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iPad encontrado em rio ajudou a desvendar uma série de crimes no Reino Unido

O que parecia ser apenas um achado qualquer, se tornou uma importante evidência para uma investigação no Reino Unido. A partir da localização de um iPad, a polícia desvendou uma série de delitos cometidos por uma rede de crime organizado internacional.

O dispositivo foi encontrado enterrado sob 2,5 centímetros de areia na margem do rio Tâmisa. Ele serviu como prova para a condenação de três pessoas no Tribunal Central Criminal, conhecido como Old Bailey, em Londres.

Dados do iPad foram recuperados pelas autoridades

  • O dispositivo foi encontrado por um policial com um detector de metais em novembro do ano passado.
  • O iPad estava coberto de lama, pois havia ficado submerso por mais de cinco anos.
  • A perícia conseguiu limpar o dispositivo e abrir o compartimento do chip, que ainda continha um cartão SIM da operadora Vodafone.
  • Os dados das chamadas telefônicas que foram recuperados forneceram evidências contundentes sobre três homens: Louis Ahearne, Stewart Ahearne e Daniel Kelly.
  • Cada um deles foi considerado culpado e as sentenças vão ser anunciadas em 25 de abril.
Equipamento ficou submerso por mais de cinco anos (Imagem: divulgação/Polícia de Londres)

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Participação no roubo de um museu na Suíça

As investigações apontaram que o trio estava envolvido na tentativa de assassinato de um dos assaltantes à mão armada mais conhecidos do Reino Unido. Apenas um mês antes, os irmãos Ahearne e Kelly roubaram um vaso da dinastia Ming, do século XIV, de um museu na Suíça. 

Eles também levaram uma taça de vinho estilo doucai e uma tigela de porcelana. Somados, os objetos tinham um valor total segurado de 2,8 milhões de libras. Na pressa para fugir, no entanto, Stewart raspou a barriga contra as laterais do buraco que a gangue havia feito na porta de madeira da frente, deixando vestígios do seu DNA. Já Louis foi flagrado por câmeras de segurança filmando dentro e fora do museu no dia anterior ao roubo.

Louis Ahearne (à esquerda), Daniel Kelly (no centro) e Stewart Ahearne (à direita) foram condenados pela justiça britânica (Imagem: divulgação/Polícia de Londres

Poucos dias depois de voltar ao sudeste de Londres com as peças roubadas, o trio começou a tentar se desfazer dos itens que haviam roubado. Os irmãos embarcaram para Hong Kong com Kelly para tentar vender um dos itens em uma casa de leilões.

A casa de leilões avisou a polícia de Londres, que conseguiu enviar policiais disfarçados de negociantes de arte para capturar outros membros de gangues em uma operação secreta, enquanto dois deles tentavam vender outro item roubado que estava escondido em uma bolsa.

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Aplicativo Senhas do iPhone teve brecha que durou meses, admite Apple

A Apple reconheceu que o aplicativo Senhas, lançado junto ao iOS 18 para iPhone, teve brecha de segurança que durou três meses. Por conta dela, usuários ficaram vulneráveis a ataques de phishing. A empresa corrigiu o bug num patch disponibilizado para a versão iOS 18.2.

É o que consta na discriminação do update publicada pela Apple, conforme identificado pelo site 9to5Mac. No texto, a empresa informa o impacto da brecha de segurança no aplicativo Senhas e a descrição da resolução do bug. Confira abaixo:

  • Impacto: usuário numa posição privilegiada na rede pode ser capaz de vazar informações sensíveis;
  • Descrição: problema foi resolvido utilizando HTTPS ao enviar informações pela rede.

A Apple descreve o mesmo bug nas atualizações de segurança para Mac, iPad e Vision Pro.

Aplicativo Senhas da Apple tinha brecha por falta de criptografia

O aplicativo Senhas enviava solicitações não criptografadas para os logotipos e ícones que ele exibe ao lado dos sites associados às suas senhas armazenadas.

Aplicativo Senhas, da Apple, enviava solicitações não criptografadas, o que abriu brecha de segurança (Imagem: Alberto Garcia Guillen/Shutterstock)

Por conta da falta de criptografia, alguém na mesma rede Wi-Fi que você – num aeroporto ou cafeteria, por exemplo – poderia redirecionar seu navegador para um site de phishing semelhante. Assim, conseguiria roubar suas credenciais de login.

O problema foi descoberto por pesquisadores de segurança da desenvolvedora de aplicativos Mysk. A empresa publicou um vídeo em seu canal no YouTube no qual demonstra o bug. Assista abaixo:

Na descrição do vídeo, a Mysk escreve que informou a vulnerabilidade à Apple em setembro de 2024.

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Apple enfrentará fiscalização mais rígida na Alemanha

A Apple terá que se submeter a fiscalização de uma lei antitruste mais rigorosa na Alemanha. A decisão foi confirmada por um tribunal do país europeu, que negou um recurso apresentado pela fabricante do iPhone.

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Apple terá que se submeter a fiscalização de uma lei antitruste mais rigorosa na Alemanha (Imagem: daily_creativity/Shutterstock)

A empresa tentava escapar das leis mais rígidas, que foram implementadas em 2021. No ano passado, a Amazon também ingressou na Justiça, mas não conseguiu convencer o tribunal de que deveria ficar isenta das novas regras.

Saiba mais sobre a fiscalização mais rígida na Alemanha sobre a Apple nesta matéria do Olhar Digital.

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Mudança radical à vista? Apple prepara grande reformulação

A Apple está preparando uma grande reformulação no design de seus principais sistemas operacionais: iOS, iPadOS e macOS. A gigante da tecnologia planeja implementar mudanças significativas que afetarão diversos elementos visuais, buscando uma experiência de usuário mais coesa e simplificada.

As informações foram divulgadas pelo Bloomberg, e a expectativa é que as novidades sejam anunciadas na Worldwide Developers Conference (WWDC) deste ano, evento anual da Apple voltado para desenvolvedores.

Apple promete maiores mudanças em anos

As mudanças planejadas pela Apple abrangem uma vasta gama de elementos da interface do usuário, incluindo:

  • Ícones: um novo estilo para os ícones, buscando uma estética mais moderna e consistente.
  • Menus: reformulação dos menus para torná-los mais intuitivos e fáceis de usar.
  • Aplicativos: atualizações no design dos aplicativos nativos, visando uma experiência mais uniforme em todos os dispositivos.
  • Janelas: redesenho das janelas no macOS, com foco em otimizar o fluxo de trabalho e a organização do espaço na tela.
  • Botões do sistema: atualização do estilo dos botões para uma aparência mais refinada e consistente.
Mudanças inspiradas no visionOS visam criar uma experiência mais coesa, intuitiva e moderna. (Imagem: DenPhotos / Shutterstock.com)

Uma das principais inspirações para essa reformulação é o visionOS, o sistema operacional do Vision Pro, o headset de realidade mista da Apple. A empresa busca trazer elementos da interface inovadora do visionOS para seus outros sistemas operacionais, criando uma experiência mais integrada e familiar para os usuários.

Segundo o Bloomberg, essas serão as maiores mudanças de design no macOS desde o macOS Big Sur, e as maiores no iOS desde o iOS 7.

Apesar da busca por maior consistência entre os sistemas operacionais, a Apple reforça que não pretende fundi-los. Cada sistema continuará otimizado para seu respectivo dispositivo, mantendo suas características e funcionalidades específicas.

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WWDC 2025 será o palco das novidades

A expectativa é que a Apple anuncie oficialmente as novidades durante a WWDC, que geralmente ocorre em junho. A empresa ainda não divulgou a data exata do evento deste ano.

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Apple anuncia novo iPad Air com suporte para IA e chip mais rápido

O CEO da Apple, Tim Cook, publicou na segunda-feira (03) um vídeo no X provocando para um lançamento ainda nesta semana. Não demorou muito: a empresa divulgou nesta terça-feira (04) o novo iPad Air, que vem com chip mais rápido e suporte para Apple Intelligence.

A companhia também aproveitou para anunciar um acessário: o Magic Keyboard atualizado.

iPad Air conta com chip M3, duas vezes mais rápido que versões anteriores (Imagem: Apple/Reprodução)

Novo iPad Air tem chip mais rápido

Entre os destaques do lançamento, estão o chip M3 atualizado. Este não é o chip mais moderno da Apple (que é o M4), mas, segundo a empresa, é duas vezes mais rápido do que o M1 e 3,5 vezes mais rápido do que o A14, que estão presentes em versões anteriores do iPad Air. Em comunicado, a companhia afirmou que as melhorias incluem a criação de conteúdo mais rapidamente e uso intensivo de gráficos (em jogos, por exemplo).

Outra novidade são as novas especificações. Agora, há opções de 11 e 13 polegadas. Em ambos os casos, os modelos estão disponíveis em quatro cores: cinza-espacial, azul, estelar e roxo.

A Apple também afirmou que o sistema operacional iPadOS 18, presente no dispositivo, inclui suporte para a assistente de IA Apple Intelligence, câmeras avançadas, conectividade 5G e compatibilidade com Apple Pencil Pro.

Apple também anunciou Magic Keyboard atualizado (Imagem: Apple/Reprodução)

Quanto custa o novo iPad Air

O modelo de 11 polegadas sai por a partir de US$ 549. Já o modelo de 13 polegadas começa em US$ 749.

No Brasil, os valores ficam por R$ 7.499 e R$ 9.999, respectivamente.

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Lançamento conta com Magic Keyboard

A Apple também aproveitou para anunciar um novo acessório para o iPad Air, o Magic Keyboard atualizado:

  • Dessa vez, o teclado integrado oferece mais precisão em tarefas detalhistas e uma fileira de 14 teclas com novas funções, como atalhos para ajustar brilho de tela e volume;
  • O dispositivo se conecta usando o Smart Connector, sem necessidade de conexão Bluetooth.
  • A versão para o iPad Air de 11 polegadas sai por US$ 269, e para a versão de 13 polegadas, US$ 319. O produto ainda não aparece disponível na loja da Apple no Brasil, mas, na conversão direta, saem por R$ 1.573 e R$ 1.865, respectivamente.

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