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Xiaomi ultrapassa Apple e lidera mercado chinês de smartphones

O mercado de smartphones na China presenciou uma reviravolta no primeiro trimestre de 2025, com a gigante americana Apple perdendo terreno para rivais domésticas. Dados preliminares da International Data Corporation (IDC) revelam que a participação da Apple no lucrativo mercado chinês de telefonia móvel recuou para 13,7%, uma queda considerável em relação aos 15,6% registrados no mesmo período do ano anterior.

Essa retração empurrou a Maçã para a quinta colocação no ranking, após ter figurado no topo no último trimestre de 2024.

Queda nas vendas de iPhone na China

Apesar de ter conquistado a liderança no final do ano passado, a Apple tem enfrentado uma crescente pressão de marcas locais como Vivo e Huawei, que já haviam superado a empresa em vendas anuais.

No primeiro trimestre de 2025, as remessas de iPhones na China totalizaram 9,8 milhões de unidades, representando uma queda de 9% em comparação com o ano anterior, conforme aponta o relatório da IDC divulgado nesta quinta-feira (17).

Ainda assim, a empresa foi a única marca não chinesa a se manter entre as cinco maiores do mercado.

Apesar de ter conquistado a liderança no fim de 2024, a Apple tem enfrentado pressão de marcas locais. (Imagem: Urbanscape/Shutterstock)

Xiaomi lidera mercado local

Quem capitalizou essa mudança no panorama foi a gigante chinesa Xiaomi, cujos produtos abrangem desde smartphones e eletrodomésticos até veículos elétricos. A empresa superou a Apple e assumiu a liderança no primeiro trimestre, impulsionada por um aumento de quase 40% nas remessas em relação ao ano anterior.

A Huawei, outra potência chinesa que também atua nos mercados de smartphones e veículos elétricos, garantiu a segunda colocação no ranking da IDC, seguida pela OPPO, empresa de eletrônicos de consumo que ficou em terceiro lugar. As remessas dessas duas empresas chinesas atingiram 12,9 milhões e 11,2 milhões de unidades, respectivamente, durante o primeiro trimestre.

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Xiaomi superou a Apple e assumiu a liderança no primeiro trimestre. (Imagem: Only_NewPhoto / Shutterstock)

Segundo Will Wong, gerente sênior de pesquisa de dispositivos de clientes da IDC Ásia/Pacífico, o retorno da Xiaomi ao primeiro lugar após quase uma década pode ser atribuído aos subsídios governamentais. A contínua expansão de subsídios na China, visando estimular o consumo, tem se mostrado um fator determinante para o bom desempenho de marcas com preços mais acessíveis.

Em janeiro, as políticas governamentais ampliaram os subsídios ao consumidor para incluir smartphones, tablets e smartwatches, com um limite de preço de 6.000 yuans (aproximadamente US$ 821,92). Analistas do Citi acreditam que esses subsídios podem incentivar uma parcela dos consumidores chineses a substituir seus aparelhos por modelos com preços inferiores a 3.000 yuans, um segmento que representa 75% da base de usuários de smartphones do país.

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Olhando para o futuro, Arthur Guo, analista sênior de pesquisa da IDC China, alerta para possíveis desafios, uma vez que “as tensões comerciais entre os EUA e a China podem levar a aumentos de custos e orçamentos mais apertados para os consumidores”, o que poderia impactar negativamente a demanda nos próximos trimestres.

Com informações do Wall Street Journal.

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Agora, o Grok vai lembrar as conversas que teve com você

A xAI, empresa de inteligência artificial de Elon Musk, anunciou novo recurso de “memória” para o Grok, seu chatbot. Agora, o bot poderá lembrar de informações de conversas anteriores com cada usuário, permitindo respostas mais personalizadas com o tempo.

Com isso, ele se aproxima de rivais, como o ChatGPT, da OpenAI, e o Gemini, do Google, que já contam com memórias persistentes para adaptar suas respostas ao histórico do usuário.

Recurso aproxima chatbot da xAI dos principais concorrentes, como ChatGPT e Gemini (Imagem: DIA TV/Shutterstock)

Memórias são transparentes“, diz uma publicação da conta oficial do chatbot no X, com o anúncio do novo recurso. “Você pode ver exatamente o que o Grok sabe e escolher o que esquecer.”

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Recurso ainda não está na versão do Grok inclusa no X

  • Segundo a empresa, os usuários poderão visualizar e apagar memórias individuais a qualquer momento;
  • O recurso já está disponível em versão beta no site do Grok e nos apps para iOS e Android — com exceção da União Europeia e Reino Unido.
  • A xAI também pretende integrar a novidade à versão do Grok no X em breve.

Outras novas funcionalidades

Pode se dizer que a xAI teve uma semana agitada, buscando tornar seu chatbot mais potente e preparado para bater de frente com os assistentes de inteligência artificial (IA) da concorrência. Além da novidade já relatada, o bot ganhou outros recursos nos últimos dias.

O assistente de IA da xAI terá ferramentas semelhantes às do Canvas, voltado para criação e edição de documentos e aplicativos simples. O nome deste recurso é Grok Studio e as edições poderão ser feitas diretamente no chatbot. Leia mais sobre isso aqui.

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Com memória ativada, Grok promete conversas mais inteligentes (Imagem: Bangla press/Shutterstock)

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Carteira de Identidade Nacional: veja como proteger seus dados!

A Carteira de Identidade Nacional (CIN) está disponível para confecção em todos os estados brasileiros desde o início do ano passado. Chamado de novo RG, o documento passa a adotar apenas o CPF como número identificador.

Segundo as autoridades brasileiras, ele é considerado mais seguro, apresentando um QR Code que permite verificar a sua autenticidade, além de um código de padrão internacional chamado MRZ, o mesmo utilizado em passaportes. No entanto, a novidade também levanta algumas preocupações.

Informações sigilosas podem cair nas mãos erradas?

Segundo o Grupo Ivy, holding nacional especializada em cibersegurança, um dos principais riscos associados ao novo documento é o vazamento de dados. Isso porque ataques cibernéticos ou falhas nos sistemas podem colocar as informações dos cidadãos em risco.

A entidade alerta que, em abril de 2024, ocorreu uma invasão ao Siafi, plataforma de pagamento do governo. Este ataque ocorreu justamente no sistema de autenticação, permitindo que os criminosos utilizassem os dados de acesso de pessoas habilitadas a fazer as operações financeiras.

Documento é mais seguro, mas há riscos (Imagem: Agência Brasil)

Situações do tipo poderiam resultar em outros tipos de fraudes, já que o novo RG reúne dados de até 12 documentos diferentes, alerta Felipe Testolini, vice-presidente do Grupo Ivy. Por isso, é fundamental que ferramentas de segurança sejam utilizadas.

O que diz o governo

O Olhar Digital entrou em contato com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos em busca de mais informações sobre a segurança da Carteira de Identidade Nacional.

Em nota, o MGI informou que “os dados da CIN são armazenados de forma segura e criptografada por todos os institutos de identificação estaduais, de forma a evitar acesso indevido”.

A nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) é um documento seguro e que reduz as fraudes. Isso é comprovado por um levantamento, realizado pela Serasa Experian, que aponta que a CIN tem 0,08% de chance de ser usada em golpes. Lembrando que os dados da CIN são armazenados de forma segura e criptografada por todos os institutos de identificação estaduais, de forma a evitar acesso indevido.

Recomendações para proteger os seus dados

Para ampliar a segurança da versão digital da CIN no aplicativo do GOV.BR, a recomendação é usar as ferramentas de segurança da plataforma, como a verificação em duas etapas e a gestão de métodos de acesso e recuperação da conta GOV.BR.

Outra dica é evitar compartilhar o número do documento em redes sociais, bem como usar senhas fortes e a atualização constante de credenciais digitais.

“Essas ferramentas inibem acessos indevidos e permitem o controle dos dispositivos que acessam a conta GOV.BR”, acrescenta o MGI. “Em casos de perda ou furtos da CIN, é importante que o cidadão comunique o mais rápido possível as autoridades policiais, com intuito de registrar um boletim de ocorrência. Além disso, o cidadão deve informar ao órgão emissor da CIN nos estados e no Distrito Federal sobre essas ocorrências, para que sejam tomadas as providências cabíveis. Essas ações são importantes para evitar o uso indevido do documento”.

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Carteira de Identidade Nacional já está sendo emitida por todos os estados (Imagem: Agência Brasil)

Como emitir a nova Carteira de Identidade Nacional

  • Para a emissão, é necessário procurar a Secretaria de Segurança Pública do seu estado.
  • O requerente deverá apresentar a certidão de nascimento ou de casamento em formato físico ou digital.
  • O documento será expedido em papel de segurança ou em cartão de policarbonato (plástico), além do formato digital.
  • A primeira via e as renovações, em papel e em formato digital pelo aplicativo GOV.BR, são gratuitas, de acordo com a Lei 7.116/83. 
  • Já a segunda via tem um custo que varia de estado para estado.
  • Além disso, se o cidadão desejar a opção em policarbonato (plástico) haverá cobrança por parte do estado emissor.

Desde que foi disponibilizada, no dia 11 de janeiro de 2024, mais de 23,5 milhões de novas Carteiras de Identidade Nacionais (CINs) já foram emitidas no Brasil. Lembrando que a antiga carteira de identidade ainda não perdeu a validade, mas só será aceita até 28 de fevereiro de 2032.

Piauí foi o primeiro estado a atingir 25% de cobertura da nova identidade em outubro de 2023. O governo federal tem como objetivo alcançar a marca de 130 milhões de CINs emitidas até o final de 2026.

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Guerra dos Chips: restrições dos EUA contra China aumentam

O governo Trump intensificou as restrições à exportação de chips avançados para a China, mirando diretamente empresas como Nvidia e AMD. As informações são do Wall Street Journal.

As novas medidas — as mais rigorosas até agora — sinalizam que os EUA pretendem barrar qualquer progresso chinês em inteligência artificial (IA) que dependa de tecnologia americana.

Impacto das restrições

  • A decisão interrompe o envio de chips de alto desempenho, como o H20 da Nvidia e o MI308 da AMD, impactando severamente as vendas dessas empresas no mercado chinês.
  • Só a Nvidia vendeu cerca de US$ 12 bilhões em chips H20 para a China no último ano fiscal, o que representa 70% das suas vendas no país.
  • A reação foi imediata: as ações das empresas caíram cerca de 7% e o mercado global sentiu o impacto.

A medida ocorre em meio ao avanço da startup chinesa DeepSeek, que chamou atenção global ao criar modelos potentes de IA com menor poder computacional — um sinal de que a China poderia reduzir sua dependência de chips estrangeiros.

Mesmo diante das restrições, o CEO da Nvidia, Jensen Huang, viajou a Pequim, onde se encontrou com líderes chineses, inclusive o fundador da DeepSeek. Huang afirmou que o mercado chinês segue sendo “muito importante” e reconheceu os impactos das novas sanções.

Nova rodada de sanções revela estratégia para frear o avanço da inteligência artificial chinesa – Imagem: William Potter/Shutterstock

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O endurecimento das regras visa limitar o acesso chinês à tecnologia de ponta usada para treinar e operar modelos de IA. Autoridades americanas alertam que permitir esse acesso é como “dar as ferramentas” para um competidor direto. “Se vão competir conosco, que seja com as próprias ferramentas”, disse o Secretário de Comércio, Howard Lutnick.

Mudança de fornecedores

Em resposta, empresas chinesas correram para garantir pedidos antes do bloqueio. A Nvidia recebeu US$ 18 bilhões em encomendas nos primeiros meses de 2025, número que supera toda a receita anual da empresa na China no ano anterior.

Agora, sem acesso aos chips americanos, empresas como Alibaba e ByteDance deverão recorrer a alternativas locais como Huawei e Cambricon, alinhadas com o esforço do governo chinês de fortalecer a produção doméstica de semicondutores.

Analistas estimam que a Nvidia terá prejuízos de cerca de US$ 5,5 bilhões com a medida, enquanto a AMD pode perder até US$ 800 milhões.

A tensão crescente adiciona um novo capítulo à disputa tecnológica entre EUA e China — uma guerra fria digital com implicações globais.

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Setor de tecnologia reage com queda nas ações e corrida de gigantes chinesas por alternativas locais (Imagem: Algi Febri Sugita/Shutterstock)

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É cliente Vivo? Sua conta pode ficar mais cara; entenda

A Vivo está avisando seus clientes que vai realizar um reajuste em alguns de seus planos pós-pagos. Os usuários começaram a ser avisados nesta quinta-feira (17) via mensagem SMS e e-mail.

Os planos que serão reajustados tinham vigência até março deste ano. O cliente que optar por manter tudo como está sofrerá acréscimo entre R$ 5 e R$ 6 (veja mais abaixo os planos que terão reajuste).

Operadora está avisando seus clientes sobre o reajuste por meio de mensagens SMS e e-mail (Imagem: Rodrigo Mozelli/Olhar Digital)

No site oficial da empresa, a justificativa para o aumento é uma “condição comercial“, mas a operadora não explica detalhadamente.

Contudo, podemos especular que isso acontecerá porque, quando os planos completam um ano de contrato, isso permite às operadoras que eles sejam reajustados. Além disso, todos os planos abarcados pelo reajuste são da família “Vivo Total“.

Quando a operadora começa a cobrar mais caro e quais são os planos afetados?

Os novos valores serão aplicados às contas dos usuários a partir de 26 de abril, sábado da semana que vem. Abaixo, confira cada plano afetado e seus respectivos aumentos:

  • Vivo Total Básico: R$ 5;
  • Vivo Total Essencial: R$ 5;
  • Vivo Total Pro: R$ 6;
  • Vivo Total Família 2: R$ 6;
  • Vivo Total Família 3: R$ 6;
  • Vivo Total Família 4: R$ 6;
  • Vivo Total Família 5: R$ 6.

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E se eu não concordar com o reajuste?

Se você não concorda com o aumento praticado pela operadora, há dois caminhos a serem seguidos. É possível tanto trocar de plano — caso você não esteja no período de carência contratual — como buscar ofertas com outras operadoras.

Caso opte pela primeira opção, você pode acessar o site ou o app da empresa para visualizar outros planos. A troca pode ser feita 100% por esses dois meios.

Já se você quiser “respirar novos ares” e buscar outras empresas, existe a ferramenta de comparação de preços da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Por meio do serviço, é possível verificar tanto propostas de outras companhias, bem como da própria Vivo.

Para testar a ferramenta, acesse o link acima, selecione qual serviço você quer contratar, informe a cidade do DDD de sua linha e escolha a oferta que mais te agrade.

Captura de tela da ferramenta da Anatel
Site da Anatel compara planos de TV, celular, etc. (Imagem: Reprodução/Anatel)

O que diz a Vivo

O Olhar Digital questionou a operadora sobre o reajuste e qual seria essa “condição comercial” e aguarda retorno.

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Zuckerberg admite: TikTok freou crescimento da Meta

Mark Zuckerberg afirmou que o TikTok desacelerou o crescimento da Meta nos últimos anos. A declaração foi feita nesta quarta-feira (16), durante um depoimento no processo antitruste movido pela Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos (FTC), que investiga práticas da gigante das redes sociais. Segundo o CEO, o aplicativo de vídeos curtos se tornou uma ameaça competitiva prioritária e urgente para a companhia desde sua chegada, em 2018.

O julgamento, que pode obrigar a Meta a separar serviços como Instagram e WhatsApp, entrou na primeira semana de audiências e tem revelado informações importantes sobre o impacto da concorrência na estratégia da empresa. A fala de Zuckerberg reforça como o crescimento do TikTok afetou diretamente a performance da Meta nos últimos anos.

Meta pode ser obrigada a se desfazer de Instagram e WhatsApp com ação antitruste nos Estados Unidos (Imagem: Tada Images / Shutterstock.com)

Concorrência direta da Meta com o TikTok desde 2018

Zuckerberg reconheceu que a empresa observou uma redução significativa no crescimento com a ascensão do TikTok. O aplicativo, que pertence à empresa chinesa ByteDance, se tornou um dos principais desafios estratégicos da Meta desde sua consolidação no mercado global.

A ByteDance adquiriu o Musical.ly em 2017 e integrou seus recursos ao TikTok no ano seguinte. Foi nesse mesmo período que a Meta, ainda chamada de Facebook, deixou de divulgar os números de usuários da rede social principal em seus relatórios trimestrais.

No lugar, passou a apresentar dados consolidados da “família de aplicativos”, incluindo Instagram e WhatsApp — movimento que teria o objetivo de ocultar a estagnação da plataforma original.

Mudança no papel das redes sociais

Durante o depoimento, o CEO também falou sobre as “externalidades de rede”, ou seja, o uso de conexões entre amigos e familiares como forma de expansão das plataformas sociais. Para ele, esse fator se tornou menos relevante nos dias de hoje.

“Os aplicativos agora funcionam principalmente como mecanismos de descoberta”, declarou Zuckerberg, explicando que os usuários consomem conteúdo em uma rede e compartilham em outras, como aplicativos de mensagens. A observação reforça a mudança no comportamento digital e no modelo de funcionamento das redes sociais modernas.

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Zuckerberg comparou seus produtos com as novas redes sociais, que funcionam mais na base da descoberta e menos na conexão entre amigos (Imagem: Muhammad Alimaki/Shutterstock)

Leia mais:

Facebook busca resgatar proposta original

  • Apesar dessa transformação no setor, a Meta busca retomar aspectos que marcaram os primeiros anos do Facebook.
  • A empresa lançou recentemente novos recursos para facilitar a conexão entre amigos, como uma aba atualizada chamada “Amigos”, que destaca solicitações de amizade e atividades da rede de contatos.
  • Em janeiro, Zuckerberg já havia anunciado que o “retorno às origens do Facebook era uma das metas principais para 2025.
  • A estratégia busca reequilibrar o papel do Facebook diante do avanço de concorrentes como o TikTok e fortalecer o engajamento entre usuários.

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Novo leilão da Receita tem iPhones, SSDs, e-bike e mais

A Receita Federal vai realizar mais um leilão de itens apreendidos, uma excelente oportunidade para consumidores que buscam comprar produtos como iPhones, celulares, SSDs e outros eletrônicos por valores abaixo do mercado.

O evento, para consumidores individuais como empresas, destaca-se pela variedade e quantidade de itens disponíveis.

Destaques do leilão

Entre os lotes que despertam maior interesse, encontram-se:

  • Lote 297: Com lance inicial de R$ 1.000.000, este lote inclui mais de mil unidades de iPhones de várias gerações, abrangendo desde o iPhone 13 até os modelos mais recentes, como o iPhone 15.
  • Lote 299: Com um lance inicial de R$ 350.000, este lote oferece uma seleção diversificada de iPhones, desde o iPhone 8 até o iPhone 15 Pro Max.
  • Lote 287: Avaliado em R$ 230.000, este lote apresenta uma combinação de iPhones de gerações anteriores, como o iPhone 7, 8, X, XR e XS, além de uma grande quantidade de celulares Xiaomi, incluindo a linha Redmi Note, e o Samsung Galaxy M53.
(Imagem: Receita Federal)

Além dos lotes de alto valor, o leilão também oferece opções mais acessíveis, ideais para quem busca produtos para uso pessoal ou para pequenos negócios. Alguns exemplos incluem: lotes com bicicletas elétricas combinadas com dispositivos eletrônicos, como celulares da linha Redmi e Poco; lotes com teclados musicais e dispositivos eletrônicos e mini carros elétricos de brinquedo combinados com celulares.

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Informações Importantes

As propostas para os lotes poderão ser enviadas para análise entre os dias 12 e 19 de maio. As selecionadas participarão de um pregão online, previsto para o dia 20 de maio. É fundamental que os participantes estejam cientes de algumas condições:

  • Não há garantia de que os produtos sejam novos ou que estejam em perfeitas condições. A Receita Federal informa sobre eventuais avarias significativas, mas é responsabilidade do comprador avaliar o estado dos itens.
  • A Receita Federal não se responsabiliza pelo envio dos produtos. Os compradores deverão retirar os itens arrematados na sede da Receita em Curitiba.

É recomendável que os interessados visitem o site oficial da Receita Federal para obter informações detalhadas sobre os lotes e condições de participação.

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OpenAI prepara maior aquisição da história, avaliada em US$ 3 bilhões

A OpenAI está em tratativas para adquirir a Windsurf (anteriormente conhecida como Codeium), uma ferramenta de codificação assistida por inteligência artificial (IA), por cerca de US$ 3 bilhões, segundo a Bloomberg, que esteve em contato com fontes próximas ao assunto. Se concretizado, este será o maior acordo de aquisição da empresa até agora.

A negociação, ainda não finalizada, reforça os esforços da OpenAI para competir com outras empresas do setor de codificação com IA, como GitHub (da Microsoft), Anthropic e Anysphere.

A aquisição ampliaria a presença da OpenAI em um mercado que cresce rapidamente com soluções que transformam linguagem natural em código funcional.

OpenAI planeja o que seria sua maior aquisição até agora, com a compra da Windsurf, startup de codificação com IA (Imagem: jackpress / Shutterstock.com)

Windsurf é atrativa para investidores

A Windsurf, formalmente Exafunction Inc., foi avaliada em US$ 1,25 bilhão no ano passado e buscava recentemente novos investimentos com uma avaliação já próxima dos US$ 3 bilhões.

Fundada em 2021, a startup levantou mais de US$ 200 milhões de fundos como Kleiner Perkins, General Catalyst, Greenoaks e AIX Ventures.

Leia mais:

OpenAI já adquiriu empresas anteriormente

  • A OpenAI já realizou outras aquisições estratégicas, como a Rockset (banco de dados vetorial) e a Multi (plataforma de colaboração).
  • O movimento sinaliza uma tendência de consolidação no setor, impulsionada pelo aumento de investimentos em ferramentas de IA para desenvolvedores.
  • Em março, a OpenAI foi avaliada em US$ 300 bilhões após uma rodada de US$ 40 bilhões liderada pelo SoftBank.
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Negociação bilionária sinaliza movimentação estratégica da OpenAI para enfrentar concorrentes e expandir seu portfólio além do ChatGPT (Imagem: Svet foto/Shutterstock)

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Google é declarado culpado por monopólio de anúncios – e pode ser desmembrado

Um juiz federal dos Estados Unidos declarou o Google culpado por violar leis antitruste relacionadas a seu negócio de anúncios. O resultado, divulgado nesta quinta-feira (17), diz que a big tech manteve seu monopólio intencionalmente.

Agora, o tribunal vai definir a sentença. Uma das possibilidades é que o Google tenha que se desfazer do negócio de publicidade, responsável pelos anúncios, abrindo caminho para um possível desmembramento da big tech.

Google já passou por outros processos antitruste nos EUA (Imagem: bluestork/Shutterstock)

Google é declarado culpado por monopólio de anúncios

A declaração foi emitida pela corte distrital do leste da Virgínia. O processo antitruste começou há dois anos, após oito estados e os EUA apresentarem suas queixas. A acusação era de monopólio no setor de publicidade, especialmente no negócio de anúncios.

Depois de uma série de audiências e depoimentos (que o Olhar Digital reportou), o órgão declarou o Google culpado ao “adquirir e manter intencionalmente poder de monopólio” no mercado de publicidade.

A sentença ainda não foi definida. O tribunal vai definir um cronograma de instruções para a empresa e uma data para audiência em que comunicará a punição.

No ano passado, big tech foi declara culpada por monopólio de buscas (Imagem: BongkarnGraphic/ Shutterstock)

Big tech pode ser desmembrada

Na opinião da juíza Leonie M. Brinkema, não havia provas suficientes de que o Google teria monopolizado a rede de anúncios. Mas o juiz do caso definiu que a empresa violou a Lei Sherman ao monopolizar a tecnologia de anúncios através de duas ferramentas específicas: o Ad Exchange AdX e o DFP (DoubleClick for Publishers), servidor de anúncios utilizado por editores. Ambos fazem parte do Google Ad Manager.

Segundo o TechCrunch, uma das possibilidades é que o Google tenha que impor restrições a essas ferramentas de publicidade para garantir uma concorrência justa. Já a sentença mais extrema poderia forçar a empresa a se desfazer das ferramentas do Google Ad Manager – consequentemente, um desmembramento da própria big tech.

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Meta também está passando por processo antitruste (Imagem: Sergei Elagin/Shutterstock)

Processos antitruste em alta

Esse não é o único processo antitruste acontecendo:

  • O próprio Google já foi acusado de monopolizar o mercado de buscas na internet. O juiz federal responsável pelo caso declarou a empresa culpada, mas ainda não emitiu a sentença (no caso, as medidas corretivas). A expectativa é que isso aconteça até o meio desse ano;
  • Atualmente, a Meta também passa por um processo antitruste. A empresa está sendo acusada de minar a concorrência ao comprar o Instagram e WhatsApp. O Olhar Digital está acompanhando o caso;
  • As ações fazem parte de uma tentativa maior dos Estados Unidos de regularem seu mercado interno e fazer valer as leis antitruste.

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Após falha, Samsung retoma lançamento do One UI 7

A One UI 7, nova interface da Samsung baseada no Android 15, começou a ser liberada na semana passada para os usuários. No entanto, acabou sendo suspensa dias depois após a identificação de um bug.

A falha impedia que proprietários do modelo Galaxy S24 desbloqueassem seus telefones.

A empresa sul-coreana garante que o problema já foi resolvido e a atualização dos aparelhos foi retomada nesta quinta-feira (17).

Ainda não há data para a novidade chegar ao Brasil

  • Neste primeiro momento, a novidade está sendo liberada apenas para donos dos modelos Galaxy S24, S24+ e S24 Ultra na Coreia do Sul.
  • Nos próximos dias, proprietários do Galaxy Z Flip 6 e Z Fold 6 também devem ser beneficiados.
  • Também há a expectativa de que a atualização seja liberada para os demais países nas próximas semanas.
  • Entretanto, a Samsung ainda não revelou quando a One UI 7 ficará disponível para os usuários brasileiros.
Samsung confirmou retomada das atualizações do sistema (Imagem: RidhamSupriyanto/Shutterstock)

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O que é One UI 7?

A One UI 7 é a nova versão do sistema da Samsung para seus celulares e tablets. Baseada no Android 15, a atualização garante novos recursos para os dispositivos, além de funções de inteligência artificial inédita para auxiliar os usuários no dia a dia.

O software promete levar recursos exclusivos para modelos mais novos e mais antigos, como a Now Bar e muito mais. A Samsung implantou um novo design na One UI 7 em razão de novos ícones e mudanças nos widgets da tela inicial.

Ilustração de pessoa segurando celular da Samsung com One UI 7; elementos da interface flutuam em volta do aparelho
Celular com a nova interface One UI 7 (Imagem: divulgação/Samsung)

A alteração mais nítida trazida pela atualização é visual. Os ícones estão mais coloridos e a porcentagem da bateria agora aparece dentro do ícone, por exemplo. Além disso, a barra de navegação mudou – agora, itens tem formato de pílulas.

A nova interface também traz atalhos e gestos diferentes. Por exemplo, ao deslizar do canto direito da tela, o painel de controle se abre. Além disso, o Gemini, do Google, substitui a assistente Bixby, da Samsung, quando o botão de bloqueio é pressionado por alguns segundos.

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