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Robô-centauro ‘camareiro’ realiza tarefas em hotéis e escritórios

A chinesa Pudu Robotics anunciou um novo robô-centauro com braços, rodas e um “rosto” simpático. Chamado de FlashBot Arm, o modelo semi-humanoide de inteligência artificial foi criado para realizar tarefas autônomas em ambientes como escritórios, hotéis e restaurantes, entregando “experiências de serviço inteligente sem precedentes”, como descreve a empresa.

Entenda:

  • O FlashBot Arm, robô semi-humanoide, realiza tarefas autônomas em ambientes como escritórios, hotéis e restaurantes;
  • Criada pela chinesa Pudu Robotics, a novidade é formada por dois braços articulados, um torso quadrado sobre rodas e uma tela de 10,1 polegadas sensível ao toque;
  • O robô-centauro também conta com microfone, alto-falante e um sistema de IA para interações básicas com humanos;
  • Com uma carga de quatro horas, a bateria pode chegar a até oito horas de duração;
  • Preço e disponibilidade do FlashBot Arm ainda não foram divulgados.
Robô-centauro usa IA para interações básicas com humanos. (Imagem: Pudu Robotics)

Basicamente, o FlashBot Arm é a versão com braços articulados do FlashBot Max, robô de entregas da Pudu.

Além disso, a novidade também conta com uma tela de 10,1 polegadas sensível ao toque que, combinada a um conjunto de microfone e alto-falante, permite que o robô-centauro interaja com humanos de forma básica usando um sistema de IA.

Leia mais:

FlashBot Arm: robô-centauro transporta objetos e cria mapas 3D

O robô-centauro de 15 kg conta com um par de braços com três articulações e sete graus de liberdade cada, e mãos de 11 graus de liberdade. Com isso, a empresa diz que o FlashBot Arm pode pegar e carregar objetos – que são transportados em um compartimento no “torso” do robô –, pressionar botões e usar cartões-chave com um alcance operacional de até 2 metros.

Robô autônomo pode realizar tarefas em hotéis. (Imagem: Pudu Robotics)

Ainda, usando sensores e câmeras, o robozinho camareiro pode gerar mapas 3D do ambiente ao seu redor para evitar obstáculos enquanto realiza suas tarefas. Com uma carga de quatro horas, a bateria do FlashBot Arm pode chegar a até oito horas de duração, dependendo do peso das cargas. O robô-centauro pode ser visto em ação no vídeo abaixo:

Por enquanto, a Pudu ainda não divulgou informações sobre preço e disponibilidade do FlashBot Arm.

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Uma vez por ano, esta ilha fica em silêncio absoluto – e o motivo vai te surpreender

Para nós, a chegada do Ano-Novo pode até ser sinônimo de fogos de artifício e muita festa, mas, na ilha considerada uma das mais famosas do mundo, o Réveillon é seguido por um dia inteiro de completo silêncio. Em Bali, na Indonésia, os sons acalorados que marcam a passagem do ano dão lugar a 24 horas de jejum, meditação e, principalmente, eletricidade zero.

Entenda:

  • Nada de fogos de artifício, música e dança: em Bali, na Indonésia, o Ano-Novo é marcado por silêncio absoluto;
  • No primeiro dia do novo ano balinês, chamado de Nyepi, é proibido sair de casa – e autoridades locais patrulham as ruas para garantir que a regra seja cumprida;
  • Por 24 horas, nem mesmo hotéis e aeroportos podem funcionar;
  • A véspera do Nyepi, porém, chamada de Ngrupuk, é marcada por desfiles, rituais e bastante barulho, limpando todas as energias para receber o novo ano com renovação.
Ano-Novo em Bali é marcado por silêncio absoluto. (Imagem: muratart/Shutterstock)

Não à toa, o Nyepi também é conhecido como Dia do Silêncio: a festividade começa no Isakawarsa – primeiro dia do ano no Calendário Saka, que combina as fases da lua ao ano solar – e, por 24 horas, é proibido sair de casa. Os hotéis não fazem check-in ou check-out de hóspedes e nem mesmo os aeroportos funcionam, e os únicos na rua são as autoridades locais, garantindo que a ilha inteira esteja parada.

Leia mais:

Ano-Novo na ilha de Bali é marcado por silêncio total

Apesar do Dia do Silêncio, se engana quem pensa que o Ano-Novo em Bali não é nem um pouco agitado. Na verdade, o Nyepi é precedido por dias de festa marcados por rituais únicos. No Ngrupuk – a véspera do Ano-Novo –, monstros gigantes de papel machê desfilam pela ilha representando espíritos malignos.

Véspera do Ano-Novo em Bali tem desfiles e festas no Ngrupuk. (Imagem: CatwalkPhotos/Shutterstock)

O Ngrupuk é uma forma de “descarregar” todo o barulho antes do Nyepi. À CNN, Wayan Ari, nativo da ilha de Bali, diz que é tradição sair pelas ruas “carregando tochas, fazendo muito barulho, cuspindo tempero local meswi em cada canto dos prédios do nosso complexo residencial e construindo uma cruz, ou tapakdara, de calcário branco aos pés dos nossos santuários familiares”.

A celebração do Ngrupuk é voltada à limpeza de energias negativas, começando o novo ano com renovação e, no Dia do Silêncio, contemplar a si mesmo e “refletir sobre os valores da nossa humanidade, amor, paciência e gentileza que devem estar dentro de nós pelo resto de nossas vidas”.

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Jacaré e crocodilo brigando? Registro raro é feito nos EUA

Visitantes do Parque Nacional Everglades se surpreenderam e gravaram a briga entre um crocodilo e um jacaré, no sul da Flórida. O conflito ocorreu perto do bicicletário do parque e durou alguns minutos, os animais trocaram mordidas e batidas de cabeça, mas nenhum saiu gravemente ferido.

Taylor Bonachea, que estava passando pelo local, foi o responsável pela gravação que se popularizou na internet. Para o site Storyful, ele explicou que o conflito aconteceu por um espaço sob o sol. “O jacaré entra na água e deixa o local derrotado, e o crocodilo ganha seu belo lugar ensolarado para aproveitar”, comenta o americano.

O sul da Flórida é o único local onde o crocodilo-americano (Crocodylus acutus) e o aligátor-americano (Alligator mississippiensis) aparecem juntos, de acordo com o Serviço Geológico dos EUA.

Confira o embate no vídeo abaixo:

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Jacaré X Crocodilo: diferenças entre eles

Com a briga, surge a questão: como diferenciar dois animais tão parecidos? As características físicas e comportamentos podem ajudar:

  • Os crocodilos têm um focinho mais pontudo, em formato de V, apresentam tons verdes, são brilhantes e preferem águas salgadas
  • Os jacarés têm focinho arredondado, são acinzentados, mais escuros e preferem a água doce

Os crocodilos são geralmente mais agressivos que os jacarés, como mostrado pelo vídeo. Nessa disputa, o jacaré, que normalmente é menor que seu adversário, parecia estar em desvantagem e acabou derrotado.

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Cidades do futuro podem ser construídas com… lava vulcânica!

Uma arquiteta da Islândia propõe uma abordagem inédita para levantar casas de forma sustentável. Para Arnhildur Pálmadóttir, a lava vulcânica pode ter seu poder destrutivo transformado em um material de construção no futuro.

A especialista lançou um projeto de design hipotético para simular como seria a substituição de mineração ou geração de energia não renovável pela lava dos vulcões da Islândia. O trabalho “Lavaforming” é conduzido pelo escritório s.ap architects, localizado na capital Reykjavík.

A ilha nórdica marca o encontro das placas Eurasiana e Norte-Americana, tornando a região um centro de atividade vulcânica. É uma ameaça persistente, mas também uma oportunidade única de energia geotérmica, que responde por 66% das fontes do país, segundo o site IFL Science.

Obstáculo técnico seria a padronização das estruturas após o resfriamento da lava (Imagem: s.ap architects/Reprodução)

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Controlando o fluxo da lava vulcânica

Pálmadóttir explica que a lava derretida poderia ser guiada para canais e então deixada para solidificar em rocha durável, criando fundações sólidas para edifícios, talvez até cidades inteiras.

“A arquitetura está em uma mudança de paradigma, e muitos dos nossos métodos atuais foram considerados obsoletos ou prejudiciais a longo prazo. Em nossa situação atual, precisamos ser ousados, pensar de novas maneiras, olhar para os desafios e encontrar os recursos certos”, disse a arquiteta ao site.

Um dos maiores obstáculos técnicos é o controle de resfriamento da lava, que tem temperaturas variando de 700 a 1.200 °C. O fluxo pode se solidificar em formas irregulares e imprevisíveis, dependendo da rapidez com que esfria, comprometendo a uniformidade necessária para a fundação de um edifício, por exemplo.

Fluxo da lava seria controlado para construir fundações de cidades (Imagem: s.ap architects/Reprodução)

A ideia será apresentada em uma exposição visual no pavilhão nacional da Islândia na 19ª edição da Bienal Internacional de Arquitetura de Veneza, que ocorrerá de 10 de maio a 23 de novembro. 

“Em nossa história, situada em 2150, aproveitamos o fluxo de lava, assim como fizemos com a energia a vapor 200 anos antes na Islândia. Olhamos para a história em busca de eventos que influenciaram o desenvolvimento, mas o objetivo com nossa história é mostrar que a arquitetura pode ser a força que repensa e molda um novo futuro”, diz o site do projeto.

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Robôs vão ganhar músculos artificiais para aumentar flexibilidade

Engenheiros do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) desenvolveram um método para cultivar tecido muscular artificial que se contrai e flexiona em múltiplas direções coordenadas — abrindo uma nova fase dos robôs “biohíbridos”.

No experimento, a estrutura artificial puxa tanto concêntrica quanto radialmente, muito parecido com a forma como a íris no olho humano age para dilatar e contrair a pupila, segundo um comunicado divulgado pela instituição.

Até então, os pesquisadores só conseguiam fabricar músculos artificiais que puxam em uma direção, limitando a amplitude de movimento de qualquer robô. Recentemente, uma mão biohíbrida foi construída com tecido muscular cultivado em laboratório por cientistas da Universidade de Tóquio da Universidade de Waseda, no Japão, como relatamos aqui.

Tecnologia foi baseada no formado da íris humana (Imagem: MIT/Reprodução)

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Inovação que pode mudar tudo

Os pesquisadores criaram uma íris artificial a partir de um pequeno carimbo portátil que padronizou ranhuras microscópicas em 3D. Essa “estampagem” foi feita em um hidrogel macio para semear as ranhuras resultantes com células musculares reais.

As células cresceram ao longo dessas ranhuras dentro do hidrogel, formando fibras que foram estimuladas para se contrair em várias direções. O selo também pode ser usado para outros tipos de tecidos biológicos, como neurônios e células cardíacas.

“Queremos fazer tecidos que reproduzam a complexidade arquitetônica de tecidos reais”, diz Ritu Raman, a Professora de Desenvolvimento de Carreira Eugene Bell de Engenharia de Tecidos no Departamento de Engenharia Mecânica do MIT. “Para fazer isso, você realmente precisa desse tipo de precisão em sua fabricação.”

Pesquisadores desenvolveram uma nova abordagem de “estampagem” (Imagem: MIT/Reprodução)

O experimento abre caminho para diversas aplicações na vida real que ainda dependem de testes, como tecidos artificiais que possam restaurar a função de pessoas com lesão neuromuscular ou músculos artificiais para uso em robótica.

“Neste trabalho, queríamos mostrar que podemos usar essa abordagem de carimbo para fazer um ‘robô’ que pode fazer coisas que robôs anteriores movidos a músculos não conseguem fazer”, diz Raman. “Escolhemos trabalhar com células musculares esqueléticas. Mas não há nada que impeça você de fazer isso com qualquer outro tipo de célula.”

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Navio petroleiro e sonares: como será nova busca pelo avião da Malaysia Airlines

A empresa responsável pelas buscas do voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido desde 2014, terá novas ferramentas à disposição em mais uma tentativa de localizar os destroços do avião.

O governo da Malásia fechou acordo com a Ocean Infinity neste mês, como relatado pelo Olhar Digital. O Boeing 777 transportava 227 passageiros e 12 tripulantes quando desapareceu na rota de Kuala Lumpur, capital malaia, para Pequim (China).

Na nova missão, a companhia de exploração do fundo do mar vai retornar ao sul do Oceano Índico, a 1,5 mil quilômetros a oeste de Perth (Austrália). A área de busca se aproxima do tamanho da área metropolitana de Sydney.

Destroços encontrados na costa da África foram atribuídos à aeronave (Imagem: Reprodução/Richard Godfrey)

O raio de buscas foi definido a partir de análises de dados meteorológicos e de satélite, além da localização de destroços atribuídos à aeronave que foram levados pela costa da África e ilhas no Oceano Índico.

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Alta tecnologia para achar o avião

A Ocean Infinity usará novo navio de apoio offshore de 78 metros, o Armada 7806, construído pela empresa norueguesa Vard, em 2023. A embarcação terá frota de veículos subaquáticos autônomos fabricados pela também norueguesa Kongsberg, como informado pelo professor de robótica marinha Stefan B. Williams em artigo no The Conversation.

Cada um desses veículos de 6,2 m de comprimento serão capazes de operar de forma independente em profundidades de até seis mil metros por até 100 horas por vez. Todos são equipados com tecnologia avançada de sonar, usados para detectar objetos no fundo do mar a partir de pulsos acústicos e que terão as seguintes funções:

  • Sonar de varredura lateral: capta imagens de alta resolução do fundo do mar enviando pulsos de som e detectando objetos que refletem os pulsos sonoros de volta;
  • Sonar de abertura sintética: técnica usada para tornar o scanner maior e mais potente, permitindo enxergar mais longe e produzir imagens mais detalhadas;
  • Sonar multifeixe: usado para mapear a topografia do fundo do mar emitindo múltiplos feixes de sonar em padrão.

A empresa tem histórico de buscas bem sucedidas, incluindo a retirada de um submarino desaparecido da Marinha Argentina a quase mil metros de profundidade no Oceano Atlântico em 2018.

Para a nova missão, que pode durar 18 meses, as condições climáticas deverão ser mais favoráveis ​​entre janeiro e abril. A recompensa paga pelo governo será de US$ 70 milhões (R$ 401,77, na conversão direta) — para as famílias, poderá ser o momento tão aguardado de um desfecho da tragédia.

Imagem de sinais de radares coletados no dia do acidente (Imagem: Reprodução/Richard Godfrey)

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Prêmio Nobel: conheça as universidades americanas com mais conquistas

O Prêmio Nobel é uma das maiores honrarias mundiais — e talvez o maior trunfo de uma universidade. Instituído em 1895, o título é concedido anualmente às realizações de destaque em seis categorias: Física, Química, Literatura, Paz, Medicina e Economia.

Um ranking acaba de ser divulgado com as universidades americanas que mais “produziram” ganhadores do Prêmio Nobel ao longo desses anos. O levantamento foi feito pelo site Best Master’s Programs, com base em conquistas de docentes e ex-alunos.

E aqui um detalhe curioso: 30% dos vencedores ligados a instituições americanas não nasceram nos Estados Unidos, o que reforça a tese de “migração de cérebros” para o país por causa de sua excelência acadêmica.

1. Universidade de Harvard: 161 vencedores

Uma das escolas mais prestigiadas do mundo, Harvard é conhecida como uma universidade de pesquisa, com nível de excelência acadêmica de destaque no campo de ciências. A maioria das conquistas partiu de pesquisas em Matemática e Química. 

O primeiro prêmio veio com TW Richards, em 1914, que foi também o primeiro cientista americano laureado com um Nobel, na categoria Química, pelas determinações exatas de pesos atômicos de elementos químicos.

2. Universidade da Califórnia, Berkeley: 110 vencedores

Com ganhadores do prêmio Nobel em cinco categorias diferentes, a Berkeley é conhecida por ser uma das universidades mais avançadas na costa oeste dos EUA. Os maiores atrativos da escola são os programas de graduação acadêmica e o alto nível de diversidade.

O vencedor mais conhecido de todos os ganhadores na instituição é Linus Pauling, única pessoa a receber dois prêmios em categorias distintas sem dividi-los com outros cientistas. Ele foi laureado com o Nobel de Química em 1954, por diversos trabalhos na área, e o da Paz, em 1962, por campanhas contra testes nucleares.

3. Universidade de Chicago: 100 vencedores

Localizada no Centro-Oeste americano, a universidade é conhecida pelos altos padrões acadêmicos. A maioria dos ganhadores contribuiu com pesquisas nas áreas de Física, Química, Fisiologia ou Medicina e Economia, respectivamente.

A instituição também celebra dois ganhadores do Prêmio Nobel da Paz até o momento: Emily Greene Balch, por seu trabalho como líder central da Liga Internacional de Mulheres pela Paz e Liberdade, em 1946; e Barack Obama, ex-presidente dos EUA, em 2009, por “fortalecer organismos internacionais e promover o desarmamento nuclear”.

Campus do MIT em Cambridge, Massachusetts (Imagem: hapabapa/iStock)

4. Instituto de Tecnologia de Massachusetts: 97 vencedores

Também conhecido como MIT, é o instituto referência em tecnologia avançada. Os principais campos de pesquisa reconhecidos pelo Nobel são das áreas de Física, Química ou Economia. A escola tem um ganhador do Nobel da Paz: Kofi Annan, que criou o Fundo Global de Luta contra Aids, Tuberculose e Malária quando era secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

5. Universidade de Columbia: 96 vencedores

Física, Química e Economia são as categorias com o maior número de ganhadores do Prêmio Nobel em Columbia, com destaque também para Literatura. 

Há seis ganhadores do Prêmio Nobel da Paz associados à universidade. Theodore Roosevelt foi o primeiro ganhador em 1906. Os vencedores seguintes foram Nicholas Butler (1931), Al Gore (2007), Barack Obama (2009), Liu Xiaobo (2010) e Leyman Gbowee (2011).

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6. Universidade de Stanford: 84 vencedores

Além de manter programas educacionais com alta qualidade, Stanford também é reconhecida pelo ambiente geral de aprendizagem e pelos membros profissionais do corpo docente.

Física, Química, Economia e Fisiologia ou Medicina são as principais categorias, além de três vencedores que se enquadram na categoria de Literatura, incluindo o ex-aluno John Steinbeck. Suas principais obras são A Leste do Paraíso e As Vinhas da Ira.

7. Instituto de Tecnologia da Califórnia: 76 vencedores

O California Institute of Technology é considerado uma das escolas mais avançadas do mundo quando se trata de tecnologia e pesquisa científica de ponta. Embora a escola tenha 76 afiliados notáveis ​​que ganharam um Prêmio Nobel, há mais seis que não se qualificam.

A maioria dos ganhadores do Prêmio Nobel se enquadra em uma das quatro categorias principais, incluindo Química, Física, Economia ou Fisiologia ou Medicina. Linus Pauling é o único afiliado/membro do corpo docente que ganhou o Prêmio Nobel da Paz. 

8. Universidade de Princeton: 69 vencedores

Considerada uma das escolas de elite de todas as Ivy League, Princeton tem uma longa história quando se trata de pesquisa científica e excelência acadêmica. 

Woodrow Wilson ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1919. Ele se formou em Princeton em 1879, foi um distinto membro do corpo docente e também serviu como Presidente Emérito. Wilson também foi o 28º Presidente dos Estados Unidos.

Blair Hall da Universidade de Princeton (Imagem: arlutz73/iStock)

9. Universidade de Yale: 65 vencedores

Yale é uma das universidades mais respeitadas do mundo e também faz parte das escolas da Ivy League, com muitos recursos que ajudam os alunos a entrar no mercado de trabalho.

Os ganhadores do Prêmio Nobel podem ser encontrados em todas as principais categorias, incluindo cinco afiliações no campo da Literatura. Há três ganhadores do Prêmio Nobel da Paz que são afiliados à escola. Eles incluem Philip Noel-Baker (1959), Elle Wiesel (1986) e Wangari Maathai (2004).

10. Universidade Cornell: 61 vencedores

Fundada em 1865, a Cornell se destaca pelas conquistas na área da Física, com destaque também para Química, Fisiologia ou Medicina e Economia. 

A Literatura ostenta quatro ganhadores do Prêmio Nobel, um dos quais é a famosa escritora Pearl S. Buck, em 1938, autora de “A Boa Terra”, “The exile” e “Fighting angel”. A universidade também tem dois ganhadores do Prêmio Nobel da Paz. Eles são John R. Mott em 1946 e Norman Borlaug em 1970.

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Carregador portátil causa incêndio em voo na China; veja

Um princípio de incêndio assustou passageiros e a tripulação de um voo da Hong Kong Airlines nesta quinta-feira (20). Um carregador portátil de celular (também conhecido como power bank) pegou fogo dentro da cabine da aeronave, um Airbus A320.

O avião decolou da cidade chinesa de Hangzhou com destino a Hong Kong, mas teve que alterar a rota devido ao incidente. A aeronave pousou no Aeroporto Internacional de Fuzhou Changle (China), onde os passageiros saíram por escadas de emergência. Ninguém ficou ferido.

Imagens que circulam pela internet mostram o momento em que as pessoas tentam conter as chamas, jogando água no compartimento de bagagens. É possível ver marcas de fuligem na cabine, mas, segundo a companhia, o avião não sofreu danos importantes.

Voo com destino a Hong Kong desviou de rota por causa do incidente (Imagem: Reprodução)

“O voo HX115 da Hong Kong Airlines, partindo de Hangzhou para Hong Kong hoje, desviou e pousou com segurança no Aeroporto Internacional de Fuzhou Changle devido a um incêndio no compartimento superior, que foi extinto com sucesso”, diz o comunicado.

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A seguir, veja o vídeo do momento do incêndio:

Caso de incêndio não é isolado

  • Em janeiro, um avião da Air Busan pegou fogo no Aeroporto Internacional de Gimbae, na Coreia do Sul;
  • A principal suspeita é de que o incêndio também tenha sido causado por carregador portátil;
  • A aeronave estava prestes a decolar quando uma fumaça foi vista saindo de um dos compartimentos de bagagem na cabine principal;
  • Os 169 passageiros e sete tripulantes a bordo foram retirados em segurança antes de o fogo consumir o teto do Airbus A321;
  • Após o incidente, a Singapore Airlines, a Thai Airways e a AirAsia disseram que proibiriam o transporte de power banks em seus voos, segundo reportagem do jornal The Straits Times.
Teto de avião da Air Busan ficou destruído por incêndio causado por power bank (Imagem: Yonhap News Agency)

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Tecnologia permite ouvir música sem fone e sem incomodar ninguém ao lado

A engenharia de áudio ganhou mais uma inovação. Uma equipe de pesquisadores criou um mecanismo que permite ouvir um podcast ou uma música sem incomodar as pessoas ao redor, mesmo sem usar fones de ouvido.

O som foi “estreitado” de forma precisa, criando bolsões localizados de zonas sonoras, chamados enclaves audíveis. A pessoa ouve normalmente o som, mas não quem estiver por perto, mesmo em um espaço fechado.

“Usamos dois transdutores de ultrassom pareados com uma metassuperfície acústica, que emitem feixes autocurvantes que se cruzam em um certo ponto”, disse Yun Jing, professor de acústica na Penn State College of Engineering. “Isso cria uma barreira de privacidade entre as pessoas para uma audição privada.”

Lentes acústicas são posicionadas de maneira a criar ondas sonoras que se cruzam (Imagem: Penn State/Divulgação)

No atual estágio da pesquisa, é possível transferir remotamente o som a cerca de um metro de distância, com som a cerca de 60 decibéis, equivalente ao volume da fala. Os resultados foram publicados em um artigo na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

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Como funciona a tecnologia?

  • Os pesquisadores posicionaram metassuperfícies na frente de dois transdutores;
  • As metassuperfícies impressas em 3D são lentes acústicas que incorporam microestruturas em escala milimétrica ou submilimétrica que dobram a direção do som;
  • As ondas ultrassônicas viajam em duas frequências ligeiramente diferentes ao longo de uma trajetória em forma de crescente até se cruzarem;
  • Nenhum dos feixes é audível por si só — é a intersecção que cria uma interação não linear local, gerando som audível;
  • Os feixes podem contornar obstáculos, como cabeças humanas, para atingir um ponto de intersecção designado.
Jia-Xin “Jay” Zhong, à esquerda, pesquisador de pós-doutorado em acústica na Penn State, e Yun Jing, professor de acústica na Penn State (Imagem: Penn State/Divulgação)

“Nós essencialmente criamos um fone de ouvido virtual”, disse o primeiro autor Jia-Xin “Jay” Zhong. “Alguém dentro de um enclave audível pode ouvir algo que é destinado somente a ele — permitindo zonas sonoras e silenciosas.”

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Itália publica o primeiro jornal produzido inteiramente por IA

Pela primeira vez, o mundo pode ler um jornal produzido inteiramente por inteligência artificial. O experimento foi idealizado pelo Il Foglio, um diário liberal conservador italiano que pretende mostrar o impacto da tecnologia de IA no cotidiano.

“Será o primeiro jornal diário do mundo em bancas criado inteiramente usando inteligência artificial”, explicou o editor Claudio Cerasa. “Para tudo. Para a escrita, as manchetes, as citações, os resumos. E, às vezes, até mesmo para a ironia.” 

Segundo ele, os jornalistas ficarão responsáveis apenas por fazer perguntas a um chatbot e revisar as respostas. A edição experimental de quatro páginas já está disponível para venda em bancas e também on-line.

Trump é assunto em reportagem de capa do primeiro jornal gerado por IA (Imagem: Reprodução)

“No final deste experimento, contaremos qual o impacto que a AI Sheet teve em nossos dias, em nossa forma de trabalhar. Contaremos quais perguntas fomos obrigados a nos fazer, não apenas de natureza jornalística, ao vermos dia após dia um jornal feito inteiramente com IA.”

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Por dentro das páginas

A primeira página estampa um artigo que descreve o “paradoxo dos trumpistas italianos”, que protestam contra a “cultura do cancelamento”, mas “celebram quando seu ídolo nos EUA se comporta como o déspota de uma república das bananas”.

Imagem usada em reportam sobre relacionamentos também foi criada por IA (Imagem: Reprodução)

Há também uma coluna intitulada “Putin, as 10 traições”, que lista “20 anos de promessas quebradas, acordos rompidos e palavras traídas” do presidente russo, Vladimir Putin. E uma história de como “o uso de inteligência artificial no jornalismo cresceu exponencialmente, trazendo consigo inovação e debate”.

O jornal também publicou uma reportagem sobre como os “jovens europeus, especialmente a Geração Z, estão se afastando do amor romântico tradicional e preferindo relacionamentos vagos e situações indefinidas” — acompanhada de uma imagem de dois jovens adultos gerada também por IA.

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