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Quanto tempo para terminar Assassin’s Creed: Shadows?

Assassin’s Creed: Shadows, o mais novo capítulo da consagrada franquia da Ubisoft, promete transportar os jogadores para um Japão feudal repleto de intrigas políticas, paisagens deslumbrantes e confrontos brutais.

Neste título, os fãs poderão vivenciar uma experiência imersiva que combina furtividade, ação e uma narrativa envolvente, ao melhor estilo da série. A proposta de mundo aberto continua, mas com ainda mais profundidade, oferecendo diferentes caminhos e abordagens para cada missão.

Com tantas possibilidades de exploração, personalização de personagem e decisões que influenciam o rumo da história, é natural surgir a dúvida: quanto tempo leva para terminar Assassin’s Creed: Shadows?

Seja você um jogador focado apenas na trama principal ou alguém que gosta de explorar cada canto do mapa, o tempo de gameplay pode variar bastante.

Vale lembrar que essas estimativas de tempo são baseadas em dados compilados de jogadores e fontes como o How Long to Beat, conhecido por registrar o tempo necessário para completar diferentes jogos.

No entanto, é importante lembrar que a experiência de cada jogador pode variar significativamente, dependendo do estilo de jogo, nível de habilidade e abordagem de exploração adotada.

Quanto tempo leva para terminar Assassin’s Creed: Shadows?

Assim como em outros títulos da franquia, o tempo para terminar Assassin’s Creed: Shadows depende bastante do perfil do jogador.

Yasuke e Naoe em Assassin’s Creed Shadows via Ubisoft/reprodução

A Ubisoft manteve sua fórmula de mundo aberto expansivo, repleto de missões, coletáveis e desafios paralelos que podem estender (e muito) o tempo de gameplay.

A seguir, exploramos três abordagens distintas: finalizar apenas a história principal, incluir missões secundárias e buscar o 100% de progresso.

Completando apenas a história principal

Se o seu foco está em acompanhar exclusivamente a narrativa principal de Assassin’s Creed: Shadows, a estimativa de tempo gira em torno de 31 horas. Essa média considera um jogador que siga diretamente as missões essenciais, evitando desvios prolongados pelo mapa e interações secundárias.

Vale lembrar que fatores como o nível de dificuldade escolhido, o estilo de combate adotado (furtividade ou ação direta) e a habilidade pessoal influenciam bastante nesse tempo.

Jogadores experientes podem concluir a campanha em menos tempo, enquanto aqueles que optarem por explorar parcialmente o cenário ou aprimorar suas armas e habilidades podem levar algumas horas a mais para finalizar a aventura.

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Incluindo missões secundárias e exploração

Agora, se a sua intenção é aproveitar tudo o que Assassin’s Creed: Shadows tem a oferecer, incluindo as missões secundárias, a exploração livre e o desbloqueio de equipamentos e habilidades extras, o tempo de jogo sobe consideravelmente.

Yasuke em Asssassin’s Creed Shadows. Imagem: Divulgação / Ubisoft

Nesse estilo de gameplay, a experiência pode ultrapassar 55 horas. As missões paralelas em Assassin’s Creed: Shadows não são apenas um “extra”, mas complementam a narrativa principal, aprofundando o contexto histórico, apresentando personagens memoráveis e oferecendo recompensas valiosas, como equipamentos lendários e habilidades especiais.

Além disso, o mundo aberto foi projetado para ser denso e repleto de atividades, desde contratos de assassinato e fortificações inimigas até desafios ambientais e segredos que testam o raciocínio e a observação dos jogadores.

Alcançando 100% de progresso no jogo

Para os completistas de plantão que gostam de explorar cada centímetro do mapa, realizar todas as missões secundárias, coletar cada item e desbloquear cada conquista, a jornada em Assassin’s Creed: Shadows pode ultrapassar 86 horas.

Essa abordagem demanda paciência e atenção aos detalhes, já que o Japão feudal retratado no jogo esconde inúmeros segredos, locais históricos e desafios ocultos que exigem dedicação total.

Conquistar o 100% de progresso significa não apenas finalizar todas as tarefas, mas também encontrar colecionáveis, concluir contratos de elite, liberar todos os trajes e decifrar enigmas espalhados pelo mundo.

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Os melhores (e piores) jogos da franquia Medal of Honor

A franquia “Medal of Honor” é uma das mais icônicas quando se fala em jogos de tiro em primeira pessoa ambientados na Segunda Guerra Mundial. Lançada pela primeira vez em 1999, a série estabeleceu um novo padrão para a imersão nos combates históricos, combinando narrativas envolventes, trilhas sonoras emocionantes e mecânicas realistas.

No entanto, como qualquer franquia longeva, “Medal of Honor” teve altos e baixos ao longo dos anos. Enquanto alguns títulos foram aclamados como verdadeiras obras-primas do gênero FPS, outros decepcionaram com jogabilidade inconsistente, gráficos datados ou roteiros sem brilho.

Nesta lista, analisamos os cinco piores e os cinco melhores jogos da franquia “Medal of Honor”, classificando-os com base na recepção crítica e no impacto que tiveram no mundo dos games. Prepare-se para uma viagem no tempo, desde os campos de batalha mais memoráveis até os fracassos que a franquia preferiria esquecer.

Vale lembrar, que a lista foi montada utilizando de agregadores, como o Metacritic, que se utilizam de reviews de especialistas na área, o que não significa necessariamente que um jogo seja de fato melhor que o outro, podendo ser também algo subjetivo de cada jogador.

Os piores jogos da franquia Medal of Honor

Nem todos os jogos da franquia “Medal of Honor” conseguiram atingir o nível de excelência esperado. Aqui estão os cinco títulos que mais decepcionaram, seja por falhas na jogabilidade, problemas técnicos ou histórias mal elaboradas.

Medal of Honor: Heroes (Nota: 71)

Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado em 2006 para PSP, “Medal of Honor: Heroes” tentou trazer a experiência da franquia para os consoles portáteis. Apesar de gráficos razoáveis para a época, o jogo sofreu com controles difíceis e limitações do hardware, que afetaram a imersão e a fluidez do combate. Além disso, sua campanha curta e missões repetitivas impediram que ele se destacasse dentro da série.

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Medal of Honor: Rising Sun (Nota: 68)

Medal of Honor: Rising Sun (Nota: 68)
Imagem: YouTube/Reprodução

Com uma premissa promissora ambientada no teatro de guerra do Pacífico, “Medal of Honor: Rising Sun” (2003) tinha tudo para ser um grande sucesso. No entanto, a jogabilidade travada, inteligência artificial inconsistente e falhas técnicas comprometeram a experiência. Apesar de um começo empolgante com o ataque a Pearl Harbor, o jogo rapidamente se tornou monótono e decepcionante.

Medal of Honor: Above and Beyond (Nota: 66)

Medal of Honor: Above and Beyond (Nota: 66)
Imagem: Steam/Divulgação

Lançado em 2020 para realidade virtual, “Medal of Honor: Above and Beyond” teve uma recepção morna. Embora a proposta de trazer a franquia para o VR fosse interessante, a execução deixou a desejar. O jogo apresentava problemas técnicos, uma jogabilidade repetitiva e uma história sem grande impacto, tornando-se um dos títulos menos memoráveis da série.

Medal of Honor: Vanguard (Nota: 63)

Medal of Honor: Vanguard (Nota: 63)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation 2 e Wii em 2007, “Medal of Honor: Vanguard” tentou reviver a fórmula clássica da franquia, mas falhou na execução. Com gráficos ultrapassados, controles pouco responsivos e uma campanha sem inspiração, o jogo foi rapidamente ofuscado por concorrentes mais bem elaborados, como “Call of Duty 3”.

Medal of Honor: Warfighter (Nota: 52)

Medal of Honor: Warfighter (Nota: 52)
Imagem: Steam/Divulgação

“Medal of Honor: Warfighter” (2012) é amplamente considerado o pior jogo da franquia. Com gráficos impressionantes para a época, o título tinha potencial, mas foi prejudicado por bugs constantes, uma campanha genérica e um modo multiplayer problemático. A tentativa de rivalizar com “Call of Duty” e “Battlefield” falhou, e o jogo acabou sendo um dos grandes fracassos da Electronic Arts.

Os melhores jogos da franquia Medal of Honor

Apesar de alguns tropeços, a franquia “Medal of Honor” também entregou verdadeiros clássicos dos FPS, influenciando o gênero e marcando gerações de jogadores. Aqui estão os cinco melhores jogos da série.

Medal of Honor: Pacific Assault (Nota: 80)

Medal of Honor: Pacific Assault (Nota: 80)
Imagem: EA/Divulgação

Lançado em 2004 para PC, “Medal of Honor: Pacific Assault” inovou ao trazer mecânicas avançadas para a época, como o uso de companheiros de esquadrão e uma abordagem mais cinematográfica. O jogo oferecia uma experiência envolvente na guerra do Pacífico, com missões intensas e um nível de realismo que o destacava entre os FPS da época.

Medal of Honor: Underground (Nota: 86)

Medal of Honor: Underground (Nota: 86)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation em 2000, “Medal of Honor: Underground” trouxe uma protagonista feminina, Manon Batiste, uma agente da resistência francesa. Com missões diversificadas e uma narrativa envolvente, o jogo expandiu o universo de “Medal of Honor” e se destacou pela sua ambientação detalhada e desafiadora.

Medal of Honor: Frontline (Nota: 88)

Medal of Honor: Frontline (Nota: 88)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation 2, Xbox e GameCube em 2002, “Medal of Honor: Frontline” é um dos títulos mais icônicos da franquia. A missão inicial, que recria o desembarque na Normandia, é considerada uma das melhores cenas de abertura da história dos videogames. O jogo ofereceu gráficos impressionantes para a época, uma trilha sonora memorável e uma campanha épica.

Medal of Honor: Allied Assault (Nota: 91)

Medal of Honor: Allied Assault (Nota: 91)
Imagem: YouTube/Reprodução

“Medal of Honor: Allied Assault” (2002) foi um marco para os FPS no PC. Desenvolvido pela 2015, Inc., o jogo apresentou níveis icônicos, incluindo a recriação do Dia D, e influenciou diretamente títulos como “Call of Duty”. Sua jogabilidade refinada, gráficos avançados para a época e missões bem planejadas garantiram seu lugar na história dos games.

Medal of Honor (1999) (Nota: 92)

Medal of Honor (1999) (Nota: 92)
Imagem: YouTube/Reprodução

O primeiro jogo da franquia, lançado para PlayStation em 1999, permanece como um dos melhores. Criado com a consultoria de Steven Spielberg, o jogo trouxe uma abordagem cinematográfica e realista da Segunda Guerra Mundial, estabelecendo um novo padrão para os FPS narrativos. Sua trilha sonora, jogabilidade inovadora e design de níveis fizeram dele um clássico absoluto.

Mesmo com as falhas, Medal of Honor continua sendo uma das franquias mais importantes da história dos games. Com rumores de um possível retorno, resta aos fãs esperar que, se houver um novo jogo, ele esteja mais para “Allied Assault” do que para “Warfighter”.

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5 melhores jogos Stealth da década de 2010

A década de 2010 foi um ótimo período para os jogos e nos proporcionou alguns dos melhores games de stealth.

Os desenvolvedores levaram o conceito de furtividade a novos patamares, mesclando a mecânica com narrativas imersivas, mundos ricos e inteligências artificiais cada vez mais desafiadoras.

Se antes os jogos stealth eram nichados, nesta década eles se tornaram acessíveis a um público mais amplo, sem perder sua essência estratégica.

Melhores jogos Stealth da década de 2010

Nesta lista, exploramos os cinco melhores jogos stealth da década de 2010, analisando como cada um deles inovou dentro do gênero e proporcionou experiências memoráveis.

De samurais sorrateiros a sobreviventes em um mundo pós-apocalíptico, cada título desta lista trouxe sua própria abordagem à furtividade, seja por meio da inteligência artificial dos inimigos, do design de níveis ou da liberdade de abordagem oferecida ao jogador.

Confira nossa seleção e descubra por que esses jogos marcaram a época.

Ghost of Tsushima (2020)

“Ghost of Tsushima” se utilizou do conceito de stealth ao transportá-lo para o Japão feudal. No papel de Jin Sakai, um samurai que abandona seu código de honra para combater a invasão mongol, o jogador tem liberdade para escolher entre ataques diretos ou abordagens furtivas.

Ghost of Tsushima (2020) (Imagem: Sucker Punch/Divulgação)

O sistema de infiltração permite eliminar inimigos silenciosamente, usar distrações e explorar o ambiente para obter vantagem. Com uma ambientação deslumbrante e IA responsiva, o jogo oferece uma experiência stealth imersiva e recompensadora.

The Last of Us (2013)

Não é possível falar de furtividade sem mencionar “The Last of Us”. O jogo da Naughty Dog trouxe uma abordagem tensa e realista ao stealth, onde cada movimento pode significar a diferença entre a vida e a morte.

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Arte promocional do primeiro jogo de ‘The Last of Us’ (Imagem: Naughty Dog/Divulgação)

Controlando Joel e Ellie em um mundo pós-apocalíptico, o jogador precisa se esgueirar entre inimigos brutais, evitar confrontos desnecessários e administrar recursos escassos.

A IA dos inimigos, aliada às animações realistas, tornou o stealth visceral e emocionante. TLOU não só é um dos melhores jogos stealth da década de 2010, mas alcançou o patamar como um dos melhores games de todos os tempos.

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Dishonored (2012)

Se existe um jogo que permitiu aos jogadores definirem seu próprio estilo de stealth, esse jogo é “Dishonored”. A obra da Arkane Studios oferece um vasto leque de habilidades e possibilidades para atravessar cenários sem ser detectado.

Dishonored (2012) (Imagem: Xbox/Divulgação)

O protagonista Corvo Attano conta com poderes sobrenaturais que facilitam a infiltração, como teletransporte e visão através das paredes.

O design de fases não linear permite que cada missão tenha diversas abordagens, fazendo de “Dishonored” um marco no gênero e sendo um dos melhores jogos stealth da década de 2010.

A Plague Tale: Innocence (2019)

Uma surpresa da década, “A Plague Tale: Innocence” mistura furtividade e narrativa emocional de forma brilhante.

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A Plague Tale: Innocence (2019) (Imagem: PlayStation/Divulgação)

No controle de Amicia e seu irmão Hugo, o jogador precisa escapar da Inquisição e sobreviver a hordas de ratos devoradores. O stealth é essencial para avançar na história, e o design das fases incentiva soluções criativas, como usar a luz para manipular os ratos.

Com uma narrativa envolvente e mecânicas bem implementadas, o jogo se destaca entre os melhores do gênero stealth na década de 2010.

Alien: Isolation (2014)

Para quem busca um jogo stealth verdadeiramente aterrorizante, “Alien: Isolation” é a escolha definitiva. A obra da Creative Assembly coloca o jogador no papel de Amanda Ripley, que deve sobreviver a um Xenomorfo implacável.

Alien: Isolation (2014) (Imagem: Xbox/Divulgação)

A IA do alien se adapta ao comportamento do jogador, tornando cada encontro imprevisível e aumentando a tensão. O jogo equilibra bem a furtividade com o terror, garantindo uma das experiências mais intensas da década.

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10 melhores jogos de luta da década de 2010

Nos anos 2010, os jogos de luta passaram por uma grande evolução, trazendo gráficos impressionantes, mecânicas refinadas e um cenário competitivo cada vez mais robusto. A popularização dos eSports também impulsionou o gênero, tornando franquias clássicas ainda mais relevantes e abrindo espaço para novas experiências.

Seja em competições profissionais ou em partidas casuais entre amigos, os jogos de luta da década foram marcados por inovações que mantiveram o interesse dos jogadores e consolidaram o gênero como um dos mais empolgantes do mercado.

10 dos melhores jogos de Luta da década de 2010

Nesta lista, reunimos os 10 melhores jogos de luta da década de 2010, levando em consideração impacto na comunidade, qualidade técnica e diversão proporcionada.

Prepare-se para relembrar títulos icônicos que fizeram história nos consoles e no PC. Confira a lista e veja se o seu favorito está entre eles!

Guilty Gear Xrd -REVELATOR- (2016)

A Arc System Works brilhou mais uma vez com Guilty Gear Xrd -REVELATOR-, que trouxe um impressionante visual em cel-shading e um sistema de combate técnico e desafiador.

Guilty Gear Xrd -REVELATOR- (2016) (Imagem: Guilty Gear Wiki/Reprodução)

O jogo se destacou pela fluidez das animações e pelo alto nível de profundidade em suas mecânicas e foi um dos melhores jogos de luta da década de 2010 e um dos pontos altos da franquia Guilty Gear.

BlazBlue: Cross Tag Battle (2018)

BlazBlue: Cross Tag Battle (2018) (Imagem: Steam/Divulgação)

Com personagens de diferentes franquias, BlazBlue: Cross Tag Battle trouxe uma experiência única para os fãs de jogos de luta. A mistura de personagens de BlazBlue, Persona 4 Arena, Under Night In-Birth e RWBY gerou batalhas frenéticas e acessíveis para novos jogadores.

Tekken 7 (2017)

Tekken 7 (2017) (Imagem: Steam/Divulgação)

A Bandai Namco conseguiu modernizar sua franquia sem perder a essência com Tekken 7. O jogo trouxe novos personagens, uma narrativa cinematográfica e o sistema de Rage Art, que permitiu viradas emocionantes nas lutas. Com uma base de jogadores sólida e torneios disputadíssimos, Tekken 7 se consolidou como um dos melhores da série e um dos melhores jogos de luta da década de 2010.

Dragon Ball FighterZ (2018)

Vegeta contra Goku em cena do jogo “Dragon Ball FighterZ” (2018) / Crédito: Bandai Namco Entertainment (divulgação)

Misturando visual fiel ao anime e mecânicas acessíveis, Dragon Ball FighterZ conquistou fãs de jogos de luta e da franquia Dragon Ball. Desenvolvido pela Arc System Works, o jogo trouxe combates dinâmicos em 3v3, combos cinematográficos e um estilo de arte deslumbrante.

Super Smash Bros. Ultimate (2018)

Super Smash Bros. Ultimate (2018) (Imagem: Nintendo/Divulgação)

O maior crossover dos games não poderia ficar de fora. Super Smash Bros. Ultimate reuniu todos os personagens da franquia e trouxe novos lutadores, garantindo um elenco gigantesco. Com mecânicas refinadas e uma comunidade ativa, o jogo segue como um dos melhores do gênero.

Ultimate Marvel vs. Capcom 3 (2011)

Ultimate Marvel vs. Capcom 3 (2011) (Divulgação: Marvel e Capcom)

A série Marvel vs. Capcom sempre foi um sucesso, e Ultimate Marvel vs. Capcom 3 refinou a fórmula de combate em times de três lutadores. Com personagens icônicos da Marvel e da Capcom, o jogo foi um sucesso competitivo e continua sendo lembrado com carinho pelos fãs.

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Injustice 2 (2017)

Injustice 2 (2017) (Imagem: Warner Bros. Games/Divulgação)

A NetherRealm Studios não só entregou um grande jogo de luta, mas também uma história digna de quadrinhos da DC. Injustice 2 aprimorou o combate do primeiro jogo e introduziu o sistema de customização, permitindo que os jogadores modificassem seus heróis e vilões favoritos.

SoulCalibur VI (2018)

SoulCalibur VI (2018) (Imagem: Steam/Divulgação)

Trazendo de volta o combate com armas brancas, SoulCalibur VI combinou nostalgia e inovação. O jogo trouxe mecânicas como o Reversal Edge e permitiu um grande nível de customização de personagens. Seu estilo único garantiu um lugar entre os melhores jogos de luta da década de 2010.

Street Fighter V (2016)

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Arte oficial de Street Fighter V: Champion Edition. — Foto: Divulgação/Capcom

A Capcom trouxe uma abordagem moderna para a icônica franquia com Street Fighter V. Apesar de um lançamento conturbado, o jogo recebeu atualizações significativas ao longo dos anos, refinando a jogabilidade e expandindo o elenco de lutadores. A introdução do V-Trigger trouxe novas estratégias, enquanto o suporte contínuo garantiu sua presença no cenário competitivo.

Mortal Kombat 11 (2019)

Mortal Kombat 11 elevou o patamar da violência e do realismo gráfico da série.

Imagem promocional de Mortal Kombat 11 exibe o personagem Scorpion em posição de ataque
Mortal Kombat 11 (2019) (Crédito: NetherRealm/Divulgação)

A NetherRealm Studios aprimorou o sistema de combate, adicionou customização de personagens e uma história envolvente. O jogo manteve sua popularidade com expansões e um suporte robusto ao longo dos anos.

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Tudo o que sabemos sobre The Duskbloods, novo Souls Like exclusivo de Nintendo Switch 2

Os fãs de “Souls-like” já podem comemorar: “The Duskbloods”, novo jogo da FromSoftware, promete ser um dos lançamentos mais impactantes dos próximos anos. Exclusivo para o Nintendo Switch 2, o título está cercado de mistério, mas as informações divulgadas até agora indicam que ele trará uma experiência intensa, sombria e desafiadora, fiel ao legado da desenvolvedora responsável por sucessos como “Dark Souls”, “Bloodborne” e “Elden Ring”.

Com um universo inédito, mecânicas aprimoradas e uma ambientação arrepiante, “The Duskbloods” surge como uma aposta ousada da FromSoftware para o console da Nintendo.

A expectativa dos jogadores é alta, especialmente porque este será o primeiro jogo da empresa desenvolvido exclusivamente para o novo hardware do Switch 2. Será que teremos um sucessor espiritual de “Bloodborne”? Como o estúdio pretende inovar dentro do gênero?

História e ambientação: um novo mundo sombrio

Os títulos da FromSoftware são conhecidos por sua narrativa fragmentada e profunda, e “The Duskbloods” promete seguir essa tradição.

Embora poucos detalhes sobre a história tenham sido revelados, os rumores indicam que o jogo se passará em um mundo decadente, assolado por uma praga misteriosa conhecida como O Crepúsculo Sangrento (Duskblood Plague). Essa doença teria dizimado grande parte da civilização, transformando os infectados em criaturas bestiais e violentas.

O jogador assumirá o papel de um Caçador do Crepúsculo, uma ordem de guerreiros lendários incumbidos de purificar a terra e erradicar os seres corrompidos pela praga.

Como de costume nos jogos da FromSoftware, a narrativa será construída por meio de descrições de itens, diálogos enigmáticos e eventos espalhados pelo mundo do jogo, incentivando a exploração e a interpretação subjetiva da história.

Exclusividade no Nintendo Switch 2: um diferencial estratégico

Um dos aspectos mais surpreendentes de “The Duskbloods” é sua exclusividade para o Nintendo Switch 2. Tradicionalmente, os jogos da FromSoftware são lançados para múltiplas plataformas, mas a parceria com a Nintendo pode indicar uma relação mais próxima entre as empresas.

O Switch 2 promete um hardware mais robusto, capaz de entregar gráficos aprimorados e uma performance mais estável, algo essencial para a jogabilidade fluida e precisa dos títulos da FromSoftware.

Além disso, o fato de o jogo ser exclusivo sugere que ele será otimizado para explorar ao máximo as capacidades do novo console, possivelmente utilizando recursos inovadores como resposta tátil aprimorada e modos gráficos dinâmicos.

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Jogabilidade: desafios, combate e exploração

A FromSoftware se consagrou com mecânicas de combate desafiadoras e um design de mundo interconectado. Em “The Duskbloods”, essas características devem ser elevadas a um novo patamar, trazendo novidades sem perder a essência que conquistou os fãs.

Sistema de combate refinado

O combate em “The Duskbloods” será uma evolução do estilo já visto em “Bloodborne” e “Elden Ring”, combinando velocidade, precisão e estratégia. O jogo adotará uma abordagem mais ágil, exigindo reflexos rápidos e domínio das mecânicas para sobreviver.

Imagem: Nintendo/Reprodução

Um dos grandes diferenciais será o Sistema de Purificação, uma nova mecânica que permitirá ao jogador absorver a energia do Crepúsculo Sangrento para fortalecer seus ataques ou restaurar sua vitalidade. Essa habilidade poderá ser usada estrategicamente, mas seu uso excessivo poderá trazer efeitos colaterais, como aumento da corrupção no personagem.

Exploração em mundo semiaberto

Diferente do mundo totalmente aberto de “Elden Ring”, “The Duskbloods” adotará uma estrutura mais linear, mas com áreas amplas interconectadas. Esse design busca equilibrar a liberdade do jogador com uma progressão mais direcionada, garantindo uma experiência mais densa e atmosférica.

As regiões exploráveis serão repletas de segredos, atalhos e perigos. A verticalidade do cenário também será um fator importante, com ruínas, torres e masmorras subterrâneas que escondem inimigos letais e recompensas valiosas.

Inimigos e chefes: terrores à espreita

Se há algo que os jogos da FromSoftware fazem com maestria, é a criação de inimigos e chefes memoráveis. Em “The Duskbloods”, podemos esperar criaturas grotescas e abominações inspiradas no horror gótico e na literatura de H.P. Lovecraft.

Os inimigos básicos já representarão uma ameaça significativa, mas os Chefes do Crepúsculo prometem ser o grande destaque do jogo. Segundo rumores, esses chefes possuirão múltiplas fases, cada uma exigindo estratégias diferentes para serem derrotados.

Imagem: Nintendo/Reprodução

Entre os nomes vazados, destacam-se:

  • O Arcebispo Devastado – um sacerdote corrompido pela praga, que invoca espectros do passado para atacar.
  • A Fera do Crepúsculo – uma criatura gigantesca que muda de forma conforme a batalha avança.
  • O Anjo Caído – um ser alado de aparência angelical, mas que esconde uma verdadeira monstruosidade.

Gráficos e trilha sonora: uma experiência imersiva

Com o Nintendo Switch 2 trazendo melhorias gráficas significativas, “The Duskbloods” terá um visual impressionante, com texturas detalhadas, iluminação dinâmica e efeitos visuais aprimorados. A direção de arte seguirá o estilo sombrio característico da FromSoftware, com cenários desolados, castelos imponentes e florestas enevoadas.

A trilha sonora, composta por Yuka Kitamura, promete ser épica e melancólica, acompanhando a atmosfera opressora do jogo. O design sonoro também será um elemento crucial, com ruídos inquietantes e trilhas dinâmicas que aumentam a imersão nos momentos de tensão.

Previsão de lançamento e expectativas

Até o momento, “The Duskbloods” não tem uma data de lançamento oficial, mas especula-se que o jogo chegará ao Nintendo Switch 2 entre o final de 2025 e o início de 2026. O título já é um dos mais aguardados pelos fãs do gênero Souls-like, e sua exclusividade no console da Nintendo só aumenta a curiosidade sobre como a FromSoftware aproveitará o novo hardware.

Com um combate refinado, ambientação envolvente e um nível de desafio à altura dos clássicos do estúdio, “The Duskbloods” tem tudo para ser um marco na nova geração de jogos do Switch 2. Resta aguardar por mais informações e, claro, preparar-se para morrer incontáveis vezes nessa jornada brutal e fascinante.

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10 jogos indies que fizeram mais sucesso que o esperado

Jogos indies se tornaram uma tendência nos últimos anos, ganhando mais destaque no universo dos videogames. Muitas vezes eles são desenvolvidos por equipes pequenas, ou até mesmo por uma única pessoa.

Isso significa que, em diversos casos, a produção desses jogos não conta com o suporte financeiro de grandes empresas, o que faz com que eles geralmente adotem uma abordagem mais “livre” e alternativa.

Com isso, esses games ganham destaque por suas histórias originais e criativas, e por muitas vezes oferecerem experiências únicas aos jogadores.

10 games indies que fizeram mais sucesso que o esperado

A palavra “indie” é uma abreviação para independente, o que deixa claro sua autonomia em todos os aspectos, diferente de games de grandes empresas. Por conta disso, não é fácil prever se um jogo indie vai fazer sucesso ou não.

Sendo assim, alguns desses títulos lançados ao longo do tempo acabaram fazendo mais sucesso do que o esperado, alcançando um grande público e atraindo diversos fãs. Confira abaixo uma lista com 10 desses games que se destacaram mais do que era previsto.

Undertale

Quando Undertale foi lançado, poucas pessoas esperaram o quão grande seria seu fenômeno cultural. O RPG permite que os jogadores façam uma escolha entre lutar contra seus inimigos ou poupá-los.

Undertale (Reprodução: Toby Fox)

Com estilo pixel art, humor peculiar e uma narrativa profundamente emocional, o game conquistou os fãs e estabeleceu uma legião de seguidores.

Além disso, a música do jogo, que foi composta por seu desenvolvedor, também se tornou icônica, com faixas como “Megalovania” alcançando um reconhecimento generalizado.

Contudo, o que fez realmente Undertale brilhar foi sua capacidade de fazer os jogadores repensarem suas decisões de forma a parecer significativas e envolventes. Através do “boca a boca”, o game ganhou aclamação da crítica, vendendo mais de 3,5 milhões de cópias.

Até hoje, diversos títulos indie trazem a influência de Undertale, provando que uma abordagem sincera e criativa pode ressoar com jogadores em todo o mundo.

Está disponível na Steam, Microsoft Store, Nintendo Switch, Xbox e PlayStation, todos de forma paga.

Shovel Knight

O jogo de ação em plataforma 2D combina a nostalgia de 8 bits com mecânicas modernas, e sua pixel art tem inspiração retrô que homenageia os games antigos.

Cena do jogo Shovel Knight
Cena do jogo Shovel Knight (Reprodução: Yacht Club Games)

O título se destaca por seu design bem pensado e ótimos controles, evocando a natureza desafiadora, mas gratificante, dos clássicos de 8 e 16 bits. O protagonista é um cavaleiro que empunha uma pá, e o jogador precisa dela para lutar contra inimigos, atravessar o ambiente e cavar seu caminho para a segurança.

Ainda que o conceito pareça simples, a jogabilidade é totalmente viciante, levando a uma recepção extremamente positiva dos fãs e diversos prêmios de Jogo do Ano. Shovel Knight recebeu diversas expansões, desenvolvendo mais ainda seu mundo e adicionando personagens jogáveis adicionais com novas histórias.

Até hoje, ele ainda é um dos exemplos de como desenvolvedores independentes podem criar jogos memoráveis, mesmo sem gráficos modernos.

Está disponível na Steam, GOG, Nintendo Switch, Nintendo Wii, Nintendo 3DS, Xbox e PlayStation, todos de forma paga.

Rocket League

O conceito de jogo do Rocket League é, ao mesmo tempo, absurdo e genial: futebol com carros. Porém, essa ideia foi desenvolvida e transformou o game em um e-sport global, com seus controles fáceis de entender e uma mecânica difícil de dominar, cativando rapidamente os jogadores do mundo todo.

Cena do jogo Rocket League: carros numa corrida batendo uns nos outros
Cena do jogo Rocket League (Reprodução: Psyonix)

É uma combinação de manobras aéreas, combate veicular e regras tradicionais do futebol, oferecendo um alto nível de emoção para jogadores casuais e competitivos. No modo multijogador, com jogo local e online, os usuários ficam fisgados com sua combinação de partidas baseada em habilidades e atualizações consistentes.

Sua transição para um cenário competitivo de e-sports foi o que realmente diferenciou o jogo, impulsionando ainda mais sua popularidade.

Desde seu lançamento, o título manteve uma base de jogadores devotos, atraindo patrocínios e até mesmo sediando torneios de grande escala com prêmios significativos.

Além disso, o que o torna uma verdadeira história de sucesso de jogo indie é sua capacidade de permanecer relevante através de atualizações e inovações consistentes.

Está disponível na Steam, Epic Games Store, Nintendo Switch, Xbox e PlayStation, todos de forma gratuita.

The Binding of Isaac

É um roguelike dungeon crawler que transformou um conceito simples em um clássico que define o gênero, misturando humor ácido e distorcido com mecânicas de jogo intensas.

Cena do jogo The Biding of Isaac
Cena do jogo The Biding of Isaac (Reprodução: Edmund McMillen e Nicalis)

Foi originalmente lançado em 2011, se tornando uma sensação da noite para o dia, e atraindo seguidores cult e iniciando uma nova onda de jogos indie.

A história é situada no porão da casa de infância de Isaac, onde os jogadores precisam guiar o personagem por níveis gerados aleatoriamente, repletos de monstros grotescos, power-ups bizarros e decisões difíceis e assustadoras.

Cada vez que você joga, o game se mostra como um desafio único. Porém, o que o faz realmente se destacar é seu estilo único de arte, com uma história profundamente emocional, por vezes perturbadora, tecida no jogo.

Começou como um projeto pequeno e de baixo orçamento, até explodir em uma franquia multimilionária, gerando sequências, spin-offs e um legado duradouro.

Está disponível na Steam, Nintendo Switch, iOS, Xbox e PlayStation, todos de forma paga.

Balatro

Balatro combina a profundidade estratégica do pôquer com mecânicas roguelike, criando uma experiência que vicia de forma inesperada.

Jogo balatro: um game de cartas de baralho
Balatro (Reprodução: LocalThunk)

Foi desenvolvido por apenas uma pessoa, conhecida como LocalThunk e, apesar do começo humilde, o jogo se tornou um grande sucesso. É situado em um mundo onde as mãos de pôquer ditam o resultado de cada batalha, convidando os jogadores a construir decks personalizados e enfrentar os desafios que ficam mais difíceis de maneira progressiva.

O jogo mantém a atenção dos jogadores de diversas formas, fazendo-os aprimorar suas cartas com habilidades do Coringa e criar novas sinergias, além de enfrentar desafiadoras “boss blinds”.

Para se diferenciar em um mercado indie bastante lotado, o game mistura de forma única diferentes tipos de estratégia, sorte e progressão roguelike: detalhes que fizeram a diferença para vender um milhão de cópias em questão de semanas, e recebendo rapidamente a aclamação da crítica.

Está disponível na Steam, Nintendo Switch, Xbox e PlayStation, todos de forma paga.

Leia mais:

Stardew Valley

Revivendo o gênero de simulação de fazenda, e unindo uma jogabilidade profunda e relaxante com uma estética charmosa, Stardew Valley se tornou um dos jogos indie mais amados de todos os tempos.

Stardew Valley capa do jogo
Stardew Valley (Reprodução: ConcernedApe)

Nele, os jogadores herdam uma fazenda e são responsáveis por restaurá-la para seu avô, agora falecido. A natureza aberta do jogo permite muita liberdade criativa, onde é possível cultivar plantações, criar animais, minerar em masmorras, pescar e até mesmo formar relacionamentos com moradores da cidade.

O grande apelo do game está em sua atitude de “faça o que quiser”, que proporciona uma experiência que recompensa os jogadores ao jogarem da forma que acharem melhor.

Seu estilo de arte é pixelado, e a música suave eleva sua vibração descontraída, criando um ambiente relaxante para os usuários. Stardew Valley se tornou um enorme sucesso comercial, vendendo mais de 20 milhões de cópias, e também construiu uma base de fãs apaixonados e devotos.

Está disponível na Steam, Microsoft Store, GOG, Nintendo Switch, iOS, Android, PlayStation e Xbox, todos de forma paga.

Cuphead

Inspirado nos desenhos animados dos anos 1930, Cuphead é um jogo de correr e atirar que tem um visual deslumbrante, chamando atenção imediatamente de jogadores e entusiastas de animação.

jogo cuphead mostra um girasol segurando dois copos
Cuphead (Reprodução: Studio MDHR)

O estilo de arte desenhado à mão imita o visual das primeiras animações já feitas, jutamente com uma trilha sonora de jazz, capaz de criar uma atmosfera nostálgica e única. A dificuldade do jogo é, provavelmente, sua característica mais notável, que conta com batalhas de chefes punitivas que exigem reflexos precisos e estratégias criativas.

Apesar da alta dificuldade, Cuphead é recompensador, já que oferece uma sensação de realização após cada vitória.

Os chefes tem seus próprios designs e padrões de ataques distintos, mantendo a jogabilidade nova e envolvente. Conta, ainda, com uma abordagem inovadora para animação e uma jogabilidade que recebeu aclamação da crítica, rapidamente e se tornando um destaque no cenários de jogos indie.

Seu sucesso provou que, mesmo em um mercado repleto de títulos assim, seu estilo distinto, cheio de desafios, foi capaz de fazê-lo brilhar.

Está disponível na Steam, Microsoft Store, Nintendo Switch, PlayStation e Xbox, todos de forma paga.

Terraria

Terraria é um jogo de aventura sandbox 2D, onde os jogadores são encorajados a explorar, mineirar, construir e lutar em um mundo expansivo e rico em recursos, biomas e inimigos.

cena do clássico jogo Terraria
Terraria (Reprodução: Re-Logic)

Os mundos gerados no jogo garantem que nenhuma experiência seja igual, sendo sempre algo novo. O game recebeu atualizações constantes ao longo dos anos, com novos recursos, chefes e mecânicas adicionados, ajudando a manter sua base de jogadores.

É uma mistura de elementos de exploração, criação e combate, como um verdadeiro híbrido de gêneros, que ainda conta com um modo multijogador que permite que os jogadores unam forças e criem juntos.

Terraria ainda possui um estilo de arte peculiar e a construção de mundo imaginativa, que conquistou um lugar no coração de milhões de jogadores, consolidando seu status como um dos jogos indie mais vendidos de todos os tempos.

Está disponível na Steam, Microsoft Store, Nintendo Switch, Google Stadia, PlayStation, Xbox, iOS e Androidm todos de forma paga.

Hades

No título, os jogadores controlam Zagreus, o filho de Hades que está tentando escapar do Submundo.

cena do jogo Hades
Hades (Reprodução: Supergiant Games)

O jogo é do gênero roguelike e possui uma história forte e jogabilidade cheia de ação, porém, o que mais chama atenção é sua mistura de combate rápido, desenvolvimento de personagem e narrativa que evolui a cada nível.

Além disso, o design do jogo entrelaça de forma hábil a progressão da história nos ciclos repetidos de morte e renascimento.

Quando os jogadores morrem, eles se deparam com novos diálogos e interações, o que faz com que cada falha pareça parte da narrativa abrangente.

O combate é responsivo, e as diferentes escolhas de armas e melhorias possibilitam diversos estilos de jogo. Hades foi aclamado por sua abordagem inovadora.

Está disponível na Steam, Epic Games Store, Nintendo Switch, PlayStation e Xbox, todos de forma paga.

Minecraft

Esse é provavelmente o jogo indie mais icônico de todos os tempos. Ele possui uma estética simples e em blocos que, na verdade, disfarça a verdadeira profundidade que o game possui.

cena do jogo Minecraft
Minecraft (Reprodução: Mojang Studios)

Minecraft oferece aos jogadores um mundo onde eles podem construir, explorar e sobreviver, e sua jogabilidade aberta incentiva a criatividade. Os usuários conseguem fazer edifícios complexos, montar fazendas, automatizar funções e mergulhar em cavernas cheias de monstros.

O jogo foi lançado em 2009 como um título indie básico, até evoluir para um fenômeno global e ser adquirido pela gigante Microsoft.

Depois o investimento, o game começou a receber atualizações regulares, com novas estruturas, biomas e recursos.

Além disso, a comunidade de modding expandiu ainda mais seu potencial, criando inúmeros mundos personalizados, além de mods gráficos e de jogabilidade. Seu sucesso mostra que até mesmo um jogo “simples” sobre blocos pode se tornar um fenômeno.

Está disponível para Windows/Mac/Linux, Nintendo Switch, Chromebook, Xbox, Amazon Fire, iOS, Android e PlayStation, todos de forma paga.

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Tudo o que sabemos até agora sobre o Nintendo Switch 2

Após meses de especulações e vazamentos, a Nintendo finalmente anunciou seu próximo console: o Nintendo Switch 2. Mantendo a essência híbrida que consagrou seu antecessor, o novo dispositivo promete aprimorar a experiência dos jogadores com melhorias significativas em hardware e funcionalidades inovadoras.

Com uma base instalada de 146 milhões de unidades vendidas ao longo de quase oito anos, o Switch original se consolidou como um dos consoles mais bem-sucedidos da história. Diante desse cenário, a decisão da Nintendo de evoluir seu design anterior, em vez de reinventá-lo completamente, reflete uma estratégia focada em continuidade e aprimoramento.

Dentre os detalhes já confirmados, é possível citar um novo título da franquia Mario Kart e as especificações técnicas. A seguir, compilamos tudo o que sabemos até agora sobre o Nintendo Switch 2, com base nas informações disponíveis.

Design, Conectividade e Joy Cons

O Nintendo Switch 2 mantém o conceito híbrido de console portátil e de mesa, permitindo que os jogadores desfrutem de seus títulos favoritos tanto em movimento quanto conectados à TV.

Para o modo mesa, é possível notar que a região traseira tem um apoio maior, o que traz mais estabilidade para apoiar o videogame; ao contrário da versão anterior, que trazia um clip de apoio muito curto e mais frágil.

Sobre as portas de conexão, uma mudança significativa é a adição de mais uma entrada USB-C, totalizando 2 portas no todo no console portátil: ambas podem ser utilizadas para carregamento ou para conectar acessórios, como câmeras. A entrada P2 para fone de ouvido permanece na arquitetura do portátil.

Nova base de apoio no Nintendo Switch 2 (Imagem: Nintendo/Reprodução)

Os Joy-Cons foram redesenhados para se acoplarem magneticamente ao console, substituindo o mecanismo de trilho presente no modelo original. Além disso, os novos controles apresentam botões maiores, detalhes coloridos na parte interna e na base dos analógicos.

Um botão com ícone C foi adicionado abaixo da tecla Home. Ele funciona para ativar o chat por voz com os amigos, aumentando a interatividade durante as partidas de jogos: seu funcionamento estará livre para todos por tempo limitado após o lançamento do videogame; depois, ficará restrito aos assinantes do Nintendo Switch Online.

Há, também, um pequeno sensor óptico na borda interna dos joy cons, que permite controles semelhantes aos de um mouse.

Hardware e Desempenho

Assim como no Switch 1, o novo console também ofertará um processador desenvolvido especialmente pela NVIDIA. Não há mais informações oficiais sobre essa CPU, mas os especialistas de tecnologia especulam que conseguirá suportar tecnologias de Ray Tracing e DLSS.

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Controle (Joy Con) do novo Nintendo Switch 2 (Divulgação: Nintendo)

A tela, que também será touchscreen, oferta uma capacidade de exibir uma resolução HDR com tamanho de 1920×1080. Porém, quando o dock conecta o console à TV, é possível usufruir de uma qualidade de imagem 4K (3840×2160) com até 120 fps. O dock, inclusive, terá uma ventoinha na região interna para auxiliar na questão do superaquecimento

O hardware também promete uma memória RAM de 12 GB e um armazenamento interno de 256 GB (sendo que parte disso é utilizado pelo sistema). A bateria terá uma autonomia de 5.200 mAh, a qual pode durar de 2 a 6,5 horas (dependendo de fatores como nível do brilho, se o console está muito quente, poder de processamento necessário para rodar o jogo em questão, etc.).

Será possível utilizar cartões de memória de até 2 TB, desde que sejam compatíveis com o Switch 2. Isso porque cartões falsificados, geralmente, não funcionam no console; e porque os cartões de memória oficiais do Switch 1 não devem ter compatibilidade com o novo console.

Leia mais:

Data de Lançamento e preço

A Nintendo confirmou que o Switch 2 será lançado em 05 de junho de 2025. O preço oficial foi estipulado em US$ 450 (cerca de R$ 2.560 na cotação atual + impostos, ou seja, deve ficar por mais de R$ 3 mil quando lançado no Brasil).

Nintendo Switch 2 e sua compatibilidade com uma televisão para melhorar a experiênicia dos jogos
Nintendo Switch 2 / Crédito: Nintendo (divulgação)

Jogos e Retrocompatibilidade

Durante o vídeo de anúncio, a Nintendo exibiu brevemente um novo título da franquia Mario, mais especificamente “Mario Kart World”, que será exclusivo para o novo console.

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Um dos jogos da franquia Mario Kart (Divulgação: Nintendo)

Como explicamos nessa matéria, a Nintendo também anunciou atualizações de jogos famosos da empresa, como ZeldaKirby and the Forgotten LandMetroid Pokemon Legends. Além disso, o console terá novos games próprios e mais atualizações em parceria com desenvolvedores parceiros. Alguns já foram anunciados, como Civilization e Deltarune.

A versão atualizada de outros games também serão lançadas junto do Switch 2, como é o caso de NBA 2K25 e Cyberpunk 2077.

A Nintendo confirmou que o Switch 2 será compatível com a maioria dos jogos do Switch original, tanto em formato físico quanto digital. No entanto, alertou que alguns títulos específicos podem não ser suportados ou totalmente compatíveis, com detalhes adicionais a serem fornecidos posteriormente.

Resumo das especificações técnicas

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Veja como gravar seu gameplay como um streamer profissional

Se você sonha em gravar suas jogatinas e produzir vídeos de gameplay com qualidade profissional, saiba que não basta apenas capturar a tela. Criar conteúdos nesse formato exige um conjunto de boas práticas, como a escolha do software adequado, configurações otimizadas e técnicas de edição que garantam um vídeo atrativo e envolvente para o público.

Entre os softwares disponíveis para gravação de gameplay, o Open Broadcaster Software (OBS Studio) se destaca por ser gratuito, poderoso e amplamente utilizado por streamers e criadores de conteúdo. Ele permite capturar a tela com alta qualidade, adicionar overlays, personalizar áudio e vídeo, e até mesmo transmitir ao vivo. Para quem deseja um resultado profissional, dominar as configurações do OBS Studio é essencial.

Neste guia, vamos explorar as principais funcionalidades do OBS Studio e como configurá-lo corretamente para capturar gameplays de maneira profissional. Além disso, traremos dicas de edição para deixar seus vídeos ainda mais atraentes e dinâmicos.

Open Broadcaster Software: conheça o OBS Studio

OBS Studio (Imagem: Reprodução por Samara Menezes)

O OBS Studio é um software gratuito e de código aberto utilizado para gravação de tela e transmissão ao vivo. Ele é amplamente adotado por streamers e criadores de conteúdo devido à sua versatilidade e opções avançadas de personalização.

Leia também:

Principais vantagens do OBS Studio:

  • Gratuito e de código aberto – Não há custos para utilizar e a comunidade sempre mantém atualizações.
  • Suporte a múltiplas fontes – Permite capturar tela, webcam, janelas específicas e adicionar sobreposições.
  • Qualidade de gravação – Configurações avançadas permitem capturar vídeos em Full HD e até 4K.
  • Baixo consumo de recursos – Otimizado para desempenho, evita quedas de FPS durante a gameplay.
  • Personalização completa – É possível criar cenas personalizadas, configurar atalhos e ajustar áudio e vídeo conforme necessário.

Se você deseja gravar gameplays como um profissional, dominar esse software é um passo fundamental. No próximo tópico, explicamos como configurar o OBS Studio para capturar a tela com qualidade máxima.

Noções básicas sobre o OBS Studio para gravar gameplay

Após acessar o site oficial do OBS Studio e baixar a versão compatível com seu sistema operacional (Windows, macOS ou Linux), basta instalar o programa seguindo as instruções do assistente de instalação e executar o Assistente de Configuração Automática para ajustes iniciais. Para configurar a gravação de gameplay, basta seguir o passo a passo abaixo:

Depois de instalar o OBS Studio, é hora de ajustá-lo para capturar suas gameplays com qualidade profissional.

Ajustando as configurações de vídeo

Tempo necessário: 8 minutos

  1. No OBS Studio, vá até Configurações

    como gravar gameplay profissional com OBS Studio

  2. Defina a Resolução Base

    Na aba “Vídeo”, defina a Resolução Base para a mesma resolução do seu monitor (geralmente 1920 x 1080 para Full HD).como gravar gameplay profissional com OBS Studio

  3. Defina a Resolução de Saída

    Em “Resolução de Saída”, mantenha 1920 x 1080 para vídeos em alta qualidade.como gravar gameplay profissional com OBS Studio

  4. Escolha a Taxa de Quadros

    Em “Valores Comuns” de FPS, escolha entre 30 e 60, dependendo do desempenho do seu PC e da fluidez desejada.como gravar gameplay profissional com OBS Studio

Ajustando as configurações de gravação

  1. Vá até “Configurações” e depois em “Saída” e selecione o modo “Avançado” na sessão “Modo de Saída”.
como gravar gameplay profissional com OBS Studio
  1. Em “Configurações de Gravação”, escolha “Formato de Gravação” e defina o formato do arquivo para MP4 ou MKV (o MKV é mais seguro contra falhas de gravação).
como gravar gameplay profissional com OBS Studio
  1. No “Codificador de Vídeo”, escolha x264 se estiver usando CPU, ou NVENC (para placas NVIDIA) e AMD VCE (para placas AMD).
como gravar gameplay profissional com OBS Studio
  1. Em “Taxa de Bits”, defina um valor adequado:
  • 5000 à 10000 kbps para 1080p a 30 FPS
  • 12000 à 15000 kbps para 1080p a 60 FPS
  • 20000+ kbps para 4K

Adicionando fontes de captura

  1. Clique no botão “+” na área “Fontes”.
Gravando com OBS Studio
  1. Escolha Captura de Jogo para capturar o gameplay diretamente.
Gravando com OBS Studio
  1. Clique em “Criar nova” e em “Ok”
Gravando com OBS Studio
  1. Selecione a opção Capturar janela específica e escolha o jogo em execução.
Gravando com OBS Studio
  1. Para capturar o áudio do seu microfone, adicione a fonte “Captura de Entrada de Áudio”.
Gravando com OBS Studio
  1. Para capturar o áudio do jogo, adicione a fonte “Captura de saída de Áudio”.
Gravando com OBS Studio
  1. Se quiser incluir seu rosto na gravação, adicione Dispositivo de Captura de Vídeo (webcam). Você também pode ajustar o tamanho do vídeo com o seu rosto mediante a tela ao arrastar as linhas vermelhas delimitantes.
Gravando com OBS Studio

Dicas rápidas de edição de gameplay

Depois de gravar a gameplay, a edição é essencial para criar um vídeo envolvente. Algumas dicas:

  • Corte momentos monótonos: remova partes sem ação ou diálogos importantes para manter o ritmo.
  • Adicione zooms e efeitos: destaque momentos épicos da gameplay.
  • Inclua música de fundo: sons leves ajudam a manter o engajamento.
  • Insira sobreposições e transições: torne o vídeo mais dinâmico e profissional.
  • Utilize legendas ou textos explicativos: isso ajuda a contextualizar momentos importantes.

Com essas configurações e dicas, você estará pronto para gravar e editar gameplays com qualidade profissional. Explore as configurações do OBS Studio e experimente diferentes formatos até encontrar o estilo ideal para o seu conteúdo!

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Jogos de hoje (01/04/25): onde assistir futebol ao vivo e horários das partidas

Confira aqui, no Olhar Digital, onde assistir, ao vivo, às partidas de hoje, 1° de abril de 2025. Veja, a seguir, os horários dos jogos de hoje.

Libertadores

  • Carabobo x Estudiantes – 19h00 – Paramount+
  • Cerro Porteño x Bolívar – 19h00 – Paramount+
  • Fortaleza x Racing – 21h30 – Paramount+
  • Atlético Bucaramanga x Colo-Colo – 21h30 – Paramount+
  • Barcelona de Guayaquil x Independiente del Valle – 23h00 – ESPN 2 e Disney+
  • Alianza Lima x Libertad – 23h00 – Paramount+

Copa Sul-Americana

  • Nacional Potosí x Independiente – 19h00 – Paramount+
  • Boston x River x Guaraní (Paraguai) – 19h00 – ESPN 4 e Disney+
  • Unión Santa Fe x Cruzeiro – 19h00 – ESPN e Disney+
  • Iquique x Caracas – 19h00 – Disney+
  • Once Caldas x Fluminense – 21h30 – ESPN 4 e Disney+
  • Cienciano x Atlético-MG – 21h30 – ESPN e Disney+

Premiere League

  • Arsenal x Fulham – 15h45 – ESPN e Disney+
  • Wolverhampton x West Ham – 15h45 – ESPN 3 e Disney+
  • Nottingham Forest x Manchester United – 16h00 – Disney+

Copa do Rei

  • Real Madrid x Real Sociedad – 16h30 – ESPN 4 e Disney+

Copa da Alemanha

  • Arminia Bielefeld x Bayer Leverkusen – 15h45 – ESPN 2 e Disney+

Copa da Itália

  • Empoli x Bologna – 16h – CazéTV e Nsports

Futebol ao vivo: conheça aplicativos para assistir aos jogos pelo celular

Futebol é uma paixão nacional. Por isso, nada mais natural do que ver a internet popularizando o acesso aos campeonatos nacionais e internacionais no Brasil. Com as mudanças da tecnologia, ficou bastante fácil assistir a jogos de futebol ao vivo e online no seu celular.

Filmes e séries, por exemplo, já podem ser assistidos a qualquer hora e em qualquer lugar, graças aos serviços de streaming. Mas não são apenas essas produções que podem se beneficiar das ferramentas modernas: os esportes também. Assim, já é bastante fácil assistir a jogos de futebol ao vivo e online, seja do seu celular ou do computador.

Olhar Digital preparou um artigo especial ensinando como fazer para acompanhar os principais campeonatos de futebol — nacionais e internacionais, de clubes ou seleções — diretamente do celular ou computador via streaming ao vivo. Confira aqui como assistir aos jogos ao vivo!

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Free-Fire-Max-PC

Como baixar o jogo Free Fire Max no celular Android

Você é um apaixonado por Free Fire e deseja realizar o download mais atualizado do Free Fire Max, que traz diversas melhorias? Neste conteúdo, o Olhar Digital preparou um tutorial para você conseguir baixar o game em seu celular Android.

É importante que você saiba que tanto o Free Fire quanto o Free Fire Max são jogos que estão disponíveis de forma gratuita para os celulares Android e iOS (iPhone). No entanto, no Brasil, eles não estão na App Store, loja oficial dos aparelhos da Apple. Além disso, se o seu aparelho não tiver compatibilidade com o game, você não conseguirá baixá-lo.

Quais foram as melhorias realizadas no Free Fire Max?

O Free Fire Max proporciona animações e gráficos aprimorados, além de trazer texturas que entregam visuais dos mapas e lobby mais detalhados. O game atualizado ainda permite jogar com players do Free Fire tradicional. Além disso, o jogador pode aproveitar a função extra para criar mapas.

O game tem também novos movimentos para os personagens, permitindo maior fluidez. Ademais, as armas ganharam efeitos sonoros que entregam um nível elevado de realidade para o jogo. 

Leia mais:

Veja como baixar o Free Fire Max atualizado em seu celular Android

Antes de baixar o Free Fire, saiba que por conta de seus visuais melhores, o game precisa de mais potência do seu smartphone. Os requisitos mínimos dele são um processador de 1,2 GHz no Android e cerca de 2 a 4 GB de RAM. Porém, isso é o mínimo, ou seja, não necessariamente o jogo vai rodar de uma forma perfeita.

Outro ponto é que talvez o jogo não apareça por meio das buscas da Google Play Store. Por isso, o ideal é acessá-lo direto pela página dele. Veja o passo a passo abaixo:

Tempo necessário: 4 minutos

  1. Entre neste link.

  2. Se você acessou o link pelo celular, a página vai abrir direto na Google Play Store. Então, toque em “Instalar”

    Captura de tela do app Free Fire Max no Google Play pelo celular

  3. Caso você tenha inserido o link na barra de endereço de seu navegador pelo PC, será aberta uma página do Google Play Store. Clique em “Instalar em outros locais”

    Depois, basta selecionar o seu smartphone Android e ir em “Instalar”.
    Captura de tela do app Free Fire Max no Google Play pelo PC

  4. Se você quiser instalar em seu PC, basta apertar com o mouse em “Instalar no Windows”

    Captura de tela do app Free Fire Max no Google Play pelo PC

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