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Lua hoje: confira a fase da Lua nesta sexta-feira 18/04/2025

Hoje, 18 de abril de 2025, a Lua está na fase Cheia, está 79% visível e decrescendo. Faltam 2 dias para a Lua Minguante. Confira o calendário completo de fases da Lua em abril.

As informações sobre as fases da Lua do mês de abril são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Lua hoje: confira as próximas fases

As fases da Lua no mês de abril de 2025 começaram já no dia 4 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de março. A mudança ocorre às 23h16.

Já no dia 12 foi a vez da Lua Cheia, às 21h23. A Lua Minguante surge às 22h37 do dia 20 do mês. As fases da Lua do mês de abril de 2025 contam ainda com a Lua Nova, no dia 27 às 16h33.

Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock

Leia mais:

Calendário fases da lua abril de 2025

  • Lua Crescente: dia 4 às 23h16
  • Lua Cheia: dia 12 às 21h23
  • Lua Minguante: dia 20 às 22h37
  • Lua Nova: dia 27 às 16h33

O que é o ciclo lunar?

Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.

Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).

Qual a fase da Lua hoje?

Hoje a Lua está na fase Cheia.

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Fase da Lua hoje: 17/04/2025

Hoje, 17 de abril de 2025, a Lua está na fase Cheia, está 85% visível e decrescendo. Faltam 3 dias para a Lua Minguante. Confira o calendário completo de fases da Lua em abril.

As informações sobre as fases da Lua do mês de abril são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Lua hoje: confira as próximas fases

As fases da Lua no mês de abril de 2025 começaram já no dia 4 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de março. A mudança ocorre às 23h16.

Já no dia 12 foi a vez da Lua Cheia, às 21h23. A Lua Minguante surge às 22h37 do dia 20 do mês. As fases da Lua do mês de abril de 2025 contam ainda com a Lua Nova, no dia 27 às 16h33.

Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock

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Calendário fases da lua abril de 2025

  • Lua Crescente: dia 4 às 23h16
  • Lua Cheia: dia 12 às 21h23
  • Lua Minguante: dia 20 às 22h37
  • Lua Nova: dia 27 às 16h33

O que é o ciclo lunar?

Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.

Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).

Qual a fase da Lua hoje?

Hoje a Lua está na fase Cheia.

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NASA revela como o Sol pode estar criando água na Lua

Pesquisadores da NASA conseguiram, pela primeira vez, simular com realismo em laboratório o processo químico que poderia gerar moléculas de água na superfície da Lua. A hipótese, que vem sendo discutida desde os anos 1960, aponta que o vento solar — fluxo de partículas carregadas emitido constantemente pelo Sol — pode interagir com o solo lunar e formar tanto hidroxilas quanto água.

O resultado do estudo foi publicado no Journal of Geophysical Research: Planets e pode ter implicações diretas nas futuras missões do programa Artemis, que pretende levar astronautas ao polo sul lunar. Nessa região, acredita-se que parte da água esteja congelada em áreas permanentemente sombreadas, um recurso essencial para a exploração espacial sustentada.

Sol, hidrogênio e solo lunar formam combinação potencialmente produtiva

  • Segundo os cientistas, o vento solar é composto majoritariamente por prótons — núcleos de átomos de hidrogênio que perderam seus elétrons — e viaja a mais de 1,6 milhão de km/h.
  • Enquanto a Terra possui uma magnetosfera e atmosfera que bloqueiam essas partículas, a Lua está desprotegida, permitindo o contato direto entre os prótons e o regolito, material rochoso e poroso que cobre sua superfície.
  • Nessa interação, os prótons colidem com elétrons presentes no regolito e formam átomos de hidrogênio.
  • Esses átomos, por sua vez, podem migrar e se ligar ao oxigênio abundante em minerais lunares, como a sílica, gerando hidroxila (OH) e, eventualmente, moléculas de água (H₂O).

Evidências reforçam papel ativo do vento solar

Estudos anteriores já identificaram sinais de hidroxila e água nos milímetros superiores do solo lunar. Essas moléculas deixam uma “impressão digital” química — uma queda característica em gráficos de espectroscopia que mostram como a luz interage com o regolito. No entanto, os instrumentos atuais não conseguem diferenciar com precisão entre água e hidroxila, levando os cientistas a usarem o termo “água” de forma genérica.

Uma das principais pistas que já indicavam o papel do vento solar era a variação do sinal espectral ao longo do dia lunar. Em regiões observadas, o sinal se intensificava nas manhãs frias e diminuía durante o aquecimento da superfície, voltando a aumentar à noite. Essa oscilação diária sugere a presença de uma fonte ativa — provavelmente o próprio vento solar — repondo continuamente pequenas quantidades de moléculas.

Equipamento desenvolvido para evitar contaminação

Para validar a hipótese, os pesquisadores da NASA desenvolveram um aparelho inédito que simula o ambiente lunar em laboratório, evitando que as amostras fossem expostas à umidade da Terra. O equipamento reuniu, em uma mesma câmara selada, um feixe de partículas simulando o vento solar, uma câmara de vácuo e um detector de moléculas.

“Levamos tempo para desenhar e ajustar o sistema, mas o esforço valeu a pena”, afirmou Jason McLain, cientista da NASA Goddard e coautor do estudo. “Ao eliminar possíveis fontes de contaminação, conseguimos confirmar que essa teoria antiga sobre o vento solar está correta.”

O aparato experimental consiste em uma câmara de vácuo feita sob medida que se encaixa no compartimento de amostras de um espectrômetro Nicolet iS50 FTIR (Imagem: Journal of Geophysical Research: Planets)

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Simulação acelerada de 80 mil anos

A equipe usou amostras de poeira lunar coletadas durante a missão Apollo 17, em 1972. Após serem “assadas” para remover qualquer traço de umidade adquirido desde sua coleta, as amostras foram bombardeadas com partículas por vários dias, simulando cerca de 80 mil anos de exposição ao vento solar.

Com o uso de um espectrômetro, os pesquisadores mediram como a luz refletida pelas amostras mudava ao longo do tempo. Foi observada uma queda no sinal exatamente na região do espectro infravermelho — por volta de 3 micrômetros — onde a água costuma absorver energia, indicando a provável formação de hidroxila e água nas amostras analisadas.

Embora os cientistas não tenham conseguido comprovar de forma definitiva que moléculas de água completas foram geradas, o formato e a profundidade da alteração no sinal apontam para a presença dos dois tipos de moléculas. Isso reforça a teoria de que o vento solar pode ser um agente constante de formação de água na Lua — um dado relevante para a utilização de recursos in situ em futuras missões espaciais.

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Nenhum astronauta jamais deixou a atmosfera da Terra – nem aqueles que pisaram na Lua

Pode parecer estranho, mas há uma frase tecnicamente correta que deixa muita gente confusa: nenhum astronauta, nem mesmo quem já foi à Lua, saiu de verdade da atmosfera da Terra. Oi?

Bem, isso não significa que a ida ao espaço seja mentira nem tem relação com qualquer teoria da conspiração. A questão-chave está em como definimos a “atmosfera”.

Mesmo a Estação Espacial Internacional (ISS), que orbita a Terra a cerca de 400 km de altitude, ainda está dentro de uma camada muito fina da atmosfera. Lá em cima, os astronautas sentem uma gravidade apenas um pouco menor do que sentimos aqui no solo – cerca de 90% da força total.

O que mantém a ISS em órbita, apesar de estar em uma região com ar rarefeito, é sua velocidade. No entanto, esse ar ainda exerce resistência. Por isso, a estação precisa periodicamente ser “empurrada” por espaçonaves como as cápsulas Progress, da Rússia, e (mais recentemente) Dragon, da SpaceX. Sem isso, ela desaceleraria e acabaria caindo de volta à Terra.

Na órbita da Terra, a cerca de 440 km de altitude, a Estação Espacial Internacional perde altitude periodicamente, devendo ter sua órbita reajustada. Crédito: Artsiom P – Shutterstock

Em um vídeo publicado no canal da NASA no YouTube, o especialista em heliofísica Doug Rowland explica que a atmosfera não termina de forma brusca. Ela vai ficando cada vez mais tênue, mas segue existindo até altitudes impressionantes. É como se o “ar” fosse se dissolvendo devagar, quase sumindo, mas nunca desaparecendo por completo.

Até onde vai a atmosfera da Terra?

Para fins legais e operacionais, a comunidade internacional adota um limite chamado “linha de Kármán”, a 100 km de altitude, acima do qual consideramos oficialmente que começa o espaço. No entanto, essa fronteira é apenas uma convenção, pois a atmosfera vai muito além dela.

Um estudo de 2019, feito com dados do Observatório Solar e Heliosférico (SOHO, na sigla em inglês), revelou que a atmosfera terrestre – mais especificamente uma nuvem de hidrogênio chamada geocorona – pode se estender por até 630 mil km. Isso significa que até a Lua, que fica a cerca de 384 mil km, estaria dentro da atmosfera.

Diagrama mostra Linha de Kármán, ponto internacionalmente reconhecido como limite onde começa o espaço (para fins técnicos). Crédito: VectorMine – Shutterstock

Nesse estudo, cientistas detectaram cerca de 70 átomos de hidrogênio por centímetro cúbico a 60 mil quilômetros da Terra. Na altura da Lua, ainda havia em média 0,2 átomo por centímetro cúbico. Esses números são muito baixos, mas suficientes para mostrar que a atmosfera se prolonga muito mais do que se imaginava.

O autor principal do estudo, Igor Baliukin, do Instituto de Pesquisa Espacial da Rússia, afirmou em um comunicado na época que essa descoberta só foi possível ao revisitar observações feitas há mais de 20 anos. Isso mudou a forma como entendemos os limites do planeta.

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E há outro detalhe: a própria Terra, junto com a Lua, está mergulhada na atmosfera do Sol, chamada heliosfera. Essa imensa bolha de partículas solares envolve todo o Sistema Solar e só termina na chamada heliopausa, muito além de Plutão.

“O ponto forte deste estudo é apontar até onde se estendem os limites da atmosfera terrestre”, explica Marcelo Zurita, presidente da Associação Paraibana de Astronomia (APA), membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), diretor técnico da Rede Brasileira de Observação de Meteoros (BRAMON) e colunista do Olhar Digital

“Nós já sabíamos que a exosfera, camada mais externa da nossa atmosfera, se estende por várias dezenas de milhares de quilômetros acima da superfície da Terra, o que já incluiria grande parte das nossas viagens espaciais tripuladas”, disse o especialista. “Mas, o que esse estudo russo mostra agora é que nem mesmo os astronautas da Apollo 13, os seres humanos que mais distantes estiveram do nosso planeta (400 mil km), nem mesmo eles chegaram a deixar nossa atmosfera. É curioso, mas não diminui em nada o tamanho das conquistas alcançadas por nossos exploradores do espaço”.

Mas, e quanto ao termo “reentrada na atmosfera”, usado para dizer que um objeto retornou ao planeta? Zurita explica que ele continua fazendo sentido, pois se refere a atravessar as camadas mais densas, onde a resistência do ar é forte o bastante para queimar as espaçonaves. 

No fim das contas, a pergunta “onde começa o espaço?” não tem uma única resposta. Depende de para que você quer saber. Para fins técnicos, usamos a linha de Kármán. Para fins científicos, é uma zona de transição longa e gradual.

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Qual a fase da Lua hoje? 16/04/2025

Hoje, 16 de abril de 2025, a Lua está na fase Cheia, está 91% visível e decrescendo. Faltam 4 dias para a Lua Minguante. Confira o calendário completo de fases da Lua em abril.

As informações sobre as fases da Lua do mês de abril são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Lua hoje: confira as próximas fases

As fases da Lua no mês de abril de 2025 começaram já no dia 4 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de março. A mudança ocorreu às 23h16.

Já no dia 12 foi a vez da Lua Cheia, às 21h23. A Lua Minguante surge às 22h37 do dia 20 do mês. As fases da Lua do mês de abril de 2025 contam ainda com a Lua Nova, no dia 27 às 16h33.

Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock

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  • Lua Crescente: dia 4 às 23h16
  • Lua Cheia: dia 12 às 21h23
  • Lua Minguante: dia 20 às 22h37
  • Lua Nova: dia 27 às 16h33

O que é o ciclo lunar?

Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.

Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).

Qual a fase da Lua hoje?

Hoje a Lua está na fase Cheia.

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Lua hoje: confira a fase da Lua nesta terça-feira 15/04/2025

Hoje, 15 de abril de 2025, a Lua está na fase Cheia, está 96% visível e decrescendo. Faltam 5 dias para a Lua Minguante. Confira o calendário completo de fases da Lua em abril.

As informações sobre as fases da Lua do mês de abril são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Lua hoje: confira as próximas fases

As fases da Lua no mês de abril de 2025 começaram já no dia 4 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de março. A mudança ocorreu às 23h16.

Já no dia 12 foi a vez da Lua Cheia, às 21h23. A Lua Minguante surge às 22h37 do dia 20 do mês. As fases da Lua do mês de abril de 2025 contam ainda com a Lua Nova, no dia 27 às 16h33.

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  • Lua Crescente: dia 4 às 23h16
  • Lua Cheia: dia 12 às 21h23
  • Lua Minguante: dia 20 às 22h37
  • Lua Nova: dia 27 às 16h33

O que é o ciclo lunar?

Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.

Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).

Qual a fase da Lua hoje?

Hoje a Lua está na fase Cheia.

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Qual a fase da Lua hoje? 13/04/2025

Hoje, 13 de abril de 2025, a Lua está na fase Cheia, está 100% visível e decrescendo. Faltam 7 dias para a Lua Minguante. Confira o calendário completo de fases da Lua em abril.

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As fases da Lua no mês de abril de 2025 começaram já no dia 4 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de março. A mudança ocorre às 23h16.

Já no dia 12 foi a vez da Lua Cheia, às 21h23. A Lua Minguante surge às 22h37 do dia 20 do mês. As fases da Lua do mês de abril de 2025 contam ainda com a Lua Nova, no dia 27 às 16h33.

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  • Lua Crescente: dia 4 às 23h16
  • Lua Cheia: dia 12 às 21h23
  • Lua Minguante: dia 20 às 22h37
  • Lua Nova: dia 27 às 16h33

O que é o ciclo lunar?

Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.

Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).

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Lua hoje: confira a fase da Lua neste sábado 12/04/2025

Hoje, 12 de abril de 2025, a Lua está na fase Cheia, está 99% visível e crescendo. Faltam 8 dias para a Lua Minguante. Confira o calendário completo de fases da Lua em abril.

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Lua hoje: confira as próximas fases

As fases da Lua no mês de abril de 2025 começaram já no dia 4 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de março. A mudança ocorre às 23h16.

Já no dia 12 foi a vez da Lua Cheia, às 21h23. A Lua Minguante surge às 22h37 do dia 20 do mês. As fases da Lua do mês de abril de 2025 contam ainda com a Lua Nova, no dia 27 às 16h33.

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  • Lua Crescente: dia 4 às 23h16
  • Lua Cheia: dia 12 às 21h23
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  • Lua Nova: dia 27 às 16h33

O que é o ciclo lunar?

Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.

Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).

Qual a fase da Lua hoje?

Hoje a Lua está na fase Cheia.

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Fase da Lua hoje: 11/04/2025

Hoje, 11 de abril de 2025, a Lua está na fase Crescente, está 97% visível e crescendo. Falta 1 dia para a Lua Cheia. Confira o calendário completo de fases da Lua em abril.

As informações sobre as fases da Lua do mês de abril são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Lua hoje: confira as próximas fases

As fases da Lua no mês de abril de 2025 começaram já no dia 4 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de março. A mudança ocorre às 23h16.

Já no dia 12 é a vez da Lua Cheia, às 21h23. A Lua Minguante surge às 22h37 do dia 20 do mês. As fases da Lua do mês de abril de 2025 contam ainda com a Lua Nova, no dia 27 às 16h33.

Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock

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  • Lua Crescente: dia 4 às 23h16
  • Lua Cheia: dia 12 às 21h23
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  • Lua Nova: dia 27 às 16h33

O que é o ciclo lunar?

Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.

Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).

Qual a fase da Lua hoje?

Hoje a Lua está na fase Crescente.

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Coisa de filme! Conheça o Eagle, jipinho lunar futurista

A Lunar Outpost revelou seu rover lunar chamado “Eagle” durante o 40º Simpósio Espacial da Space Foundation. O visual do jipinho para andar na Lua é digno de filme de ficção científica. Mas o que impressiona mesmo vai além da sua aparência.

O desenvolvimento do Eagle se baseou em testes com astronautas da NASA no Centro Espacial Johnson, segundo A.J. Gerner, da Lunar Outpost, ao Space.com. “Oito astronautas — até mesmo com trajes pressurizados completos — avaliaram o design, e o feedback deles está presente no veículo.”

Entrada larga e controles espelhados agradam astronautas que testaram rover Eagle

Um dos pontos que mais agradaram os astronautas foi a entrada frontal, larga e de fácil acesso, mesmo com os volumosos trajes espaciais.

Assentos tem controles de forma de qualquer um dos tripulantes possa assumir o comando (Imagem: Brett Tingley/Future)

O Eagle, na configuração apresentada, tem dois assentos com controles redundantes e espelhados. Isso permite que qualquer um dos tripulantes assuma o comando.

  • Cada lado do rover é operado por uma alavanca que comanda quatro motores independentes;
  • Cada roda gira de forma autônoma, o que possibilita manobras como girar sobre o próprio eixo ou se mover lateralmente, no “crab walk” (“andar de caranguejo”, em tradução livre).
Tela na parte de dentro do rover lunar Eagle, da Lunar Outpost
Assentos têm tela multifuncional na altura dos olhos; elas mostram informações importantes aos astronautas (Imagem: Brett Tingley/Future)

Cada assento também é equipado com uma tela multifuncional na altura dos olhos. Essas telas combinam imagens de câmeras e sensores da própria Lunar Outpost.

Essas câmeras e sensores serão essenciais para explorações em regiões escuras e profundas da Lua, como as crateras do polo sul, onde pode haver gelo escondido.

“A ideia é ampliar a percepção da tripulação”, disse Gerner. “E as telas colocam todas essas informações bem na frente deles.”

Estrutura para missões

Ilustração conceitual do rover lunar Eagle, da Lunar Outpost, na Lua com um astronauta dentro dele, pilotando-o, e outro fora, na parte de trás
Eagle pode ser pilotado por astronautas, por controladores na Terra ou funcionar de forma autônoma (Imagem: Divulgação/Lunar Outpost)

Para as missões científicas, o Eagle vem com compartimentos de ferramentas e recipientes refrigerados para transporte de amostras lunares. Cada compartimento tem uma prateleira ajustável até a altura do peito. Também há suportes extras para ferramentas e espaços de armazenamento na parte traseira.

O rover pode ser pilotado por astronautas, por controladores na Terra ou até de forma autônoma, sem presença humana na Lua.

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Próximos passos

A expectativa da Lunar Outpost é colocar o Eagle na superfície lunar até o fim da década, como apoio à missão Artemis 5 da NASA.

No entanto, ele concorre com dois outros modelos, da Intuitive Machines e da Venturi Astrolab, numa seleção que pode render um contrato de até US$ 4,6 bilhões (aproximadamente R$ 27 bilhões).

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