Hoje, 5 de abril de 2025, a Lua está na fase Crescente, está 50% visível e crescendo. Faltam 7 dias para a Lua Cheia. Confira o calendário completo de fases da Lua em abril.
As fases da Lua no mês de abril de 2025 começam já no dia 4 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de março. A mudança ocorre às 23h16.
Já no dia 12 é a vez da Lua Cheia, às 21h23. A Lua Minguante surge às 22h37 do dia 20 do mês. As fases da Lua do mês de abril de 2025 contam ainda com a Lua Nova, no dia 27 às 16h33.
Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock
Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.
Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).
A NASA concluiu o teste de um sistema para proteger espaçonaves da destrutiva poeira da Lua. Chamado de Escudo Eletrodinâmico de Poeira (EDS, na sigla em inglês), o sistema funciona como uma espécie de mão invisível.
Se você acha que o EDS foi testado em algum laboratório da NASA na Terra, está enganado. Ele foi testado na Lua mesmo. O sistema chegou lá na missão Blue Ghost 1, da Firefly Aerospace, encerrada em 16 de março.
NASA leva décadas para criar escudo contra poeira afiada e grudenta da Lua
Qual o problema da poeira lunar? Formada após bilhões de anos de impactos de micrometeoritos e ausência de água, ela tem partículas afiadas. Como se não bastasse, elas são carregadas eletrostaticamente, devido ao bombardeio constante de raios cósmicos.
Poeira lunar tem partículas afiadas após bilhões de anos de impactos de micrometeoritos e ausência de água (Imagem: arte.inteligente1/Shutterstock)
Resultado: a poeira da Lua é extremamente aderente, semelhante ao carvão. Ela gruda em trajes espaciais, lentes e demais equipamentos. Neil Armstrong e seus colegas tiveram que lidar com itens danificados e pulmões afetados pela poeira fina, invasiva e destrutiva.
Desde as missões Apollo, na década de 1960, quando os astronautas voltavam cobertos por essa poeira, a NASA busca soluções para o problema.
Escudo criado pela NASA empurra poeira lunar
Para resolver essa questão, a NASA desenvolveu o EDS. É uma tecnologia sem partes móveis com pequenos eletrodos para gerar um campo elétrico alternado.
Esse campo cria ondas chamadas forças dieletroforéticas. O que elas fazem? Empurram a poeira, limpando as superfícies como se fossem movidas por uma mão invisível.
NASA testou seu escudo que varre poeira da Lua durante a missão Blue Ghost 1 (Imagem: Firefly Aerospace)
A imagem “antes” apresenta a superfície coberta por poeira da Lua. Já a imagem “depois” mostra a área limpa, o que demonstra a eficiência do EDS.
Embora ainda não esteja pronto para uso definitivo em missões lunares, o EDS provou seu potencial para proteger espaçonaves e astronautas da ameaça persistente da poeira lunar. Isso abre caminho para deixar exploração da Lua mais segura no futuro.
Hoje, 4 de abril de 2025, a Lua está na fase Crescente, está 38% visível e crescendo. Faltam 8 dias para a Lua Cheia. Confira o calendário completo de fases da Lua em abril.
As fases da Lua no mês de abril de 2025 começam já no dia 4 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de março. A mudança ocorre às 23h16.
Já no dia 12 é a vez da Lua Cheia, às 21h23. A Lua Minguante surge às 22h37 do dia 20 do mês. As fases da Lua do mês de abril de 2025 contam ainda com a Lua Nova, no dia 27 às 16h33.
Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock
Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.
Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).
Um artigo publicado nesta quinta-feira (3) na revista Device revela um novo uso para a poeira lunar: a fabricação de células solares. Além de servir para extrair oxigênio e titânio, construir abrigos e criar um material cimentício conhecido como lunarcrete, agora o regolito lunar também pode ser aproveitado para gerar eletricidade.
Liderada por Felix Lang, da Universidade de Potsdam, na Alemanha, a pesquisa sugere que a conversão da poeira lunar em células solares pode fornecer energia para futuras bases na Lua. “Já usamos regolito para extrair água e fabricar tijolos. Agora, podemos transformá-lo em células solares, garantindo eletricidade para uma cidade lunar”, afirmou Lang em um comunicado.
Atualmente, as células solares convencionais utilizam vidro fabricado na Terra, um material pesado que encarece as missões espaciais. Produzi-las diretamente na Lua, com recursos disponíveis no solo lunar, pode reduzir custos e facilitar a construção de infraestrutura energética no satélite.
Imagem conceitual da futura fabricação de células solares na Lua, utilizando regolito lunar. Nela, vemos robôs que obtêm regolito bruto e o trazem para uma instalação de produção, que fabrica células solares lunares baseadas em perovskita. Depois, rovers automatizados ou astronautas instalam as células solares produzidas para alimentar futuras colônias lunares. Crédito: Sercan Özen
Equipe usa simulador de poeira lunar para produzir vidro
Para testar essa possibilidade, a equipe de Lang utilizou um simulador de poeira lunar, já que as amostras autênticas da Lua são raras e valiosas. O regolito simulado foi fornecido por um laboratório da NASA, que desenvolve diferentes tipos desse material para experimentos científicos. O regolito foi derretido para formar vidro lunar, um processo que pode ser realizado usando apenas a luz solar concentrada para atingir altas temperaturas.
O vidro lunar é então combinado com perovskita, um material cristalino amplamente usado em células solares. A perovskita absorve a luz do Sol, liberando elétrons que são capturados por um eletrodo, gerando corrente elétrica.
O Moonglass – nome dado ao vidro lunar – apresenta algumas vantagens sobre o vidro comum usado na Terra. Enquanto o vidro tradicional tende a escurecer no espaço, perdendo eficiência, o Moonglass já possui uma coloração marrom natural devido às impurezas do regolito. Isso evita que escureça ainda mais e comprometa a captação de luz. Além disso, ele é mais resistente à radiação, um fator crítico no ambiente lunar, onde partículas energéticas do espaço estão constantemente bombardeando a superfície.
Simulador de regolito lunar, vidro lunar e células solares lunares. A inserção mostra uma micrografia transversal e a estrutura cristalina de perovskita. Crédito: Felix Lang
No entanto, as células solares feitas de vidro lunar ainda não atingem a mesma eficiência das convencionais. Enquanto painéis solares usados no espaço convertem entre 30% e 40% da luz solar em eletricidade, os produzidos com Moonglass alcançam apenas 10%. A equipe de Lang acredita que esse índice pode chegar a 23% com a remoção de algumas impurezas do vidro lunar.
Mesmo que a eficiência continue baixa, a solução pode ser viável. “Não precisamos de células solares com 30% de eficiência. Basta fabricar mais delas na Lua”, explicou Lang. Além disso, construir as células solares diretamente no satélite natural reduz significativamente a necessidade de transporte de materiais da Terra, diminuindo em 99% o peso das cargas enviadas.
Ainda há desafios técnicos a serem superados. Criar células solares com poeira lunar simulada na gravidade terrestre é uma coisa; fazer isso em baixa gravidade é outra. A equipe também precisa verificar se os solventes usados no processo resistem ao vácuo espacial e se as variações extremas de temperatura na Lua afetam a estabilidade das células.
Para responder a essas questões, os pesquisadores propõem uma missão experimental à Lua para testar as células solares em condições reais. Se a tecnologia se mostrar eficaz, poderá viabilizar uma base lunar sustentável, especialmente no polo sul da Lua, onde há depósitos de gelo e luz solar quase contínua. Isso evitaria as longas noites lunares de 14 dias, um desafio para sistemas solares convencionais.
Hoje, 3 de abril de 2025, a Lua está na fase Nova, está 29% visível e crescendo. Falta 1 dia para a Lua Crescente. Confira o calendário completo de fases da Lua em abril.
As fases da Lua no mês de abril de 2025 começam já no dia 4 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de março. A mudança ocorre às 23h16.
Já no dia 12 é a vez da Lua Cheia, às 21h23. A Lua Minguante surge às 22h37 do dia 20 do mês. As fases da Lua do mês de abril de 2025 contam ainda com a Lua Nova, no dia 27 às 16h33.
Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock
Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.
Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).
Dando início à “turnê mensal” de abril pelos planetas do Sistema Solar, a Lua vai visitar Júpiter nesta quarta-feira (2). Na ocasião, nosso maior vizinho vai aparecer no céu bem próximo do satélite natural da Terra, em um fenômeno conhecido como conjunção astronômica.
De acordo com o site In-The-Sky.org, isso acontece às 21h24 (todos os horários mencionados estão no fuso de Brasília). Nesse momento, a Lua vai passar a pouco mais de 5º ao norte de Júpiter.
De São Paulo, o par estará visível a partir das 18h13, aparecendo 36° acima do horizonte noroeste, permanecendo juntos no céu até 21h37 – poucos minutos após a conjunção.
Configuração do céu no momento da conjunção entre a Lua e Júpiter nesta quarta-feira (2). Crédito: SolarSystemScope
Enquanto a Lua estará em magnitude de -11.3, a de Júpiter será de -2.1, com ambos na constelação de Touro. Quanto mais brilhante um objeto parece, menor é o valor de sua magnitude (relação inversa). O Sol, por exemplo, que é o corpo mais brilhante do céu, tem magnitude aparente de -27.
A dupla não estará próxima o suficiente para caber no campo de visão de um telescópio ou par de binóculos, mas será visível a olho nu.
Neste mês, a Lua ainda passa por Marte (5), Vênus (24), Mercúrio e Saturno (25), finalizando em um novo encontro com Júpiter (30). Essa série de conjunções que a Lua faz mensalmente ocorre porque ela orbita a Terra aproximadamente no mesmo plano em que os planetas orbitam o Sol, chamado plano da eclíptica.
Lua e Júpiter aparecem bem próximos no céu noturno desta quarta-feira (2). Crédito: buradaki – Shutterstock
Fenômeno magnético em Júpiter produz tempestades do tamanho da Terra
Cientistas planetários descobriram que tornados magnéticos em Júpiter estão gerando anticiclones aproximadamente do tamanho da Terra.
Essas tempestades, que são visíveis como ovais escuras, mas apenas na luz ultravioleta (UV), ocorrem quando vórtices magnéticos descem da ionosfera até as camadas mais profundas da densa atmosfera do gigante gasoso.
Esses eventos foram detectados pela primeira vez no final da década de 1990 pelo Telescópio Espacial Hubble, da NASA, nos polos norte e sul de Júpiter – saiba mais detalhes aqui.
Hoje, 2 de abril de 2025, a Lua está na fase Nova, está 19% visível e crescendo. Faltam 2 dias para a Lua Crescente. Confira o calendário completo de fases da Lua em abril.
As fases da Lua no mês de abril de 2025 começam já no dia 4 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de março. A mudança ocorre às 23h16.
Já no dia 12 é a vez da Lua Cheia, às 21h23. A Lua Minguante surge às 22h37 do dia 20 do mês. As fases da Lua do mês de abril de 2025 contam ainda com a Lua Nova, no dia 27 às 16h33.
Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock
Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.
Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).
Em dezembro de 2024, astrônomos identificaram um asteroide com chances de colidir com a Terra em 2032. Com tamanho estimado em 55 metros (o equivalente a um prédio de 18 andares), o objeto, denominado 2024 YR4, passou a ser constantemente monitorado por telescópios em solo ao redor do globo, na expectativa de redução da probabilidade de impacto.
Isso de fato aconteceu: de 1,2%, as chances de colisão chegaram a triplicar, mas, felizmente, foram eliminadas há duas semanas. De qualquer modo, o monitoramento continua e, para isso, os cientistas contam com a ajuda do mais moderno observatório já enviado ao espaço – o Telescópio Espacial James Webb (JWST), da NASA.
Imagem do asteroide 2024 YR4 obtida pelo Very Large Telescope do ESO (VLT). Crédito: ESO/O. Hainaut
Conforme noticiado pelo Olhar Digital, foi concedido tempo emergencial de uso do equipamento para uma análise mais profunda da situação. E a primeira observação do objeto acaba de ser concluída, revelando que ele pode ser maior do que se pensava.
Embora qualquer risco de colisão com a Terra tenha sido descartado, a possibilidade de impacto com a Lua ainda existe, mesmo que pequena. Uma nova observação pelo JWST deve acontecer no mês que vem. Depois disso, a próxima oportunidade para estudá-lo será apenas em 2028.
O JWST usou seus sensores infravermelhos para medir diretamente o calor emitido pelo asteroide, ajudando a determinar seu tamanho e composição. Como os telescópios terrestres dependem da luz refletida pelo Sol, isso pode gerar imprecisões.
A primeira observação do Webb aconteceu na quarta-feira, 26 de março. Durante cinco horas, o telescópio registrou o asteroide completando uma rotação a cada 20 minutos. Com isso, os pesquisadores converteram os dados em comprimentos de onda infravermelhos e calcularam seu tamanho real.
Segundo eles, o 2024 YR4 tem cerca de 60 metros de diâmetro, sendo um pouco maior do que previam as estimativas iniciais. Além disso, sua temperatura é mais baixa do que o esperado, sugerindo ainda que seja mais rochoso do que se imaginava.
O asteroide 2024 YR4 visto pelo telescópio Gemini do Sul em 7 de fevereiro de 2025. Crédito: Catalina Sky Survey/ LPL/Dr. Wierzchos/ Bryce Bolin
Asteroide pode colidir com a Lua
Apesar de não oferecer risco para a Terra, o asteroide 2024 YR4 ainda pode colidir com a Lua, conforme noticiado pelo Olhar Digital. Em declaração ao site New Scientist, Andrew Rivkin, astrônomo da Universidade Johns Hopkins, nos EUA, revelou que a chance de impacto é de cerca de 2%.
A Lua já é constantemente atingida por pequenos meteoros, e suas crateras provam que sobreviveu a impactos muito maiores. Mas acompanhar um asteroide conhecido criando uma nova cratera em tempo real seria uma oportunidade única para os cientistas estudarem esse fenômeno.
Possível impacto do asteroide 2024 YR4 com a Lua em 2032 pode ser observável da Terra. Crédito: Muratart – Shutterstock
“Estamos torcendo por um impacto lunar”, afirmou Alan Fitzsimmons, professor da Queen’s University de Belfast, na Irlanda do Norte. “Não teria efeitos na Terra, mas nos permitiria estudar a formação de uma cratera por um asteroide conhecido pela primeira vez”.
A próxima observação do JWST, prevista para maio, ajudará a refinar os cálculos e entender melhor o destino do asteroide.
Hoje, 1 º de abril de 2025, a Lua está na fase Nova, está 10% visível e crescendo. Faltam 3 dias para a Lua Crescente. Confira o calendário completo de fases da Lua em abril.
As fases da Lua no mês de abril de 2025 começam já no dia 4 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de março. A mudança ocorre às 23h16.
Já no dia 12 é a vez da Lua Cheia, às 21h23. A Lua Minguante surge às 22h37 do dia 20 do mês. As fases da Lua do mês de abril de 2025 contam ainda com a Lua Nova, no dia 27 às 16h33.
Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock
Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.
Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).
Um novo mês chegou e com ele um ciclo lunar. Aqui colocamos o calendário de fases da Lua completo deste mês de abril de 2025. O Olhar Digital faz calendários com todas as fases da Lua, e você pode conferir o do ano inteiro.
Primeiro é importante destacar que esse calendário considera o horário de Brasília. As informações sobre as fases da Lua do mês de abril de 2025 são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Confira as próximas fases
As fases da Lua no mês de abril de 2025 começam já no dia 4 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de março. A mudança ocorre às 23h16.
Já no dia 12 é a vez da Lua Cheia, às 21h23. A Lua Minguante surge às 22h37 do dia 20 do mês. As fases da Lua do mês de abril de 2025 contam ainda com a Lua Nova, no dia 27 às 16h33.
Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock
Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.
Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).