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OpenAI confirma: ChatGPT está conversando melhor

A OpenAI anunciou atualizações no Advanced Voice Mode, seu recurso de voz de IA que permite conversas em tempo real no ChatGPT, com o objetivo de tornar o assistente mais pessoal e reduzir as interrupções aos usuários.

Manuka Stratta, pesquisadora pós-treinamento da OpenAI, revelou as mudanças em um vídeo publicado nas redes sociais da empresa.

A atualização mais recente visa resolver um problema comum nos assistentes de voz de IA, que costumam interromper os usuários quando eles fazem uma pausa para pensar ou respiram profundamente.

Leia mais:

Assistente de voz com respostas aprimoradas

  • Agora, usuários gratuitos do ChatGPT podem aproveitar uma versão atualizada do Advanced Voice Mode, permitindo que façam pausas sem serem interrompidos ao conversar com o assistente de IA.
  • Já os usuários pagantes do ChatGPT, incluindo assinantes dos planos Plus, Teams, Edu, Business e Pro da OpenAI, terão interrupções menos frequentes e também um assistente de voz com uma personalidade aprimorada.
  • Em declaração ao TechCrunch, um porta-voz da OpenAI afirmou que o novo assistente de voz para usuários pagantes oferece respostas “mais diretas, envolventes, concisas, específicas e criativas”.

Essas melhorias no Modo de Voz Avançado surgem em um momento de forte competição no mercado de assistentes de voz de IA.

A Sesame, startup apoiada pela Andreessen Horowitz e fundada por Brendan Iribe, cofundador da Oculus, ganhou destaque recentemente com seus assistentes de voz naturais, Maya e Miles.

Grandes empresas, como a Amazon, também estão intensificando sua presença nesse campo, preparando o lançamento de uma versão do Alexa com tecnologia LLM.

OpenAI aprimora o Advanced Voice Mode para uma experiência mais fluida no ChatGPT (Imagem: PatrickAssale / Shutterstock.com)

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ChatGPT é amigo? OpenAI alerta para dependência emocional

O uso de chatbots para insights no trabalho ou como um tira-dúvidas de coisas mundanas se tornou algo corriqueiro para muita gente — mas será que isso pode gerar dependência emocional? Ou até mesmo fazer crer que o ChatGPT, por exemplo, é um amigo?

Um estudo da OpenAI em parceria com o MIT Media Lab avaliou como as pessoas estão usando modelos de inteligência artificial para engajamento social, e como isso afeta o bem-estar delas.

O envolvimento emocional com o ChatGPT é raro no mundo real, segundo a principal conclusão da pesquisa. Aspectos de interações que indicam empatia, afeição ou suporte não estavam presentes na grande maioria das conversas analisadas.

Envolvimento emocional com o ChatGPT é raro no mundo real, segundo pesquisa da empresa (Imagem: Vitor Miranda / Shutterstock)

Mas um comportamento chamou atenção: usuários viciados no chatbot tendem a concordar com declarações como “Eu considero o ChatGPT um amigo”. Esse tipo de interação estava presente em um “pequeno grupo de ‘heavy users’ ​​do Advanced Voice Mode” da plataforma.

“Como esse uso afetivo é concentrado em uma pequena subpopulação de usuários, estudar seu impacto é particularmente desafiador, pois pode não ser perceptível ao calcular a média das tendências gerais da plataforma”, explicam os autores.

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Outras descobertas

  • O modo de voz tem efeitos mistos no bem-estar: usuários que se envolveram com o ChatGPT via texto mostraram mais sinais afetivos nas conversas em comparação aos usuários de voz; além disso, modos de voz foram associados a um melhor bem-estar quando usados ​​brevemente, mas a resultados piores com o uso diário prolongado;
  • Os tipos de conversação impactam o bem-estar de forma diferente: Conversas pessoais foram associadas a níveis mais altos de solidão, mas menor dependência emocional e uso problemático em níveis de uso moderado. Em contraste, conversas não pessoais tendiam a aumentar a dependência emocional, especialmente com uso contínuo.
Aplicativos de IA podem criar dependência emocional (Imagem: hapabapa/iStock)

“Pessoas que tinham uma tendência mais forte para o apego em relacionamentos e aquelas que viam a IA como uma amiga que poderia se encaixar em sua vida pessoal eram mais propensas a experimentar efeitos negativos do uso do chatbot. O uso diário prolongado também foi associado a piores resultados”, conclui a pesquisa.

Foram analisadas mais de três milhões de conversas de mais de quatro mil usuários, além de seis mil considerados “heavy users” no Advanced Voice Mode ao longo de três meses. Os autores defendem novos estudos para refinar a compreensão sobre o impacto de chatbots no bem-estar emocional das pessoas.

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Estudo revela o impacto emocional do uso do ChatGPT

A OpenAI revelou que mais de 400 milhões de pessoas usam o ChatGPT semanalmente e, em parceria com o MIT Media Lab, iniciou dois estudos para investigar o impacto emocional dessa interação.

Os resultados indicam que um pequeno grupo de usuários se envolve emocionalmente com o chatbot, embora ele tenha sido projetado como uma ferramenta de produtividade, e não como um aplicativo voltado para interação emocional.

Os estudos também apontaram diferenças entre homens e mulheres no uso do ChatGPT. Mulheres que utilizaram o chatbot por quatro semanas mostraram menor propensão a socializar em comparação aos homens.

Além disso, participantes que usaram o modo de voz com gênero diferente do seu relataram níveis mais altos de solidão e dependência emocional do ChatGPT.

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Estudo sobre uso do ChatGPT detalhou como o chatbot impacta em homens e em mulheres, com diferenças para cada gênero (Imagem: Rokas Tenys/Shutterstock)

Mais detalhes do estudo

  • Embora os chatbots alimentados por IA ainda sejam uma tecnologia emergente e difícil de avaliar emocionalmente, a pesquisa sugere que o uso prolongado do ChatGPT pode criar um ciclo de feedback emocional.
  • Quando o usuário expressa emoções positivas ou negativas, o chatbot tende a espelhar esses sentimentos, o que pode intensificar o envolvimento emocional.
  • No estudo, os participantes que mais se “conectaram” com o ChatGPT também relataram maior solidão e dependência emocional.

A pesquisa é um primeiro passo para entender o impacto a longo prazo das interações com o ChatGPT, ajudando a OpenAI e outras plataformas de IA a criar interações mais seguras e saudáveis.

No entanto, os pesquisadores alertam que identificar com precisão quando um usuário está emocionalmente envolvido com a IA ainda é desafiador.

Logo do ChatGPT em um smartphone segurado por uma pessoa
Estudo sobre o ChatGPT ajuda a entender quais os riscos e danos para a mente os chatbots podem representar em caso de uso a longo prazo (Imagem: Sidney de Almeida/Shutterstock)

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Mudança na OpenAI: Sam Altman se afasta da gestão e foca em IA

A OpenAI anunciou uma significativa reestruturação em sua liderança nesta segunda-feira (24), expandindo as responsabilidades do diretor de operações Brad Lightcap enquanto o CEO Sam Altman passa a focar mais na direção técnica da empresa. A informação foi divulgada inicialmente pela Bloomberg.

Com as mudanças, Lightcap passará a supervisionar as operações diárias, a expansão internacional da OpenAI e a gestão de parcerias estratégicas com gigantes do setor, como Microsoft e Apple. Além disso, a empresa também promoveu Mark Chen ao cargo de diretor de pesquisa e Julia Villagra ao cargo de diretora de recursos humanos.

Crescimento e novas direções na OpenAI

Em um comunicado oficial, a OpenAI destacou que “a empresa cresceu muito” e que continua focada no mesmo objetivo central: pesquisa avançada em IA para acelerar o progresso humano. O comunicado também ressalta que seus produtos já são utilizados por centenas de milhões de pessoas.

A empresa afirmou à Bloomberg que as mudanças na liderança permitirão que Sam Altman se concentre mais na pesquisa e no desenvolvimento de produtos, sem previsão para substituição da ex-diretora de tecnologia Mira Murati, que deixou o cargo em setembro para fundar sua própria startup de IA.

Sam Altman terá mais foco em desenvolvimento das IAs da OpenAI, passando responsabilidades para outros executivos da empresa. (Imagem: Antonello Marangi / Shutterstock.com)

Saídas recentes e impacto na liderança

A reestruturação também ocorre em meio a algumas vacâncias na liderança da OpenAI. O então diretor de pesquisa Bob McGrew deixou a empresa em setembro, junto com Mira Murati e Barret Zoph, ex-vice-presidente de pós-treinamento. Na época, Altman reconheceu que as saídas foram abruptas, mas afirmou que “a OpenAI não é uma empresa comum” e que essas mudanças fazem parte da evolução natural da organização.

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Reestruturação e processo judicial

As novas promoções ocorrem em um momento de transformação para a OpenAI. Em dezembro, a empresa anunciou que deixaria de ser uma organização sem fins lucrativos para se tornar uma empresa com fins lucrativos.

Montagem com fotos de Sam Altman, CEO da OpenAI, e o bilionário Elon Musk
Sam Altman, CEO da OpenAI, e o bilionário Elon Musk (Imagem: jamesonwu1972/Frederic Legrand – COMEO/Shutterstock)

Essa decisão resultou em uma ação judicial movida pelo cofundador Elon Musk, que alega que a OpenAI estaria priorizando maximizar lucros ao invés de desenvolver inteligência artificial para o bem da humanidade.

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ChatGPT volta a operar após interrupção global

Usuários do ChatGPT em todo o mundo, relataram dificuldades em acessar o chatbot de IA na manhã desta segunda-feira (24), desencadeando um alerta sobre interrupção global.

A falha, detectada inicialmente por meio de relatos no site Downdetector, afetou principalmente a versão móvel do chatbot, apresentando erros e inacessibilidade.

O que aconteceu com o ChatGPT

Relatos de usuários dos EUA no Downdetector indicam o início da falha, com um rápido aumento no número de notificações de problemas por voltas das 11h (horário de Brasília).

O Downdetector registrou um pico acima de 1.600 relatos de falhas nos Estados Unidos. (Imagem: Reprodução/Downdetector)

No Brasil, o impacto da instabilidade foi menor, com menos de 200 relatos de problemas relacionados ao ChatGPT nas últimas 24 horas.

(Imagem: Reprodução/Downdetector)

A página de status da OpenAI, desenvolvedora do ChatGPT, confirmou que a plataforma estava “enfrentando problemas”: “Identificamos que os usuários estão enfrentando erros elevados nos serviços afetados”, informou a empresa.

Posteriormente, como mostra o gráfico acima, o número de relatos diminuiu gradualmente, sugerindo uma resolução da falha.

OpenAI confirma que serviço voltou a funcionar

A OpenAI atualizou sua página de status, declarando que o serviço já está “totalmente operacional”. A interrupção, segundo informações do Tom’s Guide, afetou milhares de usuários em todo o mundo, tanto os que utilizam a versão gratuita quanto os assinantes dos recursos avançados do ChatGPT.

Logo do ChatGPT e da OpenAI
ChatGPT enfrentou instabilidade nesta segunda (24). (Imagem: Mamun sheikh K/Shutterstock)

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Como saber se o ChatGPT saiu do ar?

A forma mais direta de obter informações sobre o funcionamento do ChatGPT é através da página status.openai.com. Lá, você encontra atualizações em tempo real sobre o estado dos serviços da empresa.

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Homem processa ChatGPT após ter sido chamado de assassino pelo chatbot

Um homem norueguês, Arve Hjalmar Holmen, apresentou uma reclamação à Autoridade Norueguesa de Proteção de Dados após o ChatGPT lhe fornecer informações falsas, dizendo que ele havia matado seus dois filhos e sido preso por 21 anos.

Holmen exigiu que a OpenAI fosse multada por esse erro, que ele considera prejudicial, especialmente porque alguns podem acreditar nessas informações falsas.

Holmen pediu ao ChatGPT informações sobre si mesmo, e o modelo gerou uma resposta dizendo que ele estava envolvido na morte de seus filhos em 2020. Embora o chatbot tenha acertado algumas informações pessoais, a história apresentada foi completamente falsa.

Leia mais:

O ChatGPT inventou uma história inexistente sobre Holmen, em que ele teria cometido um crime hediondo – Imagem: Noyb

O grupo de direitos digitais Noyb entrou com a queixa em nome de Holmen, argumentando que o ChatGPT violou as regras de precisão de dados pessoais estabelecidas pela União Europeia, já que ele nunca foi acusado de um crime.

Alucinações podem causar danos sérios ao espalhar informações falsas

  • Embora o ChatGPT traga um aviso sobre possíveis erros, o Noyb considera isso insuficiente, afirmando que o modelo não pode simplesmente divulgar informações falsas e depois colocar um aviso.
  • As “alucinações” são um problema crescente com a IA generativa, em que chatbots criam e disseminam informações falsas.
  • A Apple e o Google também enfrentaram problemas semelhantes com suas ferramentas de IA.

O ChatGPT tem evoluído, e desde agosto de 2024, passou a incluir artigos de notícias atualizados em suas buscas. No entanto, o Noyb afirmou que o sistema ainda funciona como uma “caixa preta”, sem esclarecimento de quais dados são usados, dificultando a compreensão do erro.

O Noyb disse à BBC que o Sr. Holmen fez uma série de pesquisas naquele dia, incluindo colocar o nome de seu irmão no chatbot, que produziu “várias histórias diferentes que estavam todas incorretas”.

Chatbots de IA estão sujeitos a alucinações, quando respondem perguntas com fatos e informações inexistentes – Imagem: Tada Images/Shutterstock

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Quais as intenções da OpenAI ao pressionar o governo dos EUA?

A OpenAI enviou uma proposta de política ao Plano de Ação de IA da Casa Branca, pressionando o governo dos EUA a tomar medidas agressivas para manter o domínio da IA ​​americana em meio à crescente competição da China.

A proposta pedia o uso de leis comerciais para promover a liderança da IA ​​dos EUA, relaxando as restrições de direitos autorais para dados de treinamento, investindo pesadamente em infraestrutura de IA e impedindo regulamentações estaduais como o controverso projeto de lei de segurança de IA da Califórnia, SB 1047.

Este projeto de lei, vetado em 2024, teria imposto responsabilidade estrita e regulamentações de segurança às empresas de IA, sufocando potencialmente o crescimento da indústria.

Leia mais:

Plano da OpenAI é impulsionar liderança em IA nos EUA com menos regulamentações que limitem inovações das empresas do ramo – Imagem: jackpress/Shutterstock

Empresas de IA menos limitadas por leis

  • Como observa um artigo do The Verge, a proposta da OpenAI contra a regulamentação estadual reflete preocupações de que uma “colcha de retalhos” de 50 leis estaduais diferentes poderia criar caos para empresas de IA.
  • Com ação federal limitada, os projetos de lei relacionados à IA estão aumentando rapidamente no nível estadual.
  • No início de 2025, quase 900 projetos de lei de IA foram propostos em 48 estados, abordando questões como engano gerado por IA, imagens íntimas não consensuais e IA em resposta a desastres.
  • Esse aumento legislativo, descrito como sem precedentes por especialistas, destaca a crescente complexidade da governança de IA.

No entanto, a pressão da OpenAI pela preempção federal levanta preocupações porque não propõe uma estrutura nacional para substituir as leis estaduais, deixando um vazio regulatório.

O foco da empresa em bloquear o SB 1047, que teria impactado fortemente os laboratórios de IA de fronteira, sinaliza sua preferência por regulamentações menos rigorosas, especialmente ao nível estadual.

Enquanto isso, a política de IA ao nível federal continua paralisada, com projetos de lei bipartidários não sendo aprovados no Congresso. A OpenAI e a indústria de tecnologia continuam a impulsionar sua agenda, alavancando temores sobre as crescentes capacidades de IA da China para obter apoio.

Ou seja, a empresa quer barrar a criação de leis estaduais, mas não sugere um conjunto de regras nacionais para ocupar esse espaço. Isso poderia deixar um vazio regulatório, em que a IA não teria nenhuma regulamentação clara nem em nível estadual nem em nível federal, o que poderia gerar incertezas jurídicas e permitir abusos no setor.

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OpenAI e outras startups de IA enfrentam uma crescente onda de regulamentações estaduais (Imagem: Svet foto/Shutterstock)

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ChatGPT-4.5: o que é, para que serve e como usar a nova versão do chatbot da OpenAI

O ChatGPT-4.5 foi lançado em fevereiro deste ano e passou a ser disponibilizado gradualmente para os usuários com o plano pago. De acordo com a OpenAI, criadora do ChatGPT, o novo modelo conta com uma capacidade aprimorada para reconhecer padrões, criar conteúdos inovadores e demonstrar inteligência emocional.

O novo modelo pode ser utilizado em uma versão de “pré-visualização” para as pessoas que assinam os planos Plus (por US$ 20 mensais) ou Pro (por US$ 200 mensais). 

O que é o ChatGPT-4.5 da OpenAI?

O ChatGPT-4.5 é um novo modelo de linguagem da OpenAI que permite interações mais humanizadas e naturais. Além disso, ela consegue usar informação praticamente em tempo real, buscando dados atuais na web durante a conversa com o usuário.

Outro destaque é que a versão tem uma taxa de 37,1% de alucinações, contra 61,8% do GPT-4o e 44% do GPT-4.1. Vale ressaltar que, pelo menos na fase atual, a ferramenta não funciona diretamente com recursos de voz ou vídeo. Além disso, não é um substituto direto para os modelos GPT-3.5 e GPT-4o. 

Leia mais:

Como usar o ChatGPT-4.5

Para acessar o novo modelo do ChatGPT, você deve ser assinante do plano Pro ou Plus. Então, no aplicativo ou computador, basta alterar o modelo de utilização e acessar o GPT 4.5 para utilizá-lo. Veja como é fácil:

Tempo necessário: 2 minutos

  1. Clique nos três pontos no canto superior direito da tela e selecione a opção GPT-4.5

GPT-4.5 vs GPT-4o: o que muda nos chatbots?

O GPT-4.5 conta com um conhecimento mais amplo, maior capacidade criativa e um estilo de conversa mais natural. No entanto, diferentemente dos modelos da série “o”, ele não se destaca na execução de raciocínios lógicos detalhados, com passo a passo.

Além disso, devido ao seu tamanho, pode ser mais lento em algumas tarefas. Outra limitação é que ele não gera conteúdos multimodais, como áudio ou vídeo.

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OpenAI e Google pressionam por acesso a dados protegidos para treinar IA

A OpenAI e o Google estão pressionando o governo dos EUA para permitir que seus modelos de IA sejam treinados utilizando material protegido por direitos autorais. A informação é do portal The Verge.

Ambas as empresas argumentam que a aplicação de proteções de uso justo à IA é crucial para garantir a segurança nacional e para manter a liderança dos EUA no campo da inteligência artificial, especialmente em relação à China.

As propostas foram feitas em resposta a um pedido da Casa Branca para que diversos setores contribuam com o “Plano de Ação de IA” do governo, uma iniciativa que visa fortalecer a posição dos Estados Unidos como potência em IA, ao mesmo tempo em que evita a imposição de “requisitos onerosos” que possam afetar a inovação.

OpenAI teme ser superada pelas IAs chinesas

  • A OpenAI defende que, se as empresas americanas não puderem acessar material protegido por direitos autorais para treinar seus modelos de IA, os EUA poderão perder sua liderança na área para a China.
  • A empresa argumenta que os desenvolvedores de IA na China terão acesso irrestrito a dados, incluindo dados protegidos, o que fortalecerá seus modelos.
  • Caso as empresas americanas não tenham acesso ao uso justo desses dados, a corrida pela IA estaria, segundo a OpenAI, efetivamente encerrada.
OpenAI e outras empresas de IA enfrentam desafios legais relacionados ao uso de dados protegidos (Imagem: TY Lim/Shutterstock)

Google ressalta importância dos dados públicos para treinar IA

  • O Google compartilha uma visão semelhante, afirmando que as políticas de direitos autorais, privacidade e patentes podem limitar o acesso a dados essenciais para o treinamento de modelos de IA.
  • A empresa ressalta que as exceções de uso justo e de mineração de texto e dados têm sido “críticas” para o treinamento de IA utilizando dados públicos disponíveis, pois permitem o uso de material protegido sem prejudicar os detentores dos direitos autorais.
  • Além disso, evitam negociações longas e desequilibradas com detentores de dados durante o desenvolvimento dos modelos.
  • Além disso, evitam negociações longas e desequilibradas com detentores de dados durante o desenvolvimento dos modelos.

Anthropic pede ao governo mais infraestrutura

  • A Anthropic, outra empresa importante no setor de IA, também enviou uma proposta ao governo, mas focou em aspectos diferentes.
  • A empresa pediu que o governo desenvolvesse um sistema para avaliar os riscos de segurança nacional dos modelos de IA e sugeriu o fortalecimento dos controles de exportação de chips de IA.
  • Além disso, como o Google e a OpenAI, a Anthropic também sugeriu que os EUA investissem em uma infraestrutura energética mais robusta para suportar o crescimento da inteligência artificial.

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Entretanto, várias empresas de IA, incluindo a OpenAI, enfrentam processos judiciais por usar conteúdo protegido por direitos autorais no treinamento de seus modelos.

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Empresas de IA dos EUA temem serem superadas se seu acesso a dados para treinar modelos for limitado – Imagem: Ascannio/Shutterstock

A OpenAI está sendo processada por veículos de notícias, como o New York Times, e até celebridades, como Sarah Silverman e George R.R. Martin.

Outras empresas, como Apple, Anthropic e Nvidia, também foram acusadas de utilizar legendas de vídeos do YouTube, o que a plataforma alegou violar seus termos de serviço.

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OpenAI quer proteção contra leis estaduais nos EUA – e faz proposta a Trump

A OpenAI pediu à administração Trump que ajude a proteger empresas de inteligência artificial (IA) de regulamentações estaduais, oferecendo acesso voluntário aos seus modelos de IA em troca. As informações são da Bloomberg.

Em um conjunto de sugestões políticas divulgado recentemente, a OpenAI alertou que a crescente quantidade de projetos de lei sobre IA poderia prejudicar o progresso tecnológico dos EUA, especialmente com a competição crescente da China.

Alívio para empresas de IA

  • A empresa sugeriu que o governo federal ofereça alívio às empresas de IA, grandes e pequenas, se elas compartilharem seus modelos com o governo, como parte de uma abordagem coordenada para garantir a liderança dos EUA em IA.
  • A recomendação foi apresentada em resposta a uma solicitação de contribuições públicas do Escritório de Política Científica e Tecnológica da Casa Branca, que está desenvolvendo uma nova política para a IA.
  • A OpenAI também sugeriu que o US AI Safety Institute se tornasse o ponto de contato entre o governo e o setor privado, oferecendo proteção contra regulamentações estaduais em troca da colaboração no desenvolvimento de modelos mais seguros.
Proposta da OpenAI visa manter a liderança dos EUA em tecnologia de IA (Imagem: Henry Franklin/Shutterstock)

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Além disso, a OpenAI pediu ao governo federal que apoiasse investimentos em infraestrutura de IA e reformasse as leis de direitos autorais, argumentando que a doutrina de uso justo é crucial para a competitividade dos EUA.

A empresa também propôs que as empresas de IA tivessem acesso a dados governamentais, como informações de saúde, para impulsionar o desenvolvimento da tecnologia.

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OpenAI pediu ao governo dos EUA proteção contra regulamentações estaduais (Imagem: TY Lim/Shutterstock)

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