publicidade não necessariamente reduz a qualidade do serviço.

“Nosso sistema é projetado para mostrar mais anúncios para pessoas que gostam de ver conteúdo publicitário”, afirmou. Ele acrescentou que a empresa chegou a considerar criar um feed totalmente composto por anúncios, embora a ideia não tenha sido implementada.

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Meta pode ser obrigada a vender Instagram e WhatsApp

A FTC entrou com o processo em 2020, ainda durante o primeiro mandato do presidente Donald Trump, e defende que a Meta desfaça as aquisições do Instagram e do WhatsApp, sob a alegação de que ambas foram feitas para sufocar a concorrência. Como destacou a The Verge, se a FTC vencer o caso, a empresa pode ser obrigada a se desfazer dessas plataformas, que hoje são centrais na receita de publicidade da companhia.

Segundo dados da consultoria eMarketer mencionados pelo Washington Post, o Instagram deve representar mais da metade da receita da Meta no mercado norte-americano em 2025.

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Instagram quer mostrar onde você está — e testa no Brasil

O Instagram começou a testar no Brasil um novo recurso que permite o compartilhamento da localização exata dos usuários com seus seguidores. A funcionalidade está sendo liberada para um grupo restrito de contas no país e, até o momento, não há previsão de lançamento mais amplo. A informação é do g1.

A novidade ganhou visibilidade após vídeos circularem no TikTok com relatos de usuários que já têm acesso à função. Nos conteúdos, é possível ver que o recurso aparece na área de mensagens diretas (DMs), ao lado das notas, identificado por um ícone de globo e o nome “Mapa”.

Localização no Instagram só é compartilhada mediante ativação manual

A Meta, empresa responsável pelo Instagram, confirmou ao g1 que se trata de um teste. Segundo a companhia, o recurso vem desativado por padrão e só funciona mediante ativação manual do usuário. Isso significa que a localização só será exibida caso a pessoa escolha compartilhá-la com um grupo específico de seguidores.

A Meta já confirmou que a função está sendo testada no Brasil. (Imagem: JarTee / Shutterstock.com)

“Estamos realizando um teste que permite que as pessoas optem por compartilhar sua última localização ativa com um grupo específico de pessoas”, afirmou a empresa em resposta ao g1. A Meta ainda reforçou que o recurso foi desenvolvido com foco em segurança e oferece opções de controle para ocultar locais sensíveis, como o local de trabalho, e lembretes para que a função seja usada apenas com pessoas de confiança.

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Opções de privacidade estão incluídas, mas geram dúvida

Quem tem acesso ao recurso consegue selecionar entre três opções de compartilhamento: seguidores em comum, amigos próximos e o modo invisível, que oculta completamente a localização. A interface também avisa que a posição do usuário é atualizada sempre que o aplicativo é aberto. A Meta esclareceu ainda que o recurso pode ser desativado a qualquer momento.

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Recurso causa preocupações relacionadas a privacidade e segurança entre usuários (Imagem: Ink Drop / Shutterstock.com)

Apesar do alerta de que o compartilhamento é opcional, a repercussão nas redes sociais gerou debates sobre privacidade e segurança digital. Vídeos com demonstrações da nova função levantaram preocupações entre usuários que temem o uso indevido da informação.

Até o momento, o Instagram não divulgou informações detalhadas sobre a expansão da ferramenta ou critérios para seleção dos perfis incluídos no teste. A empresa segue monitorando a recepção da novidade no Brasil antes de tomar novas decisões.

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Hackers no Instagram: entenda como ocorrem as invasões e como se defender

O Instagram tem cerca de 2 bilhões de usuários ativos e é uma das redes sociais preferidas do público. Pelo menos é o que mostrou um relatório de 2025 da Data Reportal. Só no Brasil, são mais de 135 milhões de usuários, tornando o país um dos maiores adeptos da rede social. A popularidade tem suas consequências: a plataforma virou alvo de hackers.

Você já deve ter visto algum amigo que começou a publicar imagens estranhas. Ou anunciar produtos e promoções nos stories. Você pode até ter recebido uma mensagem suspeita. As invasões aos perfis viraram comuns, acendendo um alerta para aumentar a proteção na internet.

Confira como ocorrem as invasões no Instagram e dicas para se proteger.

Instagram tem formas de relatar uma conta hackeada (Foto: TY Lim/Shutterstock)

Cuidado com mensagens estranhas

Um dos métodos mais utilizados pelos golpistas é o phishing, quando o criminoso envia mensagens disfarçadas de comunicações legítimas. Ao clicar em links maliciosos, que parecem verdadeiros, a vítima é direcionada a páginas falsas. Nisso, ela acaba entregando seus dados sem perceber, incluindo nome e senha.

Isso é o suficiente para que os hackers consigam entrar e assumir controle da conta. Normalmente, eles mudam a senha para impedir que os usuários impeçam as invasões.

As consequências podem ser sérias. Os criminosos costumam usar perfis de Instagram hackeados para aplicar golpes, como pedir dinheiro aos seguidores ou espalhar mensagens fraudulentas, fazendo com que mais pessoas caiam no phishing. Quem nunca viu um anúncio de bitcoin nos stories de alguém?

Além disso, eles podem acessar fotos, mensagens privadas e configurações da conta, que podem revelar dados sensíveis. Em alguns casos, os hackers chegam a tentar extorquir os donos dos perfis para devolver as contas. Em casos mais extremos, eles podem chantagear a pessoa em trocar da não divulgação de informações pessoais.

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Phishing é um dos golpes mais comuns na rede social (Imagem: Mamun Sheikh/Shutterstock)

Invadiram meu perfil. O que eu faço?

Se você percebeu que seu Instagram foi hackeado, aja rápido.

Caso você ainda tenha acesso à conta, vá nas configurações e relate que a invasão. Siga os seguintes passos:

  1. Dentro das configurações do perfil, selecione “Configurações e privacidade” e, em seguida, “Central de contas“;
  2. Toque em “Senha e segurança” e “Onde você está conectado“;
  3. Clique em Encerrar sessão. Isso vai desconectar o aplicativo dos dispositivos conectados;
  4. Depois, vá até “Senha e segurança” e “Relatar um problema de segurança“;
  5. Escolha a opção “Alguém está usando minha conta” ou “Minha conta foi invadida“.

Em seguida, redefina sua senha, para impedir novamente o acesso.

Caso você não tenha acesso à conta, o primeiro passo é tentar redefinir a senha por meio das opções de recuperação do próprio Instagram. Se não der certo, a orientação é seguir os procedimentos da plataforma para relatar a invasão e recuperar o acesso. Você pode fazê-lo neste link, selecionando a opção “Minha conta foi hackeada”.

Verifique também se houve alteração no e-mail cadastrado e de recuperação da senha. Se sim, reverta essa ação o quanto antes, para impedir que as comunicações do Instagram sejam enviadas aos hackers.

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Hacker.
Desconfie de links, mensagens e postagens estranhas (Imagem: Badass artists/Shutterstock)

Como se proteger dos hackers de Instagram?

As invasões são comuns, mas podem ser prevenidas.

Confira algumas práticas básicas que podem ser adotadas para melhorar sua segurança digital:

  • Use senhas fortes, misturando letras, números e símbolos;
  • Ative a autenticação de dois fatores, que impede o acesso em outros dispositivos mesmo suando a senha correta;
  • Sempre desconfie de mensagens estranhas e nunca clique em links suspeitos;
  • Se for um link de uma loja ou instituição que você já conhece, faça o caminho do zero no seu buscador e verifique se o endereço é o mesmo. Normalmente, os hackers fazem pequenas mudanças no link original para confundir usuários.

O Olhar Digital já deu outras dicas de como proteger seu perfil no Instagram. Confira neste link.

Também explicamos como descobrir se suas contas em redes sociais e e-mail já foram hackeadas, aqui.

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Passo-1-Criar-IA-pelo-Meta-AI-Studio

Como criar sua própria inteligência artificial com Meta AI Studio

Lançada no Brasil recentemente, a Meta AI Studio permite ao usuário criar chatbots de inteligência artificial (IA) gratuitamente. A ferramenta pode ser utilizada tanto no Instagram quanto no Facebook Messenger. Além disso, se você preferir, é possível usar o site do AI Studio (desktop).

Com a nova funcionalidade, os usuários conseguem gerar IAs, realizar simulações de conversa com gente famosa e muito mais. A seguir, saiba mais sobre a nova ferramenta da Meta e como utilizá-la. 

Quais tipos de IAs é possível criar com o Meta AI Studio?

O Meta AI Studio permite que o usuário crie IAs personalizadas para conversas, dicas de viagem, dicas de culinária e muito mais. A princípio, a interação acontece apenas por texto. 

Vale destacar que, na criação da inteligência artificial, o usuário pode habilitar a função para que a ferramenta também gere imagens e tenha habilidades de pesquisa.

Como criar uma IA pelo Meta AI Studio?

A ferramenta pode ser acessada por meio dos directs das redes sociais. Para mostrar a você como criar uma IA pela Meta AI Studio, vamos fazer o tutorial por meio do Instagram. Veja o passo a passo abaixo.

  1. Acesse a tela de mensagens e toque no ícone com um lápis no canto superior direito

  2. Vá em “Bate-Papo com IA” e aperte em “Continuar”

    Segundo passo para criar uma IA pelo Meta AI Studio

  3. Acesse “Criar” e toque em “Começar”

    Terceiro passo para criar uma IA pelo Meta AI Studio

  4. Entre em “IA personalizada”, descreva a IA que deseja criar e toque em “Avançar”

    Quarto passo para criar uma IA pelo Meta AI Studio

  5. Insira uma foto, o nome, slogan para a IA e depois, caso queira, ajuste a visibilidade

    O sistema geralmente sugere algumas opções, mas você pode alterá-las. Também é possível definir se o chatbot será público, privado ou somente para os seus melhores amigos. 
    Quinto passo para criar uma IA pelo Meta AI Studio

  6. Acesse as “Configurações avançadas”, configure sua IA e toque em concluir

    Nas configurações avançadas, você consegue colocar uma mensagem de boas-vindas, inserir sugestões de comandos para as pessoas iniciarem a interação, colocar instruções específicas em relação a como a IA deve responder os usuários e dar exemplos de diálogos. Além disso, é nesta etapa que você define se a ferramenta também gerará imagens dinâmicas e pesquisará informações recentes. 
    Quinto passo para criar uma IA pelo Meta AI Studio

  7. Por último, aperte em “Conversar com IA”

    Sétimo passo para criar uma IA pelo Meta AI Studio

Leia mais:

Como acessar IAs criadas por outras pessoas pelo Meta AI Studio?

Para ver as IAs criadas por outras pessoas, basta você seguir os dois primeiros passos do tutorial anterior. Veja abaixo!

  1. Acesse a aba de mensagens e toque no ícone de escrever 
    Primeiro passo para criar uma IA pelo Meta AI Studio
  2. Selecione “Bate-papos com IA” e toque em “Continuar”
    Segundo passo para criar uma IA pelo Meta AI Studio
  3. Pronto, os perfis que aparecem são as IAs que já foram criadas por terceiros. Basta selecionar a que deseja e iniciar a interação.
    IAs criadas no Meta AI Studio

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Meta: julgamento pode tirar WhatsApp da empresa; entenda

A Comissão Federal de Comércio (FTC) dos Estados Unidos iniciará na próxima segunda-feira, 14 de abril, um julgamento antitruste que pode dissolver a Meta. A big tech é acusada de monopolizar ilegalmente o mercado de redes sociais ao comprar o Instagram e o WhatsApp.

A ação não é nova e começou no primeiro governo de Donald Trump. Agora, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, tenta se aproximar da gestão do republicano e dissuadi-lo do julgamento – algo que, até agora, não aconteceu.

Além de Zuckerberg, outros líderes da big tech, do Instagram e WhatsApp devem depor.

Meta enfrentará julgamento antitruste por aquisição do WhatsApp e Instagram

O processo está marcado para começar na segunda-feira (14), com expectativa de durar alguns meses. O governo dos Estados Unidos argumenta que as aquisições do Instagram, em 2012 (por US$ 1 bilhão), e do WhatsApp, em 2014 (por US$ 19,3 bilhões), eliminaram possíveis ameaças ao domínio da Meta no mercado.

Ação começou no primeiro governo Trump (Imagem: JarTee / Shutterstock)

A ação foi movida na primeira gestão de Trump e continuou no governo Biden, como parte de um quadro maior de como as leis antitruste devem ser aplicadas. Essa onda de processos também atingiu o Google (relembre aqui).

O julgamento deve contar com depoimentos de Zuckerberg e outros líderes seniores da empresa, como a ex-COO Sheryl Sandberg, o CTO Andrew Bosworth, o CMO Alex Schultz e o CPO Chris Cox. Empresas de mídia social rivais, como Snap, Pinterest e TikTok, também participarão.

Zuckerberg tenta convencer Trump a desistir da ação

A Meta se defende da acusação de monopólio argumentando que foi ela quem ajudou as empresas a se tornarem grandes nomes do setor. E nesse caminho, enfrentou muita concorrência.

A big tech também mexe as peças ‘fora de campo’. Zuckerberg tem tentado se aproximar do atual governo de Trump. Primeiro, a empresa anunciou o fim do programa de verificação de fatos dizendo que “trabalharia com o presidente Trump para pressionar os governos de todo o mundo” contra censura nas redes sociais. Depois, compareceu à posse do republicano, ao lado de outros executivos do setor da tecnologia.

Segundo o The Verge, nos últimos dias Zuckerberg tentou fazer com que Trump desistisse do processo pessoalmente. O presidente da FTC, Andrew Ferguson, indicou que obedeceria uma ordem vinda de cima… mas, até agora, o julgamento está mantido para segunda-feira.

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Empresa nega as acusações (Imagem: mundissima/Shutterstock)
  • Na primeira etapa do processo, o juiz responsável pelo caso vai determinar se a Meta violou a lei antitruste ao comprar o Instagram e o WhatsApp;
  • As alegações partem do pressuposto que, na época das compras, o Instagram tinha apenas 30 milhões de usuários e o WhatsApp tinha 450 milhões;
  • Hoje, as duas acumulam bilhões de usuários e são algumas das principais receitas da big tech;
  • O Instagram mais ainda, devido à receita de anúncios que chega a US$ 10 bilhões, em conjunto com o Facebook.

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Julgamento é forte

Rebecca Haw Allensworth, professora de antitruste da Faculdade de Direito de Vanderbilt, disse ao The Verge que a FTC tem um “dos mais fortes casos de tecnologia apresentados nos últimos cinco anos”. Essa força vem da evidência de uma suposta intenção anticompetitiva da Meta ao comprar o Instagram e WhatsApp.

Isso porque, em 2012, Zuckerberg teria mandado uma mensagem para o então diretor financeiro da Meta dizendo que “as redes são estabelecidas e, se cresceram em grande escala, poderão nos causar muitos transtornos”. A mensagem poderia indicar que ele já estava ciente da posição competitiva.

No entanto, a real intenção do executivo para a compra não é o único fator a ser levado em conta para declarar a Meta culpada ou não, o que dificulta o julgamento.

O que sabemos é que a big tech deve se defender, já que o Instagram é uma importante fonte de receita. Além disso, Instagram e WhatsApp são importantes na implementação do sistema de inteligência artificial Meta AI, que a big tech considera como um importante passo na corrida de IA.

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Uma nova função pode tornar “secretos” os Reels do Instagram

O Instagram está testando um novo recurso de Reels bloqueados, que exigem que os espectadores desbloqueiem o conteúdo usando um código fornecido junto a uma dica.

A funcionalidade chegaria como uma nova forma de aumentar o engajamento, ao oferecer uma maneira para criadores e celebridades compartilharem Reels exclusivos com seus seguidores mais dedicados, que seriam mais propensos a decifrar as dicas.

Código definido pelo criador do conteúdo desbloqueia o vídeo

Um criador pode bloquear vídeos do Instagram Reels com dicas como “meu aniversário” ou “nome do meu cachorro”, permitindo que apenas seguidores fiéis acessem o conteúdo exclusivo.

O recurso foi detectado em um teste na conta Design do Instagram, onde um vídeo foi bloqueado com a dica “1º # na legenda”, e o código secreto era “threads”, referindo-se à hashtag mencionada na legenda.

Criadores podem explorar seu engajamento com os Reels “secretos”, com códigos que apenas seguidores fiéis conseguirão decifrar (Imagem: Diego Thomazini / Shutterstock.com)

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Recurso permite uso em contextos variados

  • A nova função também poderia ser usado por criadores e marcas para promoções ou campanhas de marketing, criando uma maneira divertida de revelar produtos ou gerar expectativa.
  • Para os usuários, pode ser uma forma divertida de compartilhar conteúdo com amigos específicos.
  • No entanto, alguns podem não se interessar em interagir com os Reels bloqueados, dada a quantidade de conteúdo já disponível na plataforma.

Embora o recurso seja interessante, não há confirmação de quando ou se o Instagram o lançará oficialmente. Ele lembra o recurso “Revelar“, lançado no ano passado, que permitia criar uma conexão mais íntima com seguidores ao compartilhar histórias ocultas.

Pessoa segurando celular com logotipo dos Reels do Instagram
Os Reels bloqueados podem introduzir uma nova maneira de compartilhar conteúdo na plataforma (Imagem: sdx15/Shutterstock)

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‘Conta de Adolescente’ chega ao Facebook e Messenger

A Meta expandiu o recurso “Conta de Adolescente” para o Facebook e o Messenger, plataforma de mensagens da rede social, nesta terça-feira (08). Neste tipo de conta, usuários são automaticamente inscritos numa configuração que limita conteúdos impróprios e contatos indesejados.

O recurso já estava disponível no Instagram desde setembro de 2024 (mas chegou ao Brasil em fevereiro de 2025). Agora, chega a mais plataformas da Meta nos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Canadá. E deve chegar mais regiões (Brasil, por exemplo) em breve, informou a Meta em comunicado.

‘Conta de Adolescente’: o que vai mudar no Facebook e no Messenger

No Facebook e no Messenger, adolescentes só receberão mensagens de quem já seguem ou com quem já trocaram mensagens, informou a Meta ao TechCrunch. E apenas amigos poderão ver e responder suas Stories.

No Facebook e no Messenger, adolescentes só receberão mensagens de quem já seguem ou com quem já trocaram mensagens (Imagem: Meta)

Menções, marcações e comentários também serão limitados a amigos ou pessoas seguidas pelos adolescentes. Menores de 16 anos precisarão da autorização dos pais para mudar qualquer configuração.

O recurso também inclui lembretes para sair das redes sociais após uma hora de uso diário. E ativação automática do modo silencioso à noite.

A Meta também anunciou novas regras para o Instagram. Adolescentes com menos de 16 anos só poderão fazer transmissões ao vivo com permissão dos pais. Também precisarão de autorização para desativar o filtro que desfoca imagens suspeitas de nudez em mensagens diretas.

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Repercussão das ‘Contas de Adolescentes’

Captura de tela de Conta de Adolescente no Instagram, da Meta
Adolescentes com menos de 16 anos só poderão fazer lives no Instagram com permissão dos pais (Imagem: Meta)

A Meta informou que já migrou 54 milhões de adolescentes para esse tipo de conta no Instagram. Segundo a empresa, 97% dos usuários de 13 a 15 anos mantêm as proteções ativadas.

Além disso, um estudo da Ipsos encomendado pela Meta mostrou que 94% dos pais aprovam as “Contas de Adolescentes”. E 85% acham que elas ajudam a proporcionar experiências positivas para os filhos nas redes sociais.

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5 funções do Reels do Instagram que farão a diferença nos seus vídeos

Se você deseja criar vídeos no Reels do Instagram, saiba que é possível aproveitar diversas funções que estão disponíveis na plataforma para deixar o conteúdo mais divertido, dinâmico e até ampliar seu alcance na rede social. 

Para ajudar você nessa missão, o Olhar Digital elaborou uma lista com 5 funções do Reels do Instagram que farão diferença nos seus vídeos. Continue a leitura, confira cada uma delas e veja como utilizá-las. 

5 funções excelentes do Reels do Instagram para criar os seus vídeos

O Reels é um formato de vídeos curtos do Instagram. A criação desses conteúdos envolve diversos fatores, como o planejamento e a escolha do tema. Além disso, ao definir a mensagem que deseja passar com o vídeo, você pode contar com algumas ferramentas para tornar o conteúdo mais dinâmico, divertido e ter um maior alcance. A seguir, veja 5 funções para ajudá-lo na criação!

Leia mais:

1 – Modelos do Reels

Você precisa de algumas inspirações para o seu vídeo? Com os modelos do Reels é possível aproveitar alguns elementos de conteúdos que já existem na plataforma. 

Por meio do modelo é possível usar os efeitos que foram colocados no reel original, além de poder fazer alterações nos elementos pré-carregados.

Veja como acessar a função:

Tempo necessário: 2 minutos

  1. Na parte de criação do reel, toque em “modelos” e depois selecione o que você preferir

  2. Adicione pelo menos três imagens ou vídeos e toque em “Avançar”

    A partir daí é só fazer as edições que você preferir e depois publicar o conteúdo. 
    Segundo passo para usar modelos de Reels

2 – Coloque legendas 

Caso você queira colocar uma música em destaque para representar o seu humor ou passar alguma mensagem, utilizar legendas pode ser bem bacana. Neste recurso, você ainda pode escolher o estilo da fonte e colocar a legenda no local que achar melhor. 

  1. Após gravar o seu Reel, toque no ícone de música e insira a que você quer destacar
    É possível pesquisar pela música que você quiser ou escolher entre os destaques que aparecem na lista.
    Primeiro passo para colocar legendas de músicas em Reels
  2. Clique na seta para avançar e selecione a fonte
    Para definir onde colocar a legenda, basta arrastá-la pela tela e deixá-la no local desejado. Após isso é só seguir com o processo de edição e publicação. 
    Segundo passo para colocar legendas de músicas em Reels

3 – Utilize o temporizador

Se não há outra pessoa para ajudar você na gravação do vídeo, use a função temporizador. Com ela, você consegue definir um tempo para que a filmagem tenha início, assim, pode posicionar o celular em um local estratégico e aparecer para a câmera da forma que achar melhor. 

Toque no ícone do relógio e, depois, escolha o tempo necessário para que o vídeo seja iniciado
Como usar o temporizador no Reels

4 – Faça uso do Controle de gestos

A função “Controle de gestos” facilita ainda mais a gravação com o temporizador. Ao ativá-la, basta fazer um gesto com a mão para iniciar o cronômetro e, consequentemente, a gravação.

  1. Clique na seta na barra posicionada na lateral esquerda da tela e toque em “Controle de gestos”
    Primeiro passo para acionar o controle de gestos
  2. Pronto, agora é só levantar a mão para iniciar a gravação
    Segundo passo para acionar o controle de gestos

5 – Aumente a velocidade do vídeo

Uma forma de tornar o vídeo mais original em relação a uma filmagem comum é aumentando a velocidade. O Instagram permite que o usuário aumente a velocidade em até 5 vezes. 

Para utilizar a função, clique em “1x” e selecione a velocidade desejada
Como aumentar a velocidade do Reel

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Tem novidade chegando aos vídeos do Instagram

Não é segredo para ninguém que o Instagram está cada vez mais parecido com o TikTok. Desde a criação do Reels, a rede social da Meta não esconde suas inspirações no concorrente chinês. E as últimas atualizações confirmam isso.

A big tech anunciou na quinta-feira (27) um novo recurso que vai permitir aos usuários acelerar em até 2x os vídeos do Reels.

Leia mais

A empresa disse que a novidade atende a uma série de pedidos feitos pela comunidade. Vale lembrar que a medida ocorre poucos meses após a Meta aumentar o limite de tempo dos vídeos para até 3 minutos.

A ferramenta já existe no TikTok desde 2023, mas não só nele. O YouTube também tem uma função similar.

O recurso já está disponível para alguns aparelhos. Eu fiz um teste por aqui, mas ainda não apareceu para mim. De acordo com a empresa, a novidade deve chegar aos poucos para todo mundo – basta que você mantenha o seu aplicativo sempre atualizado.

De acordo com a Meta, novidade atendeu a pedidos dos usuários – Imagem: Divulgação/Instagram

Como acelerar os vídeos do Instagram

  • Será algo bem instintivo, assim como já acontece no TikTok.
  • Basta você abrir um vídeo no Reels e clicar na parte direita ou esquerda da tela.
  • Manter o dedo pressionado na esquerda vai atrasar o vídeo com uma velocidade de até 2x.
  • Já tocar na parte direita significa avançar o conteúdo mais rapidamente.
  • Hoje, ao clicar e segurar um vídeo, você acaba pausando ele.
  • A tendência é que isso se mantenha, mas somente ao tocar na parte central da tela.
  • Ah, para fazer o vídeo voltar à velocidade normal, basta soltar o dedo.
  • O recurso vai funcionar apenas com os Reels e não com outros modos do Insta.
  • E, diferentemente do YouTube, você não poderá ajustar a velocidade manualmente (com um botão no canto inferior direito).
  • A gestão da velocidade ocorrerá através do toque na tela.

A evolução do Reels

O Instagram introduziu o Reels em 2020 em um esforço para competir com o TikTok, que cresceu bastante em popularidade durante a pandemia.

No início, a plataforma autorizava apenas o envio de vídeos de até 15 segundos. Esse tempo foi aumentando e, como dissemos, passou para 3 minutos no começo de 2025.

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A maioria das atualizações do Instagram têm como objetivo enfrentar o seu rival chinês: o TikTok – Imagem: phBodrova/Shutterstock

Aquela versão do Instagram que era uma espécie de álbum de fotos já não existe mais – e tem muita gente hoje em dia que usa o aplicativo apenas para reprodução de vídeos. Os Reels fazem tanto sucesso que a Meta já cogitou lançar um app separado, de olho nas incertezas que cercam o TikTok nos Estados Unidos.

Essa instabilidade fez com que o Instagram anunciasse recentemente também o lançamento do Edits, um aplicativo de edição de vídeo semelhante ao CapCut. CapCut que é da ByteDance, a mesma controladora do TikTok.

As informações são do 9to5Mac.

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