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Blue Ghost: NASA revela novas imagens de pouso na Lua; veja

A NASA revelou novas imagens do pouso do Blue Ghost na Lua. Na quinta-feira (13), a agência espacial divulgou um vídeo que mostra as plumas do motor do módulo interagindo com a superfície lunar. O momento foi registrado pelo SCALPSS 1.1 (sigla em inglês para Câmeras Estereoscópicas para Estudos de Pluma-Solo Lunar).

Entenda:

  • A NASA revelou novas imagens do pouso do módulo Blue Ghost na Lua;
  • Em um vídeo divulgado pela agência espacial, podemos ver as plumas do motor do módulo interagindo com a superfície lunar;
  • As imagens foram registradas por quatro câmeras do SCALPSS 1.1, da NASA;
  • O conteúdo pode conter informações valiosas sobre pousos e operações na Lua, e deve apoiar futuras missões.
Blue Ghost, da Firefly Aerospace, pousou na Lua no dia 2 de março. (Imagem: Firefly Aerospace)

Como pode ser visto abaixo, as imagens mostram uma sequência capturada por quatro câmeras durante a descida e o pouso bem-sucedido do módulo da Firefly Aerospace, que aterrissou próximo ao pico Mons Latreille no último domingo (2). Há alguns dias, a empresa aeroespacial também publicou um vídeo do momento em suas redes sociais.

Leia mais:

Novas imagens do Blue Ghost podem apoiar futuras missões na Lua

O SCALPSS 1.1 inclui, ao todo, seis câmeras – sendo quatro de curta distância focal e duas de longa distância focal. Usando imagens registradas pelas câmeras do segundo tipo, a equipe pretende comparar imagens da superfície da Lua antes e depois do pouso. Além disso, o instrumento também deve ajudar a compreender como a poeira lunar reage à transição do dia para a noite.

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Imagens capturadas pela NASA podem apoiar futuras missões lunares. (Imagem: Grey Zone/Shutterstock)

“Embora os dados ainda sejam preliminares, as mais de 3.000 imagens que capturamos parecem conter exatamente o tipo de informação que esperávamos para entender melhor a interação pluma-superfície e aprender como modelar com precisão o fenômeno com base no número, tamanho, impulso e configuração dos motores”, diz Rob Maddock, gerente de projeto do SCALPSS, em comunicado.

Michelle Munk, pesquisadora principal, completa: “A operação bem-sucedida do SCALPSS é um passo fundamental na coleta de conhecimento sobre o pouso e a operação na Lua, e essa tecnologia já está fornecendo dados que podem informar futuras missões.”

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Athena: sonda está ativa, mas posição na Lua ainda é incerta

O módulo lunar Athena, da empresa norte-americana Intuitive Machines, pousou perto do polo sul da Lua nesta quinta-feira (6), às 14h31 (horário de Brasília). Embora a missão tenha seguido o cronograma previsto, os engenheiros ainda não sabem se a sonda está na posição correta, o que pode interferir na capacidade de comunicação e geração de energia.

A confirmação do pouso veio durante uma transmissão ao vivo do evento. Horas mais tarde, a empresa realizou uma coletiva de imprensa para atualizar a situação. “Devo dizer que ainda não acreditamos que estamos na atitude correta na superfície da Lua”, declarou Steve Altemus, CEO da Intuitive Machines. Ele explicou que a equipe ainda está analisando os dados recebidos e espera obter imagens do orbitador Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), da NASA, nos próximos dias para entender melhor a situação.

A sonda Athena, da Intuitive Machines, capturou esta visão da Lua durante seu pouso em 6 de março de 2025. Crédito: NASA TV

Apesar da incerteza sobre a posição da espaçonave Athena, a comunicação com ela foi estabelecida. “Podemos comandar cargas úteis para ligar e desligar”, disse Altemus. No entanto, ele admitiu que a geração de energia e a comunicação não estão totalmente dentro do esperado. Como medida preventiva, a equipe adotou estratégias para conservar energia e avaliar quais objetivos da missão ainda podem ser cumpridos.

Localização exata do módulo Athena ainda é um mistério

Outro desafio enfrentado pela equipe da Intuitive Machines é determinar a localização exata da sonda Athena na Lua. A espaçonave deveria pousar em uma região específica dentro do planalto Mons Mouton, a cerca de 160 km do polo sul lunar. Porém, devido às dificuldades encontradas no pouso, a posição final do módulo pode estar um pouco diferente do previsto.

“Não sei exatamente onde estaríamos em relação à elipse de pouso que especificamos antes da missão, com precisão de 50 metros”, explicou Altemus. Ele afirmou que a equipe está aguardando imagens da câmera do orbitador LRO para confirmar a localização.

Tim Crain, diretor de crescimento da Intuitive Machines, acredita que o software de reconhecimento de crateras da Athena funcionou corretamente e direcionou a sonda para um ponto próximo do alvo planejado. O sistema utiliza um banco de dados com imagens de crateras da região, comparando-as com as captadas durante a descida para se orientar.

“A resposta, repetidamente, foi sim”, disse Crain, ao ser questionado se o software havia identificado corretamente as crateras durante a aterrissagem. Mesmo assim, ele demonstrou uma leve frustração. “Estou um pouco desapontado porque o módulo de pouso provavelmente está fora do perímetro do local de pouso”.

Mons Mouton, uma montanha lunar semelhante a uma mesa perto do polo sul da Lua, batizada em homenagem ao matemático da NASA Melba Mouton, onde a sonda Athena deve pousar. Crédito: NASA / Science Visualization Studio

Apesar disso, Crain garantiu que a Athena pousou dentro do planalto Mons Mouton, uma região de interesse para futuras explorações lunares devido à possibilidade de conter gelo de água sob a superfície.

“Pousar na Lua é extremamente difícil”

Durante a coletiva de imprensa, Nicky Fox, administradora associada da Diretoria de Missões Científicas da NASA, destacou os desafios de um pouso lunar bem-sucedido. “Acho que todos podemos concordar, particularmente hoje, que pousar na Lua é extremamente difícil, e a IM-2 pretendia pousar em um lugar que a humanidade nunca esteve antes”.

Nicky Fox, administradora associada da Diretoria de Missões Científicas da NASA, durante a coletiva de imprensa sobre o pouso da sonda Athena, da Intuitive Machines. Crédito: NASA TV

Ela reforçou que, apesar das dificuldades, a sonda segue ativa e retornando dados valiosos para a missão. “Esperamos poder trabalhar com a Intuitive Machines em um plano para recuperar o máximo de dados científicos e tecnológicos durante sua permanência na Lua”.

Altemus também classificou o pouso como um sucesso, independentemente das dificuldades enfrentadas. “Sempre que você envia uma espaçonave para a Flórida para voar e, uma semana depois, ela está operando na Lua, declaro que é um sucesso”.

Sonda anterior “quebrou a perna” ao pousar na Lua

Esse cenário lembra o pouso da missão IM-1, também da Intuitive Machines, ocorrido em fevereiro de 2024. Na ocasião, o módulo Odysseus tocou o solo lunar com velocidade acima do esperado. Isso acabou quebrando uma perna da espaçonave e fazendo com que ela tombasse parcialmente, dificultando a comunicação.

A transmissão do pouso da missão IM-2 foi encerrada 30 minutos após o evento, com a informação de que mais detalhes serão divulgados em uma coletiva de imprensa marcada para às 18h.

A missão IM-2 faz parte do programa CLPS, da NASA, que contrata empresas privadas para levar experimentos científicos e novas tecnologias à Lua.

Leia mais:

Como estava programado o pouso da sonda Athena na Lua

Pouco depois de ter sido lançado por um foguete Falcon 9, da SpaceX, no dia 26 de fevereiro de 2025, o Athena enviou algumas imagens da Terra para a equipe de controle.

Após uma jornada de quase cinco dias completos, o lander chegou à órbita lunar na segunda-feira (3). No dia seguinte, novos registros obtidos pela espaçonave (que completa uma órbita a cada duas horas) foram divulgados pela Intuitive Machines no X (antigo Twitter), desta vez mostrando a Lua – confira aqui.

Segundo a descrição da missão no site da Intuitive Machines, o pouso seria um processo complexo e autônomo. Primeiro, a sonda precisaria reduzir sua órbita para entrar em trajetória de aproximação. Nesse estágio, sem comunicação direta com a Terra, ela dependeu apenas de seus sensores para navegar.

Ao retomar o contato com os controladores, a espaçonave deveria acionar os motores para diminuir a velocidade e alinhar-se com a superfície. A poucos metros do solo, era esperado que ela desativasse as câmeras e fizesse o ajuste final por orientação interna, tocando o chão suavemente. Por enquanto, não se sabe se esses procedimentos foram cumpridos corretamente.

A escolha da região de Mons Mouton não foi aleatória. Localizada perto do polo sul lunar, a área é um dos focos de interesse da NASA devido à possibilidade de conter gelo de água abaixo da superfície. A presença desse recurso pode ser essencial para futuras missões tripuladas, pois permitiria a obtenção de água potável e até combustível para foguetes.

A sonda Athena, da Intuitive Machines, capturou esta imagem enquanto pousava perto do polo sul da Lua, em 6 de março de 2025. Crédito: NASA TV

Missão deve durar 10 dias

Se tudo der certo, a missão deve durar cerca de 10 dias – o período de iluminação solar na região. Durante esse tempo, seus instrumentos irão perfurar e analisar o solo lunar em busca de gelo. O experimento PRIME-1, da NASA, utilizará uma broca chamada TRIDENT para coletar amostras, enquanto o espectrômetro MSolo verificará sua composição.

O módulo Athena também transporta um pequeno rover japonês chamado Yaoki e a espaçonave autônoma Grace, que explorará uma cratera próxima. Há também um experimento de comunicação 4G/LTE da Nokia, que poderá facilitar a conectividade em futuras missões.

A Intuitive Machines já planeja novas missões à Lua. Com contratos adicionais da NASA, a empresa segue ampliando sua participação na exploração do satélite, ajudando a pavimentar o caminho para o retorno de astronautas à superfície lunar.

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Sonda Athena pousa na Lua – mas, algo pode ter dado errado

O módulo lunar Athena, da norte-americana Intuitive Machines, pousou perto do polo sul da Lua nesta quinta-feira (6), às 14h31 (horário de Brasília). Embora a missão tenha ocorrido dentro do cronograma planejado, há sinais de que a descida ao solo lunar pode não ter sido perfeita.

Durante a transmissão ao vivo do evento, a empresa informou que a sonda Athena continua enviando dados e gerando energia na superfície. No entanto, a equipe ainda não confirmou se a espaçonave pousou na posição correta – o que seria essencial para garantir uma boa comunicação com a Terra.

“Podemos confirmar que Athena está na Lua”, disse Josh Marshall, da Intuitive Machines. Segundo ele, os engenheiros estão analisando a orientação do módulo, o que afeta a qualidade do sinal.

Esse cenário lembra o pouso da missão IM-1, também da Intuitive Machines, ocorrido em fevereiro de 2024. Na ocasião, o módulo Odysseus tocou o solo lunar com velocidade acima do esperado. Isso acabou quebrando uma perna da espaçonave e fazendo com que ela tombasse parcialmente, dificultando a comunicação.

A sonda Athena, da Intuitive Machines, capturou esta imagem enquanto pousava perto do polo sul da Lua, em 6 de março de 2025. Crédito: NASA TV

A transmissão do pouso da missão IM-2 foi encerrada 30 minutos após o evento, com a informação de que mais detalhes serão divulgados em uma coletiva de imprensa marcada para às 18h.

A missão IM-2 faz parte do programa CLPS, da NASA, que contrata empresas privadas para levar experimentos científicos e novas tecnologias à Lua.

Como estava programado o pouso da sonda Athena na Lua

Pouco depois de ter sido lançado por um foguete Falcon 9, da SpaceX, no dia 26 de fevereiro de 2025, o Athena enviou algumas imagens da Terra para a equipe de controle.

Após uma jornada de quase cinco dias completos, o lander chegou à órbita lunar na segunda-feira (3). No dia seguinte, novos registros obtidos pela espaçonave (que completa uma órbita a cada duas horas) foram divulgados pela Intuitive Machines no X (antigo Twitter), desta vez mostrando a Lua – confira aqui.

Segundo a descrição da missão no site da Intuitive Machines, o pouso seria um processo complexo e autônomo. Primeiro, a sonda precisaria reduzir sua órbita para entrar em trajetória de aproximação. Nesse estágio, sem comunicação direta com a Terra, ela dependeu apenas de seus sensores para navegar. 

Ao retomar o contato com os controladores, a espaçonave deveria acionar os motores para diminuir a velocidade e alinhar-se com a superfície. A poucos metros do solo, era esperado que ela desativasse as câmeras e fizesse o ajuste final por orientação interna, tocando o chão suavemente. Por enquanto, não se sabe se esses procedimentos foram cumpridos corretamente.

Mons Mouton, uma montanha lunar semelhante a uma mesa perto do polo sul da Lua, batizada em homenagem ao matemático da NASA Melba Mouton, onde a sonda Athena deve pousar. Crédito: NASA / Science Visualization Studio

A escolha da região de Mons Mouton não foi aleatória. Localizada perto do polo sul lunar, a área é um dos focos de interesse da NASA devido à possibilidade de conter gelo de água abaixo da superfície. A presença desse recurso pode ser essencial para futuras missões tripuladas, pois permitiria a obtenção de água potável e até combustível para foguetes.

Leia mais:

Missão deve durar 10 dias

Se tudo der certo, a missão deve durar cerca de 10 dias – o período de iluminação solar na região. Durante esse tempo, seus instrumentos irão perfurar e analisar o solo lunar em busca de gelo. O experimento PRIME-1, da NASA, utilizará uma broca chamada TRIDENT para coletar amostras, enquanto o espectrômetro MSolo verificará sua composição.

A Nokia incluiu um sistema de comunicação 4G no Athena da Intuitive Machines para conectar pequenos rovers com o módulo lunar – imagem conceitual artística. Crédito: Nokia/Intuitive Machines

O módulo Athena também transporta um pequeno rover japonês chamado Yaoki e a espaçonave autônoma Grace, que explorará uma cratera próxima. Há também um experimento de comunicação 4G/LTE da Nokia, que poderá facilitar a conectividade em futuras missões.

A Intuitive Machines já planeja novas missões à Lua. Com contratos adicionais da NASA, a empresa segue ampliando sua participação na exploração do satélite, ajudando a pavimentar o caminho para o retorno de astronautas à superfície lunar.

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“Fantasma Azul” pousa na Lua neste domingo (2) – saiba como assistir

Conforme noticiado pelo Olhar Digital, um foguete Falcon 9, da SpaceX, lançou o módulo robótico Blue Ghost (“Fantasma Azul”), da empresa privada de voos espaciais Firefly Aerospace, em 15 de janeiro. Pouco mais de seis semanas depois, a sonda se prepara para pousar na Lua, um evento que poderá ser acompanhado ao vivo.

O pouso está programado para acontecer na madrugada deste domingo (2), às 5h35 (pelo horário de Brasília). A transmissão ao vivo começa às 4h30, pelo canal da NASA no YouTube e no serviço de streaming NASA+. A Firefly Aerospace também disponibilizará uma transmissão própria, que se inicia às 4h20.

Representação artística da sonda Blue Ghots, da Firefly Aerospace, na Lua. Crédito: Firefly Aerospace

O Blue Ghost transporta 10 experimentos da NASA, parte do programa Serviços de Carga Útil Lunar Comercial (CLPS). Durante 14 dias terrestres, a sonda realizará estudos sobre a superfície lunar. No entanto, antes de iniciar sua missão científica, precisa concluir um pouso seguro – um processo totalmente automatizado e cheio de desafios.

Tudo começa com uma queima de inserção da órbita de descida, quando a sonda estiver a 100 km da superfície da. Em seguida, ativará seus motores para reduzir a velocidade e garantir um toque controlado no solo. Todo o processo levará cerca de 63 minutos.

Em um comunicado, Ray Allensworth, diretor do programa de espaçonaves da Firefly Aerospace, destacou que os momentos finais serão tensos. “Os 12 a 13 minutos finais serão críticos, pois o pouso ocorrerá de forma autônoma. O sistema de navegação a bordo precisará identificar um local seguro para a descida”.

Registro feito pelo módulo lunar Blue Ghost

Imagem captada pela espaçonave Blue Ghost poucos dias depois de deixar a Terra. Crédito: Firefly Aerospace/Reprodução

Destino: Mare Crisium

O Blue Ghost pousará na Mare Crisium, uma vasta bacia de impacto localizada no lado visível da Lua. Essa região, que cobre aproximadamente 176 mil km², foi formada pelo impacto de um asteroide há bilhões de anos.

O local exato do pouso é Mons Latreille, uma cúpula vulcânica dentro da cratera. Cientistas acreditam que essa área pode oferecer informações valiosas sobre a composição da superfície lunar, diferentes das regiões exploradas pelas missões Apollo.

Mapa mostra a localização da vasta bacia de impacto Mare Crisium, no lado visível da Lua, onde o Blue Ghost vai pousar. Crédito: NASA

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Quanto tempo a sonda vai trabalhar na Lua?

A missão do Blue Ghost será curta. O módulo foi projetado para operar por um dia lunar, o equivalente a 14 dias terrestres. Depois desse período, a longa noite lunar tornará impossível a continuidade da missão.

No dia 14 de março, a sonda terá uma oportunidade especial: capturar imagens de um eclipse lunar total diretamente da superfície da Lua. Dois dias depois, o módulo registrará o pôr do sol lunar, fornecendo dados sobre o comportamento da poeira lunar ao ser influenciada pela luz solar.

E se algo der errado?

Se houver falhas na descida, a Firefly Aerospace pode tentar pousar em outro momento. Caso um problema impeça a sonda de iniciar a aproximação, a equipe de controle pode manter o Blue Ghost em órbita e reprogramar o pouso.

“Se qualquer uma das manobras finais não ocorrer como planejado, temos a chance de orbitar a Lua novamente e tentar uma nova descida”, explicou Allensworth. Esse ajuste poderia atrasar o pouso em até duas horas.

O sucesso da missão será um marco para a Firefly Aerospace e para o programa CLPS da NASA, fortalecendo os planos de exploração e uso comercial da Lua no futuro.

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