iphones-e1743763089522-1024x577-2

Para fugir do tarifaço, Apple enche cinco aviões com iPhones na Índia

Para mitigar o impacto de novas tarifas dos EUA, a Apple enviou cinco carregamentos de iPhones e outros produtos da Índia para os Estados Unidos em apenas três dias, conforme confirmaram autoridades indianas ao Times of India.

Os embarques, realizados na última semana de março, ocorreram antes da implementação de uma tarifa de 10% imposta pelo governo Trump no dia 5 de abril.

Carregamento trazido às pressas para os EUA

  • Fontes informaram que a Apple não planeja aumentar os preços de varejo na Índia ou em outros mercados, apesar das novas tarifas.
  • A empresa agiu rapidamente para movimentar estoques de seus centros de fabricação na Índia e na China para os EUA, mesmo durante a temporada de remessas geralmente mais tranquila.
  • “As fábricas na Índia, China e outros locais chave estavam enviando produtos para os EUA, antecipando as tarifas mais altas”, afirmou uma fonte.
Produtos como o iPhone podem ficar mais caros nos EUA, devido sua fabricação ocorrer em outros países – Imagem: Wongsakorn 2468/Shutterstock

Esses carregamentos pré-tarifários ajudaram a Apple a manter os preços estáveis por enquanto. “Os produtos com impostos mais baixos ajudarão a isolar a empresa dos custos mais altos que surgirão com as novas remessas, sujeitas às tarifas revisadas”, explicou a fonte.

Os estoques da empresa nos EUA estão bem abastecidos para os próximos meses.

Leia mais:

Essa ação também permite à Apple adiar qualquer aumento global de preços até que um estudo completo do impacto seja realizado.

“Se houver aumento de preços para compensar as tarifas, isso não se limitará ao mercado dos EUA, mas afetará regiões globais importantes, como a Índia”, disse a fonte.

A empresa está avaliando como diferentes estruturas tarifárias impactam seus locais de fabricação para ajustar sua cadeia de suprimentos conforme necessário.

Os Estados Unidos continuam sendo um mercado crucial para a Apple, especialmente para iPhones, e a empresa busca evitar repassar os custos mais altos aos consumidores, o que poderia afetar a demanda e suas margens de lucro.

apple
Tarfias do governo Trump podem afetar severamente a Apple – Imagem: 360b / Shutterstock

O post Para fugir do tarifaço, Apple enche cinco aviões com iPhones na Índia apareceu primeiro em Olhar Digital.

shutterstock_1714943530-1-1024x683-1

Apple tem um plano para minimizar tarifaço de Trump

As tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, provocaram pânico nas Bolsas de Valores do mundo todo. Empresas de praticamente todos os setores acumulam prejuízos em meio ao aumento do temor de uma recessão global.

Uma das mais afetadas é a Apple. A fabricante do iPhone perdeu quase US$ 640 bilhões (cerca de R$ 3,7 trilhões) em somente três dias de negociação. Mas a big tech já começou a se movimentar para tentar reduzir os impactos negativos.

Impactos das tarifas para a Apple podem ser enormes

  • De acordo com analistas, a Apple é uma das empresas mais vulneráveis à guerra comercial desencadeada pelas tarifas.
  • Isso ocorre devido à sua alta dependência da China, que agora enfrenta tarifas de 54% sobre seus produtos.
  • Embora a companhia possua unidades de produção em outros países, como Índia, Vietnã e Tailândia, esses locais também foram afetados pelas novas tarifas, aumentando a apreensão dos investidores.
  • Segundo estimativas do UBS (Banco da União da Suíça), o preço do iPhone poderia subir em até US$ 350, representando um aumento de cerca de 30% em relação ao preço atual.
  • Isso traria graves prejuízos num momento em que a Apple já tenta encontrar formas de evitar a queda nas vendas do produto.
Tarifas devem encarecer preço do iPhone (Imagem: Hadrian/Shutterstock)

Leia mais

Vizinha da China aparece como solução

Em meio ao cenário bastante delicado, a empresa estaria considerando importar mais iPhones da Índia. Apesar do país também ter sido tarifado, em 26%, os impactos seriam muito menores do que manter a produção na China.

De acordo com reportagem do Wall Street Journal, a Apple vê o território indiano como uma medida de curto prazo enquanto busca negociar com o governo Trump para obter uma isenção das tarifas.

Em troca, ela abriria mão da produção na China.

Ideia é levar a produção dos iPhones majoritariamente para a Índia (Imagem: Arifin_321/Shutterstock)

Atualmente, a capacidade de produção da companhia é de 25 milhões de iPhones por ano na Índia. Destes, cerca de 10 milhões são comercializados no mercado local e o restante vendido para outros países. Dessa forma, caso feche as operações na China, a empresa deveria aumentar (e muito) a produção em território indiano para atender a demanda global.

O post Apple tem um plano para minimizar tarifaço de Trump apareceu primeiro em Olhar Digital.

iStock-1698903380-1024x683

Apple é condenada por vender iPhone sem carregador no Brasil

Você com certeza se lembra da polêmica decisão da Apple de não vender mais iPhones com carregador. A empresa anunciou a medida há quase cinco anos. Agora, um juiz do Amazonas condenou a big tech pela prática.

O caso foi julgado após a apresentação de uma ação de um consumidor que adquiriu um iPhone 11 sem o acessório.

A defesa do cliente alegou que a falta do carregador configuraria uma prática “abusiva” da empresa.

Prática viola o Código de Defesa do Consumidor

  • De acordo com reportagem do portal Amazonas Direito, a decisão foi tomada pelo juiz Bruno Rafael Orsi, do Juizado Especial Cível da Comarca de Humaitá.
  • O magistrado julgou parcialmente procedente a ação.
  • E apontou que a venda de iPhones sem carregador configura uma “venda casada dissimulada”.
  • Segundo ele, a prática viola o Código de Defesa do Consumidor.
  • A Apple não se pronunciou oficialmente sobre a decisão.
Apple vendeu o iPhone sem carregador (Imagem: Nodokthr/iStock)

Leia mais

Apple precisará pagar uma indenização ao cliente

O juiz ainda lembrou que o carregador é um item essencial para o funcionamento do telefone. E que a prática da Apple limita a liberdade de escolha do consumidor, obrigando-o a adquirir o produto posteriormente.

Neste cenário, o cliente provavelmente teria que gastar mais para comprar o carregador. O magistrado conclui observando que tudo isso configuraria um desequilíbrio contratual e afrontaria à boa-fé objetiva, sendo passível de punição.

apple
Prática da Apple fere o direito dos consumidores, observou o juiz (Imagem: 360b/Shutterstock)

A Apple acabou sendo condenada por danos materiais e morais, com base no reconhecimento de que “houve privação de uso de bem essencial à vida cotidiana”. A empresa terá de pagar uma indenização no valor de R$ 3 mil para o consumidor.

Além disso, a fabricante do iPhone também deverá pagar, separadamente, a quantia de R$ 220. Este valor foi definido como restituição pela compra do carregador original separadamente após a aquisição do smartphone.

O post Apple é condenada por vender iPhone sem carregador no Brasil apareceu primeiro em Olhar Digital.

apple-uk-1024x680

iPhone transparente? Apple estaria planejando modelo diferente de todos os que você já viu

O primeiro iPhone foi apresentado em 2007. Em 2027, o aparelho que revolucionou a história da Apple completa 20 anos – e a empresa pode estar planejando um modelo diferente de todos os anteriores.

A informação é de Mark Gurman, colunista da Bloomberg especializado na companhia da maçã, que revelou que os dispositivos teriam “um extensivo uso de vidro”.

iPhone com mais vidro e celular dobrável? Veja as possibilidades (Imagem: 1000 Words / Shutterstock)

iPhone diferente pode estar nos planos da Apple

O design do iPhone é bastante conhecido, mas, se Gurman estiver certo, isso pode mudar. Segundo o colunista (que raramente erra nas previsões), a Apple estaria preparando um modelo mais “ousado” com “uso extensivo do vidro”.

Atualmente, o iPhone já conta com vidro na tela e na parte traseira. A expansão do uso do material era uma vontade de Jony Ive, antigo chefe de design da empresa e responsável pelo visual do primeiro aparelho celular da empresa. Ele saiu da Apple em 2019.

A atualização pode vir em comemoração aos 20 anos da linha de smartphones, em 2027. A empresa já fez isso antes: no aniversário de 10 anos, em 2017, lançou o iPhone X, que conta com uma tela mais ampla, bordas mais finas, entalhe na parte superior da tela (onde fica a câmera frontal) e aposenta de vez o Touch ID (o famoso botão do iPhone) para dar lugar de vez ao Face ID (o reconhecimento facial).

Não seria a primeria vez que a Apple lançaria um iPhone comemorativo (Imagem: Hadrian/Shutterstock)

Celular dobrável e anúncio de nova linha

  • Já outro analista, Ming-Chi Kuo, prevê o lançamento do primeiro celular dobrável da Apple em breve – possivelmente, antes de 2027;
  • A expectativa é que, antes do possível modelo dobrável e do iPhone de vidro, a empresa anuncie a linha iPhone 17, incluindo o aparelho ultrafino Air. O Olhar Digital deu detalhes sobre essa novidade aqui.
iPhone 17 Air vazamento do youtuber iDeviceHelp
Vazamento do YouTuber iDeviceHelp mostrou o iPhone 17 Air em detalhes. Apple não confirmou (Imagem: iDeviceHelp/Reprodução)

O que a Apple disse sobre os novos iPhones?

Nada.

A empresa não confirmou as intenções de preparar uma edição comemorativa para os 20 anos do iPhone, nem falou nada sobre celular dobrável. Por ora, as informações são de colunistas e analistas que costumam cobrir os planos da companhia.

Leia mais:

Vale lembrar que a Apple não costuma adiantar esse tipo de lançamento. Os anúncios são feitos de forma oficial no evento WWDC. Este ano, ele acontece em junho.

A única confirmação que temos é sobre o iPhone 17 Air. A companhia, inclusive, divulgou um teaser do que esperar. Você pode assisti-lo aqui.

O post iPhone transparente? Apple estaria planejando modelo diferente de todos os que você já viu apareceu primeiro em Olhar Digital.

iphones-e1743763089522-1024x577

Tarifaço: iPhone nos EUA pode ficar com ‘preço de Brasil’

O preço do iPhone pode subir até 43% nos Estados Unidos devido às novas tarifas anunciadas nesta semana pelo presidente do país, Donald Trump. A estimativa é dos analistas da empresa Rosenblatt Securities à agência Reuters.

Atualmente, a Apple fabrica 90% dos iPhones na China. E o país enfrenta uma nova taxa de importação de 34%. Com isso, a empresa enfrenta um dilema: repassar o aumento dos custos aos consumidores ou absorver a despesa extra.

De US$ 599 a US$ 2,3 mil: os possíveis novos preços de modelos da linha iPhone 16

Segundo cálculos baseados na cotação do dólar desta sexta-feira (04), os preços de modelos da linha iPhone 16, por exemplo, poderiam ficar assim:

  • iPhone 16e: de US$ 599 (R$ 3.366,62) para US$ 856 (R$ 4.811,06);
  • iPhone 16: de US$ 799 (R$ 4.490,70) para US$ 1.142 (R$ 6.418,50);
  • iPhone 16 Pro Max: de US$ 1.599 (R$ 8.987,02) para US$ 2,3 mil (R$ 12.926,92).

Além da China, a Apple transferiu parte de sua produção para o Vietnã e a Índia. No entanto, esses países também enfrentam tarifas de importação altas – 46% e 26%, respectivamente (o Olhar Digital explica isso nesta matéria).

Se preços aumentarem muito, iPhones podem encalhar em lojas (Imagem: Wongsakorn 2468/Shutterstock)

Para compensar integralmente essas taxas, a Apple precisaria aumentar seus preços em média 30%, afirma Neil Shah, da Counterpoint Research, à agência de notícias.

No entanto, Angelo Zino, analista da CFRA Research, acredita que a empresa dificilmente conseguirá repassar mais do que 10% desses custos para os consumidores.

“Esperamos que a Apple adie qualquer aumento significativo nos preços dos celulares até o outono [no hemisfério norte], quando o iPhone 17 será lançado”, disse Zino à Reuters. “É assim que ela costuma lidar com aumentos de preços planejados.”

  • Para quem não sabe: outono no hemisfério norte se estende até o fim de dezembro.

Impacto do tarifaço na demanda por iPhones

Montagem com fotos de Donald Trump e Tim Cook
Apple conseguiu isenções para produtos no 1º mandato de Trump, mas, até o momento, não repetiu o feito (Imagem: Chip Somodevilla e John Gress Media Inc – Shutterstock)

Caso os preços de iPhones aumente significativamente, a demanda pelos aparelhos pode cair. Isso beneficiaria a Samsung, por exemplo. Isso porque a fabricante sul-coreana é menos afetada por tarifas. A companhia produz principalmente na Coreia do Sul, onde a nova tarifa é de 25%.

Durante seu primeiro mandato, Trump impôs tarifas semelhantes para pressionar empresas estadunidenses a trazerem a produção de volta ao país ou países próximos, como o México.

Leia mais:

Na época, a Apple conseguiu isenções para alguns produtos. Agora, nenhuma isenção foi concedida. Pelo menos, por enquanto. Quando o assunto é a gestão Trump, tudo pode mudar a qualquer momento.

O post Tarifaço: iPhone nos EUA pode ficar com ‘preço de Brasil’ apareceu primeiro em Olhar Digital.

donald-trump-2-1024x682-2

Tarifas de Trump: Apple tem prejuízo bilionário – que pode afetar o iPhone

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou na quarta-feira (02) novas tarifas para produtos importados. As empresas de tecnologia do país foram algumas das grandes afetadas com a medida. A Apple liderou os prejuízos: nesta quinta-feira (03), a companhia da maçã perdeu mais de US$ 250 bilhões em valor de mercado.

Tesla, Nvidia, Meta e Amazon também sofreram quedas expressivas na bolsa de valores.

O impacto na Apple, especificamente, levanta preocupações sobre um possível aumento no preço final dos produtos (incluindo o iPhone).

Trump se referiu às tarifas como “independência econômica” dos Estados Unidos (Imagem: Chip Somodevilla – Shutterstock)

Tarifas de Trump x big techs

As tarifas de Trump afetaram todos os países do mundo. A maioria ficou com taxas mínimas de 10% (como o Brasil). Já outros tiveram um aumento expressivo na taxação, como a China (34%), nações europeias (20%), Índia (26%) e Vietnã (46%).

A medida impactou as big techs estadunidenses. Ao final da quarta-feira, as ações já haviam começado a cair, o que se intensificou nesta quinta-feira. Tesla, Nvidia e Meta caíram 6%, enquanto Amazon caiu 7,2%.

A mais afetada foi a Apple, com queda de 8,5% e perda de US$ 250 bilhões em valor de mercado.

apple
Preço do iPhone pode estar em risco (Imagem: 360b / Shutterstock)

Tarifas vão encarecer o iPhone?

As big techs são dos Estados Unidos, mas não estão isentas de preocupações: boa parte delas depende de produtos importados ou até mesmo produzem seus dispositivos internacionalmente.

É o caso da Apple, que teve a maior queda entre as principais empresas do setor de tecnologia. Isso porque Índia e Vietnã, que mencionamos anteriormente, se tornaram pilares da cadeia de produção do iPhone e outros aparelhos da companhia nos últimos anos – e tiveram suas taxas de importação aumentadas significativamente.

Agora, a empresa da maçã tem duas opções:

  • Absorver os custos das tarifas, o que diminuiria sua margem de lucro;
  • Ou repassá-lo aos consumidores, o que aumentaria o preço dos produtos finais.

iPhone, iPad e Apple Watch estão entre os possíveis afetados.

Índia e Vietnã viraram importantes na cadeia de produção da Apple (Imagem: Hadrian/Shutterstock)

Índia e Vietnã são pilares da cadeira de produção do iPhone

Desde 2018, quando Trump impôs tarifas à China pela primeira vez, a Apple acelerou a realocação de parte de sua produção. A empresa transferiu linhas de montagem de iPads e AirPods para o Vietnã. E iniciou a fabricação de iPhones na Índia.

Após cinco anos de investimento em treinamento de mão de obra e infraestrutura, a Apple projeta que até 25% dos 200 milhões de iPhones vendidos anualmente sejam produzidos na Índia.

O Vietnã, por sua vez, atraiu investimentos pela proximidade com a China. E se consolidou como polo alternativo após os fechamentos de fábricas chinesas durante a pandemia. Em 2023, mais de 10% dos principais 200 fornecedores da Apple estavam em solo vietnamita.

Leia mais:

Trump elogiou big techs

As novas tarifas impostas por Trump aumentam ainda mais a pressão nos negócios da Apple. A empresa já pagava 20% em produtos vindos da China – onde 90% dos produtos são fabricados. Agora, as taxas do país ficarão em 34%.

Mesmo assim, o presidente dos Estados Unidos elogiou as big techs (a Apple especialmente) por investirem no país. Ele classificou a medida como “uma declaração de independência econômica” em relação ao mundo e destacou o objetivo de alavancar a produção nacional.

Segundo o TechCrunch, analistas da Wedbush Securities avaliaram que as tarifas são “piores do que o pior cenário” para investidores de tecnologia. 

O post Tarifas de Trump: Apple tem prejuízo bilionário – que pode afetar o iPhone apareceu primeiro em Olhar Digital.

shutterstock_1714943530-1-1024x683

Apple quer dar um novo motivo para você comprar um iPhone

O iPhone é o produto mais famoso e lucrativo da Apple. Mas até mesmo os cases de muito sucesso precisam passar por transformações. Algo que não é comum no caso da gigante da tecnologia, que tradicionalmente faz poucas mudanças no aparelho a cada lançamento.

A ideia da companhia é lançar um dispositivo significativamente mais fino ainda neste ano.

Se confirmada, esta seria a principal alteração no design do produto desde o lançamento do iPhone X sem botão home em 2017.

Usuários estão mantendo os celulares por mais tempo

  • Por trás dessa possível mudança está uma grande necessidade da Apple de manter o público interessado pelos iPhones.
  • O negócio está longe de dar prejuízo.
  • Mas no primeiro trimestre deste ano, a receita de vendas de smartphones foi praticamente a mesma de 2024.
  • A empresa notou que os consumidores estão mantendo os seus aparelhos por mais tempo, sem correr atrás das novas versões assim que são lançadas.
  • E um dos motivos desta mudança de comportamento pode ser exatamente o fato das novidades não apresentarem nada de tão novo.
  • Além disso, preocupa o fato da big tech estar perdendo terreno em mercados como a China, o que exige uma ação imediata.
  • As informações são da CNN.
Lançamentos de novos modelos de iPhone não atraem mais tanto público (Imagem: Hadrian/Shutterstock)

Leia mais

Mudança no design do iPhone pode ser um diferencial na China

Recentemente, a Apple apostou na inteligência artificial como grande novidade. No entanto, os recursos de IA estão demorando mais do que o esperado para dar frutos. Por isso, a empresa vai mudar de postura e focar na aparência dos dispositivos.

O iPhone 17 deve ser cerca de dois milímetros mais fino que o modelo atual e provavelmente substituirá o iPhone Plus. Um movimento que pode ser particularmente atraente na China, onde o design de produtos é uma prioridade para os consumidores.

iPhone 17 Air vazamento do youtuber iDeviceHelp
Vazamento do YouTuber iDeviceHelp mostra como seria a tela do iPhone 17 (Imagem: iDeviceHelp/Reprodução)

No país asiático, as vendas do smartphone caíram 25% no quarto trimestre em relação ao ano anterior. Isso é resultado do aumento da concorrência de marcas chinesas. A Xiaomi, por exemplo, tem levado bastante vantagem nesta disputa.

A grande dúvida é se apenas uma leve mudança no design do aparelho será suficiente para atrair de volta os olhares do público e convencer os consumidores de que eles precisam da nova versão do iPhone. A Apple não se manifestou oficialmente sobre o assunto.

O post Apple quer dar um novo motivo para você comprar um iPhone apareceu primeiro em Olhar Digital.

apple_-1024x665

Banco brasileiro vendeu mais iPhones que a Apple

Pergunta rápida: quem lidera as vendas de iPhones no Brasil? Com certeza você respondeu Apple.

De fato, o mais lógico seria pensar que a fabricante dos smartphones é a responsável pela maior parte da comercialização dos aparelhos por aqui.

Mas, na verdade, a resposta está errada. E também não são os gigantes do varejo. Pasmem! Quem vende mais iPhones no Brasil é um banco: o Itaú.

Número de vendas impressiona

  • Em 48 horas após o lançamento do iPhone 16, no ano passado, o Itaú vendeu 3,5 mil unidades do aparelho.
  • Isso representa um aumento de 40% em relação ao ano anterior.
  • E gerou R$ 27 milhões em receita apenas nesse curto período.
  • Mas qual é o segredo do banco para conseguir superar a própria Apple e outros concorrentes no volume de vendas do aparelho?
Nem mesmo a Apple consegue ter resultados tão impressionantes no Brasil (Imagem: 360b/Shutterstock)

Leia mais

O segredo do Itaú

O Itaú adotou uma estratégia diferenciada. O banco oferece a possibilidade de pagamento pelos iPhones em longas parcelas, o que atrai mais consumidores.

Além disso fideliza clientes por mais tempo, com a retenção média subindo de 4 para 7 anos.

O segredo para estes resultados está no relacionamento de longo prazo. Outra vantagem é o fato de que a cada compra do iPhone, o Itaú tem acesso a um conjunto completo de dados sobre o comportamento de consumo dos clientes.

itaú
Banco adotou uma estratégia diferenciada para aumentar as vendas (Imagem: JERO SenneG’s/Shutterstock)

Com essas informações, o banco consegue oferecer produtos financeiros personalizados, como investimentos, seguros, crédito e consórcios. Já a receita garantida pelas vendas dos aparelhos celulares é garantida a partir dos juros, que estão embutidos no preço. As informações são do The News.

O post Banco brasileiro vendeu mais iPhones que a Apple apareceu primeiro em Olhar Digital.

shutterstock_2521623057-1024x682

Ainda vale a pena comprar iPhone 16 em 2025? Veja prós e contras do celular da Apple

Lançado em setembro de 2024, o iPhone 16 marca os esforços contínuos da Apple em oferecer mais botões e controles físicos nos dispositivos, indo na contramão da tendência de cada geração de smartphone remover botões e entradas úteis.

Além dos botões físicos, não existem mudanças radicais no iPhone 16 em relação ao seu antecessor. Por sua vez, a Apple Intelligence parece não ser tão boa quanto o prometido. Com isso em mente, será que ainda vale a pena comprar o iPhone 16?

iPhone 16: confira a ficha técnica do smartphone da Apple

O iPhone 16 tem uma tela Super Retina XDR de 6,1 polegadas com a Dynamic Island, com resolução de 2556 x 1179 pixels a 460 ppp. A capacidade de memória interna varia entre 128 GB, 256 GB, e 512 GB – sem possibilidade de expansão. Compatível com Dual SIM (eSIM e nano SIM), o iPhone 16 também conta com o chipset Apple A18 e GPU de 5 núcleos, além de possuir RAM de 8 GB.

Botão da câmera no iPhone 16 (Imagem: Wongsakorn Napaeng / Shutterstock.com)

A parte de trás é de vidro matte texturizado, com uma moldura de alumínio anodizado de bordas arredondadas ao redor da estrutura. As cores disponíveis para esse modelo são preto, branco, rosa, verde-acinzentado e ultramarino.

Leia também:

Câmeras 

O modelo possui um sistema avançado de câmera dupla, uma fusão de 48 MP, com lente de 26 mm e abertura ƒ/1.6, que possibilita capturar fotos com uma resolução de 8000 x 6000 pixels e gravar vídeos em 4K, atingindo a resolução de 3840 x 2160 pixels.

Além disso, a teleobjetiva de 12 MP, com lente de 52 mm e abertura ƒ/1.6, também conta com estabilização óptica de imagem por deslocamento de sensor e foco de pixels a 100%, garantindo resultados nítidos e detalhados.

A câmera ultra-angular de 12 MP, com lente de 13 mm, abertura ƒ/2.2 e ângulo de visão de 120°, também apresenta foco de pixels a 100%, oferecendo uma perspectiva ampla para fotos. 

O dispositivo ainda inclui um zoom óptico de 2x, tanto para aproximação quanto para afastamento, com um alcance de zoom óptico de 4x, além de zoom digital de até 10x. Por sua vez, a câmera frontal é de 12 MP com abertura ƒ/1.9. 

Câmeras do iPhone 16 (modelo verde-acinzentado)
Câmeras do iPhone 16 modelo verde-acinzentado via Apple/reprodução

Bateria

No Brasil, o aparelho vem acompanhado de um cabo para recarga com conector USB-C (1m) compatível com recarga rápida e com adaptadores de energia e portas de computador USB‑C. Vale ressaltar que o iPhone 16 não vem com adaptador de energia nem EarPods.

O dispositivo oferece uma porta USB-C que é compatível com recarga, DisplayPort e transferência de dados via USB 2 (com velocidade de até 480 Mb/s). Em termos de desempenho da bateria, a autonomia permite até 22 horas de reprodução de vídeo, até 18 horas de streaming de vídeo e até 80 horas de reprodução de áudio. A bateria interna, recarregável de íon de lítio, garante longa durabilidade.

Além disso, o iPhone 16 suporta recarga sem fio MagSafe, com potência de até 25W, desde que seja utilizado um adaptador de energia de 30W ou superior. Também é compatível com recarga sem fio padrão Qi2 (até 15W) e Qi (até 7,5W).  

O sistema MagSafe também conta com um conjunto de ímãs, incluindo um ímã de alinhamento e NFC para a identificação de acessórios, além de um magnetômetro, oferecendo uma experiência de uso mais integrada e conveniente.

Tela do site da Apple sobre a Apple Intelligence
iPhone 16 e Apple Intelligence via Apple/reprodução

Apple Intelligence

Este é o primeiro modelo de iPhone pensado para Apple Intelligence, que por enquanto só está disponível em versão beta – como uma atualização do iOS 18, em todos os modelos de iPhone 16, iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max.

Entretanto, muitos recursos ainda não estão disponíveis no Brasil ou em português brasileiro. Nas letras pequenas abaixo da tela de compra do iPhone 16, a Apple sugere que alguns dos recursos estarão disponíveis a partir do início de abril.

Ainda vale a pena comprar o iPhone 16?

No site oficial da Apple aqui no Brasil, o iPhone 16 de 128 GB está disponível a partir de R$7.799 – ainda que outros revendedores autorizados ofereçam valores um pouco mais baixos. Em comparação, nos EUA, o mesmo modelo é vendido no site da Apple com o preço a partir de US$ 799 (cerca de R$ 4.573 na cotação do dólar a R$ 5,72). 

Apesar da inteligência artificial ser o grande ponto de propaganda do iPhone 16, ela ainda não entrega tudo que prometeu – portanto, não vale a pena investir nesse modelo apenas pela Apple Intelligence. 

Ainda assim, o iPhone 16 conta com diversos pontos positivos em comparação aos modelos anteriores. Além do potente chip A18, o modelo conta com um sistema de câmeras mais flexível e uma bateria excepcional.

Você pode comprar o iPhone 16 por cerca de R$ 5.300 na Amazon.

O post Ainda vale a pena comprar iPhone 16 em 2025? Veja prós e contras do celular da Apple apareceu primeiro em Olhar Digital.

WhatsApp-1024x683

Se você tem iPhone, acaba de ganhar uma novidade do WhatsApp

Uma nova atualização permite agora que o usuário seja capaz de escolher o WhatsApp como o aplicativo padrão do iPhone para chamadas e mensagens de texto, conforme observado pelo WABetaInfo.

Após atualizar o WhatsApp para a versão 25.8.74, o usuário verá o aplicativo aparecer como uma opção nas configurações do aplicativo padrão de Mensagens e Chamadas. Basta definir o mensageiro como padrão.

Aplicativo padrão pode ser definido nas configurações do iPhone

  • A Apple anunciou primeiro que permitiria que os usuários do iPhone na União Europeia alterassem seus aplicativos padrão de telefone e mensagens, mas depois disse que todos poderiam fazer o mesmo no iOS 18.2.
  • O usuário pode alterar seu aplicativo padrão de chamadas e mensagens de texto acessando as configurações, selecionando Aplicativos > Aplicativos Padrão.
  • A partir daí, bastar selecionar as opções de Mensagens e Chamadas para ver uma lista de aplicativos alternativos que é possível escolher como o padrão.
  • Para quem já fez a atualização mais recente do iOS, o WhatsApp nesta lista.
Opção de tornar o WhatsApp o aplicativo padrão já está disponível nas configurações para quem atualizou o iPhone com a versão mais nova do iOS (Imagem: DenPhotos/Shutterstock)

Leia mais

Depois de alterar o aplicativo padrão, o iPhone abrirá automaticamente o aplicativo selecionado quando o usuário tocar em um número de telefone em uma página da web, por exemplo, ou selecionar o botão de mensagem que consta na lista de contatos.

Em outra novidade recente do WhatsApp, a integração com outra plataforma ficará mais completa. O aplicativo agora permite a exibição de um link direto para o perfil do Instagram dentro do mensageiro. Leia mais sobre isso aqui.

Logo do WhatsApp ao fundo, desfocado, e à frente, em um smartphone segurado por uma pessoa
WhatsApp agora pode abrir automaticamente no iPhone ao clicar externamente em um número telefônico ou ícone de mensagem de texto (Imagem: Mojahid Mottakin/Shutterstock)

O post Se você tem iPhone, acaba de ganhar uma novidade do WhatsApp apareceu primeiro em Olhar Digital.