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Fim das trends? Imagens geradas pelo ChatGPT podem ter uma mudança

O novo gerador de imagens do ChatGPT, o 4o Image Gen, fez sucesso em pouco tempo de lançamento graças à trend do Studio Ghibli. Apesar de ter bombado, a tendência também levantou polêmicas. Agora, pode ser que a OpenAI adicione uma marca d’água para identificar imagens geradas artificialmente.

A sinalização é comum no mundo da tecnologia e surgiu para evitar que imagens artificiais sejam confundidas com imagens reais (como as produzidas por ilustradores do próprio Studio Ghibli, por exemplo).

Imagens criadas pelo ChatGPT com o estilo do Studio Ghibli levantaram polêmicas pelo uso por parte do governo – incluindo a Casa Branca (Imagem: Reprodução/Redes sociais)

Gerador de imagens do ChatGPT bombou – e levantou polêmicas

Você deve ter acompanhado aqui no Olhar Digital que a OpenAI, dona do ChatGPT, lançou o gerador de imagens 4o Image Generator, baseado no modelo de linguagem GPT-4o, no final de março. Poucos dias depois, a desenvolvedora liberou a ferramenta gratuitamente.

A trend de imagens no estilo do Studio Ghibli foi a grande responsável pela popularização da novidade e atraiu 1 milhão de acessos ao recurso em apenas uma hora. A ‘moda’ também levantou polêmicas, como o uso de obras protegidas por direitos autorais e a desvalorização de trabalhadores humanos.

A empresa já havia afirmado que todas as imagens geradas pelo 4o Image Gen vêm com metadados que certificam sua origem artificial. No entanto, a companhia pode dar um passo além e adicionar marcas d’água nas produções.

Logo do ChatGPT e da OpenAI
OpenAI pode implementar mudanças nas imagens (Imagem: Mamun sheikh K/Shutterstock)

Imagens feitas pelo ChatGPT podem ter marca d’água de IA

Em publicação no X durante o final de semana, o especialista Tibor Blaho apontou uma série de mudanças na próxima atualização do ChatGPT. Uma delas é a adição de um selo para identificar imagens geradas artificialmente usando o Image Gen.

Segundo ele, esse recurso aparece no código como ‘image-gen-watermark-for-free’ no aplicativo ChatGPT Android 1.2025.091 2509108 beta. Pelo nome, é possível que a identificação seja aplicada apenas a usuários gratuitos do gerador e que os assinantes ainda consigam criar imagens sem a marca d’água.

O site Bleeping Computer também já havia indicado que a sinalização estava nos planos da OpenAI.

A desenvolvedora não se pronunciou sobre o assunto.

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Marca d’água de IA é comum

  • O ChatGPT não seria o primeiro a implementar uma marca d’água. A sinalização se popularizou com a ascensão dos geradores de imagens – e, consequentemente, o aumento na geração de imagens artificiais;
  • Inicialmente, isso levou a preocupações sobre deep fakes (imagens, sons ou vídeos gerados artificialmente para enganar usuários) e o aumento na desinformação, principalmente em um contexto eleitoral;
  • A própria OpenAI tem marcas d’água para textos gerados pelo ChatGPT.

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Com Musk ao lado de Trump, o X é quem leva a melhor

Recentemente, na Casa Branca, jornalistas notaram um novo rosto na sala de imprensa: John Stoll, recentemente nomeado chefe de notícias do X, o antigo Twitter, com novo nome desde que foi adquirido por Elon Musk.

Durante a coletiva, a secretária de imprensa Karoline Leavitt introduziu Stoll, destacando a importância do X como uma plataforma com milhões de usuários e jornalistas independentes, antes de convidá-lo a fazer a primeira pergunta, como explica uma matéria do New York Times.

A decisão de dar visibilidade ao X reflete seu crescente poder, especialmente desde que Elon Musk se tornou uma figura influente no governo, com sua plataforma sendo uma fonte importante de informações, incluindo atualizações sobre o governo dos EUA.

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Rede social de Elon Musk vai se tormando uma ferramenta crucial para o governo (Imagem: kovop/Shutterstock)

Mesmo em meio a polêmicas, investimentos chegaram

  • Embora a rede social ainda enfrente dificuldades financeiras e regulação externa, o apoio de Musk ao governo e a crescente popularidade da plataforma ajudaram a atrair investidores e anunciantes, como Amazon e Apple.
  • Musk, que comprou o X por US$ 44 bilhões em 2022, tem sido criticado por mudanças polêmicas, como demissões em massa e a remoção de regras de moderação de conteúdo.
  • Contudo, ele conseguiu atrair mais investimentos e aumentar o valor da plataforma para US$ 33 bilhões em 2025, ao combinar o X com sua empresa de IA, xAI.

O X tem se posicionado como uma mídia governamental, com contas oficiais para agências e um foco no corte de custos.

O governo também tem utilizado a plataforma para divulgar suas iniciativas, e Musk tem interagido diretamente com usuários para promover essas políticas.

A recente criação de um cargo de “chefe de notícias” para gerenciar parcerias com a mídia reflete a crescente influência dessa rede social na política e no jornalismo.

À esquerda, rosto de ElonMusk em preto e branco; à direita, logo do X em fundo preto projetado em um smartphone
Após período turbulento, o X parece no caminho para recuperar sua saúde financeira (Imagem: Kemarrravv13/Shutterstock)

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Google estaria pagando funcionários para não fazer nada – literalmente

Já imaginou ficar um ano ganhando salário sem fazer absolutamente nada? Parece bom, não é mesmo? Não para esses funcionários do Google no Reino Unido.

De acordo com uma reportagem do site Business Insider, existem profissionais da big tech que vivem hoje essa condição.

Eles teriam assinado contratos de não concorrência com duração de até 12 meses.

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Esses acordos proíbem uma pessoa de entrar em uma empresa rival por esse período. O site relata que a situação ocorre no DeepMind, uma companhia britânica que realiza pesquisas e desenvolve ferramentas de Inteligência Artificial.

O Google em si não confirma a informação. O vice-presidente de IA da Microsoft, uma concorrente do Google, no entanto, corroborou a história do site. Em uma postagem no X, no mês passado, Nando de Freitas disse que tem funcionários do DeepMind procurando por ele, desesperados, para fugir dessas amarras:

Mas férias remuneradas são ruins?

  • O Business Insider ouviu alguns desses funcionários e eles disseram que ficar “de fora” do mercado de IA pode ser extremamente ruim.
  • Primeiro porque esse é um ramo da tecnologia que vem crescendo bastante – e de forma ininterrupta.
  • Ou seja, se parar, você pode ficar para trás.
  • Esses funcionários do Google terminaram projetos bem-sucedidos e, após a conclusão, é natural que eles sejam sondados por outras empresas.
  • Para não sair, eles pegam uma espécie de geladeira por até 12 meses – ou esperam para entrar em um novo projeto no Google.
  • Alguns até saem e não têm mais vínculo com a big tech, mas, mesmo assim, precisam respeitar esse contrato de um ano sem trabalhar para um rival.
  • Esse é mais um capítulo na batalha por talentos no mercado de tecnologia – principalmente talentos de IA.
  • Esse tipo de contrato evita com que um ex-funcionário leve o conhecimento do seu produto para uma concorrente.
A busca por talentos de IA é quase selvagem (e o DeepMind tem suas estratégias para segurar esses funcionários) – Imagem: Photo For Everything/Shutterstock

E o Google pode fazer isso?

Segundo informa o Business Insider, as leis de não concorrência nos Estados Unidos variam de acordo com o estado. E na Califórnia, onde fica a sede do Google, elas não se aplicam. Ou seja, as big techs não podem “amarrar” seus funcionários com esse tipo de contrato.

Esse tipo de acordo também é proibido no âmbito federal. No ano passado, a Federal Trade Commission emitiu um comunicando banindo essa modalidade. De acordo com o texto, “as cláusulas de não concorrência mantêm os salários baixos, suprimem novas ideias e roubam o dinamismo da economia americana”.

No Reino Unido, porém, onde fica a sede do DeepMind, as regras são mais flexíveis. Lá, as cláusulas de não concorrência são aplicáveis ​​se forem consideradas razoáveis ​​para proteger os interesses comerciais legítimos do empregador.

O Google, portanto, está jogando dentro das regras. Mas isso pode ter reflexos no futuro. O site gringo relatou que alguns funcionários começaram a pedir transferência para os EUA, justamente para escapar dessa cláusula.

As informações são do Business Insider.

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Apple tem um plano para minimizar tarifaço de Trump

As tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, provocaram pânico nas Bolsas de Valores do mundo todo. Empresas de praticamente todos os setores acumulam prejuízos em meio ao aumento do temor de uma recessão global.

Uma das mais afetadas é a Apple. A fabricante do iPhone perdeu quase US$ 640 bilhões (cerca de R$ 3,7 trilhões) em somente três dias de negociação. Mas a big tech já começou a se movimentar para tentar reduzir os impactos negativos.

Impactos das tarifas para a Apple podem ser enormes

  • De acordo com analistas, a Apple é uma das empresas mais vulneráveis à guerra comercial desencadeada pelas tarifas.
  • Isso ocorre devido à sua alta dependência da China, que agora enfrenta tarifas de 54% sobre seus produtos.
  • Embora a companhia possua unidades de produção em outros países, como Índia, Vietnã e Tailândia, esses locais também foram afetados pelas novas tarifas, aumentando a apreensão dos investidores.
  • Segundo estimativas do UBS (Banco da União da Suíça), o preço do iPhone poderia subir em até US$ 350, representando um aumento de cerca de 30% em relação ao preço atual.
  • Isso traria graves prejuízos num momento em que a Apple já tenta encontrar formas de evitar a queda nas vendas do produto.
Tarifas devem encarecer preço do iPhone (Imagem: Hadrian/Shutterstock)

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Vizinha da China aparece como solução

Em meio ao cenário bastante delicado, a empresa estaria considerando importar mais iPhones da Índia. Apesar do país também ter sido tarifado, em 26%, os impactos seriam muito menores do que manter a produção na China.

De acordo com reportagem do Wall Street Journal, a Apple vê o território indiano como uma medida de curto prazo enquanto busca negociar com o governo Trump para obter uma isenção das tarifas.

Em troca, ela abriria mão da produção na China.

Ideia é levar a produção dos iPhones majoritariamente para a Índia (Imagem: Arifin_321/Shutterstock)

Atualmente, a capacidade de produção da companhia é de 25 milhões de iPhones por ano na Índia. Destes, cerca de 10 milhões são comercializados no mercado local e o restante vendido para outros países. Dessa forma, caso feche as operações na China, a empresa deveria aumentar (e muito) a produção em território indiano para atender a demanda global.

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Parece que a lua de mel de Trump e Musk acabou, segundo jornal

Elon Musk se tornou um dos principais aliados do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A proximidade entre eles é tanta que o bilionário foi nomeado para chefiar o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) da Casa Branca.

No entanto, parece que esta relação começou a azedar. E o motivo seriam as tarifas econômicas recíprocas anunciadas pelo republicano na semana passada contra todos os países do mundo.

Musk seria contrário ao tarifaço global

  • De acordo com o The Washington Post, Musk estaria pressionando Trump a reverter a mais recente medida da Casa Branca.
  • O empresário teria feito apelos diretos ao republicano para que derrubasse as tarifas, mas sem sucesso.
  • Após o anúncio das taxações, o bilionário publicou no X (antigo Twitter) críticas a Peter Navarro, assessor de Trump visto como arquiteto do plano tarifário.
  • Musk questionou a formação de Navarro, afirmando que “um PhD em Economia por Harvard é uma coisa ruim, não uma coisa boa”.
  • O sul-africano também compartilhou um vídeo que mostra o economista Milton Friedman falando sobre os benefícios da cooperação comercial internacional.
Musk estaria incomodado com o tarifaço global de Trump (Imagem: Frederic Legrand/Shutterstock)

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Tarifas prejudicam empresas do bilionário

A reportagem cita que Musk estaria preocupado com os impactos das tarifas na economia global. Nos últimos dias, as Bolsas de Valores do mundo todo “derreteram”, causando um prejuízo bilionário para quase todas as empresas e aumentando os temores de uma recessão mundial.

Este cenário seria bastante negativo para diversas empresas do bilionário.

A Tesla, por exemplo, depende bastante da China para fabricar os seus veículos elétricos, e as tarifas de Trump podem afetar diretamente a produção em um momento já delicado da companhia.

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Medidas de Trump causam prejuízos nas operações da Tesla (Imagem: Jonathan Weiss/Shutterstock)

As discordâncias entre Elon Musk e Donald Trump ocorrem em meio a rumores de que o empresário esteja de saída do governo. O bilionário negou a informação, enquanto o republicano admitiu que o sul-africano pode deixar a Casa Branca em breve para cuidar dos próprios negócios.

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Apple é condenada por vender iPhone sem carregador no Brasil

Você com certeza se lembra da polêmica decisão da Apple de não vender mais iPhones com carregador. A empresa anunciou a medida há quase cinco anos. Agora, um juiz do Amazonas condenou a big tech pela prática.

O caso foi julgado após a apresentação de uma ação de um consumidor que adquiriu um iPhone 11 sem o acessório.

A defesa do cliente alegou que a falta do carregador configuraria uma prática “abusiva” da empresa.

Prática viola o Código de Defesa do Consumidor

  • De acordo com reportagem do portal Amazonas Direito, a decisão foi tomada pelo juiz Bruno Rafael Orsi, do Juizado Especial Cível da Comarca de Humaitá.
  • O magistrado julgou parcialmente procedente a ação.
  • E apontou que a venda de iPhones sem carregador configura uma “venda casada dissimulada”.
  • Segundo ele, a prática viola o Código de Defesa do Consumidor.
  • A Apple não se pronunciou oficialmente sobre a decisão.
Apple vendeu o iPhone sem carregador (Imagem: Nodokthr/iStock)

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Apple precisará pagar uma indenização ao cliente

O juiz ainda lembrou que o carregador é um item essencial para o funcionamento do telefone. E que a prática da Apple limita a liberdade de escolha do consumidor, obrigando-o a adquirir o produto posteriormente.

Neste cenário, o cliente provavelmente teria que gastar mais para comprar o carregador. O magistrado conclui observando que tudo isso configuraria um desequilíbrio contratual e afrontaria à boa-fé objetiva, sendo passível de punição.

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Prática da Apple fere o direito dos consumidores, observou o juiz (Imagem: 360b/Shutterstock)

A Apple acabou sendo condenada por danos materiais e morais, com base no reconhecimento de que “houve privação de uso de bem essencial à vida cotidiana”. A empresa terá de pagar uma indenização no valor de R$ 3 mil para o consumidor.

Além disso, a fabricante do iPhone também deverá pagar, separadamente, a quantia de R$ 220. Este valor foi definido como restituição pela compra do carregador original separadamente após a aquisição do smartphone.

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Elon Musk teria uma nova profissão: espião

A proximidade com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, rendeu a Elon Musk o cargo de chefe do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE). O empresário tem como missão reduzir os gastos da Casa Branca e virou alvo de uma série de protestos por conta da sua atuação.

Agora, uma nova informação pode aumentar as críticas contra o dono da Tesla, da SpaceX, do Twitter (X) e de tantas outras empresas.

Funcionários federais acusam o bilionário de usar inteligência artificial para espionagem dentro do governo.

Acusações contra Elon Musk são pesadas

  • De acordo com reportagem da Reuters, Musk teria usado a IA para vigiar as comunicações de uma agência federal suspeita de não apoiar totalmente o presidente Trump.
  • A equipe do DOGE também estaria usando o aplicativo Signal para se comunicar.
  • Isso viola as regras federais de manutenção de registros, uma vez que as mensagens podem ser configuradas para desaparecer após um período de tempo.
  • Outro ponto de discussão é que o departamento teria implantado o chatbot Grok, a IA desenvolvida pelo próprio Elon Musk, em detrimento do rival ChatGPT.
  • A Casa Branca, o DOGE e Musk não se pronunciaram oficialmente sobre o assunto até o momento.
Trump tem na figura de Musk um de seus principais aliados (Imagem: bella1105/Shutterstock)

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Falta de transparência gera temores

O uso da IA e do Signal reforça as preocupações sobre a falta de transparência do governo Trump. Um dos temores é que a Casa Branca esteja usando as informações coletadas a partir da inteligência artificial para promover seus próprios interesses ou perseguir alvos políticos.

Lembrando que funcionários do governo dos EUA se envolveram em um escândalo nos últimos dias ao usar o aplicativo de mensagens não oficial para planejar operações militares no Iêmen. Além disso, eles incluíram um jornalista na conversa por engano. O caso ainda está sendo investigado.

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Funcionários do governo dos EUA alegam ser alvos de espionagem (Imagem: Ana Luiza Figueiredo via DALL-E/Olhar Digital)

Para Kathleen Clark, especialista em ética governamental da Universidade de Washington em St. Louis, o uso do Signal significa que eles não estão fazendo o backup de todas as mensagens em arquivos federais. E isso representa uma grave violação da lei.

Já na Agência de Proteção Ambiental, alguns funcionários denunciam que a equipe de Musk está usando a IA para monitorar os trabalhos, incluindo a busca de comunicações consideradas hostis a Trump ou ao próprio Musk. A entidade, que trabalha para proteger o meio ambiente, está na mira da Casa Branca e já teve quase 65% de seu orçamento cortado.

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Mercado Livre ganhará concorrente improvável no Brasil, mas tem um plano

Mercado Livre anunciou nesta semana que vai investir mais R$ 34 bilhões para expandir suas operações no Brasil em 2025.

O valor será destinado para logística, tecnologia e marketing, e é 50% maior do que o aportado no país no ano passado.

O objetivo da empresa é se consolidar como um dos principais players do comércio eletrônico em território brasileiro. Uma medida que chega exatamente no momento em que a concorrência no setor vai aumentar.

Usuários terão mais uma opção

  • Além da Amazon e das empresas brasileiras de varejo, o Mercado Livre agora terá um novo competidor.
  • Estamos falando do TikTok.
  • Sim, a plataforma de vídeos curtos que é um verdadeiro fenômeno entre os mais jovens quer se aventurar em novos mercados.
  • A ideia é permitir que a base de usuários, que já é bastante considerável, use a ferramenta também para comprar e vender produtos.
Concorrência no setor de comércio eletrônico vai aumentar (Imagem: Maxx Studio/Shutterstock)

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TikTok Shop é um sucesso nos EUA

A nova configuração da rede social será chamada de TikTok Shop. Não deve mudar muita coisa na plataforma, até para não desagradar os usuários já acostumados com o layout e as operações dentro do aplicativo.

No lugar dos já tradicionais vídeos, aparecerão produtos colocados à venda pelos usuários. É como se a rede social se transformasse numa verdadeira vitrine online com as mais diversas ofertas, unindo vendedores e compradores.

Celular com logotipo do TikTok na tela dentro de carrinho de mercado em miniatura
TikTok Shop deve desembarcar no Brasil em breve (Imagem: Ascannio/Shutterstock)

Esta iniciativa já funciona nos Estados Unidos. Foram US$ 9 bilhões movimentados em 2023 e US$ 32 milhões gastos por dia em 2024.

Além disso, 44% dos usuários fizeram pelo menos uma compra no TikTok Shop ao longo do ano passado.

No Brasil, a plataforma conta atualmente com cerca de 111 milhões de usuários. Esta é a terceira maior marca do mundo, tornando o país um mercado bastante atrativo. As entregas vão ser feitas da mesma forma que acontece quando você compra na Shopee e AliExpress.

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Quanto vale o mercado de robôs? Provavelmente, mais do que você pensou

Diversas grandes empresas estão apostando pesado no mercado de robôs humanoides. A prova disso são as constantes atualizações sobre as capacidades destes dispositivos, que podem ir desde o trabalho em fábricas até o uso para cuidar de idosos.

A produção em massa já começou, embora ainda em velocidade reduzida e enfrentando algumas dificuldades técnicas, indicando uma competição cada vez mais acirrada no setor.

E é claro que isso reflete no valor do mercado dos robôs.

Setor pode movimentar quantias extraordinárias

  • As previsões apontam que pode levar de cinco a 10 anos para que os robôs humanoides realmente comecem a fazer parte das nossas vidas.
  • Mas isso não significa que a corrida pela tecnologia não esteja em pleno vapor.
  • Elon Musk, dono da Tesla, previu no mês passado que o robô Optimus poderia gerar mais de US$ 10 trilhões em receita para a empresa.
  • O Goldman Sachs, por sua vez, projetou que o mercado global de humanoides valerá US$ 38 bilhões até 2035.
  • A estimativa é que, até 2029, 250 mil unidades estarão em uso, principalmente para as indústrias.
  • Já os consumidores comprarão cerca de um milhão de robôs por ano em cerca de uma década, fazendo uso deles para os mais diversos fins.
  • As informações são da CNN.
Produção em massa dos robôs humanoides já começou (Imagem: IM Imagery/Shutterstock)

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China quer se tornar a líder mundial na fabricação de robôs humanoides

Apesar de ter entrado nesta corrida mais tarde do que as rivais dos EUA, como Tesla, Boston Dynamics e Figure AI, as empresas chinesas estão diminuindo rapidamente esta lacuna. O segredo está na capacidade de otimizar as cadeias de suprimentos e cortar custos.

A China já domina o setor de robôs industriais, implantando mais unidades a cada ano desde 2021 do que todos os outros países juntos, de acordo com a Federação Internacional de Robótica, uma organização não governamental com sede na Alemanha. Estes dispositivos, no entanto, geralmente apresentam tecnologia menos avançada e executam tarefas menos sofisticadas.

Esta é mais uma disputa entre China e EUA (Imagem feita com inteligência Artificial. Alessandro Di Lorenzo/Olhar Digital/DALL-E)

Recentemente, o Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China classificou a indústria de robótica humanoide como uma “nova fronteira na competição tecnológica”, estabelecendo uma meta de 2025 para produção em massa e cadeias de suprimentos seguras para componentes principais.

O desafio, no entanto, é grande. Isso porque as empresas europeias, norte-americanas e japonesas continuam a dominar componentes de ponta para a fabricação dos robôs, como sensores, bem como motores e parafusos que alimentam movimentos robóticos com maior precisão e estabilidade.

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Existe uma planta que pode acabar com as baratas

Quem nunca enfrentou problemas com baratas em casa? Existem diversos produtos que prometem acabar com as infestações, mas, em alguns casos, estes insetos conseguem dar um jeito de se manterem vivos.

Se você já passou por isso aí vai uma boa notícia. Uma planta pode ser extremamente promissora para afastar os animais da sua residência.

E o melhor de tudo é que ela pode ser encontrada facilmente nos jardins.

Método eficaz contra os insetos

Em entrevista ao portal Metrópoles, a bióloga Nathália Coelho, da Universidade Católica de Brasília, explicou que a lavanda pode ser muito eficaz no combate aos insetos. Ela afirmou que a planta, além de seu aroma agradável, libera compostos voláteis que atuam como repelentes naturais, tornando o ambiente menos atrativo para as baratas.

Lavanda age como repelente natural contra os insetos (Imagem: Pi-R photos/Shutterstock)

Existem diversas maneiras de afastar os animais. Uma das opções é o uso do óleo essencial de lavanda, que pode ser diluído em água e aplicado com um borrifador em áreas escuras ou próximas a ralos. Essa aplicação cria uma barreira aromática que interfere no comportamento das baratas, afastando-as sem causar danos.

Outra alternativa é o uso de sachês com flores secas de lavanda, que podem ser colocados em armários e despensas. Além disso, adicionar algumas gotas de óleo essencial à água de limpeza ajuda a manter o ambiente menos propício para a presença desses insetos.

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Medida pode tornar ambiente menos atrativos para as baratas (Imagem: RHJPhtotos/Shutterstock)

Limpeza é fundamental

  • Apesar de comprovadamente eficaz, Nathália Coelho ressalta que a lavanda não resolve infestações graves de baratas.
  • Em casos assim, é essencial buscar métodos mais abrangentes de controle de pragas.
  • Outras medidas também podem ajudar a evitar que se chegue neste cenário.
  • Entre elas, manter a cozinha sempre limpa, sem restos de alimentos expostos.
  • Selar frestas e rachaduras em paredes e pisos, que podem servir de entrada para as baratas, também é uma dica importante.
  • Além disso, armazenar alimentos em recipientes herméticos e reparar vazamentos de água impedem a criação de ambientes propícios para os insetos.

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