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MusicFX: como usar a IA para criar músicas pelo Google

A inteligência artificial tem revolucionado diversas áreas, e a música não ficou de fora. Com o MusicFX, ferramenta experimental do Google, é possível criar músicas originais a partir de descrições textuais, oferecendo uma nova forma de expressão artística para músicos, produtores e entusiastas.

Disponível no AI Test Kitchen, o MusicFX permite que qualquer pessoa, mesmo sem conhecimento técnico musical, explore sua criatividade sonora de maneira intuitiva e gratuita. Vamos explorar como utilizar o MusicFX, suas funcionalidades, limitações e o inovador modo DJ, que transforma a criação musical em uma experiência interativa e dinâmica.

O que é o MusicFX?

O MusicFX é uma ferramenta de inteligência artificial desenvolvida pelo Google, que transforma descrições textuais em composições musicais. Baseado no modelo MusicLM, o MusicFX permite que usuários criem faixas de até 70 segundos, ajustando elementos como gênero, instrumentos e emoções.

A ferramenta está disponível gratuitamente no AI Test Kitchen, laboratório de testes do Google para tecnologias emergentes. Embora o MusicFX compreenda comandos em português, é recomendado o uso do inglês para melhor compreensão e resultados mais precisos.

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Como usar o MusicFX: passo a passo

Utilizar o MusicFX é realmente algo bem prático e rápido, necessitando alguns poucos comandos para estar criando seus primeiros hits.

Tempo necessário: 5 minutos

  1. Acesse o site do MusicFX.

  2. Faça login com sua conta Google.

  3. Na caixa de comando, descreva a música que deseja criar, especificando gênero, instrumentos, ritmo ou emoções. Lembrando, que é recomendado o uso do inglês para melhorar os resultados.

  4. Ajuste as configurações, como a duração da faixa (30, 50 ou 70 segundos).

  5. Clique em “Gerar” e aguarde a criação da música.

Após a geração, você pode ouvir a música, fazer o download em formato MP3, salvá-la em sua biblioteca ou compartilhar o link com outras pessoas.

Dicas para obter melhores resultados

  • Seja específico nos comandos: detalhe o gênero, instrumentos e emoções desejadas para obter uma música mais alinhada às suas expectativas.
  • Utilize o inglês: embora o português seja compreendido, o inglês oferece uma interpretação mais precisa dos comandos pela IA.
  • Explore diferentes combinações: experimente variar os prompts para descobrir novas sonoridades e estilos musicais.
  • Aproveite o modo DJ: utilize o modo DJ para criar sessões musicais interativas, ajustando os elementos em tempo real conforme sua criatividade.

O que é o modo DJ do MusicFX

O modo DJ é uma funcionalidade inovadora do MusicFX, permitindo que os usuários criem uma sequência contínua de música, ajustando comandos em tempo real. É possível adicionar até 10 prompts musicais, variando entre gêneros, instrumentos e emoções, proporcionando uma experiência imersiva e personalizada.

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(Imagem: Captura de Tela/Danilo Oliveira/Olhar Digital)

As sessões no modo DJ têm duração máxima de 60 minutos e são encerradas automaticamente após 10 minutos de inatividade. Durante a sessão, você pode ajustar os prompts, adicionando ou removendo elementos para moldar a música conforme sua preferência.

O modo DJ está disponível em navegadores web, sendo acessível em dispositivos desktop, Android e iOS.

O MusicFX é gratuito?

O MusicFX é totalmente gratuito, permitindo que usuários criem, baixem e compartilhem músicas sem custos.

Posso criar quantas músicas quiser?

Existe um limite diário de criação de músicas, embora o Google não especifique a quantidade exata. Ao atingir o limite, a ferramenta solicitará que você retorne no dia seguinte.

Posso fazer qualquer tipo de música?

O MusicFX não gera músicas que mencionem artistas específicos ou incluam vocais, como medida de proteção aos direitos autorais e estilos dos artistas originais.

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Eearworms: por que algumas músicas grudam na cabeça?

Quem nunca passou por isso? Basta ouvir uma música, ou até um trechinho, e, de repente, ela começa a tocar repetidamente na sua mente. Você tenta focar em outras coisas, mas o refrão insiste em voltar. 

Esse fenômeno, conhecido como earworm (literalmente, “verme de ouvido”), é mais comum do que parece. Cerca de 90% das pessoas relatam que já vivenciaram essa experiência em algum momento da vida.

Mas por que certas músicas grudam tanto? A resposta envolve uma combinação de fatores neurológicos, psicológicos, culturais e até sociais.

O que são Earworms?

Earworms é um termo emprestado do alemão Ohrwurm, usado desde meados do século XX. Em inglês, sua primeira aparição conhecida foi no romance Flyaway, de Desmond Bagley (1978).

Homem ouvindo atentamente ao seu redor | Imagem: pathdoc/Shutterstock

Entretanto, o conceito foi popularizado pelo professor James Kellaris, da Universidade de Cincinnati, para descrever o fenômeno em que trechos de músicas se repetem involuntariamente na mente.

Na ciência, isso é chamado de Involuntary Musical Imagery (IMI): a repetição espontânea de fragmentos melódicos de músicas marcantes.

Apesar do nome curioso, earworms não são uma condição médica como a palinacusia, que envolve alucinações auditivas reais. Eles são apenas impressões mentais de músicas que parecem tocar na cabeça.

Por que isso acontece?

Pesquisadores identificaram múltiplos fatores que explicam por que certas músicas “grudam” mais do que outras.

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Mulher ouvindo sons do ambiente com atenção | Crédito: Janeberry (shutterstock)

Um deles é o funcionamento do nosso próprio cérebro. Estudos mostram que, quando ouvimos uma música familiar, o córtex auditivo continua a reproduzir mentalmente o som mesmo depois de ele ter parado. Esse “eco mental” é mais intenso quando a melodia é simples, repetitiva e contém variações inesperadas.

A neurocientista Jessica Grahn, da Universidade do Oeste de Ontario, explica que a música ativa regiões cerebrais associadas não só ao som, mas também ao movimento, à emoção e à recompensa. Isso cria um circuito muito potente, e até persistente, que favorece a repetição involuntária.

O que torna uma música pegajosa?

Nem toda música vira earworm. Há características específicas que tornam certos trechos mais suscetíveis a esse efeito.

Canções com refrões repetitivos, batidas marcantes e letras simples costumam ter maior potencial de “grudar”. É o caso de hits como “Despacito” ou até jingles publicitários criados propositalmente para serem memoráveis.

Estudos indicam que mais de 75% dos earworms envolvem músicas com letra, e cerca de 90% desses casos se concentram nos refrões.

Isso acontece porque essas partes costumam reunir ritmo, melodia e palavras em uma combinação ideal para a memorização inconsciente.

Fatores pessoais e contextuais

Além das características musicais, fatores individuais também influenciam na frequência e intensidade dos earworms.

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Adolescente ouvindo música no celular | Crédito: KiyechkaSo (shutterstock)

Pessoas com maior sensibilidade auditiva ou com formação musical têm mais chances de experimentar o fenômeno com frequência.

O mesmo vale para quem apresenta quadros de Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), Ansiedade Generalizada (TAG) ou Transtorno do Espectro Autista (TEA), condições que favorecem padrões repetitivos de pensamento.

O contexto também importa. Momentos de tédio, estresse ou divagação mental, como quando estamos no trânsito, tomando banho ou fazendo tarefas repetitivas, são especialmente propícios para que os earworms apareçam. Emoções intensas ou lembranças ligadas a determinada música também podem funcionar como gatilho.

A pesquisadora Vicky Williamson, da Universidade de Londres, identificou que até mesmo estímulos visuais ou verbais relacionados à canção, como uma palavra escrita ou uma situação específica, podem despertar um earworm. Isso ajuda a explicar por que músicas que remetem a fases importantes da vida (mesmo que inconscientemente) tendem a retornar com frequência.

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Quando se torna um incômodo

Embora dois terços das pessoas relatem que os earworms são neutros ou até agradáveis, um terço os considera irritantes ou perturbadores. Para essas pessoas, a experiência pode ser comparável a uma “coceira mental” difícil de aliviar.

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Homem incomodado com barulhos | Crédito: DimaBerlin (shutterstock)

O psiquiatra Srini Pillay, da Universidade de Harvard, aponta que o estresse pode aumentar a incidência de earworms. Quando você está sobrecarregado, o cérebro tende a se fixar em um estímulo repetitivo, como forma de auto-regulação, explica Pillay em um artigo publicado no blog da Universidade.

Como lidar com músicas que não saem da cabeça?

Se o fenômeno se torna incômodo, algumas estratégias podem ajudar. Uma delas é cantar a música inteira, do início ao fim. Muitas vezes, o que se repete mentalmente é apenas um fragmento mal resolvido da canção. Completar o ciclo ajuda o cérebro a “encerrar” o processo.

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Mulher incomodada com barulhos externos | Crédito: Krakenimages.com (shutterstock)

Outra técnica eficaz é substituir a música por outra: o famoso “virar o disco”. Trocar um earworm por outro pode parecer estranho, mas oferece variedade mental e, em muitos casos, alivia o desconforto.

Por outro lado, tentar suprimir o pensamento pode ter o efeito contrário. Esse comportamento ativa o chamado “processo irônico”, pelo qual quanto mais se tenta não pensar em algo, mais ele ocupa nossa mente. Em vez disso, o ideal é buscar distrações envolventes ou mudar o foco para tarefas que exijam concentração ativa.

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Katy Perry cantou no espaço – saiba qual foi a música

Na manhã desta segunda-feira (14), a Blue Origin lançou sua 11ª missão de turismo espacial. A bordo da espaçonave New Shepard, havia seis tripulantes, todas mulheres – entre elas, a cantora pop Katy Perry.

Sobre a viagem de Katy Perry ao espaço:

  • A cantora Katy Perry foi lançada para fora da Terra, em um voo suborbital da Blue Origin, empresa de Jeff Bezos;
  • Embora tenha sido o 11º voo turístico da companhia, a missão é chamada de NS-31 – por ser o 31º lançamento do foguete New Shepard na contagem geral (incluindo tripulados e de carga);
  • Composto exclusivamente por mulheres, o voo foi liderado pela namorada de Bezos, a atriz, jornalista e piloto Lauren Sánchez;
  • Além de Katy e Lauren, a tripulação contou com Aisha Bowe, engenheira aeroespacial e CEO da STEMBoard; Kerianne Flynn, produtora de cinema; Gayle King, apresentadora do CBS Mornings; e Amanda Nguyen, cientista de bioastronáutica e ativista dos direitos das mulheres;
  • Essa foi a primeira missão espacial 100% feminina desde 1963, quando a soviética Valentina Tereshkova entrou para a história como a primeira mulher a ir ao espaço.
Katy Perry (a terceira, em pé, da esquerda para a direita) junto com as demais integrantes da missão NS-31, da Blue Origin, ao espaço. Crédito: Blue Origin

Na ocasião, ela se tornou a primeira artista a cantar fora da Terra, soltando a voz com a música “What a Wonderful World”, de Louis Armstrong. No entanto, Katy não foi a primeira pessoa a fazer isso. Em 2013, o ex-astronauta canadense Chris Hadfield cantou “Space Oddity”, de David Bowie, durante uma missão na Estação Espacial Internacional (ISS), tocando violão enquanto apreciava a Terra pela janela do laboratório orbital.

Em entrevista concedida logo após o pouso, a cantora explicou a escolha da música, enquanto segurava uma pequena margarida (Daisy, em inglês – em homenagem à filha, que tem esse nome). “Gravei um cover desta música no passado. Mas, nunca imaginaria que a cantaria no espaço. Não é sobre mim ou sobre cantar minhas canções. É sobre uma energia coletiva. Sobre nós. Sobre o espaço. Sobre o futuro das mulheres indo ao espaço. Esse sentimento de pertencimento. E sobre esse mundo maravilhoso que a gente compartilha. É tudo pelo benefício da Terra”. 

A cantora Katy Perry se tornou a primeira artista do mundo a cantar fora da Terra. Crédito: Reprodução/X @KatyPerry

Confira a letra da música cantada por Katy Perry:

What a Wonderful World

Que Mundo Maravilhoso

I see trees of green, red roses too

Eu vejo as árvores verdes, rosas vermelhas também

I see them bloom for me and you

Eu as vejo florescer para mim e para você

And I think to myself: What a wonderful world

E penso comigo: Que mundo maravilhoso

I see skies of blue and clouds of white

Eu vejo os céus tão azuis e as nuvens tão brancas

The bright blessed days, the dark sacred night

O brilho abençoado do dia, e a escuridão sagrada da noite

And I think to myself: What a wonderful world

E eu penso comigo: Que mundo maravilhoso

The colors of the rainbow, so pretty in the sky

As cores do arco-íris, tão bonitas no céu

Are also on the faces of people going by

Estão também nos rostos das pessoas que passam

I see friends shaking hands, saying: How do you do?

Vejo amigos apertando as mãos, dizendo: Como vai você?

They’re really saying: I love you!

Eles realmente dizem: Eu te amo!

I hear babies crying, I watch them grow

Eu ouço bebês chorando, eu os vejo crescer

They’ll learn much more, than I’ll never know

Eles vão aprender muito mais que eu jamais vou saber

And I think to myself: What a wonderful world

E eu penso comigo: Que mundo maravilhoso

Yes, I think to myself: What a wonderful world

Sim, eu penso comigo: Que mundo maravilhoso

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Olhar Digital transmitiu ao vivo o voo de Katy Perry ao espaço

Todo o processo foi transmitido ao vivo pelo Olhar Digital, com apresentação de Bruno Capozzi, nosso editor-executivo, Lucas Soares, editor de Ciência e Espaço, e do astrônomo Marcelo Zurita, presidente da Associação Paraibana de Astronomia (APA), membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e diretor técnico da Rede Brasileira de Observação de Meteoros (Bramon).

Composto por dois estágios (o propulsor e a cápsula de passageiros), o foguete New Shepard decolou do espaçoporto da Blue Origin no oeste do Texas às 10h32.

Poucos minutos depois, houve a separação dos estágios, com o booster retornando na sequência em um pouso vertical perto do local de lançamento para poder ser reaproveitado.

Enquanto isso, a cápsula RSS First Step seguiu viagem para o espaço suborbital, atingindo 106 mil metros (ultrapassando a linha de Kármán, que fica a 100 km de altitude é considerada o limite do espaço) e proporcionando às tripulantes visões únicas, além de alguns instantes de sensação de falta de gravidade.

Pouco mais de 10 minutos após a decolagem, a cápsula pousou com o auxílio de paraquedas. Ao fim da rápida missão (com duração total de apenas 10 minutos), a espaçonave voltou à Terra e pousou com o apoio de paraquedas em uma área desértica próxima. As tripulantes foram retiradas da espaçonave pela equipe de resgate da Blue Origin quase 20 minutos depois do pouso, duração média padrão desse processo.

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Novidade no YouTube: IA cria trilha sonora livre de direitos autorais

O YouTube está com uma novidade que promete facilitar a parte sonora para os criadores de conteúdo, livrando-os dos riscos relacionados a direitos autorais. Baseada em inteligência artificial (IA), a tecnologia cria músicas instrumentais personalizadas, o que também agiliza o processo, já que o youtuber não precisará pesquisar faixa por faixa entre as liberadas para uso.

O “Assistente de Música” está sendo integrado ao Creator Music, o mercado de licenciamento musical da plataforma lançado em 2023. Com ele, qualquer criador pode descrever exatamente o tipo de som que deseja – desde o clima da música até os instrumentos utilizados – e a IA faz o resto.

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Basta digitar algo como “uma melodia calma com piano e violino para um vídeo de viagem” ou até usar sugestões prontas fornecidas pelo sistema. Em poucos instantes, a IA do YouTube gera várias opções de trilhas personalizadas, todas gratuitas e livres de complicações com direitos autorais.

Em um vídeo postado pelo “Creator Insider”, um canal informal para compartilhar informações da equipe técnica do YouTube Creator com a comunidade de criadores de conteúdo em geral, vemos como a IA funciona. A ferramenta ajuda até mesmo a sincronizar as batidas com as imagens selecionadas:

IA gerando músicas

Vale lembrar que esta não é a primeira vez que o YouTube flerta com IA nas trilhas sonoras. No ano passado, eles testaram o Dream Track, uma ferramenta experimental que permitia criar pequenas faixas inspiradas no estilo de artistas famosos. Agora, o Assistente de Música amplia essa ideia, focando em trilhas instrumentais completas adaptadas às necessidades dos criadores.

A novidade do YouTube é uma das várias ferramentas de geração de música de IA disponíveis. Empresas como a Stability AI têm um modelo de difusão que pode criar áudio de fundo para projetos, e os modelos AudioCraft e MusicGen de código aberto da Meta também podem sintetizar sons e mídia usando prompts.

Via TechCrunch e The Verge

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Fone de ouvido grande: 8 modelos para você investir em 2025

Em 2025, a tecnologia de fones de ouvido grandes continua a evoluir, oferecendo produtos cada vez mais sofisticados. Para quem busca qualidade sonora excepcional, conforto e um design imersivo, os fones supra-auriculares são a escolha ideal.

Se você é um entusiasta da música, dos games ou precisa de um modelo confortável para o trabalho, com a variedade disponível no mercado, certamente encontrará um modelo que atenda às suas necessidades.

Além disso, em 2025, as opções não se limitam apenas a modelos com fio, mas também incluem alternativas sem fio, ideais para quem busca praticidade e liberdade. Confira 8 fones de ouvido grandes que se destacam neste ano, com destaque para a qualidade de som, design e recursos avançados.

Veja 8 modelos de fones de ouvido grandes para comprar em 2025

Logitech H390 Headset

Fone de ouvido Logitech H390 Headset. Imagem: Logitech / Divulgação

O Logitech H390 é uma excelente escolha para quem procura um fone de ouvido com um ótimo custo-benefício. Ideal para chamadas e reuniões online, ele se destaca pelo conforto e pelo áudio claro. Além disso, seu design moderno e as almofadas acolchoadas garantem um uso prolongado sem desconforto.

Especificações técnicas:

  • Tipo de conexão: USB-A
  • Compatibilidade: PC e Mac
  • Microfone: embutido com cancelamento de ruído
  • Cabo: 1,9 metros
  • Drivers: 30 mm
  • Recursos adicionais: controle de volume no cabo, haste ajustável e microfone rotativo
  • Indicação de uso: chamadas, reuniões e música casual

Você pode comprar este fone de ouvido por cerca de R$ 200 na Amazon.

Beats Solo 4 Supra-Auricular Sem Fio

Fone de ouvido Beats Solo 4 Supra-Auricular Sem Fio
Fone de ouvido Beats Solo 4 Supra-Auricular Sem Fio. Imagem: Beats / Divulgação

O Beats Solo 4 é um modelo sem fio que alia tecnologia de ponta e design sofisticado. Com até 50 horas de bateria, ele proporciona uma experiência imersiva com a funcionalidade de Áudio Espacial. A conexão Bluetooth e o conforto das almofadas acolchoadas tornam esse modelo ideal para quem busca qualidade e estilo.

Especificações técnicas:

  • Tipo de conexão: Bluetooth Class 1, USB-C e entrada analógica de 3,5 mm
  • Compatibilidade: iOS e Android
  • Microfone: embutido
  • Cancelamento de ruído: almofadas acolchoadas que abafam o som externo
  • Bateria: até 50 horas
  • Indicação de uso: música e atividades do dia a dia

Você pode comprar este fone de ouvido por cerca de R$ 1.200 na Amazon.

JBL Tune 520BT

Fone de ouvido JBL Tune 520BT
Fone de ouvido JBL Tune 520BT. Imagem: JBL / Divulgação

O JBL Tune 520BT é um fone de ouvido Bluetooth que oferece som potente e até 57 horas de reprodução. Com drivers de 40 mm e Bluetooth 5.3, ele proporciona uma conexão estável e de alta qualidade. Se você procura por praticidade e desempenho, este modelo é uma excelente opção.

Especificações técnicas:

  • Tipo de conexão: Bluetooth 5.3
  • Compatibilidade: smartphones, tablets e PCs
  • Microfone: embutido
  • Drivers: 40 mm com resposta dinâmica (20 Hz – 20 kHz)
  • Bateria: até 57 horas de reprodução
  • Indicação de uso: música e entretenimento

Você pode comprar este fone de ouvido por cerca de R$ 240 no AliExpress.

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JVC HA-S31M

Fone de ouvido JVC HA-S31M
Fone de ouvido JVC HA-S31M. Imagem: JVC / Divulgação

O JVC HA-S31M é uma opção acessível, porém eficiente, ideal para quem não quer abrir mão da qualidade de áudio, mas prefere um modelo com fio. Seu design dobrável facilita o transporte, tornando-o uma escolha prática para quem está sempre em movimento.

Especificações técnicas:

  • Tipo de conexão: cabo P2 (3,5 mm)
  • Compatibilidade: smartphones, PCs e tablets
  • Microfone: embutido no cabo
  • Cabo: aproximadamente 1 metro
  • Drivers: 30 mm
  • Indicação de uso: música casual e chamadas

Você pode comprar este fone de ouvido por cerca de R$ 270 na Amazon.

Sony WH-XB910N

Fone de ouvido Sony WH-XB910N
Fone de ouvido Sony WH-XB910N. Imagem: Sony / Divulgação

O Sony WH-XB910N é um fone de ouvido com Bluetooth multiponto e cancelamento ativo de ruído, sendo perfeito para quem busca um áudio com graves potentes. Ele também é ideal para quem viaja com frequência, pois o cancelamento de ruído ajuda a criar um ambiente mais imersivo, mesmo em locais barulhentos.

Especificações técnicas:

  • Tipo de conexão: Bluetooth multiponto (versão 5.2) e cabo P2 (3,5 mm)
  • Compatibilidade: smartphones, PCs e tablets
  • Microfone: embutido com suporte a assistentes virtuais
  • Cancelamento de ruído ativo (ANC): sim
  • Bateria: até 30 horas com ANC ativo
  • Drivers: 40 mm EXTRA BASS™
  • Indicação de uso: música, viagens e trabalho

Você pode comprar este fone de ouvido por cerca de R$ 1.900 na Amazon.

HyperX Cloud II Wireless

Fone de ouvido HyperX Cloud II Wireless
Fone de ouvido HyperX Cloud II Wireless. Imagem: HyperX / Divulgação

O HyperX Cloud II Wireless é perfeito para gamers que buscam uma experiência sonora imersiva. Com áudio surround virtual 7.1 e microfone com cancelamento de ruído, ele garante comunicação clara durante jogos online. Além disso, a liberdade do design sem fio oferece maior conforto para longas sessões de jogatina.

Especificações técnicas:

  • Tipo de conexão: sem fio (dongle USB) com alcance de até 20 metros
  • Compatibilidade: PCs, consoles (PS5/PS4) e Mac
  • Microfone: destacável com cancelamento de ruído
  • Drivers: 53 mm com som surround virtual 7.1
  • Bateria: até 30 horas
  • Indicação de uso: jogos

Você pode comprar este fone de ouvido por cerca de R$ 900 na Amazon.

Bose QuietComfort 45

Fone de ouvido Bose QuietComfort 45
Fone de ouvido Bose QuietComfort 45. Imagem: Bose / Divulgação

O Bose QuietComfort 45 é um dos fones mais recomendados quando o assunto é cancelamento de ruído. Ele é ideal para viagens longas, onde é necessário bloquear sons externos. Além disso, seu design confortável e a qualidade sonora Bose fazem dele uma excelente escolha para quem passa horas com fones de ouvido.

Especificações técnicas:

  • Tipo de conexão: Bluetooth e cabo P2 (3,5 mm)
  • Compatibilidade: smartphones, tablets, PCs e sistemas embarcados em aviões
  • Microfone: embutido com excelente captação para chamadas
  • Cancelamento ativo de ruído (ANC): sim, ajustável via app Bose Music
  • Bateria: até 24 horas por carga (com ANC ativo)
  • Drivers: alta fidelidade sonora Bose Signature Sound
  • Indicação de uso: viagens longas e trabalho

Você pode comprar este fone de ouvido por cerca de R$ 2.400 na Amazon.

Audio-Technica ATH-M50xBT2

Fone de ouvido Audio-Technica ATH-M50xBT2
Fone de ouvido Audio-Technica ATH-M50xBT2. Imagem: Audio-Technica / Divulgação

A versão atualizada do clássico Audio-Technica ATH-M50xBT2 combina a qualidade de som impecável da Audio-Technica com a conveniência do Bluetooth. Este modelo é perfeito tanto para músicos quanto para audiófilos, oferecendo uma resposta de frequência detalhada e um áudio excepcional.

Especificações técnicas:

  • Tipo de conexão: Bluetooth multiponto (versão 5.0) e cabo P2 (3,5 mm)
  • Compatibilidade: smartphones, PCs, consoles e equipamentos profissionais
  • Microfone: embutido para chamadas nítidas
  • Drivers: grandes drivers de 45 mm com resposta ampla (15 Hz – 28 kHz)
  • Bateria: até 50 horas por carga
  • Indicação de uso: produção musical, DJs e audição crítica

Você pode comprar este fone de ouvido por cerca de R$ 2.200 na Casas Bahia.

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Sinfonia do futuro: como a IA está compondo a nova era da música

Em um mundo onde a tecnologia redefine constantemente os limites da criatividade, a música não poderia ficar de fora. No Spotlight, evento que celebrou os 20 anos do Olhar Digital, Johnny Bolzan, produtor musical, DJ e criador de conteúdo, apresentou uma visão inovadora sobre o uso da inteligência artificial (IA) na música, mostrando como essa tecnologia já está transformando a forma como a música é criada e consumida.

“O que eu vou falar é algo que está no presente, sempre vai estar no futuro, mas também sempre esteve no passado, que é a ressignificação da música”, afirma Johnny, destacando que a IA não é apenas uma ferramenta futurística, mas sim uma evolução natural do processo de criação musical.

Do salão à nuvem: a evolução do consumo musical

Johnny começou traçando um panorama histórico da evolução do consumo musical, desde os salões da nobreza até a era do streaming e da IA generativa. Ele destaca como cada avanço tecnológico, desde a impressão de partituras até a criação de softwares de produção musical, abriu novas possibilidades para a criação e o consumo de música.

“A gente entrou na época do streaming, do algoritmo, cada um está na sua bolha, cada um tem sua playlist feita para você, a música é feita para o streaming hoje em dia, até a gente chegar no momento da inteligência artificial generativa, que você escreve um simples prompt de texto e ela te dá uma música”, explica Johnny, mostrando como a IA generativa representa um novo marco na história da música.

A IA generativa representa um novo marco na história da música. (Imagem: João Neto/Reprodução)

A IA como ferramenta de ressignificação musical

Johnny explora o conceito de ressignificação musical, mostrando como artistas ao longo da história reinterpretaram obras existentes para criar algo novo. Ele cita exemplos como Tom Jobim, que se inspirou em Chopin para criar “Insensatez”, e Daft Punk, que utilizou samples de Eddie Johns em “One More Time”.

(Imagem: João Neto/Reprodução)

“Esse processo acontece desde que a música é música, e a mesma coisa pode ser feita com inteligência artificial”, afirma Johnny, mostrando como a IA pode ser utilizada para ressignificar músicas existentes e criar novas obras originais.

Como funciona o processo criativo com IA

Johnny compartilha o processo de criação de uma música utilizando diversas ferramentas de IA, desde a geração da letra com ChatGPT até a criação da melodia com Suno e a separação dos canais da música com Moisés.

Ele destaca ainda a importância da intervenção humana em cada etapa do processo, desde a engenharia de prompts até a escolha dos samples e a interpretação vocal.

“A grande conclusão que a gente chega é que o futuro da música não é só na inteligência artificial ou na próxima tecnologia que vai vir, mas sim como os artistas, os produtores vão ressignificar o uso dessa plataforma”, explica Johnny, enfatizando que a IA é uma ferramenta que pode ser utilizada para potencializar a criatividade humana.

(Imagem: João Neto/Reprodução)

Johnny destaca ainda a importância da interpretação vocal humana em um contexto de crescente uso de IA na música. Ele explica que, apesar da possibilidade de utilizar clones de voz gerados por IA, ele optou por convidar uma cantora para interpretar a música, buscando trazer nuances e emoções que apenas uma voz humana pode transmitir.

“Quando você começa a trabalhar muito com essas ferramentas generativas, você vê que tudo uma hora fica meio parecido. Parece que é a mesma voz cantando em toda a música”, observa Johnny, ressaltando a importância de preservar a individualidade e a expressividade na música.

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O que esperar do futuro da música

Johnny conclui sua apresentação com uma reflexão sobre o futuro da música, destacando que a IA não é uma ameaça à criatividade humana, mas sim uma ferramenta que pode ser utilizada para expandir os horizontes da criação musical. Ele convida os artistas a explorarem as possibilidades da IA, buscando novas formas de ressignificar a música e criar obras inovadoras.

“O futuro da música não é só na inteligência artificial ou na próxima tecnologia que vai vir, mas sim como os artistas, os produtores vão ressignificar o uso dessa plataforma, como eles vão conversar entre plataformas, ter um estudo prévio muito claro do que eles querem, para onde querem chegar, para ressignificar essas ferramentas e trazer algo de fato novo”, finaliza Johnny, convidando a todos a participarem da construção de um futuro musical onde humanos e máquinas se unem em uma sinfonia de criatividade e inovação.

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