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8 séries que foram adaptadas de livros, mas você não sabia

Livros têm o poder de contar histórias incríveis que transportam a gente para narrativas completamente diferentes ou emocionam justamente pela semelhança com as nossas vidas. Seja como for, essa capacidade de prender o leitor e encantar é o que motiva adaptações, como acontece com as sagas “O Senhor dos Anéis” e “Harry Potter“.

Entretanto, não apenas o cinema ganha versões dessas histórias impressas. A TV também conta com diversos livros que foram adaptados para séries e se tornaram um grande sucesso. Apesar disso, muitas pessoas sequer sabem que se tratam de um enredo que teve como base obras literárias.

Confira abaixo uma lista com algumas séries que são adaptadas de livros, e que você provavelmente não sabia.

8 séries adaptadas de livros que você não sabia

Daisy Jones & The Six (2023)

O grupo The Six busca por estrelado e reconhecimento na música, enquanto se aventura pelos Estados Unidos e conquista uma legião de fãs. Eles se unem à cantora Daisy Jones, o que faz com que a banda se torne um fenômeno, entretanto, o grupo acaba caindo em decadência com a mesma rapidez com que ele chegou ao seu auge.

(Imagem: Divulgação/Amazon Studios)

Adaptada do romance homônimo de Taylor Jenkins Reid, a produção tem nomes como Riley Keough (“O Chalé”), Sam Claflin (“Simplesmente Acontece”), Suki Waterhouse (“Amores Canibais”) e Camila Morrone (“Cúmplice em Fuga”) no elenco. Está disponível na Amazon Prime Video.

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Sombra e Ossos (2021)

Na história, o mundo é dominado por magia, e Alina Starkov é uma jovem soldada que está se preparando para ser cartógrafa. Ela participa de uma missão importante e descobre que possui um poder que pode mudar tudo, sendo levada para uma instituição para desenvolver suas habilidades.

(Imagem: Reprodução/IMDb)

A obra é uma adaptação da saga homônima de Leigh Bardugo, e também traz referências a outras obras da mesma autora. No elenco estão nomes como Kessie Mei Li (“Havoc”), Ben Barnes (“O Retrato de Dorian Gray”) e Danielle Galligan (“Obituary”), e está disponível na Netflix.

De Volta aos 15 (2022)

A produção brasileira mostra Anita, uma mulher de 30 anos que está totalmente feliz com o rumo que sua vida tornou. Porém, quando retorna para sua cidade natal para o casamento de sua irmã, ela acaba voltando ao passado, quando tinha 15 anos.

Agora, ela tem a mentalidade de 30 anos vivendo em sua versão de 15, enquanto tenta aos poucos consertar a sua vida. Contudo, cada mudança provoca confusões no futuro.

(Imagem: Divulgação/Netflix)

“Depois dos Quinze” é baseada na obra de Bruna Vieira, com o mesmo nome. No elenco da série estão Camila Queiroz (“Beleza Fatal“), Maísa (“Garota do Momento”), João Guilherme (“Tudo Por Um Popstar”), Klara Castanho (“Bom Dia, Verônica”) e Amanda Azevedo (“Call com Cleo”). Está disponível na Netflix.

O Homem do Castelo Alto (2015)

Em uma realidade paralela, o mundo está sob o domínio do Japão e da Alemanha, que são consideradas as maiores potências mundiais depois de vinte anos da derrota das Forças Aliadas na Segunda Guerra Mundial. A tensão entre os dois países começa a crescer, o que acaba gerando problema para outros países menores, como os Estados Unidos.

(Imagem: Divulgação/Amazon Prime Video)

A série tem como base o livro clássico distópico de Philip K. Dick, e tem em seu elenco artistas como Luke Kleintank (“O Bom Vizinho”), Alexa Davalos (“Fúria de Titãs”), Rufus Sewell (“A Diplomata”) e Chelah Horsdal (“Inferno Sobre Rodas”). Está disponível no Amazon Prime Video.

Big Little Lies (2017)

Na cidade de Monterey, na Califórnia, três mães se aproximam quando seus filhos começam a estudar juntos, porém, eles se envolvem em um caso grave de bullying, que gera um assassinato. Com isso, elas acabam se vendo em uma teia de segredos obscuros.

(Imagem: Divulgação/HBO)

Baseada no livro de Liane Moriarty, a série conta com as atuações de Reese Witherspoon (“Legalmente Loira”), Shailene Woodley (“Divergente”), Nicole Kidman (“O Estranho que Nós Amamos”) e Zoë Kravitz (“X-Men: Primeira Classe”). Está disponível na Max.

Heartstopper (2022)

A história fala sobre Charlie Spring e Nick Nelson, dois garotos estudantes da mesma escola e que são bastante diferentes um do outro: Nick é um atleta com muitos amigos, e Charlie é mais reservado e que possui um trauma do passado que ainda o ronda. Porém, a relação dos dois logo se torna mais do que amizade assim que eles se aproximam.

(Imagem: Reprodução/IMDb)

Adaptada dos quadrinhos da autora britânica Alice Oseman, a série tem no elenco o ator Joe Locke (“Ágatha Desde Sempre”) como Charlie Spring e Kit Konnor (“O Robô Selvagem”) como Nick Nelson, que se tornaram queridinhos do público. Está disponível na Netflix.

Manual de Assassinato Para Boas Garotas (2024)

A jovem de 17 anos Pip Fitz-Amobi decide fazer um trabalho de escola tendo como base o misterioso assassinato de Andie Bell, que acabou com a declaração de culpado de Sal Singh, namorado de Andie. Cinco anos após o acontecido, Pip descobre novas pistas e pede ajuda de Ravi, irmão de Sal, para saber o que aconteceu de verdade.

(Imagem: Reprodução/IMDb)

A série é uma adaptação dos livros escritos por Holly Jackson, e é interpretada por Emma Myers (“Wandinha”), Asha Banks (“Minha Culpa: Londres”), Zain Iqbal (“All Crazy Random”) e Carla Woodcock (“Suck Brave Girls”). Está disponível na Netflix.

Shadowhunters (2016)

A adolescente Clary vê sua vida sendo mudada quando sua mãe desaparece de forma repentina. Quando tenta entender o que está acontecendo, a jovem recebe a ajuda de Jace, um charmoso garoto misterioso e cheio de tatuagens diferentes, que mostra a Clary um mundo completamente diferente.

(Imagem: Reprodução/IMDb)

A produção é baseada na série “Os Instrumentos Mortais”, de Cassandra Clare, que também ganhou uma adaptação cinematográfica em 2013 protagonizada por Lilly Collins (“Emily em Paris”). Já a série conta com Katherine McNamara (“Walker: Independence”), Dominic Sherwood (“Hierarquia”), Matthew Daddario (“Nas Profundezas”) e Harry Shum Jr. (“Glee”). Está disponível na Netflix.

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Meta tentou silenciar livro de ex-funcionária, mas aumentou seu sucesso

Semana passada, a Meta obteve uma decisão judicial que impedia a denunciante Sarah Wynn-Williams de promover seu livro de memórias, Careless People: A Cautionary Tale of Power, Greed, and Lost Idealism. Mas a vitória da Meta pode ter gerado problemas maiores para a empresa.

Lançado em 11 de março, o livro detalha a experiência de Wynn-Williams trabalhando na Meta entre 2011 e 2017, fazendo críticas à liderança da empresa e sua relação com a desinformação, além de acusar o Facebook de se aproximar de regimes autoritários.

A Meta, por sua vez, rejeitou essas alegações, chamando o livro de uma mistura de acusações desatualizadas e falsas alegações sobre seus executivos.

Tentativa de boicotar o livro gerou efeito contrário

  • Para tentar reduzir a disseminação de Careless People, a Meta acusou Wynn-Williams de violar um acordo de não depreciação assinado com a empresa, o que levou a uma decisão judicial.
  • Como resultado, um árbitro emitiu uma ordem temporária que proibia a autora de promover ou distribuir pessoalmente o livro.
  • No entanto, a tentativa de silenciamento acabou gerando o efeito oposto: como em muitos casos históricos, quando se tenta esconder algo, isso só aumenta a curiosidade do público.
  • O livro rapidamente ganhou atenção e subiu para o terceiro lugar na lista de mais vendidos da Amazon.
Livro que relata problemas internos da Meta está subindo nas vendas – Imagem: Divulgação

Atualmente, Careless People está não apenas entre os mais vendidos na Amazon, mas também lidera a categoria Política e Ciências Sociais. Vários leitores no Goodreads, plataforma online para avaliar livros já lidos, comentaram que decidiram comprar e ler o livro justamente porque a Meta tentou silenciá-lo.

Embora o livro tenha sido lançado há menos de uma semana, já acumula mais de 300 avaliações no Goodreads, com uma média de 4,56 estrelas. Além disso, cerca de 12.800 pessoas marcaram o livro como desejado, o que já gerou inúmeros leitores potenciais.

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Apesar de ser improvável que todos esses leitores realmente já tenham terminado de ler o livro, o fato é que muitos já ouviram falar de Careless People e das alegações que a Meta está tentando minimizar. Para a gigante da tecnologia, esse aumento no interesse é, provavelmente, um resultado indesejado, e pode já ser um reflexo negativo de sua tentativa de impedir a promoção do livro.

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