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Trump afirma que perdões de Biden são nulos e foram falsificados por robô

Em uma publicação no Truth Social, o presidente Donald Trump afirmou que alguns perdões concedidos pelo presidente Joe Biden são “nulos, vazios e sem qualquer efeito”, alegando que uma máquina autopen, um dispositivo robótico que copia mecanicamente uma assinatura, foi usada para falsificar a assinatura de Biden.

Trump se referiu especificamente aos perdões dados a membros da Comissão de 6 de janeiro, afirmando que as assinaturas foram feitas por autopen e que Biden “não sabia de nada sobre isso”.

Ele sugeriu que “quem fez isso pode ter cometido um crime”, mas não apresentou provas de que Biden não soubesse dos perdões ou de que uma autopen tenha sido usada.

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Perdões dados por Biden terias sido emitidos sem o ex-presidente saber (Imagem: Gage Skidmore/Wikimedia Commons)

Perdões de Biden já haviam levantado polêmica anteriormente

  • Essa afirmação segue uma alegação feita pela Heritage Foundation, que sugeriu que a assinatura de Biden em vários perdões era idêntica, indicando o uso de autopen.
  • O New York Post também afirmou que um assessor de Biden “tomou decisões unilaterais” para assinar documentos com a máquina.
  • No entanto, as declarações públicas de Biden sobre os perdões contradizem a ideia de que ele não sabia.
  • Em uma declaração de 20 de janeiro, Biden disse que, embora acreditasse que os perdoados seriam “ultimamente exonerados”, as investigações poderiam “danificar irreparavelmente” suas reputações e finanças.

Desde a derrota nas eleições de 2020, Trump prometeu vingança política. Em uma publicação recente no Truth Social, ele afirmou que os membros da Comissão de 6 de janeiro estão “sujeitos a investigação no mais alto nível”.

Trump no palanque
Trump acusou Biden, mas não apresentou evidências concretas (Imagem: mark reinstein / Shutterstock)

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Nvidia anuncia criação de rede 6G com IA

A Nvidia anunciou uma parceria com empresas do setor de telecomunicações para construir uma rede sem fio nativa de IA para 6G. Segundo a companhia, a tecnologia poderá conectar centenas de bilhões de telefones, sensores, câmeras, robôs e veículos autônomos com alto desempenho e eficiência.

O anúncio aconteceu durante o Nvidia GTC, evento da gigante de chips em San Jose, na Califórnia. Confira os destaques aqui.

Nvidia se uniu a empresas do setor de telecomunicações, pesquisa e tecnologia para construção da rede 6G (Imagem: Tada Images/Shutterstock)

Nvidia terá rede 6G com IA

A gigante de chips se uniu às empresas de T-Mobile, MITRE, Cisco, ODC e Booz Allen Hamilton para pesquisar e desenvolver hardware, software e a estrutura de uma rede sem fio nativa de IA para 6G.

Uma rede sem fio nativa é uma tecnologia que permite a conexão de dispositivos a uma rede de internet sem fio a partir de um automóvel.

Segundo a companhia, a rede será integrada à IA para “conectar perfeitamente centenas de bilhões de telefones, sensores, câmeras, robôs e veículos autônomos”. Para o CEO Jensen Huang, que apresentou a novidade ao vivo no evento da Nvidia, a tecnologia será revolucionária e terá “extrema eficiência espectral” (taxa pelo qual um sistema de comunicação usa uma largura de banda disponível).

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Como vai funcionar a rede 6G da Nvidia

A novidade será possível através de uma estrutura de dados sem fio nativa de IA, construída com base na plataforma de computação acelerada da Nvidia, a AI Aerial. Segundo a empresa, desenvolvedores do mundo todo já usam essa plataforma como precursora de uma rede 6G nativa, já que a tecnologia une IA ao processamento de sinais de rádio (responsáveis pela conexão sem fio).

Já em relação à eficiência espectral que Huang afirmou, a Nvidia explicou que a IA será incorporada ao software da estrutura e hospedada em uma infraestrutura acelerada unificada.

Basicamente, será um núcleo de dados super-poderoso hospedado em um segundo núcleo de dados dentro da plataforma da Nvidia.

Anúncio foi feito pelo CEO Jensen Huang durante o evento Nvidia GTC (Imagem: Nvidia/YouTube/Reprodução)

O que cada empresa vai fazer?

Como você deve ter percebido, são muitas empresas responsáveis pela construção. Veja o que cada uma vai fazer:

  • A Nvidia e a T-Mobile já haviam anunciado uma parceria em setembro do ano passado. Juntas, as duas vão encabeçar a pesquisa que dará origem à tecnologia 6G com IA;
  • A MITRE, uma empresa de pesquisa sem fins lucrativos, entrou como parceira de pesquisa, mas também será responsável pelo protótipo e pelos serviços de IA que darão origem à tecnologia;
  • Já a Cisco será fornecedora das tecnologias físicas de núcleo móvel, que possibilitarão a construção da rede;
  • A ODC entrará como fornecedora do software que alimentará a tecnologia. De acordo com a Nvidia, a empresa é pioneira em 5G open RAN com IA, com experiência suficiente para ajudar na construção do 6G;
  • Por último, a Booz Allen Hamilton, de consultoria, vai desenvolver os algoritmos de IA que protegerão a plataforma 6G, além de conduzir testes em campo e garantir que a rede está pronta para implementação.

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Baidu: gigante chinesa lança novas IAs e tenta correr atrás do prejuízo

A gigante chinesa de tecnologia Baidu lançou dois novos modelos de inteligência artificial que mexeram com o mercado financeiro. As ações da empresa estavam sendo negociadas com alta de 10,7% na Ásia nesta terça-feira (18) — o que indica uma reação positiva dos investidores em relação aos novos produtos.

Mas é uma resposta tardia, já que os novos modelos foram anunciados no domingo (16). “Ainda assim, é uma plataforma que deve se beneficiar da maior demanda por IA, já que as empresas precisarão de alguém para ajudá-las com hospedagem, dimensionamento e poder de computação”, disse Kai Wang, analista sênior de ações da Morningstar, à CNBC.

Uma das novidades marca o primeiro grande modelo de linguagem criado para processar problemas complexos focados em raciocínio, o que mostra uma tentativa da empresa de retomar a liderança do setor na Ásia. A tecnologia usa prompts que consideram diversas abordagens antes de gerar respostas.

Modelo de raciocínio ERNIE X1 oferece desempenho equivalente ao DeepSeek, segundo a empresa (Imagem: V2images/iStock)

“A Baidu está claramente em modo de recuperação, em grande parte devido ao seu ritmo lento de inovação e à subestimação de mudanças rápidas na dinâmica do mercado”, avaliou Wei Sun, analista principal de IA da Counterpoint Research, à reportagem.

A primeira plataforma de IA generativa da empresa foi lançada ao público em 2023, colocando a China como grande competidora em um mercado então dominado pelo ChatGPT, da OpenAI. Mas a resposta de startups e grandes empresas de tecnologia, como Alibaba e ByteDance, eclipsou o potencial do chatbot Ernie.

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O que tem de novo?

Segundo a Baidu, o novo modelo de raciocínio ERNIE X1 “oferece desempenho equivalente ao DeepSeek R1 por apenas metade do preço” e tem “maiores capacidades de compreensão, planejamento, reflexão e evolução”.

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Baidu tenta reconquistar liderança no setor de IA na Ásia (Imagem: Tada Images/Shutterstock)

A empresa também lançou a versão Ernie 4.5, seu primeiro modelo de IA, que superou o GPT-4o da OpenAI em várias plataformas de benchmark, de acordo com a companhia. A tecnologia terá código aberto a partir de 30 de junho, como já tinha informado o presidente e CEO da Baidu, Robin Li Yanhong.

Em fevereiro, a empresa revelou planos para lançar a próxima geração de seu modelo de inteligência artificial no segundo semestre deste ano, segundo a CNBC. O chamado de “modelo de fundação” Ernie 5.0, terá “grandes melhorias em capacidades multimodais”, processando textos, vídeos, imagens e áudio.

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Nvidia: o que a gigante dos chips prepara para o futuro? Veja os destaques do evento

A Nvidia está sediando mais uma edição do Nvidia GTC nesta semana em San Jose, na Califórnia. Inicialmente uma feira de tecnologia voltada para desenvolvedores, o evento se tornou um verdadeiro espetáculo, com potencial de anunciar e prever os destaques da inteligência artificial no futuro. Afinal, a empresa é fornecedora dos chips que alimentam as IAs das principais companhias do setor.

Por volta das 14hrs (horário de Brasília), o CEO Jensen Huang, conhecido por seus discursos envolventes, subiu ao palco para falar sobre as conquistas, expectativas e futuro da companhia e da inteligência artificial. Acompanhe os destaques.

Jensen Huang, CEO da Nvidia (Imagem: Nvidia/YouTube/Reprodução)

Confira os destaques do Nvidia GTC

IA melhorou os chips da Nvidia

A Nvidia ficou conhecida por seus chips, que atualmente alimentam tecnologias de IA. O CEO destacou como o Ge Force, um dos principais produtos da empresa, é tão requisitado que esgotou.

Mas a IA não só motivou o aumento na demanda: também melhorou o chip. Huang afirmou como a tecnologia possibilitou reduzir em 30% o volume do chip, ao mesmo tempo que aumentou em 30% sua eficiência energética.

Ele também destacou como a IA está sendo mais útil – e também mais usada.

IA na robótica

Atualmente, estamos na era da inteligência artificial generativa. Jensen Huang citou a próxima fase da tecnologia, a IA física, que será fundamental no desenvolvimento e evolução das robóticas. Leia: robôs humanoides.

Nvidia terá redes de comunicação 6G com IA

A gigante dos chips anunciou uma parceria com as empresas T-Mobile, MITRE, Cisco, ODC e Booz Allen Hamilton para pesquisar e desenvolver uma tecnologia de rede sem fio de IA para 6G.

Segundo a empresa, a novidade terá IA integrada capaz de conectar centenas de bilhões de telefones, sensores, câmeras, robôs e veículos autônomos à rede.

Nvidia vai produzir carros autônomos

A Nvidia fechou uma parceria com o grupo automotivo General Motors para produzir veículos, fábricas e robôs de última geração usando inteligência artificial.

Além disso, a GM vai construir veículos com base na plataforma de computação de carros autônomos da Nvidia (Nvidia Drive AGX) e na arquitetura do chip avançado Blackwell. A expectativa é ter 1 trilhão de operações por segundo na operação das máquinas.

Matéria em atualização

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Diante de período difícil, executivos da Tesla vendem milhões em ações

Nas últimas semanas, membros do conselho e executivos da Tesla, em resposta à queda nas ações da empresa, venderam milhões de dólares em ações, conforme registros apresentados à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC).

Desde fevereiro, quatro altos executivos da Tesla se desfizeram de mais de US$ 100 milhões em ações.

Um dos primeiros a realizar essa venda foi James Murdoch, ex-aliado de Elon Musk e filho do magnata Rupert Murdoch, que, como membro do conselho da Tesla desde 2017, vendeu cerca de US$ 13 milhões em ações no dia 10 de março.

A venda coincidiu com uma queda acentuada nas ações da Tesla, que experimentaram o maior declínio em um único dia em cinco anos.

Executivos se desfazendo de ações

  • Murdoch exerceu opções de ações para comprar 531.787 ações que estavam programadas para expirar em 2025, e a venda foi realizada para cobrir o custo dessa operação.
  • Além dele, Kimbal Musk, irmão de Elon Musk e também membro do conselho, vendeu 75.000 ações no valor aproximado de US$ 27 milhões no mês passado.
  • Robyn Denholm, presidente do conselho, foi outro executivo que se desfez de uma grande quantidade de ações, vendendo mais de US$ 75 milhões em duas transações realizadas nas últimas cinco semanas, conforme mostram os registros federais.
A Tesla teve uma queda de quase 50% no valor das ações desde dezembro – Imagem: Milos Ruzicka/Shutterstock

Essas vendas foram realizadas como parte de um plano de vendas predeterminado, o que é comum para evitar a percepção de negociação com base em informações privilegiadas.

Essas movimentações ocorreram em um momento de turbulência para a Tesla, com as ações da empresa caindo quase 50% desde o pico de meados de dezembro.

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Especialistas sugerem que, embora as vendas de ações possam refletir preocupações pessoais financeiras dos executivos, elas também podem indicar que alguns dos insiders acreditam que as ações estão supervalorizadas ou alcançaram um preço justo.

No entanto, como explicou Jay Ritter, professor de finanças da Universidade da Flórida, um plano de venda predeterminado, como o adotado por Denholm, é uma prática comum e não deve ser interpretado como um sinal negativo em relação às perspectivas da empresa.

Essas vendas geraram preocupações entre acionistas e fundos de pensão, com alguns pedindo a Elon Musk que dedicasse mais atenção à gestão da Tesla, ao invés de focar em seus esforços governamentais, como os cortes de gastos no recém-criado Departamento de Eficiência Governamental.

Fachada da Tesla
Montadora de Elon Musk vive momento complicado (Imagem: Kittyfly/Shutterstock)

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Dona do Google fecha acordo para maior aquisição da sua história

A Alphabet, empresa dona do Google, anunciou, nesta terça-feira (18), planos para comprar a Wiz, startup de cibersegurança fundada em Israel, por US$ 32 bilhões (aproximadamente R$ 182 bilhões). A aquisição – ainda sujeita a aprovações regulatórias – seria a maior da história da big tech.

A ideia é trazer a Wiz para a divisão Google Cloud, conforme divulgado pela empresa em seu blog. Em outras palavras, a Alphabet planeja investir mais de 30 bilhões de dólares para incrementar a segurança da sua nuvem.

Alphabet oficializa segunda tentativa de comprar Wiz, startup de cibersegurança fundada em Israel

Esta é a segunda tentativa da empresa de comprar a Wiz. Em 2024, quando a oferta era mais baixa (US$ 23 bilhões), as negociações estagnaram. A compra foi cancelada no ano passado após diretores e investidores da Wiz ficarem receosos de que ela pudesse violar requisitos antitruste, segundo o Financial Times.

Wiz é uma startup de cibersegurança que trabalha com empresas como Microsoft e Amazon (Imagem: Urbano Creativo/Shutterstock)

A Wiz é uma startup que trabalha com empresas como Microsoft e Amazon para fornecer soluções de cibersegurança baseadas na nuvem.

“Ser parte do Google Cloud é, efetivamente, colocar um foguete nas nossas costas: isso acelerará nossa taxa de inovação mais rápido do que conseguiríamos como uma empresa independente”, disse o cofundador e CEO da Wiz, Assaf Rappaport, na postagem do Google.

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Celular com logotipo da Wiz na tela colocado sobre teclado de notebook cuja tela exibe nome da Alphabet, empresa dona do Google
Alphabet e a Wiz esperam que a administração atual dos EUA e o novo presidente da FTC adotem abordagem mais branda no escrutínio (Imagem: Ascannio/Shutterstock)

A compra da Wiz ainda enfrentará escrutínio. Mas a Alphabet e a Wiz esperam que a administração atual dos EUA e o novo presidente da Comissão Federal de Comércio (FTC), Andrew Ferguson, adotem abordagem mais branda.

Além disso, o Google informou que os produtos da Wiz continuarão disponíveis nas plataformas de nuvem concorrentes – por exemplo: Amazon Web Services (AWS), Microsoft Azure e Oracle Cloud.

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Samsung vai apostar todas as suas fichas na IA

Samsung definitivamente não vive o melhor dos seus momentos. Em meio a uma grave crise financeira, a sul-coreana viu o lucro operacional da companhia cair quase um terço apenas no quarto trimestre do ano passado.

As incertezas sobre o futuro preocupam os investidores. Neste cenário, o presidente Lee Jae-yong afirmou que a empresa precisa adotar uma mentalidade de “tudo ou nada” para enfrentar os desafios impostos pela inteligência artificial.

IA pode servir como tábua de salvação

A declaração foi dada durante reunião com executivos e acontece no momento em que a Samsung tenta atender aos requisitos da Nvidia. Esta parceria é fundamental visto que a concorrente SK hynix se consolidou como a principal fornecedora de chips de memória de banda larga para as unidades de processamento gráfico de IA da empresa norte-americana.

Futuro da Samsung é motivo de preocupação (Imagem: RidhamSupriyanto/Shutterstock)

Lee Jae-yong disse que a companhia enfrenta uma questão de sobrevivência. E que é necessário refletir profundamente sobre como sair da crise, mesmo que isso signifique adotar medidas que “sacrifiquem os lucros a curto prazo”.

Por fim, ele afirmou que a Samsung precisa investir no futuro. E ainda defendeu que a inteligência artificial pode servir como uma tábua de salvação, o que exige que a companhia esteja pronta para utilizar a tecnologia com sabedoria.

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Samsung
Samsung reduziu pela metade investimentos em fabricação de chips (Imagem: Ascannio/Shutterstock)

Empresa vive momento delicado

  • No final do ano passado, a Samsung divulgou um pedido de desculpas público aos seus clientes, investidores e funcionários.
  • O comunicado assinado pelo vice-presidente Jun Young-hyun afirma que “muitas pessoas estão falando sobre a crise da Samsung” e assume a responsabilidade por tudo o que está acontecendo.
  • O texto destaca que o cenário desperta dúvidas sobre a “competitividade tecnológica fundamental e o futuro da empresa”.
  • No entanto, lembra que a companhia tem um histórico de desafios, inovação e superação que sempre transformou crises em oportunidades.
  • Por isso, acredita que a “grave situação” enfrentada atualmente é “uma oportunidade para um salto em frente”.
  • O comunicado ressalta que a empresa se compromete em restaurar a competitividade fundamental da tecnologia.
  • Além disso, promete “reacender a paixão única de ser destemidamente pioneiros no futuro e nos agarrar aos objetivos até o fim e alcançá-los”.
  • Por fim, diz que a cultura organizacional e os métodos de trabalho serão analisados e as eventuais falhas serão corrigidas.

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CEO do Telegram deixa França em meio a investigação

Pavel Durov, fundador e presidente-executivo do Telegram, retornou a Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, nesta semana. O russo foi preso em um aeroporto perto de Paris em agosto de 2024 e era alvo de uma investigação da justiça francesa.

Ele estava proibido de deixar a França, mas a promotoria do país informou que os juízes que cuidam do caso suspenderam as restrições de viagem entre 15 de março e 7 de abril. Dessa forma, Durov precisará retornar ao território francês quando o prazo acabar.

Pavel Durov celebrou volta para casa

  • Durov disse que passou vários meses na França “devido a uma investigação relacionada à atividade de criminosos no Telegram”.
  • Ele destacou que “o processo está em andamento, mas é ótimo estar em casa”.
  • Ainda agradeceu aos juízes por permitirem a saída da França.
  • Por fim, reiterou que não é culpado pelos crimes de que é acusado.
  • E garantiu que o Telegram é um exemplo quando se trata de moderação, cooperação e combate ao crime.
Pavel Durov foi preso no ano passado em um aeroporto de Paris (Imagem: reprodução/Instagram)

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CEO do Telegram é acusado de 12 crimes

As autoridades francesas acusaram Durov de facilitar diversas formas de atividades criminosas no Telegram. Entre elas, estava a distribuição de material de abuso sexual infantil por uma pessoa não identificada na plataforma.

O russo não teria cometido os crimes. No entanto, a justiça da França entendeu que ele é cúmplice, uma vez que não teria tomado medidas para impedir que tais ações acontecessem no Telegram, além de não colaborou com as investigações

Logo do Telegram em smartphone
Telegram nega cometimento de crimes dentro da plataforma (Imagem: Melnikov Dmitriy/Shutterstock)

O Telegram afirmou que “cumpre as leis da União Europeia” e que Durov não tem nada a esconder. Ainda destacou que é “absurdo afirmar que uma plataforma ou seu proprietário são responsáveis por crimes cometidos na rede social”.

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Projeto de lei para regulamentar IA deve avançar na Câmara dos Deputados em breve

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), sinalizou que vai despachar o Projeto de Lei 2338/23 para tramitar na Casa em breve. A informação é da coluna de Igor Gadelha no jornal Metrópoles. Este é o PL para regulamentar a inteligência artificial (IA) no Brasil.

Motta prometeu atender um pedido do PT para criar um grupo de trabalho para discutir o mérito do PL, segundo aliados ouvidos pela coluna. “A ideia dos deputados é promover alterações no texto aprovado pelo Senado.”

Senadores aprovaram o projeto, de autoria do ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em dezembro de 2024. Além disso, o PL é uma das prioridades do governo federal na Câmara em 2025.

Quem pediu a criação do grupo de trabalho foi o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), no começo de março. Enquanto o PT mira a presidência do colegiado, o PSD quer a relatoria, segundo a coluna do Metrópoles.

Mudanças no projeto de lei para regulamentar IA no Brasil são debatidas antes de tramitação na Câmara dos Deputados

O Grupo de Trabalho em Inteligência Artificial da Coalizão Direitos na Rede promoveu um debate sobre o PL para regulamentar a IA no Brasil na última quinta-feira (13). O objetivo foi aprimorar o texto para análise dos deputados, segundo comunicado publicado no site da Câmara.

Assista abaixo ao debate promovido pelo grupo de trabalho sobre o Projeto de Lei 2338/23:

O texto, publicado em 14 de março, apontou que o projeto de lei sobre IA chegaria à Câmara “nos próximos dias”.

O PL classifica os sistemas conforme seus níveis de risco para a vida humana e os direitos fundamentais. Também divide as aplicações em duas categorias: IA e IA generativa.

Pela proposta, sistemas considerados de risco excessivo ficam proibidos. Entre eles, estão:

  • Sistemas de armas autônomas;
  • Sistemas para produzir e disseminar material que represente abuso ou exploração sexual de crianças e adolescentes;
  • Avaliação de traços de personalidade e de comportamento para prever crimes.

O uso de câmeras para identificar pessoas em espaços públicos só será permitido em casos específicos – por exemplo: busca de vítimas de crimes ou pessoas desaparecidas e para recapturar fugitivos. As câmeras só poderão ser utilizadas nos casos de delitos com pena de prisão superior a dois anos, com autorização do juiz e quando não houver outro meio de prova.

Projeto de lei classifica os sistemas de IA conforme seus níveis de risco para a vida humana e os direitos fundamentais (Imagem: Pedro Spadoni via DALL-E/Olhar Digital)

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O PL aprovado pelo Senado também trata de direitos autorais no desenvolvimento de sistemas de IA. Pelo texto, conteúdos protegidos poderão ser utilizados livremente somente por instituições de pesquisa, de jornalismo, museus, arquivos, bibliotecas e organizações educacionais. Ainda assim, o material precisa ser obtido de forma legítima e a aplicação não pode ter fins comerciais.

Nos demais casos, o titular de direitos autorais poderá proibir o uso dos conteúdos protegidos. Caso obras sejam utilizadas no desenvolvimento de sistemas de IA comerciais, o titular terá direito à remuneração.

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Super Bowl da IA? Evento badalado da Nvidia promete revelar futuro da tecnologia

A primeira conferência de desenvolvedores da Nvidia aconteceu em 2009, como uma espécie de pequena feira de ciência para profissionais do setor. Esta semana, a empresa sedia um novo evento, mas tudo mudou. Agora, a Nvidia é uma gigante do setor de chips e deve atrair mais de 25 mil pessoas para escutar o CEO Jensen Huang palestrar sobre o futuro da inteligência artificial.

A conferência Nvidia GTC começa nesta terça-feira (18) e será sediada na arena da National Hockey League (liga americana de hóquei) em San Jose, na Califórnia.

Um dos destaques do evento será Jensen Huang, CEO e fundador da Nvidia (Imagem: jamesonwu1972/Shutterstock)

Evento da Nvidia promete revelar futuro da IA

De acordo com o The New York Times, o evento deve receber mais de 25 mil pessoas, incluindo líderes do setor de tecnologia, como o CEO da Dell, Michael Dell, e o cofundador da DreamWorks, Jeffrey Katzenberg. A conferência é tão ‘badalada’ que fez os preços dos hotéis na cidade subirem para US$ 1.800 por dia (cerca de R$ 10.300, na conversão direta).

Segundo Ali Farhadi, presidente-executivo do Allen Institute for Artificial Intelligence, que também estará presente no evento, a Nvidia fabrica os chips que são como “oxigênio para IA”. Por isso, as pessoas estarão atentas para saber sobre as novidades da empresa.

Além das apresentações, a feira também deve funcionar como uma vitrine de produtos, incluindo grandes modelos de linguagem, robôs humanoides e carros autônomos.

Nvidia também deve dar detalhes sobre seu próximo chip de IA, Rubin (Imagem: Antonio Bordunovi/iStock)

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O que esperar do Nvidia GTC

Durante o evento, a Nvidia deve dar detalhes sobre sua próxima geração de chips, batizada de Rubin, com desempenho até 30 vezes mais rápido. O Olhar Digital reportou essa novidade aqui. A expectativa é que a empresa tranquilize seus clientes (que incluem Amazon, Google e Meta) sobre as potencialidades e desempenho da tecnologia.

Outra grande expectativa está no próprio CEO, Jensen Huang. O NYT o compara com Steve Jobs, da Apple, por sua capacidade de dar discursos envolventes. Só que, ao contrário de Jobs, Huang não ensaia o que vai falar. Veja o que esperar:

  • A ascensão da IA veio acompanhada de investimentos bilionários, mas há uma dúvida generalizada no setor: será que essa dívida vai se pagar? O receio aumentou ainda mais após o surgimento da DeepSeek, modelo chinês que alega ser muito mais barato que os rivais americanos;
  • De acordo com Patrick Moorhead, fundador da empresa de pesquisa de tecnologia Moor Insights & Strategy, espera-se que o executivo tranquilize pessoas do setor de IA em relação ao potencial da tecnologia;
  • Ele deve falar sobre como as companhias estão fornecendo serviços úteis para o público, como agentes de IA (capazes de executar tarefas de forma autônoma), e sobre aplicações futuristas, como a esperança nos robôs humanoides;
  • Assim como em eventos anteriores, Jensen Huang também deve detalhar as conquistas da Nvidia e o que esperar para o ano.

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