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Robozinho desenvolvido no Brasil entrega encomendas em lojas e condomínios
O SD02, desenvolvido pela startup brasileira Synkar, é um robozinho autônomo que entrega encomendas em ambientes comerciais (lojas, shoppings) e condomínios. O carrinho usa visão computacional e inteligência artificial (IA) para andar e interagir com clientes.
A proposta do robô SD02 – desenvolvido num projeto iniciado em 2018 – é agilizar a vida de entregadores e triplicar a eficiência em armazéns, cortando custos logísticos em até 50%.
Robozinho criado no Brasil foi feito para complementar – não substituir – trabalho humano
O carrinho opera 24 horas (via modelo de assinatura) e tem compartimento térmico com capacidade de 35 quilos. Seu objetivo é complementar o trabalho de entregadores e estoquistas, não substituir, segundo os criadores.
Entre os exemplos do que o robô SD02 pode fazer, está: pegar pacotes em restaurantes e os levar até onde entregadores de aplicativo possam pegá-los (confira outros exemplos no site da Synkar).
- A empresa estima que 3,2 milhões de passos foram economizados em 2024 graças ao robozinho.
Curiosidade: no iFood, o carrinho autônomo da Synkar ganhou apelido de “ADA”; na rede Transamérica Collection, de “Pequi”.
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A mensalidade da assinatura cobre suporte, manutenção e treinamento. O preço varia conforme a operação do cliente. Até a publicação desta nota, cerca de 300 unidades do robozinho brasileiro tinham sido encomendadas na pré-venda.
De 2018 para cá, o projeto que resultou no SD02 angariou R$ 8 milhões entre investidores e instituições. Entre elas, estão: Sebrae, Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) e a agência federal Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
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Quebrar monopólio prejudicaria economia e segurança dos EUA, diz Google
O Google pediu ao governo dos Estados Unidos para recuar na sua tentativa de desmembrar negócios da empresa, segundo uma pessoa familiarizada com o assunto ouvida pela Reuters. O Departamento de Justiça (DOJ) tem dois processos antimonopólio contra o Google.
Ambos os processos são sobre tecnologia – um de pesquisa e o outro de publicidade. “Estamos preocupados que as propostas atuais prejudiquem a economia norte-americana e a segurança nacional”, disse um porta-voz do Google, segundo a agência de notícias.
“Nós nos reunimos rotineiramente com regulares, incluindo o DOJ, para discutir este caso”, acrescentou o porta-voz. O DOJ não respondeu aos pedidos de comentário da agência.
Governo dos EUA sugere venda do Chrome e do Android para quebrar monopólio do Google
O juiz Amit Mehta determinou, em 2024, que o Google manteve monopólio ilegal sobre buscas e publicidade. Depois, o DOJ sugeriu que a empresa vendesse seu navegador Chrome para restaurar a concorrência no mercado de buscas on-line.
Além da venda do Chrome, o “pacote” sugerido pelo governo dos EUA abre caminho para uma possível separação do Android dos negócios do Google.
O DOJ propõe essas medidas para caso outras ações sejam insuficientes para restaurar a concorrência. E, também, para evitar que o Google contorne as novas regras.
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Além disso, o DOJ sugere proibir o Google de:
- Pagar para ser o mecanismo de busca padrão (como fez com a Apple para ser o buscador padrão no Safari no iPhone, iPad e Mac);
- Priorizar seu mecanismo de busca em suas plataformas (YouTube e Gemini, por exemplo);
- Dificultar a presença de concorrentes.
(Saiba mais sobre as medidas propostas pelo DOJ para quebrar o monopólio do Google nesta matéria do Olhar Digital.)
Vale mencionar: essas sugestões do DOJ vieram enquanto Joe Biden era presidente dos EUA. Agora, espera-se que o atual presidente, Donald Trump, recue na tentativa de dividir o Google, segundo especialistas ouvidos pela Reuters.
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IFood e Spotify firmam parceria comercial
Efeito streaming? TV por assinatura tem maior recuo da história no Brasil
O mercado de TV por assinatura teve o maior recuo da sua história no Brasil em 2024, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O setor fechou o ano em questão com 9,3 milhões de clientes. Pode parecer muito, mas não é.
Colocando o número em perspectiva: representa queda de 21% em comparação ao fim de 2023; e de 52,7% se você considerar o pico de clientes (19,6 milhões), registrado em 2014.
A mudança de hábito dos consumidores pode ter ocorrido por conta do avanço das plataformas de streaming (Max, Netflix, Prime Video) e de preocupações econômicas, segundo especialistas ouvidos pelo Poder360.
Raio-X do mercado de TV por assinatura no Brasil
A região Sudeste concentra a maioria das assinaturas no país. A distribuição é a seguinte:
- Sudeste: 61,4% das assinaturas;
- Nordeste: 16,6%;
- Sul: 13%;
- Centro-Oeste: 5%;
- Norte: 4%.
A maior parte (96%) do mercado de TV por assinatura se distribui entre cinco operadoras: Claro (51,1%), Sky (28,8%), Vivo (8,5%), Oi (7%) e Ibipar (0,6%).
Dá para acessar o serviço de TV por assinatura por meio de satélite, cabo (coaxial, metálico ou de cobre) e fibra óptica. Neste caso, os 9,3 milhões de clientes se distribuem da seguinte forma:
- Satélite: 4,6 milhões de clientes;
- Cabo: 3,5 milhões;
- Fibra: 1,1 milhão.
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Governo quer lançar streaming público em 2025
O Ministério da Cultura planeja lançar uma plataforma de streaming pública em 2025. O objetivo seria ampliar o catálogo de produções nacionais disponíveis à população.

A ideia é aproveitar obras das quais o governo federal já tem direito. E incluir produções cinematográficas atuais. O projeto é feito em parceria com o Núcleo de Excelência em Tecnologias Sociais da Universidade Federal de Alagoas.
Saiba mais sobre a (possível) nova plataforma de streaming pública e nacional nesta matéria do Olhar Digital.
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